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Minhas histórias – parte II

522 palavras | 1 |3.13
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E aí galera, beleza? Sou eu de novo.

Bem, claro que aquela não foi a única vez que fizeram isso comigo. Eu nunca mais vi aquela mina mas vieram algumas outras.

A segunda foi uma amiga da minha prima que na época estava na faculdade. O nome dela eu lembro perfeitamente bem: Fernanda.

Fernanda era uma mulher mais básica de corpo mas não deixava de ser atraente e bem bonitinha pros caras. Eu só olhava sua bunda no automático mas novamente sem maldade. Era muito moleque ainda e sem noção das paradas. Tinha meus 7 anos.

Ela devia ter seus 18, por aí. Bom depois daquele episódio na casa de praia da minha tia eu passei a fazer algo meio estranho porém na minha cabeça soava brincadeira. Chegava no meio da sala geralmente quando tinha mulheres, arriava a bermuda, mostrava o pau e ficava balançando ele e rindo. Obviamente apanhei da minha mãe em todas elas. Ou pelo menos as que ela esteve presente.

Nesse dia da Fernanda estávamos eu e ela só. Minha bisavó que cuidava de mim na época ficava de fofoca com a vizinha e esquecia da vida. Fernanda ficou aqui esperando minha prima que morava com a gente pra elas saírem. Vi escondido no quarto ela na sala e decidi repetir a brincadeira. Cheguei na sala onde ela estava e repeti toda a parada de sempre. Botei a piroca pra fora e balancei pra ela ver.

A reação dela foi se assustar mas logo ficou só olhando e sem nem piscar. Fiquei rindo e ela começou a falar.

– garoto… esconde isso.

Apenas ria e balançava o bagulho pra ela. Ela continuou olhando sem desgrudar. Até que veio na minha direção, chegando mais perto e disse:

– ele balança bastante né…

E sem mais nem menos pôs a língua pra fora e em cima dele. Quando vi tava balançando o piru na boca dela e ela linguando ele todo até por na boca e me chupar ali mesmo. Não foi algo tão demorado como a primeira vez até porque minha prima logo chegaria e minha avó não estava muito longe. Mas mesmo rápido a mina mamou até que bem.

– mmmm… já tá safadinho assim imagina… quando crescerr…

Eu não entendia, apenas reagi da mesma forma que a primeira vez: olhava de uma forma mais séria mas com uma cara que tava gostando muito do que tava vendo. Lembro só que cheguei a perguntar a ela:

– por que vocês fazem esse carinho na gente?
– mmm porque… é gostoso..mm

“Carinho” porque eu era criança né? Como já havia explicado. E não entendia. Ela continuou ali mais um pouquinho antes de parar. Ajeitou minha bermuda e não demorou muito pra que minha prima chegasse e minha avó também logo com ela. Não vi mais a Fernanda. Lembro que minha família dizia que ela tinha casado e tido filhos mas foi a única notícia que tive dela.

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1 comentário

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  • Responder . ID:6nzrkvhqzw2

    Fumou bosta de rato e veio escrever merda. Seu lixo do krlh