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Na piscina com Alan e João

2576 palavras | 9 |4.76
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Minhas descobertas com 2 amiguinhos na piscina aos 12 anos de idade.

Nos capítulos anteriores eu contei como foi o primeiro dia de intimidade com meu melhor amigo Alan na piscina de casa e depois no banho e como eu fiquei sabendo que o Alan tomava banho com a mãe dele.

Se quiser ler o anterior: /2024/04/na-piscina-com-alan-2/

Um breve resumo da gente: meu nome é Paulo, mas sempre me chamaram de Paulinho. Hoje tenho 45 anos, 1,85 de altura, pau de 13cm (pequeno mas grosso). O Alan era meu melhor amigo, japonesinho, na época com 11 anos, um pouco menor que eu, bundinha arrebitada e fime. Não sei o tamanho do pinto dele na época, mas devia ter uns 10cm, um pouco maior do que o meu, mas mais fino. Na época que isso começou eu tinha uns 12 anos.

Nós dois éramos muito inocentes, criação rígida e religiosa. Mas naquele primeiro dia a gente criou uma intimidade muito grande pelas descobertas que fizemos e exploração do nosso corpo e sexualidade desabrochando. Ele só ficou meio bolado quando eu fiquei perguntando muito da mãe dele, quando ele falou que ele tomava banho com ela. Durante um tempo fiquei pensando que era lorota dele pra me impressionar, mas depois vi que era verdade.

Passou mais de uma semana sem a gente se ver, porque minha mãe não deixava eu chamar ele pra brincar em casa, talvez porque ela pescou alguma coisa no dia que a gente se descobriu, e como a gente não estudava na mesma escola, não falamos depois disso.
Mas eu brincava com o João, amiginho da rua. Ele gostava de ir em casa, pois tinha piscina. Combinamos dele vir em casa no dia seguinte pra gente brincar e nadar, falei que ia pedir pra minha mãe.

Quando pedi pra minha mãe, ela deixou, o que me fez ficar bem contente. Aproveitei e perguntei se podia chamar o Alan pra brincar com a gente também. Ela pensou um pouco e disse:
– Se a mãe dele deixar, pode.
Aí que eu fiquei contente mesmo. Lembro que até ela ficou mais sorridente com a minha alegria. Ela sempre dava uma desculpa quando eu pedia pro Alan vir em casa. “hoje não dá”, “você tem lição”, “vou arrumar a casa”, etc. Dessa vez, acho que ela deixou porque o João estaria junto, ou porque ela planejava ficar em casa.

Corri e liguei na casa do Alan. A tia Odete (mãe dele) atendeu. Eu gostava dela e ela gostava de mim também. Sempre me abraçava, beijava, me chamava de querido, lindinho, fofinho, gatinho essas coisas. Pensando agora adulto, ela tinha muito mais contato físico com o Alan e eu do que a minha mãe tinha comigo (ou das outras mães, pelo que eu observava). Acho que era porque ela era safada mesmo (ou fútil, como minha mãe chamava ela kkk).

O resumo da ligação foi que o Alan poderia vir e que ele ficou bem contente quando a mãe dele falou, de acordo com o que ela me disse pelo telefone.
Fiquei meio aliviado, porque achei que ele ia estar chateado comigo por conta do lance do banho e da mãe dele.

Dia seguinte, solzão rachando a tarde, o João chegou primeiro. Já caímos na piscina ele e eu.
O João tinha a minha idade (uns 12 anos), era o mais baixinho de nós 3, magrinho, nada especial no corpo dele. Só tinha olhos castanho-claro que dava um charme especial, mas não era particularmente bonito. Nunca tinha visto ele pelado.
O Alan chegou, minha mãe falou que a gente estava na piscina. Acho que ele ficou meio decepcionado quando viu que o João ia estar junto (e que minha mãe ia ficar em casa).
Naquele dia não rolou de a gente nadar pelado nem putaria, mas rolou muita conversa!

Depois de brincar um pouco na água, o Alan perguntou se o João já tinha nadado pelado, ele disse que não e ficou interessado.
– A gente nada pelado sempre que está sozinho – eu falei querendo impressionar o João (eu e o Alan só tínhamos nadado pelado uma vez, apesar de eu sempre nadar pelado quando estava sozinho em casa).
– É muito gostoso, você tem que experimentar – emendou o Alan entrando no jogo.
E a conversa foi pra esse lado, eu e o Alan querendo parecer safadões e experientes pro João (tudo mentira).
– O Alan toma banho pelado com a mãe dele – eu soltei.
– Ah, mentira – falou o João em pura admiração.

É bom lembrar que a mãe do Alan (a tia Odete) era uma mulher muito bonita, sempre usava umas roupas mais apertadas e com decote. Ela tinha um bundão muito gostoso. Quando eu estava na casa deles e não tinha nenhum adulto junto, ela sempre de camiseta ou de alcinha sem sutiã, marcando bem os peitos. Acho que era por isso que minha mãe não gostava muito dela. O João já tinha visto a mãe do Alan algumas vezes.
– E como ela é pelada? – perguntou o João, com reverência pro Alan.
A reação do Alan agora foi bem diferente da vez que perguntei a mesma coisa no banheiro. Ele agora tava se sentido “o cara”, o da mãe gostosa, que só ele tinha. E foi falando dos peitos e buceta da mãe dele. Exagerou algumas coisas, como eu mesmo pude ver depois, como o tamanho dos peitos e o que ela fazia com ele. E a conversa rumou para um monte de putarias imaginárias que a gente dizia que fazia.

Como minha mãe estava em casa e aparecia no quintal pra ver a gente de vez em quando, nada de sério rolou nesse dia, mas ficou o combinado de que quando minha mãe não estivesse em casa a gente ia nadar pelado.

Foi logo uns dias depois. Pedi pra minha mãe se podia chamar os meninos pra brincar em casa no dia seguinte. Ela pensou um pouco e deixou.
Chegado o dia, já estavam em casa o Alan e o João, a gente brincou um pouco de bola e foi pra piscina, brincando de vôlei.
Minha mãe aparece na beirada da piscina, arrumada pra sair e diz:
– Paulinho, vou fazer compras. Vocês se comportem, hein?
– Tá bom mãe! – foi a minha resposta, sem nenhuma intenção de cumprir a promessa.
Foi só ela virar as costas e nós 3 nos olhamos com cara de besta e um sorriso enorme no rosto, aquele de boca meio aberta e queixo caído.

Acho que minha mãe relaxou porque o João estava junto ou ela na verdade não tinha visto nem ouvido nada naquele dia (veja o conto anterior), era só suspeita. Mal sabia ela. O fato é que ela nunca mais encheu o saco por causa do Alan.

Mal o portão fechou o Alan já tinha tirado a sunguinha amarela e o João o shorts. Eu fui o último, um misto de excitação e ansiedade, tanto por ver o Alan pelado novamente, quanto pelo fato do João estar no meio.
Todos pelados, mas ainda dentro d’água, começou a algazarra. Risadas, jogando água, pura excitação. O Alan falando pro João como era gostoso e o João concordando.
– Mas pular que é mais gostoso – falou o Alan, igual eu tinha falado pra ele da primeira vez.
E o João saiu pela borda pra pular, sem nenhum constrangimento ou pudor.
Deu pra dar uma boa olhada nele. Tanto eu quanto o Alan olhávamos pro João como se estivesse em uma passarela.

O João tinha o corpo muito parecido com o Alan. Magrinho, pele levemente morena, só a bunda não era tão arrebitada quanto a do Alan, mas era firminha igual. Ele não estava de pinto duro (acho que estava meia bomba) mas parecia ser bem maior que os nossos. O saquinho também estava mais solto, bolas bem marcadas. Tinha uma penugem no púbis também, parecida com a minha (diferente do Alan que era lisinho ainda). Eu estava de pau durríssimo e desconfiava que o Alan também.

O João pulou e veio pra perto de nós.
– Que delicia! – ele falou – vocês não vão pular?
Eu e o Alan fomos pra borda pra subir sem muito ânimo. Vi que ele também estava duro.
Quando ficamos em pé o João falou o óbvio:
– Ah lá! Os dois estão de pau duro! – dando uma risadinha.
– E daí? – falei em protesto – É normal, o seu também não fica?
O Alan não falou muito. Só um “É!” olhando pro João com cara de óbvio. Pulamos os dois e fomos pra perto do João. Começamos a brincar, mas nem eu nem o Alan ficamos muito a vontade pra se roçar ou tocar como fizemos no dia em que estávamos sozinhos. Cansamos e fomos pro raso.

Eu e o Alan continuávamos duros. O João viu e provocou rindo:
– Continua duro!
Aí olhamos pra ele e ele também estava. Não cem por cento como eu iria descobrir logo. Mas estava pra cima.
Duro ele era maior mesmo que os nossos. Um pouco virado pra esquerda, mas maior. Era um pinto bem bonito. A cabeça aparecia um pouco mais do que o do Alan, mas não ficava descoberta fácil como a minha. O saquinho acompanhava o pinto e ficava esticadinho também quando se olhava de perfil, bolinhas salientes.
– Você também! – apontamos e falamos quase juntos, eu e o Alan.
O João perdeu um pouco o rebolado mas deu risada também.
– O seu é grande – eu falei, quase com reverência.
– Mas fica um pouco maior ainda – o João falou enquanto pegava no pau e arregaçava. Dava pra perceber que ele estava orgulhoso o próprio pinto. Naquele momento ele era o rei de todos nós, e ele sabia disso.
A cabeça o pinto dele era menos esticada que a do Alan. Era mais parecida com a minha, grande, quase cogumelo. Bem vermelhinha. Arregaçado, o pinto dele continuava bonito, mas eu preferia quando a pele ainda cobria a glande. Sei lá, parecia mais liso, mais bonitinho.
– É só bater punheta que abaixa – o João falou com naturalidade.
Cruzei o olhar com o Alan. Ele estava na mesma que eu. Nunca tínhamos ouvido falar de punheta e estávamos meio com vergonha de perguntar.
O Alan teve mais coragem que eu:
– O que é isso?
– Vocês não sabem o que é punheta? – ele olhava incrédulo pra mim e pro Alan. Nós dois demos de ombro.
– Punheta é assim ó – e ele começou a bater uma em si mesmo, não muito rápido. E o pinto dele realmente ainda ficaria um pouco maior. Pela mão dele dava pra ver que era uns 2 dedos maior que o do Alan (que era maior que o meu, apesar do meu ainda ser o mais grosso).
Eu e o Alan pegamos nossos pintinhos e começamos a bater também, meio sem jeito.
O João agora era o líder supremo dos garotos pelados. Estava totalmente no comando.
– Assim ó – e veio do meu lado e pegou no meu pinto e começou a bater, sem cerimônias. Ele já tinha feito isso com outros meninos, como a gente descobriu depois.
Aquilo foi outra grande bomba pra mim. Uma sensação de calor e completude invadiu o meu corpo. O ponto mais alto da minha vidinha até ali. Por um tempo eu só olhava pro nada com uma cara de besta. Mesmo com todo o sexo, aventuras e transas que vieram depois, ainda acho que aquilo foi o mais gostoso. Toda vez que alguém pega no meu pau ou quando eu me masturbo com a esquerda, é para aquele momento que eu vou. Lembro da piscina, a água pelas coxas, o cheiro do momento (que não sei definir, e nunca mais senti de novo), tudo.
O Alan instintivamente chegou mais perto, ficou do lado, olhando com atenção. Acho que eu estava meio tonto, porque coloquei o braço esquerdo no pescoço do Alan, me apoiando e a minha mão direita meio que automático desceu e encontrou o pinto do João, onde eu tentava fazer igual ele fazia em mim. O João também colocou o braço esquerdo envolta da minha cintura, procurando apoio.
Devia ser uma cena bonita de ver. As vezes tento imaginar essa cena de fora, me vendo no meio de dois machinhos recebendo toda a atenção do mundo, mas a imagem vai embora rápido porque volta o que eu via. A pequena mão habilidosa do João me punhetando, seu corpo colado ao meu, com o abraço meio involuntário que ele me dava pela cintura, meu braço envolto do pescoço do Alan, quase o abraçando, nossas cabeças quase encostadas e o Alan com seu pinto entre os dedos. Eu não conseguia ver o pinto do João, que eu tocava, porque ele estava um pouco atrás de mim, pra pegar melhor no meu pau.

Não sei direito depois de quanto tempo, mas pareceu rápido, minhas pernas estremeceram, meus joelhos dobraram um pouco e quase caindo, apoiado no Alan e apertando o pinto do João muito forte eu gozei de verdade pela primeira vez na minha vida. Um calor imenso veio de lá de dentro, percorreu o meu pau inteiro e chegou na pontinha. Um líquido denso e branco, mais parecido com um creme, jorrou e escorreu na mão do João, enquanto um pouco ficou na cabeça do meu pau. Engraçado como nossa memória grava o que quer: não lembro do meu sêmen estar pegajoso nesse momento; lembro como se fosse um creme mesmo, fluído e viscoso como um condicionador de cabelo. Não vi se esporrei longe, porque eu fui levantando a minha cabeça à medida que o clímax chegava, olhando pro vazio do céu azul com algumas nuvens, mas olhei assustado e incrédulo pro meu pequeno membro quando senti o primeiro jato. E vieram mais outros. Eu estava fora de mim, parecia que o tempo tinha parado. Eu fico contente de conseguir reviver aquele primeiro momento de memória. Não sei se todo mundo consegue lembrar do primeiro gozo.
Fiquei com o corpo mole e meu pau começou a doer um pouco, enquanto o João diminuia o ritmo dos movimentos e mais apertava meu membro, quase acompanhando as ondas do meu primeiro orgasmo.

– Aí, gozou. – falou o João como se fosse a coisa mais natural do mundo, enquanto limpava minha porra de sua mão na água da piscina.

Continua…

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9 Comentários

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  • Responder Hugoninfo ID:de2kmg7hj

    Eu chupava meus primos só pra fecha o cuzinho melado e fica passando o pau e meter

  • Responder Pedro Pedo ID:477ho67koii

    Costumo dizer que quem não brincou assim quando criança não teve infância. Eu era um pequeno pervertido e todas as minhas brincadeiras giravam em torno de sexo. Eu sempre queria ver o pauzinho dos meus amiguinhos pra comparar o tamanho com o meu e sugeria que um pegasse no pau do outro o que fazia que ficasse duro. Fiz muito troca troca também. Comia e era comido e era uma delícia. Gostava de brincar com meninas também mas com meninos achava muito mais gostoso. Acho que a maioria aqui já vivenciou isso quando criança. Delicia de conto.

  • Responder Anônimo ID:xlp08b0i

    Muito bom, prossiga.

  • Responder x ID:on95w2zfia

    delícia demais. alguém te le: nino229

  • Responder Safadinho ID:1eiw4pvkhz7w

    Me lembro até hoje da primeira gozada, foi no banho aos doze anos, quase desmaiei kkkkk

  • Responder Antt ID:1clcovh9vgew

    Vale mais que cinco estrelas.

  • Responder Fuller ID:1ct9o07g5lca

    Concordo com Quick, você nos faz relembrar os bons tempos de descobertas com maestria. Eu mesmo tive minhas primeiras experiências bem parecidas com a sua, rememorar isso é bom demais

  • Responder adoro gordinhos ID:1dvvunbeptwu

    que delicia continua

  • Responder Quick ID:1d4tbi0aa40t

    Meu amigo 👏👏👏 a cada parte melhora. Você me faz reviver meus melhores momentos, que já escrevi em três contos aqui, se quiser ler ficarei honrado. Não consegui transmitir com a maestria que você está escrevendo mas também como a sua é uma história real
    Tesão demais