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O ganha pão – putinha

2586 palavras | 4 |4.64
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Adolescencia – era quase um programa, onde eu escolhia o q queria.

Se quiserem conhecer algo da minha historia, podem ler os contos anteriores. Se quiserem continuação de algo que eu mencionei, comentem ai, ou me manda um email [email protected]

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Aos 15 anos queria meu dinheiro, mas n sabia fazer nada. Eu sempre dei meus corres ja que sabia que meus paisem batalhavam duro pra dar algo pra nos. Eu queria mto estudar, mas tudo era caro. Tinha aberto uma pequenha escola de idiomas no centro, e eu fui ate la ver o preco. Quase cai pra tras, ja q sabia q meus pais n iam poder pagar. Uma senhora q estava la, estava indicando lugares e ruas pra dois meninos, e deu passe de onibus e dinheiro p eles. Eu perguntei se eles trabalhavam la, ela respondeu que sim. Eu falei o que eles fazem, ela me contou que entregavam panfleto. Eu perguntei se precisavam de alguem e ela disse q sim. Q dava passe, ticket comida, e pagava as horas no dia seguinte qdo voltasse a trabalhar. Qdo terminasse era pra ir p casa. Pediu p falar com a minha mae e disse q ela passeave nos bairros pra saber se estava entregando. Entao q era pra ser bem feito. Eu disse q queria mto, e se eu poderia usar o dinheiro p estudar la. Acho que foi por pena, mas ela falou que se eu pagasse o material, o curso seria gratis. Corri p casa e falei com a minha mae, e ela autorizou. Nesse trabalho me passaram coisas no onibus, com um professor mais velho q eu, e com alunos. Aqui eu ja tinha dado pro Edy e o Rui, e pra alguns mais.

Nos dias de quinta feira, eu entregava folheto numa area q tinha uma feira. O bairro era grande entao eu devo ter demorado mais de tres meses p cobrir ele inteiro. Como n queria gastar o dinheiro, guardava o vale refeicao, que podia vender, e pagava 1.50 no pastel. O sr ja me conhecia e algumas vezes me dava um refrigerante ou alguma outra coisa. Conhecia os feirantes, e ele me chamavam de Branquinho. Eu n era branquinho, mais perto deles, era menos escuro.

Numa das barracas trabalhava um cara. Ele era mto simpatico com as pessoas, e mais com as mulheres. Dava aquelas cantadas absurdas, e todos riam. Ele nao era bonitao, mas tinha o corpo fornido, boas pernas, bastante pelo, tinha uns 35 anos, ou acho eu, era alto, e o q me me chamava atencao, ele era descuidado. Usava calca rasgada e curtido, camiseta suja, e tenis velho. Mas ele tinha boa aparencia, nao cheirava suor, e tinha as maos cuidados. Como fazia mto sol, ele sempre me oferecia um pedaco de melancia, ou melao. Tinha um galao de agua q dizia q eu podia parar p beber. Ele me via chegar meia dia depois da escola e andar a tarde inteira, e qdo foram as ferias, era o dia inteiro mesmo. Qto mais horas, mais eu ganhava. Um dia eu estava bem cansado, e os feirantes ja estavam limpando e indo embora. Eu sentei perto dele, e ele me ofereceu fruta. Perguntou meu nome e me deu a mao: “Marcao”, ele disse. Eu disse q n queria mas se podia beber agua, e ele disse q sim. Comecamos a conversar e ele perguntou como eu tinha ido parar ali, porque tinha cara de menino com dinheiro. Eu disse q nao, e q guardava dinheiro e pagava meu curso. Ele disse q tb tinha comecado a trabalhar cedo, e q a banda era do pai e do avo dele. Ele me disse q tinha q limpar antes de ir. Me disse q me daria 50 reias se eu ajudasse ele e limpar e a organizar tudo com ele. Meus olhos piscaram e eu disse q sim. Peguei a vassoura e ja varri tudo, deixei limpo e comeceiu a organizar as caixas na caminhonete dele. Era um carrao bonito prum cara simples. Qdo terminei, ele me deu 100 reais e eu quase pulei no pescoco dele. E me disse q se eu quisesse podia levar um pouco de fruta. Peguei umas bananas e fui pro pronto de onibus mais perto. Ameacava chuva e eu pedia pra deus pro onibus chegar rapido, antes de cair a chuva. Um carrao parou, e qdo ele baixou a janela vi que era ele. Ele me perguntou pra onde eu iria, e qdo eu disse, ele disse q passaria perto, e me deixaria mais perto que o onibus. Nessa conversa q foi bem rapida, comecou a chover e eu ja estava ensopado qdo decidi entrar e fecha a porta. Pedi desculpas e ele disse q n tinha problema, q era so agua. Eu disse q tb estava sujo, mas q n era o normal em mim. Ele disse q n tinha problemas. Eu olhei bem p ele e as coisas n encaixavam. Eu tinha ganhado dum amigo do meu pai um celular dele usado (vcs lembram do tio Galo, pois e dele mesmo), e tocou. Era miha avo perguntando onde eu tava. Eu expliquei e ela disse q por causa da chuva n tinha ido p casa e como eu n tinha chave n ia poder entrar. Eu disse q esperava na padaria entao. Qdo desliguei ele porguntou porq eu ia esperar na padaria, eu cotei e ele falou q eu podia ir com ele, mas n ficar fora. Ele tinha que passar na casa do pai, deixar o carro pros “caras” carregarem a caminhote dele pra manha seguinte e pegar o carro dele. Q iria p casa tomar um banho e que iria encontrar a noiva dele depois, q entao me deixaria em casa. Disse q eu n queria incomodar, mas aceitei. Qdo chegamos na casa dos pais dele, entendi melhor, eles era donos de uma fazenda e tb vendia por menor. Ele ajudava qdo faltava gente ou se encarregava das feiras da cidade. Deixou a chave com um cara e me disse p esperar, e entrou na casa. Era grande e bonita. Marcos saiu e disse ate amanha pros caras e me mandou entrar. Eu so obedecia. Ele me disse q eu deveria ter mais cuidado, q ele era de boas, mas q tinha mta gente ma no mundo. Eu disse q podia me defender e ele me disse; branquinho, sua mae ficou vermelha so de pegar na vassoura. E eu disse q n arregava pra nenhum trabalho nao. Entao ele me disse q qdo eu quisesse ganhar aquele dinheiro podia ajudar eles nas feiras, e eu disse q tudo bem. Fui ate o apto dele e n passei da cozinha. Era a primeira vez q entrava num lugar tao elegante. Estava tudo ordenado e tudo tinha estilo e tinha sido comprado p estar ali. N era cmo minha casa…coisas de cores diferentes e assim. Era a primeira vez q eu entrava num elevador principal tb (os de antes eram de empregados ou lixo) e q entrava num banheiro dentro da casa, ja q o meu era fora da casa. Ele foi pro banho e ele me falou p ficar a vontade. Eu fui ate a cozinha, e sentei no chao da area de servico. Ele veio so de toalha:
Marcos: o q vc ta fazendo ai no chao?

Eu: e q eu to sujo e a sua casa e tao linda, q n queria sujar nada. Mas esta tudo bem, brigado por me deixar ver isso aqui, e me levar p casa.
Marcos: vc nunca tinha visto algo assim?
Eu: nao….na verdade e a casa mais linda q eu ja vi por dentro.
Ele: eu sou arquiteto de formacao, mas pelo negocio da familia nunca pude fazer o q gosto. Va ate a sacada da sala p vc ver…
Eu n sabia q tinha um espaco fora e me deu um pouco de vertigo, ja q n estava acostumado. Ele meio q me segurou e me sentei de novo.
Eu: acho melhor ficar aqui mesmo.
Ele: porque vc n toma um banho. Eu devo ter uma bermuda que sirva em vc, amarrando porq vc e bem magrinho, e uma camiseta n vai ser problema. Assim vc n fica com frio e vai estar mais confortavel.
Meu desejo era tanto de usar um banheiro assim, q nem pensei. Que delicia de ducha….eu nem sabia q podia trancar a porta, porque na minha n tinha uma porta, hehehe o banheiro mais bonito que eu tinha visto ate entao era o do clube, mas n sabia q uma casa podia ser ainda mais bonita…. e ele entrou p deixar uma toalha seca. E abriu o box p me mostrar como mudar a intensidade da ducha. Eu fiquei sem jeito porque ele estava semi nu, e viu eu de costas.
Ele: nossa, vc e bem branquinho mesmo. Eu achava q vc morava no bairro depois da feira, n q trabalhasse entregando papel.
Acho q na cabeca dele, os rapazes que faziam isso era mais morenos. Eu era tao de baixa renda qdo eles, porem mais branco.
Eu peguei a toalha q estava macia e cheirava a amaciante caro, e me sequei. Ele falou q tinha deixado peca de roupa num quarto no final do corredor, e eu fui. Passei pelo quarto dele e vi ele falando no telefone e colocando a cueca, vi o pau dele balancando e entrei no quarto do lado. Ele terminou de falar com a noiva, e veio ate mim. Qdo ele entrou eu estava pelado.
Ele: vc quer ganhar mais dinheiro?
Eu: como?
Ele: vc disse q n arrega p nenhum trabalho, e eu preciso q vc faca umas coisas por mim.
Ele me disse q me daria 200 pra eu fazer um boquete nele. E apertou o pau. Eu n sou besta, disse q nao, q era homem, e q n queria. Ele disse q via q eu n era viadinho afetado, mas q n era bobo. Ele disse q era so negocios e q n sairia dali. Eu pedi 400 e ele disse 300. Eu aceitei. Ele desceu a toalha e ja meteu a jeba na minha boca. Ele estava depilado no pau, mas tinha um otimo cheiro de macho. Eu fiz q engasgava p ele acreditar que n tinha experiencia e me afogava, e isso deixava ele mais louco ainda. Disse q a naorada tinha nojo e q sonhava em gozar na boca dela. Eu disse q gozar na boca n era o combinado (qdo ai eu ja bebia leite direto dos moleques da rua), e ele me disse q dava 100 mais so p gozar na boca. Eu disse q n iria engolir. Ele metia mais forte na minha boa e eu achei ele ia gozar, foi qdo ele me segura pelas pernas e me da a volta ainda na cama. Ele disse q por todo esse dinheiro, tinha o direito a usar meu cuzinho. Eu fiquei com medo, porque n estava preparado, e porque n via ele abrindo uma camisinha..ali eu ja sabia dos perigos. Tentei sair, mas ele era mais forte e me segurou com os bracos. Abriu minhas pernas com as proprias pernas dele e pincelou meu cuzinho…ele n teve piedade e me penetrou assim, sem camisinha e sem quase nada de lubricacao. Nem meteu a lingua. Segurava minhas maos pela minhas costas e estocava seu pau do meu cuzinho. Ele me dizia q esse cuzinho ja tinha visto pau. E qdo foi gozar, meteu fundo em mim. Qdo ele tirou, na cama tinha mancha de sangue, esperma, e c*c*. Mandou eu ir me limpar, e qdo voltei da ducha, ele ja tinha se vestido. Antes de sair, ele me deu um envelope. Tinha ali 1000 reais. Ele me pediu desculpas e eu disse q se ele tivesse pedido, n precisava ter me machucado. Ele disse q o dinheiro a mais era pra compensar, e q ficasse tranquilo q ele era saudavel. Peguei o dinheiro e fomos pegar o elevador. Ele morava no andar 12, e o elevador parou no andar 9, e entra dois caras. Era o pai e filho q um dia eu tinha mamado na sauna, e meu tio Galo tinha me pegado em flaganti com a boca cheia de porra. Eles comprimentaram o Marcao e eu n conseguia encarar eles. Era obvio q eu n morava ali, e lembrei e esse era o endereco q ele tinha anotado no papel e eu guardava na minha caixa de reliquias. O grandao q ha anos atras tinha me pegado no colo, ficou me encarando. Alguem mais entrou no 4 andar e ficamos bem apertados. Senti a mao do grandao apalpando minha nadega, e qdo olhei ele sorriu. Estava com medo de alguem mais ver. Baixamos do elevador e fomos pro carro do Marcao. Ele passou p pegar a noiva dele e ela era linda. Perguntou sobre mim e ele so falou a parte q lhe interessava. O pai dela era um dos donos dessa cadeia de escola de idiomas..cidade pequena e foda! Eles me deixaram na casa da minha avo, q ja estava la. Escondi meu dinheiro com o resto das minhas economias, tirei a roupa dele, coloquei as minhas sujas p lavar e peguei outras p sair na rua. O Rui me viu saindo do carrao, e qdo eu sai ja veio me perguntar quem era. Eu disse q meu chefe, q eu tava judando ele. Ele era BEM, mas velho q eu mas inda n trabalhava. Disse q tava com vontade de gozar, e eu sabia q n podia dizer que nao p ele. Mas tb sabia q se ele visse o estado do meu cu, saberia q eu tinha sido fodido. Falei p ele q estava com dor de barriga e q hj n podia, ele entao mandou eu fazer um boquete p ele. Ele nem me levou pro quarto, na sala mesmo me mandou chupar ate ele gozar e q n deixasse nem uma gota cair. Levei esporrada na boca, e qdo tava saindo, ele disse q queria me apresentar um amigo dele do culto, ele e a familia sao testemunhas de jeova….eu disse q n queria e ele me disse q n estava perguntando. Ele queria ver eu dando p ele. Disse q eu ia gostar, mas q o outro rapaz n poderia saber q eu ja tinha dado p eles. Ele tinha que acreditar q eu era virgem….e sai p ver os amigos, e o Fabio viu eu saindo.

Fabio: vc n aprende ne….me fala q eu do um esporro nele. Ele nunca mais vai tocar em vc.
Eu: vc diz isso, mas vc quer o q? Vc so saiu com meninas…
Fabio: vc nunca deixou eu chegar mto perto.
Eu: porque a diferenca deles, vc eu sei q posso gostar de verdade. E n vai ser reciproco. Vc gosta de mulher e vai casar. Mas vc e um sacana q gosta de foder. E eu vou ficar ai chorando querendo alguem q n me quer.
Fabio: vc sabe onde eu moro.

Ohhhhh macho bonito aquele. Eu ja era mais velho e ele mais charmoso. Ja n brincava na rua, andava bem vestido mas sempre vinha com mulheres bonitas em casa.
Naquele dia eu entendi entre tudo, que podia ganhar dinheiro trabalhando mas tb escolhendo com quem queria transar. Na manha seguinte criei coragem e aos 15 anos, fui ate o posto de saude dizer q eu me prostituia, e q queria estar protegido.

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4 Comentários

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  • Responder DiegoTauman ID:13udffa2xq1k

    Oi Luís,
    Marcão foi um cara bom pra mim. Na feira ele n arrumou não, mas na fazenda do pai dele ele me emprestou pra dois amigos. Eu cobrei, mas levei ferro.
    Acho q vc é parecido com o Rui…ele gostava de me ver sofrer e vc tb gosta disso. O Rui era um abusador e ele me controlava. Eu lembro de uma noite um cliente me deixou perto de casa e ele viu, eu estava até assado porque esse cara era grosso. O Rui mandou eu sentar nele msm assado. N queria q eu colocasse as mãos nele, só pulava naquele pau enorme.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Acho que o cara da feira pode te ajudar muito nessa nova fase sua ja que vc tem que da o cu que seja por dinheiro, o feirante pode arrajar muitos clientes para vc mas nao deixee nunca o RUI adoro como ele te trata

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:7xbywvk98j

    tesão 🤤

    • DiegoTauman ID:13udffa2xq1k

      Que bom q gostou putinho!!