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No judo (foto minha com novinho ingles)

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Fui violentado, e gostei de sentir a segunda rola entrar com o resto de porra anterior.

Se quiserem conhecer algo da minha historia, podem ler os contos anteriores. Se quiserem continuação de algo que eu mencionei, comentem ai, ou me manda um email [email protected]

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No mesmo clube onde iamos na piscina, meu pai me levava com ele e o tio Galo na sauna, festa de dias das criancas, carnaval, eu tb pratiquei karate, judo, natacao, e volleyball. Era estar na rua com os amigos e fazer esporte.

O judo foi o meu primeiro….eu era bom, e tb gostava mto. Tinha mto contato fisico. Como eu ja contei antes, depois de uma idade e faixa, eram todas as idades misturadas, onde os mais velhos tb ensinavam os mais novos. Qdo terminava eu sempre ia aos vestiarios espiar escondidos os caras pelados tomando banho. Eu n tomava banho ali, mas tinha que esperar meu pai buscar meu irmao primeiro no futebol.

Nos treinos tinha um cara mais velho. Se eu tinha uns 11 anos, ele devia ter uns 19. Ele era alto, peludo nas pernas e algo no peito, cabelo bem curto e barba ralinha. Os pelos na barriga eram ralinhos, mas tinha uma mata de assustar no pau. Ao contrario dos caras q eu via pelado na hora do banho, ele n depilava. No comeco eu tinha medo dele. Ele n dava moleza pros mais novos. Era uma linha de mais velhos a mais novos e entao sempre caia pra fazer algum exercicio. Ele ja era faixa preta, entao ajudava os demais tb. O judo e uma luta bem corporal, e eu notava q apesar de n dar mole, ele n queria machucar. Acho que ele notava q eu me retraia. Ele falava o q eu podia fazer e me deixava realmente treinar. Com os outros ele n fazia isso. Meu pai inclusive uma vez agradeceu ele depois de um Campeonato porq eu usava o q aprendia com ele. Qdo eu lutava com ele, nos roces eu sentia ele rocar bastante comigo…..notava o pau dele em mim…nunca duro, mas meia bomba. E qdo tava ficando mais pra duro, ele inventava algo p n levantar e faziamos alguma posicao no tatame. Agora q penso, era pra n notar mto no kimono.

Ja algo mais velho, e ja tinha experimentado rola, comecei a tomar banho la tb. Algumas vezes esperava ficar vazio e ficava olhando os caras ate eles terminarem, porque tinha medo de ficar de pau duro na fretne deles. Um vez, so estava ele e outro cara mais velho q ele, tb com uma corpo bonito. Esse cara terminou rapido, e qdo saiu, me viu espiando. Ele gritou pro cara:

Ey Anderson, vc tem um admirador!

Eu fiquei feliz de saber o nome dele, mas corri dali. Na minha cabeca, ele ia contar pra todo mundo. Durante o final de semana eu via ele na piscina com a namorada, e ele n estava mto ai pra mim. Eu fui nadar e depois fomos jogar voley praia….qdo ele passou, ficou encarando bastante. Eu estava sem camiseta e eu gostava q me olhasse. Na terca, no treino, ele era quem mandava no aquecimento. Ele me chamou p aquecer com ele, e estava aprendendo o shimi waza (pra imobilizar), e eu sentia o halito dele bem na minha cara. Era quente…e a boca dele bem perto da minha. Eu lembro de me sentir mole. E falei:

Anderson, eu seguro aqui? E peguei no colarinho dele pra tentar virar.

Ele: como vc sabe meu nome?

Eu fiquei Vermelho. O cara mais velho n tinha falado quem estava espiando.

Eu: devo ter escutado.

Ele: vc tem q estar mais firme. Esta com o corpo mole, e se quiser sair, tem q jogar sua perna direita (a q ficou menos imovel), por cima do meu pescoco. O cara q vc vai lutar n vai ficar com a cara erguida, mas eu vou levanter pra vc fazer isso.

Ele ergui o rosto e eu pude voltear minha perna no pescoco dele. Era praticamente a posicao do frango assado. Claro q ele sendo mais forte q eu, eu n teria forca na perna pra fazer ele girar sobre o proprio corpo. Olhei pros lados e todos estavao concentrados treinando as posicoes.

Ele: olha pra sua luta….esquece dos demais. Vc n consegue terminar porq eu sou mais forte. Mas se for alguem da sua idade, vc tem q forcar a perna pra baixo, e pressionar sua coxa pra fazer mais forca.

Nisso, eu senti o suor dele em mim. Senti tb que ele passou a mao por detras de mim, e n segurou minha faixa, como era comum, mas passou a mao na minha bunda.

Ele: vc tem q deixar de fazer tanto esporte que te cansa no final de semana e treinar mais perna. Sua bunda tem q ficar dura. Quero dizer, sua coxa tem q ficar mais dura.

Eu: eu n treino pesado no final de semana.

Ele: eu vejo vc jogando voley. Vc gosta de se mostrar sem camiseta e tals.

Eu: eu acho que tem gente q gosta de olhar. Mas n tem tanta coragem de fazer mto.

Ele me soltou e eu notei ele arrumando a calca do kimono. Ele ficou sentado. O grandao q tinha me flagrado olhando ele na ducha me olhava e ria. Ele disse, vamos fazer outra imobilizacao. O grandao que tb era faixa preta, disse q era hora de trocar e veio comigo. Ele me segurava mais firme, qdo eu subi em cima dele pra imobilizar, ele falou:

Grandao: Vc gosta de olhar so ele, ou qquer cara pelado?

Eu me assustei e qdo levantei ele me passou a perna e fiquei com o pezao dele na minha cara. O Anderson ficava so de olho. Na seguinte, ele disse p eu melhorar a velocidade do meu osotogari com ele. Ele era maior e mais pesado, assim ajudaria eu a praticar. Ele ia deixar, obviamente. Entao cada vez q eu girava, eu arrebitava a bunda e rocava com o pau dele. Teve um momento que ele me segurou e eu notei algo duro…o filho desse cara tb ia no judo, e ele n estava nem ai. Ele disse p eu derrubar ele e eventualmente consegui….eu vi que ele n apoiou o peso dele realmente nas minhas costas.

Trocamos de novo e me tocou com uma sensei mulher. Mesmo eu tendo 13 anos, com ela conseguia derrubar, e segurar melhor. Ela aprovou dizendo q eu tava bem. Ali acabou o treino. No final tinha uma meditacao antes do banho p quem queria. Eu ficava porque tinha que esperar meu pai mesmo. Eu notava que o grandao me olhava. Eu fui pra ducha e n teve como me esconder p olhar. O Anderson ficou com dois faixa pretas mais q iam p uma Campeonato. Na ducha fomos o cara maior, o filho dele e outro cara. O cara q entrou chamou o cara mais velho de Waltao (o nome dele era Walter, e o filho Juninho – bem mais novo do q eu), tomou um banho tao rapido, q eu n tinha nem tirado minha roupa qdo ele ja estava se secando. O Waltao disse pro Waltinho ficar na zona onde as pessoas se trocavam sentado porque n tinha mta gente e podiam roubar as mochilas. Q ele tomaria banho em casa porque n tinha suado. Eu estava de costas e com medo de ficar de pau duro ou alguem pegar agente, ainda q sabia q o unico q tomaria banho estava treinando ainda (dava pra ouvir os golpes). Tirei o kimono e fui ate a ducha de cueca. Tinha uma divisao entre as duchas, vc podia ver a pessoa passer. O Waltao estava na primeira ducha, entao eu via ele se lavando, e teria q passar por ele p entrar na minha ducha. Qdo passei, olhei e o pauzao dele estava duro. Outra vez, n era 23cm como todos aqui tem. Devia ter uns 18, mas bem bonito. Veias, branquinho, corpo peludo….o conjunto da obra era demais. E eu n parei, mas senti q deminiu a velocidade. Ele ja olhou pra mim e disse:

Ele: Gostou?

Eu n disse nada e entrei na ducha. Cmo estava de cueca, fiquei pensando na minha avo pra n ficar de pau duro, mas sentia o cheiro dele ali do meu lado. Estava cheio de sabonete e abaixei a cueca p passer mais e subi a cueca. Um pouco caiu do meu olho e virei de costas pra ligar o chuveiro. Senti uma mao na minha bunda, abaixando a cueca…e um dedo tentando entrar.

Waltao: se vc gritar ou disse algo meu filho vai escutar e eu vou bater tanto em vc q vc n vai poder falar o q houve. Vc e um viadinho e aqui eu vou ser o primeiro a te comer. Depois vc vai dar p quem quiser.

Ele nem esperou eu limpar o sabonete dos meus olhos, deu um soco nas minhas costas e eu empinei a bunda. Eu era bem mais pequeno que ele. Na esquina de cada ducha, tinha um suporto pra colocar champoo e estas coisas, e ele mandou eu subir…mas n tinha apoio. Ele apontou e meteu sem do…..eu apoiava nele e n tinha como tirar. Ele tapou minha boca e eu soltei um gemido alto. Ele parou enqto Waltinho perguntou se o pai precisava de algo.

Waltao: nao filho, ja termino o banho. Fica ai cuidando das mochilas q o pai ja vai.

Ele virou meu rosto e seguia socando qdo metia a lingua na minha boca.

Waltao: que cuzinho delicioso putinha. Vc n vai dar po ninguem mais nao….vai dar mais p mim qdo eu disser. Lembra q conheco seu pau seu viadinho. E n quero q chegue perto do meu filho heim. Ele segurou minhas coxas e me levantou. Eu estava empalado no pau dele. Ele gostou dentro, me soltou no chao e qdo eu consegui limpar meus olhos, ele ja estava se secando. Apesar de estar cheio de sabao, eu n era mto experiente entao estava arrombado e doia. Senti a porra dele saindo e escutei ele saindo de la. Coloquei a mao na minha bunda e senti o buraco q ele tinha deixado. Comecei a chorar e qdo olho, o Anderson estava ali, de kimono. Ele veio ate mim e perguntou o q tinha acontecido. Ele tinha visto eu tirando a porra da minha bunda e o vermelho q eu estava. Alem disso, ainda n tinha gozado.

Anderson: o que houve? Chamo o sansei? Seu pai n vai vir, disse q seu irmao ia sozinho p casa e era pra vc ir tb….quer q eu chame ele?

Eu: nada nao! Esqueci isso. Eu so cai.

Anderson: mentira….eu vi vc colocando a mao na sua bunda. O que o Waltao fez? O filho dele n tava aqui?

Eu: eu provoquei e ele e o filho dele n viu nada. Por favor n conta nada pra ninguem. Me passa a toalha eu n quero q mais ninguem me veja assim.

Anderson: ja foi todo mundo embora…so faltava eu tomar banho e fechar.

Ele me passou a toalha e eu virei. Ele viu a eu estava excitado.

Anderson: Diego vc ta sangrando. Acho que e melhor agente chamar alguem.

Eu implorei p ele. Falei q sabia me curar. Ele disse q podia ver se estava mto machucado. Eu sentia dor e ja sabia q ele sabia o q tinha realmente acontecido. Eu tirei a toalha e entrei na ducha. Fiz forca pra for a, e qdo olhei ele estava tirando o kimono, e me olhava. Ele ia chegando perto, e viu a quantidade de gosma branca q saia de dentro de mim. Eu me lavei bem e fui me secar. Olhei p ver ele pelado, e vi q o pau dele estava duro. Ele tinha aquele tipo de pau pequenho qdo mole, mais q estava mto maior meio bomba. Nesse dia entendi a diferenca entre um pau surpresa (aquele q parece pequenho mas triplica o tamanho qdo duro, e um grande e q fica quase igual msm – eu adoro o primeiro!). Eu deixei a bunda p secar por ultimo e ja n sangrava. Estava dolorido mas era pela foda mesmo. Ele insistiu em olhar, e apesar da dor, resolve provocar. Pedi p ele guardar segredo. Levantei sem a toalha e ele sentou no banco so de toalha. Falou q assim n podia ver. Eu me debrucei um pouco, e ele disse:

Anderson: para de fazer cu doce. Vc tomou gozada na bunda e agora n vai mostrar qdo eu so quero te ajudar.

Eu corei e pedi desculpas. Disse q n estava tao acostumado e q estava com medo. Ele pediu desculpas. Tinha uma amaca onde o fisio atendia qdo tinha algum campeonato, e ele me mandou deixar de brucos, deixando uma perna na amaca e outra no chao. Assim ele ia poder ver bem. Ele pegou um pedaco de faixa da sua mochila e molhou. Foi bem delicado. Qdo senti o contado meu corpo tremeu, e eu devo ter piscado o cuzinho.

Anderson: ele deve ter o pau grosso porq nao te machucou, n tem ferida. Mas o sangue veio de dentro. Vou colocar um dedo p sentir.

Ai eu ja estava de pau duro, e como o meu nao e pequeno, se notava. Eu via q ele estava duro tb. Ele me meteu o dedo e eu suspirei. Ele alcancou um crème na mochila e disse q assim n doeria tanto. Tinha um analgesico. Ele ficou me dedando mas n dizia nada.

Anderson: parece q vc gosta disso. Ja esta piscando como se pedisse mais.

Eu: vc tb parece q gosta, porque eu notei seu pau duro daqui.

Anderson: eu queria ter te comido antes. Me sinto mal em fazer isso agora.

Eu: pra vc eu sempre quis dar, o Waltao me tomou a forca.

Eu so senti ele levantar e encostar a jeba em mim. Era menor que a do Waltao, mas q Delicia. Ele agachou e deve ter ficando linguando meu cuzinho arrombado po runs 10 min. Mordia minha bunda e passava a barba em mim. Eu fui mamar ele e ele n deixou. Mandou eu voltar na mesma posicao de antes e colocou uma camisinha. Senti ele meter a lingua de novo e eu estava bem aberto. Foi uma daquelas metidas macias….q eu queria e senti meu cu abracar a rola dele. Ele subiu minha outra pern ana amaca e cmo tinha bastante elasticidade, fiquei de 4 com a perna aberta e ele ficou metendo. Minhas transas n costumam demorar mto….eu uso meu cu p fazer os caras gozarem rapido. Com ele estava tao gostoso, q eu deixei. Ele meteu um dedo junto com o pau dele e dizia q meu cu era delicioso, q eu gostava de levar rola. Ele disse q tinha pena do q tinha acontecido mas q adoraria ver eu dando pra outro. Qdo foi gozar, tirou o pau de dentro e eu agachei (todo cara gosta de gozar na cara). Ele me levantou e disse q queria gozar no meu pau. Ele ate entao n tinha me beijado. Eu tentei e ele desviou. Ele batia uma e estava com a cara bem perto. Eu consegui beijar ele e ele n tirou a boca. Q Delicia de beijo. Ele gozou em mim bastante.

Ele voltou pro banho em silencio. Eu fui tb, e n disse nada. Qdo agente se trocava, ele perguntou o q ele tinha feito comigo. Eu contei. Ele perguntou se n tinha chupado ele ou beijado e eu disse q nao. Ele disse q n gostava de sexo oral porque parecia q ele humilhava as pessoas, n gostava de ninguem aos pes dele. E q n beijou antes porque pensou q eu tinha chupado outro. Eu disse q nao. Ele disse q tinha medo porque o Waltao tinha gozado dentro. Eu disse q ia falar com ele.

Eu: por favor, so n conta p ninguem do treino.

Anderson: tranquilo….so q eu queria ver vc dando p outro. Sei q o Waltao n vai topar. Tenho um amigo q pode querer….mas ele tb tem namorada e tals.

Eu falei com o waltao sobre doencas e tal e ele disse p eu ficar tranquilo. Disse q jamais se repetiria e q eu ficasse longe do filho dele. Ele tinha um problema com o filho dele. Qdo eu estava indo embora do pais o filho dele tb tinha crescido e uma vez no carnaval, estava no banheiro e o filho dele entrou tri bebado. Arrastei ele pro reservado e mamei a vara dele. Mandei ele meter em mim e ele gozou em 2 min. Falei no ouvido dele….lembra qdo era mais nvo e seu pai n te deixou tomar banho, e mandou olhar as mochilas, era eu que gemia enqto seu pai me comia. Deixei ele ali e fui embora. Ha um ano atras, fiquei sabendo q o Waltao tinha falecido.

O Anderson foi um dos “regulars”. Nunca marcamos p tomar algo, ou nada mais. Era sempre sexo. Ele me fudeu de todas formas possiveis e enqto treinei, ele me sarrava. Competicoes e tal sempre econtravamos a forma d estar juntos. Sim, entre outras coisas, ele me assistiu sendo fodido pelo seu amigo e por um primo. Ensinei ele a deixar fazer sexo oral e ele viciou. Eu fui ao casamento dele e na festa consegui alcancar ele sozinho. Ele disse q n poderia mais fazer Aquilo, e q era melhor deixar assim. Eu disse q entendia. Eles fazem um lindo casal….ela tem mta sorte.

Ficou bem largo e eu escrevi isso no trabalho. Consigo sentir o pre gozo passando pelas minhas calcas e minha cueca molhada so de lembrar.

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