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Criança safada

2682 palavras | 2 |4.50
Por

Voltando a infância, seguia provocando os caras.

Se quiserem conhecer algo da minha historia, podem ler os contos anteriores. Se quiserem continuação de algo que eu mencionei, comentem ai, ou me manda um email [email protected]

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Pode que seja dificil de seguir assim, mas eu prefiro nao contar em ordem cronologico, mas segundo o tesao vai me dizendo e as lebrancas vao surgindo. Esse conto vai desde a indancia ate a adolescencia, inde as coisas foram ficando mais “pesadas”.

Esse conto foi antes de ter dado pro Edy e o Rui ter me rasgado. Na epoca, os telefones eram algo novo, e na lista telefonica, vc podia encontrar o telefone de todo mundo. Tb n tinha como saber quem ligava, entao os trotes ou ligacoes ao numero errado eram “normais”.

Uma vez eu estava indo pra escola e notei q tinham aberto uma lojinha que vendia botijao de gas e agua, daquelas enormes de 5 litros. Ele devia ter como mto uns 17 anos, e era medio, mas com corpo otimo, e pelos no peito e na barriguinha. Ele era magro/forte. O q eu gostava nele era a casa de mal; tipo rapaz q n quiz estudar, tinha q trabalhar e era repetente. Tinha uma pele meio vermelha, parecia uma mistura com indio, e o quejo MTO quadrado. A nova loja ficava do lado de uma lojinhas dessas antigas de ferramentas, q era regentada por um amigo do meu tio, irmao do meu pai, e pelo pai dele. Eles eram altos, o filho magro e o pai barrigudo, tipo urso. Os dois bem peludos nos bracos e pernas. O amigo do meu tio eu sabia q tinha uma filha de 4 anos mas q estava morando com o pai porque a mulher tinha pedido o divorcio. Na loja nova eu olhei e vi um carinha gato. Um dia comecei a ligar pras essas lojas e dizia q era engano, mas um dia pro rapaz da loja de gas, na maior cara de pau falei q ele tinha uma voz bonita; n sei como, eu comecei a ligar todos os dias, e agente falava sobre coisas aleatorias. Ate um dia agente comecar a falar sobre coisas mais sexuais. Se alguem chegasse, ele desligava. Pra loja de ferramentas eu fui direto pra putaria, falei pro amigo do meu tio que queria o pau dele em mim, que queria o pai dele no meu cuzinho e ele dando aquela pica p eu mamar. Q queria ser o filinho dele etc. Eu so ligava qdo eu estava sozinho, mas notei q ele so desligava se fosse cedo. Se fosse mais tarde, ele entrava na brincadeira. Dizia q ia comer eu, q ia me encher de porra, q depois n adiantava reclamar. Falava p eu ir na loja dele qdo fechasse e coisas assim.

Nessa idade eu ainda n tinha sido comido. Entao qdo eu passava ficada olhando la dentro pra ver os homens das duas lojas. O rapas da loja de gaz pedia o meu numero mais eu dizia q tinha medo. Me perguntava se meus pais compravam la e eu dizia q n podia falar. Ele estava com tesao tb, mas eu morria de medo. Eu falava q qdo eu passava eu olhava la dentro. Eu disse q gostava de ver ele sem camiseta entao notei que qdo passava eu tinha comecado a ficar mais sem camiseta. Um dia, minha avo que comprava gas com o mesmo senhor sempre, me disse q o dela tinha acabado. O problema e q ela tinha que ir pra fila do banco e n teria como ir comprar outro. Eu falei q tinha essa loja e ela queria q eu ligasse, claro q ele ia reconhecer minha voz. N tinha como. Eu tinha uns 9 anos e ja pensei em como tirar vantagem disso. Falei que passaria la e que pediria p ele vir e colocar. Ela me deu dinheiro pro botijao e pra instalacao e eu fui. Ela falou pra eu n ligar nada ate ela voltar. Ate doia minha barriguinha de tanto medo/tesao. Passei na porta da loja de ferramentas e estava o amigo do meu tio, que me disse oi. O amigo era um tesao mas o pai dele me dava medo. Qdo eu ia com meu avo era simpatico, mas qdo estava sozinho me dava certo medo.

Entrei sem jeito e ele estava sem camiseta. Olhei naquilo tudo e meio que caguejei sem ter como falar bem. E ele perceveu que eu estava nervoso. Tinha colocado uma bermuda fina dessas de crianca mesmo e cueca branca, camiseta regata e chinelo.

Eu: oi, minha avo precisa de gas. Tem como o senhor entregar, moramos aqui do lado.

Ele: eu posso mandar mais tarde. Agora n tem ninguem. E n precisa me chamar de senhor.

Eu: e que acabou e agente n tem como cozinhar. Ela teve que sair e me pediu pra fazer isso. Eu tenho dinheiro moco.

Ele: qual o numero da sua casa?

Eu: numero 431, esta antes da fabrica de latas.

Ele: entao eu fecho e levo la pra vc. E pra colocar tb?

Eu: e sim moco. Eu ainda n sei fazer isso.

Ele: eu te ensino. E entrou e escutei ele indo no banheiro. Escutei a descarga e ele lavando a mao. Pegou as luvas e eu sai. Ele entao pegou um carrinho daqueles de empurrar colocou o botijao cheio em cima, tudo no braco, e eu olhava maravilhado. Ele tinha uma voz rouca de macho novo. Rosto com espinhas pela recem puberdade, mas q eu achava mto masculino. Ele baixou a porta e disse pro amiugo do meu tio q ia em casa colocar o gas, e q se alguem perguntasse, que ja voltaria. Chegamos la, eu mostrei pra ele onde estava a cozinha, e fiquei de quatro mostrando meu reguinho pra desligar a chave do gas.

Eu: minha avo mandou eu fechar isso daqui – E dei espaco p ele. Qdo olhei, notei q a bermuda dele estava algo armada. E ele deu uma arrumada bem de leve.

Ele: presta atencao e assim vc aprende.

Eu: minha avo n deixa moco. Por isso tenho dinheiro p vc trocar.

Ele: mas se vc soubesse vc poderia ficar com o dinheiro! – disse isso e sorriu. Dentes lindos!

Eu: boa idea…vou olhar sim.

Ele: fica aqui mais perto.

Ele estava de joelhos, num espaco pequeno entre a pia e o fogao, e como q fez espaco pra eu ficar entre ele e o botijao.

Ele: vc fez certo. O primeiro e desligar a chave. Vc solta, e coloca esse novo e aperta ate fazer click. Vc faz um pouco de sabao assim (ele alcancou na pia detergente, se arguendo um pouco pro meu lado, rocando seu pau na minha perna), e coloca. Se n borbulhar esta bem assim.

Qdo eu fui olhar, senti q ele cafungava meu pescoco. E meu corpo estava arqueado pra frente e senti ele perto da minha orelha. Ele me cheirava.

Ele: vc tem um cheirinho tao gostoso! – E cmo estava de joelho, vi q seu pau estava duro na bermuda e ele deu uma pegada.

Eu: pelo menos o gaz n cheira. Vc tem que ir no banheiro? – e apontei pro pau dele.

Era uma mistura de inocencia. Eu sabia q ele tava com tesao, mas q tb ficava assim qdo queria fazer xixi de manha.

Ele: nao quero nao, isso aqui – e pegou naquela pau – e culpa sua e do seu cheiro. Queria um copo de agua, se vc puder me dar. Qdo ele levantou, ficou com o pau na altura da minha cara. Eu fiquei parado, olhando e ele me disse, pode pegar. Eu segurei, por cima da bermuda, e ele disse, tira pra fora. A diferenca desse cara, ate entao, era o tamanho do saco dele. Era grande. Eu virei, fiquei de joelho bem em frente a ele e tirei o pau dele pra fora. Pensei q viria o cheiro tipico de suor e mijo, mas veio um cheiro de limpo. Ele qdo foi no banheiro antes de sair, se limpou. Ele sabia q era eu! Perguntou se eu ja tinha chupado, e eu respondi abrindo minha boca e colocando aquela jeba pra dentro. N demorou 2 min p ele dizer q ia gozar, e perguntou se eu queria leite. Eu disse q ele e mandava. Ele ficou louco e comecou a estocar o pau da minha boca. Depois de ter sido forcado a chupar outros, o dele estava ate que facil. Ele me encheu de porra, e eu fui cuspir. Lavei a boca e ele viu q na pia tinha ficado porra e foi lavar p sair tudo.

Ele: posso ver seu cuzinho?

Eu: nunca dei, e tenho medo que machuque.

Ele:n vou fazer nada, hoje. Quero so brincar.

Eu ja sabia q os caras adoravam lamber um cu, e ali mesmo fiquei de quatro. Ele tacou a boca e tentou colocar um dedinho e eu via o pau dele duro de novo. Escutamos um barulho no portao e ele se recompoz e tapou a erecao com o carrinho. Eu subi a bermuda e ele foi se despedindo. Qdo minha avo entrava ela agradeceu, e ela disse:

Avo: diego foi educado com vc?

Ele: mto, e um otimo menino. Agora ja sei o nome dele!

Avo: diego, vc pagou o moco?

Eu: ah vo ia esquecendo. – e tirei o dinheiro do bolso, e dei tudo p ele.

Ele: vc tem que contar, aqui tem mto.

Avo: mas pode ficar, e q coloquei a instalacao ai tb

Ele: essa fica por minha conta. Ele me ajudou e pode ficar com o dinheiro.

Eu fiquei feliz e agradeci. Ele saiu e eu fui me arrumar p ir p escola. Passei na frente e ele sorriu pra mim. Ascenou p eu parar e ele veio. Falou p eu passar qdo saisse da escola. Ia deixar a porta semi aberta, era p eu agaxar e entrar. Fui p escola nervoso e qdo sai, demorei p n ter que ir com mais ninguem, e de longe vi a porta semi aberta, mas o amigo do meu tio estava parado na porta. Eu tive sorte q qdo fui chegando perto, uma cliente entrou e ele entrou tb p atender. Passei rapido por debaixo e ele fechou a porta. Tinha uma luz fraca dentro, uma mesa e pilhas de agua e de gas. No fundo, tinha um banheiro. N tinha janelas ou ar ali dentro. Ele me levantou no colo, me colocou em cima da mesa sentado, assim eu tava na altura dele. Ele tirou a camiseta e tirou toda minha roupa (q n era dificil) e veio me beijar.

Ele: vc beija mto bem prum menininho da sua idade. Beija mto ja?

Eu: um pouco.

Ele beijava meu pescoco, minha boca. Passava a mao por mim e me apertava mto. Dizia q adorava como eu era tao branquinho. Ele abaixou a bermuda e eu sentia aquele mastro na minha perna, e entre minhas pernas. Ele disse q n ia fazer nada ainda, mas q queria brincar. Me fez chupar ele de todas as formas e posicoes q ele sabia. Deitou na mesa e mandou eu sentar na cara dele e eu achei mto engracado. Falava q eu tinha uma bocetinha muito bonita e q queria brincar la. Eu fui pra cima dele e fiquei cara a cara com ele. Ele pegou minha cabeca e me beijou. Tacou a lingua na mica boca e eu senti o gosto do meu cuzinho ali. Sentiu o pau dele buscando meu buraquinho e rebolava p n deixar ele encontrar. Ele passava a mao no meu corpinho, e sentou na mesa. Mandou eu ficar de quatro e falou q eu era mto putinha pra ser tao novo. Ele disse q queria gozar na minha cara e eu disse q poderia mas q teria q me limpar antes de sair. Eu fiquei ali de quatro, pelado, olhando p ele e ele batendo uma em cima de mim. Qdo olhei aquela sacao lindo, meti a lingua e ele gritou, deu um espamo e gozou bastante da minha cara e cabelo. Ele terminou e eu fui me vestir, ele falou q podia ir ao banheiro e tentei limpar a porra de onde eu tinha sentido cair. Ombros, peito, cara, perto dos olhos e da boca. Ele tinha me lavado bem. Eu so passei papel higienico. Ele disse q queria me comer mas q eu era mto novo e q n aguentaria ele (tadinho). Ele foi pra porta e disse q ia deixar aberto, e e qdo eu saisse, ele fecharia. Fui sair, e dei de cara com o amigo do meu tio.

Ele: parece que correu mto, ou pulou bastante em Guinho. Escutei um grito e pensei q tinha acontecido alguma coisa, mas pela sua cara vermelha ja da pra ver q foi so diversao.

Eu fiquei mto sem graca e ele me puxou pelo braco. Me fez entrar na loja e pegou um lenco humificado. Passou na minha cara, e tirou um pegote de semen do meu cabelo. Me olhou de cima a baixo e eu pensei q era iria me ameacar ou alguma coisa assim.

Ele: vc deu o cuzinho p ele? Sabia q ele tras garotas aqui sempre e q vc podia pegar alguma doenca.

Eu fiquei vermelho e com mto medo.

Ele: ele te forcou? – eu neguei com a cabeca, e disse: eu gosto dele, mas por favor nao conta pro meu tio, e nem pro seu pai se nao ele conta p minha avo.

Ele: deixa eu terminar de te limpar, ele poderia ter te limpado melhor. Se vc chegar assim em casa cheirando a porra vao perceber. Olha so, se vc quiser fazer essas coisas tudo bem, mas vc e mto novo e os maiores temos doencas e podemos passar pras pessoas se n usamos camisinha.

Ele me explicou o q era e pra q servia, e lembro de ter visto bexigas durante o carnaval q meus pais nao me deixavam tocar.

Ele: me conta o q vcs fizeram – Eu contei, e vi que ele estava de pau duro. Entrarao na loja e eu vi q ja estava ficando tarde. Ele voltou e eu disse q tinha q ir, se nao minha avo ficava preocupada. Ele disse pra eu tomar cuidado, e chegou bem perto.

Ele: chega em casa e leva mais a boca, ainda ta com cheiro de leite de macho.

Eu sai da loja dele e fui descendo a rua, qdo vejo uma sombra do meu lado. Era o Fabio e me perguntou como eu estava e porque ia com pressa. Eu disse q voltava da escola. Ele me perguntou o q tinha comprado na loja, ja q estava de maos vazias. Eu fui correndo pra casa e com medo. Passei pelos meninos q ja estavao na rua e falaram q eu era msm um CDF q ficava estudando mto e tals, e que demorava pra sair da escola. Tirei o uniforme e fui brincar. O Fabio saiu na rua tb, e estava na rua conversando com uns meninos mais velho, qdo a mae dele chegou. A mae dele era professora onde eu estudava. Nao me dava aula, mas ela sabia quem eu era pois era o unico aluno a usar a biblioteca, que por incrivel q parece, era enorme e com uma variedade incirvel de livros, mais ainda no ensino publico.

No esconde esconde o Edy voltou a surrar minha bundinha poor encima do short, e me molhava com seu pre gozo. Qdo fui me esconder perto da avenida onde as lojas estao, vi o cara da loja de agua e o amigo do meu tio passando e conversando. Eles estavam rindo qdo me viram, eu tava indo me esconder, e um nenguinho vindo de tras de mim. Escutei como eles falavam: ele ja vai conseguir outro. Esse gosta de rola mesmo. O da loja de agua disse q ia tirar meu cabaco e o outro disse q queria assistir.

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2 Comentários

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  • Responder Gabriel ID:1ehe0xu7zy6x

    Muito bom, que tesao vocês dois, continua!

    • DiegoTauman ID:1e0407wn8z2r

      Que bom que gostou Gabriel.

      Da uma olhada nos outros contos p ver se vc gosta!!