Em Jacareí – Fapija

A Fapija era a unica festa da regiao, e ali se juntava de tudo um pouco. Tinha rodeio e eu desde criança tinha esse fetiche.

Se quiserem conhecer algo da minha historia, podem ler os contos anteriores. Se quiserem continuação de algo que eu mencionei, comentem ai, ou me manda um email [email protected]

Uma irma do meu pai morava em Jacarei, tb no Vale do Paraiba. Ela era a mais velha e meu primo, uns 4 anos mais velho q eu. Quase sempre agente ia visitar essa irma do meu pai nas ferias da escola de julio, justo quando tinha uma feira agropecuaria. Parava toda a cidade e eu lembro de ser bem legal. Qto ja tinha idade, ia com meu primo e seus amigos. Ate encontrava la com os amigos da minha cidade. Tinha shows de famosos durante a noite e a entrada era gratis ate as 14 da tarde. Como n tinhamos dinheiro (eu sim porque descolava algum), entravamos as duas e iamos embora depois do show….pra la da 1 da manha. Tinha lanches e comida e era barato.

Os grupos de meninos e meninas se animavam e nessa idade de puro tesao, era um tao de beijar com uma, e outra, e assim iamos. E eu tinha sorte. Tinha uma menina mais velha q eu fui chavecar e ganhei. Beijei e passei bastante a mao nela. Naquela mesma tarde vi ela beijando um cara mais velho, nas barracas fechadas (VIP), onde ficavam os ricos, com bebida e comida gratis (p eles). Cmo era uma festa assim, eles se vestiam com botas, e cintas de fivelas bonitas. Eu ia vestido normal mesmo.

Eu via eles desde a multidao mas eles n me viam. Eu lembro de ter raiva, e nem sei porque. Acho q era algo de inveja dele ter dinheiro e eu estar ali sendo amassado p ver o show. Nessa noite fazia frio e os banheiros sempre estavao lotados. Perto, estavam os estabulos dos cavalos q estavao em exposicao ou ate do rodeio. Algunas eram usados pra dormir pras pessoas q vinham trabalhar. As portas tinham uma janelinda q vc podia ver p dentro. Estava escuro e n se via nada. Mta gente bebada e pessoas se pegando nessa area q estava mais longe de onde estava a muvuca. De repente, vejo o cara q estava beijando a menina, tri bebado, tentando mijar justo do meu lado. Eu nunca bebi entao estava bem. Ele tinha um pau bonito e estava meio bomba.

Ele: a mina q ta me deixando assim n quer dar p mim. Convidei p entrar na area boa, e a pobre so quer beijar, beber e comer – soltava um jato de mijo e eu ia terminando.

Eu: q desperdicio!

Terminei e ele tb. Guardei o meu e ja estava ficando excitado. Ele n conseguia fechar o ziper e eu fui e tirei a mao dele. Meti a mao por dentro da cueca dele, arrumei o pau pra cima, e fechei a calca. Ele ficou parado.

Eu: assim marca mais seu pau na calca e n machuca se ela te deixar de pau duro.

Ele: vc parece saber mto.

Eu vi um establo aberto, e caminhei ate la. Vi q ele me seguia, e qdo entrei, ja abaixei minha calca. Ele entrou e viu minha bunda. Voltei p perto dele e abri o jeans. Tirei aquele pau p fora e fiquei de joelhos. Senti aquele gosto de mijo mas era suave porque ele estava bebendo mta cerveja entao era quase limpo. Tirei minha calca e coloquei uma camisinha nele. Fiquei de quatro e coloquei saliva no meu cuzinho. Ele meteu forte e dizia q isso n era certo, q n era viado. Eu dizia, vc nao e viado, viado sou eu, me come mais rapido. E ele metia forte. Estava escuro e eu so via a luz q entrava na janelinha da porta. Teve um momento em q essa luz foi embora….entao sabia q alguem tava vendo. Tirei o pau dele e ele disse q estava quase gozando. Virei de frente e mandei ele entrar de novo. Peguei no pescoco dele p beijar e ele ficou meio resistente mas ao final beijou de volta. Gosto de cerveja. A barba dele me pinicava mas eu gostava. Do nada sinto uma mao segurar minha cabeca pelo outro lado de onde o cara me comia. So vi a cara assustada e ele parou de me socar. Escutei uma voz dizer, n para de comer ele porra. E ele continou me bombando. A msm voz mandou eu abrir a boca e meteu uma caceta grande e cheirosa q me fez ficar sem ar. Ele tirava o pau da minha boa e eu voltava a beijar o carinha q me comia. Teve uma hora q eu ofereci o pau do cara q ate entao n tinha visto, pro carinha chupar, e eu acho q ele bebado, meteu a lingua no pau dele….chupou so a cabecinha mesmo. Ele comecou a bombar forte e gozou. Senti ele indo fundo em mim. Ele levantou e foi capengando e saindo do estabulo. Eu fiquei com um poco de medo; estava meio pelado e com alguem q n tinha nem visto a cara. Eu sabia q era alto. Eu fui levantar e ele deu a volta e ficou na minha frente. E disse, minha vez. Me derrubou de 4 e colocou uma camisinha (pelo menos) meteu sem do. Como n tinha lubrificante e so saliva, eu sentia o rocar da camisinha. Era um pau grosso e com bom tamanho. Ele me segurou com o braco pelo pescoco. N dizia nada e cmia forte. Eu estava deitado de brucos, com a bunda empinada. Ele entao saiu de dentro de mim, e eu gemi porque foi inesperado….sabia q ele ia meter de novo e senti q ele me virou pelas pernas. Mandou eu colocar as pernas no pescoco dele, e senti ele entrar em mim ne novo, senti o q restava de pregas irem embora. Ele foi bem fundo. Nisso ele me beija, e ele m comeu com aquele beijo. Era um labio carnudo, suave, uma lingua gostosa. Ele beijava bem e mordia eu. Q delicia. Senti ele levantar comigo engatado e lembro de n estar perto do chao, cofirmando q ele era sim alto. Me prensou contra a parede e meteu. Meteu ate gozar e eu ja n podia mais. Estava destruido e cansado de tanto dar. Ele subiu as calcas e saiu de la me deixando sozinho. Vi uma cara tentando olhar p dentro, mas me vesti rapido e sai dali. Fui pro banheiro e achei uma cabine vazia. Fiz forca porque pensei q ia sair algo mas estava limpinho. Era so ar mesmo e uma gosminha q sabia q n era semem porque n tinham gozado dentro. Qdo fui lavar a mao, tinha um negao na pia do lado. Era enorme, e qdo olhei ele tb olhou pra mim. Vi que ele tinha uma boca linda, e sorriu. Fui pegar papel p secar as maos.

Ele: se soubesse q era vc, teria ficado mais tempo.

Eu: desculpa?

Ele: te deixei no estabulo porque pensei q era um viadinho qualquer. Mas vc e bem bonitinho. So te reconheci pelo teu cheiro.

Eu: n sei se agradeco pelo meu cheiro bom ou se fico puto por me chamar de viadinho qualquer.

Ele tinha um acento diferente de nos caipiras. Parecia do sul.

Ele: vou ficar ate o final da feira, e tenho um quarto p mim dentro da escola. Passa p me ver se quiser.

Ate entao, eu n me interessava por negros. Tinha uns dois amigos, mas n dava mta bola. Um tentou sempre me comer e eu sempre negava. Mas esse abriu meus olhos p essa maravilha.

Voltei pro show e ninguem nem tinha percebido q eu tinha ficado fora. Olhei p area VIP e vi os dois se beijando. Fiquei perto e qdo acabou o show eles foram saindo e ficaram bem perto de mim. Era mta gente e ficamos bem perto. Eu olhei p ela e perguntei:

Eu: gostou do show? – e ele olhou p mim.

Ela: gostei sim…e vc?

Eu: gostei sim….ainda que a festa do estabulo estava bem melhor.

Ela: que festa e essa?

Eu: era uma festa particular.

Olhei p ele e sorri. Ele entendeu bem e ela nao. Os anos passaram, e uma vez q fui ao brasil, tive que ir ao banco, e ele era o gerente de contas q me atendeu. Ele me reconheceu e ficou sem graca. No cracha colocava “Evandro”.

Eu: entao o nome e Evandro!

Ele: sim…e o seu e Diego.

Eu: ue….cmo vc descobriu….qdo agente se conheceu vc estava mto bebado. Certamente n lembrara de nada.

Ele: qdo agente ia embora vc me provocou e eu entendi. Perguntei p minha mina (qdo ele disse minha mina eu ate espantei) e ela disse q conhecia vc.

Eu: sim….era uma vagabunda q beijava mta gente…e eu fui um deles, antes de vc. So q fazia cu doce, assim como com vc…lembra? “ela so quer beijar, comer e beber”…

Ele: ela e minha esposa hoje.

Eu (mto sem graca): desculpa. Fico feliz por vcs.

Ele: tentei encontrar vc algumas vezes. Entao vc mora fora?

Eu: moro sim….

Ele: alguma vez vc contou aquilo?

Eu: nunca, ate porq nem sabia seu nome. E nao me interessava.

Ele: fiquei com medo porq deixei vc la com aquele cara.

Eu: nao esquenta….eu e ele aproveitamos.

Ele: vc ainda faz aquilo?

Eu: sempre! Seu pau ta duro agora mesmo, nao ta?

Ele disse q tinha sido umas das melhores fodas.

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