Virei Uma Escrava Chupadora de Rola 2

Dae seus punheta, Sou a Chicletinha e to voltando pra escrever mais um conto sobre a minha experiência que me deixou viciada em chupar pau.

Queria deixar um alo pra todo mundo que me mandou mensagem. Deu pra trocar umas ideias safadas com vocês. [email protected]

Eu já tava uns meses morando na Europa e uns meses frequentando a casa do Jota. Eu me dividia entre trabalhar durante o dia e me sentir uma vadia chupadora de rola a noite. Eu nunca tinha sido tratada daquela maneira e tinha gostado de experimentar esse lado mais hard core de um macho dominador.

19 anos, morando longe de casa, cabelos escuros, olhos verdes e um jeitinho de menina mimada que deixava os caras mais tarados em abusar da patricinha filhinha de papai. Me botar ajoelhada chupando um pau todos os dias. Mais do que isso, era a dominação que me deixava viciada. Quando eu tava na casa do Jota, a todo instante ele me dava tapinhas na cara ou xingamentos safados, só pra me desmoralizar.

E eu adorava isso. E pior, ele sabia que eu gostava. Era só eu bater na porta dele, que o FDP já ficava com risinho debochado no rosto

– Chegou a minha putinha chupadora de rola

A gente ia ver algum filme e basicamente era só ele que assistia alguma coisa. Eu passava o filme todo virada de costas pra TV, com um caralhão de 20cm na minha cara.

– Tá gostando do filme vagabunda?

Ele falava rindo com a mão na minha cabeça, forçando pra baixo pra eu engolir mais ainda a piroca nos meus lábios. Eu nem conseguia responder de boquinha cheia. Só olhava pra ele com meus olhos verdes e assumia meu papel de boqueteira particular. Jota ficava tarado e começava a me dar tapinhas na cara pra me xingar e me desmoralizar

– Gostou de chupar pau, né sua putinha?
– Uhummmm
– Então tira o pau da boca pra falar
– Gostei
– Você chupa pau sua patricinha burra. Repete pra mim!
– Eu chupo pau

O sorrisinho de deboche e o olhar de vitória me vendo falar aquilo, dizia o quanto dava prazer pro meu dominador, me ver me rebaixando daquele jeito. Ele fudeu com a minha mente muito antes de me penetrar. Só forçando a minha cabeça pra baixo pra cair de boca numa piroca.

– Patricinha burra tem que ajoelhar pra macho e chupar pau mesmo. Olha esses seus olhos verdes menina. Que tesão você olhando pra mim com uma rola na boca

Eu nem falava nada. Só olhava pra cima com uma rola na boca. Aquilo fudia a minha mente e me viciava em ser tratada daquela maneira. Sempre fui mimada por todo mundo e agora tava me rebaixando chupando um pau.

Jota pegou um celular e começou a me filmar. Ele não perguntou se podia, ele não pediu, nem avisou. Ele só pegou o celular na mão e começou a filmar a putinha particular dele chupando uma rola

– Vai putinha, mama gostoso. Olha pra mim com uma rola na boca, anda. Faz cara de putinha

EU ficava ajoelhada olhando pra cima com um caralhão até a metade na minha boquinha. A minha cara de patricinha virando de uma vadia chupadora de rola. A minha boca toda em formato de O, engolindo uma piroca e eu ainda me prestava o papel de olhar pro celular sendo filmada daquele jeito. Era a quebra total da minha bolha de patricinha mimada, virando uma putinha que chupa pau num vídeo caseiro.

Jota filmava e me dava tapinhas na cara, aproveitando pra ser mais dominador e tarado pro filminho amador que ele tava fazendo

– Fala pra mim o que você é. Tira o pau da boca e fala
– Sou uma putinha
– É, Putinha? E você faz o que?
– Eu chupo pau
– Você chupa… E agora, todo mundo vai te ver mamando uma rola

Aquilo me dava um misto de sensações. Tesão, medo, adrenalina, submissão e uma sensação nova de me sentir uma puta. Uma vagabunda chupadora de rola.

Jota me segurou firme pelo cabelo, tirando o pau da minha boca e começou a esfregar na minha cara. Um caralhão grosso de 20cm em cima do meu rostinho de novinha criada a leite de pera. Ele jogava a piroca em cima do meu rostinho e deixava parado, pra admirar aquela visão e filmar tudo no videozinho caseiro dele.

– Ta vendo o que eu fiz com você? Eu te fiz de vadia. Você gosta de ser uma vadia?
– Gosto
– Vadia chupadora de rola. Quer chupar mais pau?
– Quero
– Então pede!
– Eu quero chupar mais pau
– Implora! Pede por favor!
– Deixa eu chupar mais pau. Por favooooor

Mais tapa na minha cara e dessa vez pirocadas no meu rostinho. Esfregando e batendo a rola na minha cara. Completamente dominada e desmoralizada naquela situação.

Eu voltei a chupar pau, olhando pra cima, olhando pro vídeo, com meus olhos verdes e a minha carinha de patricinha mimada. Com uma rola na boca, estufando a minha bochecha. A cabeça da pica empurrando a parede da minha bochecha. Era essa a situação vergonhosa que eu me encontrava e deixava ser filmada assim

Eu virei uma vadia chupadora de rola. E passei a gostar disso.

Jota tirou de novo o pau da minha boca, e começou a bater uma punheta na frente do meu nariz. Uma pirocona enorme na minha cara. A cabeça da pica esfregando na pontinha do meu nariz e a punheta apontada pra gozar tudo na minha cara.

– Pede porra na cara, pede!
– Goza na minha cara
– Sua puta! Fala que é uma puta e pede pra eu gozar na sua cara
– Goza na minha cara, goza. Goza na cara da sua puta
– Aaah sua puta! Sua puta! Fala que é uma puta, fala!
– Eu sou uma puta, eu sou uma puta, eu sou uma puta

Dava pra sentir o tesão dele em transgredir a patricinha mimada e me transformar numa puta submissa. Chupar pau era só o carimbo pra confirmar isso. Gozar na minha cara era o carimbo final. A humilhação final. O sadismo final.

Gozar na cara da patricinha de olhos verdes.

A porra quentinha caindo no meu rostinho e me melecando toda. Eu fechei os olhos e aceitei a gozada na cara. Aceitei a humilhação. Aceitei a dominação. Ele parecia um cachorro fazendo xixi no poste pra demacrar território. Ele tava demarcando a minha cara.

Eu levei uma gozada na cara! Isso era muito chocante e quebrada todas as bolhas do meu mundo de princesa. Eu chupo pau e eu levo gozada na cara.

Se vocês gostarem, eu escrevo mais contos pra vocês. E vou deixar meu email pra quem quiser trocar ideias safadas e nudes [email protected]

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