Um Dia de Gloria

Aconteceu a quatro anos atras. Sou casado a vinte e seis anos, tenho um casal de filhos, Arthur, atualmente com 23 anos e, Sarah, com 17.

Na época meu filho estava com 19 anos e, namorava com Nayane, de 17, a dois anos. Eu sempre tive tesão em Nayane desde o primeiro dia que a menina veio aqui em casa. Confesso que sempre fui louco e tarado por novinhas, elas sempre me deram muito tesão. Nayane, em especial, era linda demais… tinha um jeitinho meiga, doce, educada; um rostinho lindo, delicado de boa-moça estudiosa, nerd, dedicada aos estudos, do tipo que se fazia de santa na frente dos pais, mas, provavelmente era uma putinha devassa e gemia bem gostoso na cama levando pica. A mãe de Nayane dava aula de pilates em uma academia e postava umas fotos dela com a filha de calça apertadinha fazendo umas poses deliciosas – bati tanta punheta vendo aquelas fotos que esfolei meu pau.

Nayane era baixinha, com um peitinho mediano delicioso, cintura fina, um bundão empinado, durinho, bem gostoso; pernas torneadas, definidas e, um pezinho perfeito, pequeno, delicado, com dedinhos harmônicos, unhas sempre bem-feitas, solinhas macias e rosadinhas, que ela fazia questão exibir de um jeitinho bem natural e espontâneo, pois, toda vez que chegava aqui em casa, ela tirava o tênis, ficava de meias por alguns minutos e, logo na sequência, ficava descalça, com aqueles pezinhos deliciosos completamente nus me deixando louco de tesão. Quando ela e minha filha inventavam de fazer as unhas ou o cabelo uma da outra, inevitavelmente eu ficava muito excitado e, frequentemente tinha que ficar disfarçando a ereção para ninguém perceber. Elas ficavam sem sutiã com os mamilos marcando as blusas, isso me deixava louco!

A família da minha mulher é muito animada, divertida, festeira e caótica. Meu sogro tem um sítio e todas as reuniões de família são lá e, é sempre uma loucura! Vários amigos da família são convidados e, todo Réveillon eles fazem uma festa de arromba. Todo ano dá alguma merda: ou quebram alguma coisa, ou roubam outra, ou alguma coisa some etc. Uma vez um convidado inventou de dar uns tiros pra cima que atingiram a caixa d’agua, ficamos dois dias sem água. Em outra oportunidade apareceu um carro lá, o veículo ficou parado quatro dias e ninguém sabia de quem era – ele simplesmente apareceu no meio da festa. Chamamos a polícia e o carro era roubado. Enfim, são muitas histórias! Meu sogro sempre diz que não vai fazer as festas, porém, sempre acaba fazendo – o véio adora um tumulto!

No Réveillon de 2019 para 2020 não foi diferente, porém, eu elevei a loucura caótica para outro patamar. Após romper o ano, por volta das 3:30h/4:00h da manhã, em um determinado momento, minha mulher chegou em mim – já meia bêbada – me deu a chaves do quarto dizendo que Arthur e Nayane beberam de mais, passaram mal, estavam dando trabalho de mais, desmaiaram de bêbados e ela os trancou no quarto com os seus celulares para ninguém roubar. Nesse momento pensei em ir tirar uma casquinha de Nayane já que ela estava desmaiada de bêbada. Eu também estava meio alto, fiquei corajoso e ousado… Juro que a princípio minha intenção era só passar meu pau no pezinho dela, esporrar naquelas solinhas perfeitas que me matavam de tesão a dois anos lá em casa. Sorrateiro, fui até meu quarto – onde estavam nossas malas e mochilas – borrifei o perfume do meu filho em mim, fui até o quarto onde Arthur e Nayane estavam, abri a porta, me certifiquei que Arthur estava desacordado, catuquei Nayane e comecei a tocá-la, sentindo a textura de sua pele macia, deliciosa. Ela estava usando um vestidinho que era quase uma saída de praia e de biquini por baixo. Violei seu sutiã, chupei seus peitinhos. Violei sua calcinha, dedilhei, acariciei e chupei sua bocetinha perfeita e suculenta que meu filho tinha a sorte e o privilégio de meter o pau. Toquei seus pés e senti a textura macia de suas solinhas perfeitas do jeito que eu sempre quis fazer. Coloquei meu pau perto da boca dela e, meia desacordada, Nayane sorriu assanhada e, pra minha surpresa, balbuciou: “Arthur, usa camisinha porque eu não estou tomando remédio. Tem na minha bolsa!!” – Mano, quando ela disse isso, eu surtei de tesão! – Peguei a camisinha, coloquei, deitei de ladinho, me encaixei perfeitamente ao seu lado e quando meu pau tocou a bocetinha dela tive que segurar pra não gozar. Meti naquela boceta novinha, apertada e perfeita por uns cinco minutos, não aguentei e, gozei feito um boi… chega me deu tontura. Nayane dava uns gemidos sussurrados, sorria, porém, parecia que ela estava achando engraçado, se divertindo, mas, não de um jeito sexual… Pra ela foi como uma brincadeirinha entre namorados jovens e bêbados. Seja lá como for, foi a gozada mais insana e épica que tive em anos, matei minha vontade!

Depois que gozei saí dali rápido, me certifiquei de não ter deixado nada pra trás que me comprometesse. Tirei a camisinha, amarrei, coloquei no bolso, desci e, discretamente, joguei na churrasqueira. No dia seguinte acordei com minha mulher me catucando perguntando onde estava a chave para abrir a porta do quarto para Nayane e Arthur saírem. Simplesmente, perdi a chave, não sei onde enfiei! Tivemos que arrombar a porta, meu sogro ficou muito puto da vida! Depois nos juntamos e pagamos outra porta. Até onde eu sei Nayane nem se lembra do que ocorreu e, meu filho, muito menos. Me arrependo de não ter durado mais tempo, queria ter metido nela de quatro, colocado ela pra cavalgar e rebolar no meu pau… teria sido incrível, mas, não aguentei, foi gostoso de mais. Nayane dava umas reboladinhas deliciosas e uns sorrisinhos safados, depravados e provocadores que me desafiavam a gozar loucamente!

Na época minha filha tinha 13 anos, hoje, Sarah está com 17, tem um namoradinho chamado Rodrigo e, com certeza, já dá para ele (garoto de sorte). Sarah é linda, bem gostosinha, tem várias amiguinhas que, frequentemente, estão aqui em casa, são meninas lindas, jovens, fúteis, superficiais, bobonas, falam de macho, academia e BBB o dia inteiro, é insuportável, porém, quando lembro que posso vê-las com seus shortinhos curtos, tops sensuais sem sutiã e seus pezinhos descalços, lindos e excitantes, dá uma amenizada não acesso de futilidade. Sarah, minha filha, já viajou duas vezes com os sogros, com certeza o pai de Rodrigo tem tesão na minha filha do mesmo jeito que eu tive tesão em Nayane. Sempre quando minha filha sai com as amigas, faço questão de advertir: “Juízo, vê se não bebe de mais, tenha responsabilidade!”, mas sei que não adianta, jovem é inconsequente por natureza! Provavelmente, se ela vacilar, o sogrão passa rola!

Meu sonho é espreitar Sarah transando com Rodrigo, mas, nunca consegui ver nada de interessante. Minha filha parece ser acanhada, Rodrigo até tenta dar uns pegas nela lá em casa – isso eu já vi diversas vezes – mas, Sarah se esquiva, manda ele parar como cara de brava. Às vezes, quando estou sozinho com eles em casa, finjo que saio e volto de mansinho só para ver se flagro alguma coisa, ja fiz isso dezessete vezes e, nunca vi nada de muito interessante. Eu jamais faria com minha filha o que fiz com Nayane, não tenho vontade de trepar com ela – apesar de achar ela gotosinha pra caralho (é difícil explicar, mas, gosto de acreditar que minha culpa ou consciência são maiores do que meu tesão) – no entanto, do mesmo jeito que tem cara que tem tesão em ver um homem fodendo a própria esposa, eu morro de tesão em ver um homem fodendo minha filha, fazendo muita putaria com ela, tudo que eu gostaria de fazer, mas, não posso.

Arthur e Nayane terminaram em abril de 2020, logo depois do início da pandemia. Eles brigaram feio por conta de uns ingressos de um show que foi cancelado por conta do Covid e, não se falaram mais! Eu sigo Nayane e a mãe dela nas redes sociais com um perfil fake e elas estão duplamente mais lindas e, triplamente mais gostosa, atualmente. Nayane namora com um cara que apresenta o jornal local da nossa cidade. Arthur esta namorando uma mulher chamada Patrika, ela é bonita, uma “gordelicia” bem gostosa, também tem um pezinho lindo e, aos finais de semana vem exibi-los aqui em casa para o meu deleite, porem, Nayane é insuperável.

Resolvi contar minha história porque entrei no site para procurar relatos sobre pais que sentem tesão em suas filhas ou noras. Às vezes me sinto mal, culpado, tento evitar, porém, é mais forte do que eu; não consigo controlar meu tesão, acho que não tem como controlar. Tento pensar em outra coisa, saio do local para não ver, mas, é complicado, porque quando se trata de família, é praticamente impossível evitar o convívio diário e, no meu caso, uma ereção inevitável! Toda vez que vejo um pai com filhas adolescentes, fico pensando: com certeza esse puto já sentiu tesão nessa gostosinha, pelo menos, uma vez na vida. Trabalho nos correios e, tenho um colega de trabalho que tem sete filhos, sendo seis meninas e, um menino. Ele morre de ciúmes das filhas, é superprotetor e, as meninas são lindas e gostosinhas pra caralho – também as sigo no Intagram com meu perfil fake -, eu tenho certeza de que esse ciúme todo tem uma pitadinha de tesão reprimido, nem que seja lá no fundo. Ele é um bom pai, eu também sou, mas, não posso negar que sinto tesão nas minhas noras e morro de vontade de ver um macho fodendo minha filha. Cada louco com sua loucura!

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