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Mamãe bondosa, faz suas filhas levar varada. Parte 1

2567 palavras | 12 |4.56
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Uma história envolvente de duas filhas, que foram entregues pela mãe a dois garotos em um terreno abandonado. Essa é a primeira parte, terá a segunda

Esse caso aconteceu a cinco anos e desde então mudou minha vida completamente. Sou Soraya, arquiteta, tenho duas filhas: Maria Clara (na época com 10 anos) e Ana Júlia com 7 a 8 anos quando isso aconteceu. Moro sozinha com elas e faço meus projetos em casa mesmo. Por isso, passava basicamente o dia todo com as meninas, fazendo meu trabalho e cuidando da casa. Devido ao nosso orçamento limitado pois tinha me formado a pouco tempo, fomos morar em um bairro pobre, embora nossa casa (alugada) fosse considerada de rico pelos vizinhos. Ao lado dessa casa tinha um terreno tipo abandonado, com um muro na frente porém, parte desse muro tinha caído deixando uma entrada. Lá tinha algumas árvores e por vezes meninos entravam para fazer “coisas erradas”.
Certo dia, chamei nossa cachorrinha meg (uma poodle de médio porte) para servir a ração, não a encontrei… Abri o portão, ela tinha saído, pois uma das meninas tinha esquecido a porta aberta. Quando a ví tinha uns 3 cachorros vira-lata arrodeando ela, cheirando e tipo disputavam entre sí, ou seja, meg tinha entrado no cio pela primeira vez. Entrei para chamar uma das meninas para pegar a cachorra antes que algum daqueles cães tirasse a virgindade dela. Ouvi vozes de um dos meninos dizendo “vamos levar ela lá”… Aí fui ver pela janela fumê do meu quarto no segundo piso, o que eles queriam, de lá tinha uma vista clara do terreno e eles não imaginariam que alguém poderia ver, pois o vidro era escuro.
Um garoto negro, magro de uns 12 anos e seu irmão um pouco menor afastavam os cachorros de perto dela. Imaginei ser apenas uma boa atitude até eles estalar os dedos e falar de forma carinhosa com ela pra seguir eles para o terreno baldio. Meg era muito mansa e dócil, seguiu eles sem problema algum. Quando ficaram em local seguro, longe de alguém ver, um foi tirando o calção e baixando a cueca e o mais velho foi tentando ver a buceta da cachorra. Ela só abanava o rabo e olhava para trás com a língua de fora vendo o que eles queriam. O mais velho tocou na vagina dela, ela tipo se esticou e levantou o trazeiro, o menor que tinha o pau mais fino arreganhou os lábios da buceta da Meg e colocou a cabeça de seu pequeno pau que era fino, embora um pouco comprido. A cadela pareceu gostar do toque naquele lugar, se esticou ainda mais, e ele ficou passando o pau sobre a buceta dela. Então o outro garoto segurou o trazeiro dela e o menino cuspiu da chibata e foi tentando enfiar… Ví a cabeça entrando, mas quando tocou no hímem dela ela se encolheu e gruniu. O outro segurou ela e o pivete cravou o pau todinho, ela deu um latido fino. O menor passou um tempo fudendo ela depois entregou ao outro. O pau do garoto de 12 anos já era mais grosso e seus testículos era descido já. Ele enfiou e Meg novamente latiu fino, mas ele enterrou tudo. Empurrou algumas vezes e gemeu, gozou dentro dela.
Aquilo me deu um tezão incrível, desci e deixei a porta aberta. Logo ela entrou rapidinho. Foi para o quintal e ficou lambendo a buceta. Ví apenas parte do esperma dele saindo. Quando passo na sala de tv vejo minhas duas meninas deitadas toda a vontade. Pela primeira vez olhei com maldade, pois ví que a buceta delas era inchada igual a minha, dava pra ver o volume sob suas calcinhas, pois elas estavam na saia da farda da escola, que subiu um pouco quando elas deitaram no sofá. Fiquei imaginando o que aqueles garotos tarados sentiriam por ver aquela cena… Maria Clara e Ana Júlia era muito inocentes sobre tudo, não tinha contato com ninguém além de mim. Eu não lembro de falar sobre sexo com elas, muito menos de explicar que os homens eram malucos por aquela rachinha que elas tinham entre as pernas, ou seja, elas estavam a mercê do primeiro que ficasse sozinho com elas.
Passou alguns dias e novamente vejo os pivetes se preparando para aprontar. Na frente na nossa casa tinha um garoto de uns 8 anos que tinha um retardo devido ao atraso durante o parto. Era gordinho, bastante limitado intelectualmente. Então, vejo os dois garotos chamando ele para o terreno, e ele sem entender a maldade acompanhando. Imaginei comigo “coitado, hoje vai perder as pregas”. Dito e certo. Quando ficaram sozinho, baixaram o short dele e o gordinho sem nada entender. Então o garoto maior mostrou a ele sua vara, ele ficou apenas com aquele sorriso bobalhão, ele mandou ele chupar. Ele mamou, ele mandou lamber ao redor da cabeça… Enquanto isso o outro, ficava abrindo a bunda dele, passando saliva, endurecendo o cacete. O mais velho abriu a bunda dele para facilitar para o irmão, e o outro colocou o pau bem na florzinha do cú do menino ele riu… Mas o sorriso foi dando lugar a expressão de dor a cada milímetro que o outro ganhava, abrindo suas pregas. Ele tentou tirar o trazeiro do ponto, mas o mais velho puxou seus cabelos e mandou ele aguentar tudo. Ele fez cara de dor mas aguentou, depois o outro assumiu e terminou de arrombar o pobre garoto. Voltou para casa com a mão no cú e certamente cheio de porra..
Novamente olhei Maria Clara e Ana Júlia deitadas, com os vestidos um pouco levantados. Então… Decidi que queria assistir a euforia daqueles tarados na ânsia para comer elas. Em um primeiro momento queria apenas ver eles afoitos para comer elas. Deixei passar uma semana, para os negrinhos ficar da seca… Em uma noite, dei remédio para dormir a elas, fui no quarto delas ver suas ppks como era de fato. Baixei a calcinha da mais nova, sua ppk gordinha, sem nenhum pelo, abri o ví o hímem intacto. Já a Maria Clara também tinha a ppk inchada, porém já se via prenúncio de pelos, assim como sua irmã também ví seu cabaço. Passei uma pomadinha que faz ficar com vontade de dá (fica tipo coçando).
Ainda a noite, abri uma porta que estava desativada e que dava acesso do nosso quintal para o terreno abandonado. Na manhã seguinte, acompanhada das meninas, entrei lá nesse terreno. Tinha preservativo usado (antigo), elas perguntaram o que era aquilo, falei que poderia ser um balão transparente. Falei que alí poderia ser um bom lugar para elas brincar a tarde. Elas ficaram felizes por isso. Elas brincaram o resto da manhã lá… No outro dia, estavam lá brincando e eu assistindo e torcendo para os garotos tarados aparecer por lá.. Quando vejo os dois negrinhos tentando levar uma cadela novamente para lá, porém um cachorro a seguia. Eles tentavam afastar e o cachorro insistia. Entraram e viram as meninas. Muito lindas, branquinhas dos cabelos lisos, coxas grossas, eles ficaram estáticos. Elas, muito inocentes falaram com eles. Então, eles se despreocuparam com a cachorra . Eles sem saber como começar o assunto, até que o cachorro começou a cheirar a cachorra, as meninas perguntaram o que o cachorro queria. O negrinho mais novo respondeu por impulso:
-Ele tá querendo FUDER ela
O irmão mais velho reclamou com ele. E as meninas ficou sem entender. Então a cachorra se empinou e o cachorro subiu. Cravou o pau nela e ficou metendo. Elas ficavam olhando curiosas. Ana Júlia, instintivamente deu uma leve coçada por sobre a roupa, em sua ppk. Eles viram. Enquanto o cachorro comia a cachorra, o mais novo se encostou por trás da Ana Júlia (8 anos) e o mais velho deu uma leve sarrada na Maria Clara. Elas ligadas na foda dos cachorros, nem notaram eles se esfregando nos seus bumbuns. Eles então sugeriram brincar com elas daquele jeito, mas ficaram inseguros com medo delas dizer não e ir contar para mim. Aí o mais velho disse:
É melhor cada um ficar em um canto aí a gente faz aquilo.
Elas, mesmo sem saber, toparam. O garoto mais velho (de 12 anos) pegou Maria Clara (de 10) e levou para um canto do terreno. E já o mais novo, ficou com Ana Júlia. O mais velho, assim que encostou ela na parede, já foi lhe beijando, beijava ela tipo de língua, apertava seu bumbum contra o corpo dele fazendo ela sentir o volume de sua pika. Levantou sua saia e pegou nas alças de sua calcinha, ela apenas olhava para baixo. Ele viu sua ppk inchada iniciando os pelos. Ele perguntou se ela já tinha visto uma pika dura, ela balançou a cabeça negativamente. Ele baixou o short cueca e tudo e saltou uma rôla dura, preta e comprida. Ela fitou os olhos, lá estava o priquito dela frente a frente com o pau daquele garoto tarado comedor de cachorras. Pensei em chamar elas, mas queria deixar continuar. Ele ajeitou o pau entre as pernas dela, para ficar grossando em cima de sua buceta, quando o pau triscou ela instintivamente deu um gemidinho (estava doida pra fuder). Então ficaram se beijando.
Já o mais novo, mais tímido, ficou conversando com Ana Júlia. Até que o cachorro gozou… Ficou virado para a cachorra. Ela sorriu, ele então baixou um pouco o short e ela viu seu pau pretinho. Ele disse que poderia fazer o mesmo nela. Ela ficou parada e ele foi baixando a saia dela, depois a calcinha. Nossa, viu sua ppkinha inchada. Ele colocou o pau entre a racha dela, ela gemeu de prazer quando ele triscou lá. Então ele ficou grossando, instintivamente passaram a se beijar. Quando os casais já estavam em ponto de bala, chamei elas lá em casa… Fui devagar lá no terreno para dá tempo os meninos fugir e elas se ajeitar. Cheguei elas estavam desconfiadas, Ana Júlia vestiu a calcinha as pressas que ficou até com parte de sua ppk a mostra. Elas vieram e senti um odor forte de cebo de pika e priquito. Foram para o quarto e ouvi elas cochichando, sorriam baixinho. Diziam que aquilo era bom, baixaram as calcinhas pra mostrar a ppk uma pra outra, no caso estava saindo um líquido, elas tinham ficado molhadas. Passavam o dedo depois cheiravam para sentir o odor da rôla dos garotos.
Novamente coloquei o sonífero no suco delas e a noite fui no quarto delas, conferi suas ppks, pois estavam prestes a ser arrombadas. Passei a pomadinha que deixava elas afim de fuder. Logo pela manhã, elas foram para o quintal.
Em pouco tempo os meninos tarados chegaram. Assim que elas viram eles já foram baixando a calcinha. Então, eles tiraram totalmente a roupa também. Ficaram namorado pelados um pouco. O mais velho pegava no bumbum na Maria Clara, abrindo as duas bandas que dava pra ver seu cuzinho rosa esticado. Então eles se agacharam, chegaram o rosto perto da minibuceta delas, morderam de leve, depois foram chupando, elas gemiam de prazer. Depois, colocaram elas para se agachar e mandaram elas mamarem nos paus deles. Até que o garoto com retardo apareceu no terreno e flagrou elas chupando eles. Eles mandavam o garoto sair e ele querendo ver, com aquele sorriso bôbo. Então, o mais novo deu a idéia dele grossar um pouco na buceta delas pra ele ver como era bom. Baixaram o short dele, mandou a Ana Júlia chupar o pauzinho dele. Enquanto o mais velho arreganhava a buceta da Maria Clara, que estava sentada inclinada sobre uma mesa. A ideia era o garoto passar o pau bem na entrada da buceta dela. Assim fizeram. O moleque quase urra quando seu pau tomou a buceta quente da menina. Quando tiraram ele deu pra ver a buceta da garota escorrendo um líquido, seu hímem se contraia.
Então veio, o momento. Dessa vez o mais velho deu o pau para a Ana Júlia chupar, ela deixou bem duro. Ele afastou o retardado, ela ainda sentada sobre a mesa, um pouco inclinada ficava na altura do pau dele… Ela ficou vendo aquele pau duro pedra. Ele tocou, ela fechou os olhos, ele empurrou um pouco, ela deu um leve gemido… Então ele foi empurrando devagar… Pensei em intervir, mas estava batendo uma siririca vendo aquilo. Pronto… a cabeça do pau do moleque tinha rompido o cabaço dela. Ele abriu um pouco as pernas dela, para o outro casal ver a cabeça do pau dele enterrado. Ana Júlia ficou admirada. Ele enterrou tudo, ela gritou. Depois ficou beijando ela e comendo. Ana Júlia já foi massageando sua perereca, pra receber vara também. O pau do outro era fino, mas também era comprido. Ele preferiu colocar ela de quatro… Mandou ela arrebitar o bumbum. Abaixar a cintura. Deu pra ela chupar um pouco, depois disse pra ela não gritar. Passou o pau na racha da menina, ela suspirou… abriu os lábios de sua ppk, colocou a cabeça do pau, segurou no bumbum dela e empurrou de uma vez… Truco… Ela deu um grito, depois abafou com a mão. E ele nem ligou, ficou montado nela, empurrando com força. Ficaram comendo elas durante um bom tempo, e eu assistindo minhas meninas satisfazendo aqueles tarados. Aí o mais velho disse que ia gozar dentro da Maria Clara. Foi dando estocadas cada vez mais violentas, ela apenas dava leves gritinhos a cada varada, cerrando os olhos. Até que ele cravou bem fundo e gemeu… Pronto… Encheu o útero da garota de porra quente, deixou dentro e ficou beijando ela. O outro garoto, que estava de dono do trazeiro da mais nova vendo aquilo se empolgou. Foi enfiando mais rápido até que… Gozou também, nesse caso pela primeira vez. Eles tiraram os paus, elas vestiram as calcinhas ligeiro. Chuparam os paus deles para limpar… Aí eu gritei o nome delas lá no quintal, chamando elas. Elas vieram toda desconfiadas, ambas segurando as ppk para eu não ver talvez o pouco de sangue.
Elas foram para o quarto e novamente ficaram conversando baixinho, sorriam. Abriam a ppk, enfiava o dedo e vinha melado de esperma. Cheirava, lambia, uma dava para a outro sentir a diferença de gosto. Então chamei de novo e ela vieram, com um cheiro de esperma.
Os moleques deveriam está nas núvens, pois tinham descabaçado duas princesas. A noite fui no quarto delas, e aquelas ppks que era intactas agora tinham um furo. Como elas tinham tomado o remédio do sono, resolvi conferi. Baixei a calcinha da Maria Clara, arreganhei sua ppk, mesmo ela banhada ainda tinha um pouco de esperma dentro, deixei ela dormir com o esperma dele dentro. Fui na cama da menor, baixei a calcinha e também estava relativamente arrombada, pois estava nas medidas do garoto dono dela. Imaginei que os garotos tarados agora teriam que produzir muita porra para deixar alí.
(continua)…

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12 Comentários

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  • Responder Filho da Rabuda ID:40voyuyim9a

    Muitoooo bom os contos que misturam in6to com zoo!!!!! Se tiver alguém de Uberaba-MG que curte essas ideias: Skype [email protected] ,,,, Telegram @irmaofiel

  • Responder ANJO DE RODAS... ID:funxlvud0

    EU AMEI…

  • Responder Otário Salão ID:8efd29rk0c

    Hehe

  • Responder O santo ID:81rdyug0qk

    Caros escritores, cuidado com alguns erros, se vc estava olhando da janela do andar de cima, como conseguia ver claramente os paus dos garotos entrando nas filhas? Vcs tem que saber que, tbm prestamos atenção em detalhes.

    • Flamer1 ID:469c1e31m9i

      Paciência né brother, a moça não estaria do alto de um prédio, mas no segundo piso, o que seria um pouco acima do muro do terreno. O “acontecido” se deu próximo a esse muro. Ou seja, uma pessoa que estivesse olhando de cima do muro assistiria tudo isso claramente, no caso a mãe das meninas assistiu também, porém sem ser vista, pois o vidro era escuro para quem estava fora(no claro). Ou será que vc não conseguiria ver com clareza algo a 6 metros de distância???

  • Responder Carlao ID:muirlvp42

    Ixi q coisa louca

  • Responder Mateus ID:de2fa2kd0

    O que é Meg, não seria Maggie? e por que vc colocou cachorro na história?

    • Flamer1 ID:469c1e31m9i

      Meg o apelido da cachorra. E a razão para ter animais se dá por duas razões: certamente esse é um fetiche da autora e, existe leitores que curtem tais situações (ao que vejo não é seu caso).
      Mas está tudo certo, pode ler outros sem cachorros.

    • Marcelo ID:de2fa2kd0

      Vou ler com tua irmã, ela ta aqui comigo

  • Responder Telegram @JM9196 ID:2mutb7xthk

    Adorei o conto caso queiras conversa.

  • Responder anonimo ID:7xbwhotghm

    as putinhas da p homens vc tem email skype p conversa

  • Responder Flamer1 ID:3ynzdhget0d

    Prezados, caso tenham sugestões de contos favor encaminhar ao e-mail: [email protected]