# # # #

Titio Estourou O Meu Cuzinho Enquanto papai Dormia

3267 palavras | 16 |4.52
Por

Moleque novinho, em casa com três machos solitários, é arrombado pelo tio, enquanto seu pai bêbado dormia.

Este conto será melhor compreendido se você ler as duas partes anteriores. Embora ele possa ser lido separadamente.

x-x-x-x-x-x-x-x-x

Depois de ter meu cuzinho estourado e fodido pelo pauzão de meu pai, eu senti um prazer imenso, gratificante, mesmo não tendo ejaculado, era como se meu gozo fosse interno. Um prazer forte em satisfazer o homem que me pôs no mundo e que também me descabaçou e me preparou para o sexo com outros machos.
Ainda estava num clima de excitação, mas queria tomar um outro banho rápido e relaxar um pouco, pois sabia que logo meu pai desceria e continuaria a farra e bebedeira com meu tio e o amigo dele.
Ao sair do quarto de meu pai eu dei de cara com o meu tio subindo as escadas e, com certeza, ele deve ter estranhado eu saindo do quarto de meu pai só com uma camiseta, segurando o short na mão, com a bunda toda exposta. Olhei pra ele, joguei um beijo e entrei em meu quarto para tomar outro banho. Ouvi ele entrando no quarto de meu pai e puxando assunto.
Passados uns minutos, eu ainda estava relaxando embaixo do chuveiro, deixando a água cair em minhas costas, quando ouvi meu pai dizendo que ia descer e meu tio respondendo que ia falar comigo.
— Posso entrar bebê? – Ouvi ele falando da porta de meu quarto.
— Pode sim tio, estou aqui no banho.
— Tá tudo bem com você? Só vim te ver.
— Tá sim tio. Entra aqui no banheiro, assim a gente conversa melhor. – Ele entrou, abaixou a tampa do vaso, sentou e ficou me olhando passar sabonete pelo corpo. Eu caprichei bem. Espumei bem o meu corpo, passei o sabonete entre as bandas de minha bundinha e deixei um pouco exposta, estava excitado e queria provocar aquele homem ali em minha frente.
— Você tá com o corpo muito lindo moleque! Todo talhadinho e roliço. Tudo no lugar certinho. Um molecão muito bonito! – Meu tio falou e eu o vi mexendo no pauzão que já fazia volume na bermuda.
— Você exagera tio! Sempre me elogiando muito. Não vale, você é meu tio querido. – Respondi fazendo charme.
— É verdade bebê. É uma coisa de louco ver você assim todo ensaboado. Tá muito bonitinho.
— Entra aqui tio. Vem tomar banho comigo. Assim você me ajuda a ensaboar as costas – Eu falei, abrindo um pouquinho o box.
— Melhor não moleque. Vou descer pra ajudar teu pai e o Rogério lá embaixo. Depois eu tomo banho no banheiro do quarto de hóspedes. – Ele disse isso e eu o vi tentando ajeitar o pauzão duro, dentro da bermuda.
— Que pena tio! A gente nunca tomou banho juntos. – Falei novamente fazendo manha na voz.
— Não vai faltar oportunidade bebê. Vou combinar com teu pai e tua mãe pra você passar uns dias em minha casa nova, aí a gente toma banho juntos.
— Eu vou sim tio! Quero ficar uns dias com você pra gente fazer muitas coisas juntos. Vou adorar você ensaboando as minhas costas. – Eu falei e olhei bem na cara dele, vendo como ele estava excitado com a minha provocação.
— Você tá demais bebê! Eu vou ensaboar sim, pode acreditar. – Ele se levantou e, antes de sair, ficou paralisado olhando para meu corpo. Eu estiquei a mão com o vidro de sabonete liquido e perguntei com muita safadeza na voz:
— Quer treinar só um pouquinho? Passa aqui onde eu não alcanço – Eu falei e dei uma viradinha de costas para ele, apontando minha região lombar. Ele ficou vermelho e esticou a mão pra dentro do box. Eu coloquei um pouco de sabonete em sua mão e virei de costas pra ele que começou a deslizar a mão pelos meus ombros e descer um pouco.
O toque daquela mão máscula em meu corpo molhado me deu um choque e me fez arrepiar, instantaneamente eu empinei um pouco a bundinha e senti sua mão deslizando em direção a ela.
Ouvi sua respiração um pouco alterada e ele tocou as minhas polpas da bunda. Logo seus dedos estavam alisando minhas preguinhas encharcadas de sabonete líquido, o que fazia seus dedos deslizarem com facilidade.
— Ahh!!! – Soltei um gemidinho ao sentir o toque de seus dedos em minhas pregas. Ele respirou forte e empurrou o dedo médio que se alojou dentro de meu cuzinho. Era um dedo grosso e eu me senti como se tivesse sendo penetrado novamente. Há pouco o pauzão de meu pai me arrebentava, agora o dedo de tio explorava meu cuzinho. Ele empurrou o dedo até o fundo e tirou um pouquinho para enfiar novamente, como se estivesse me fodendo. Eu apenas gemia e empinava mais a bunda para me abrir o máximo possível. Ele, percebendo o meu grau de excitação, juntou o dedo indicador ao médio e foi empurrando os dois dedos em meu cuzinho, sentindo as paredes internas se alargarem. Eu gemi novamente e vi ele apalpando o pau por cima da bermuda. Dava pra ver que ele estava a um triz de me foder ali mesmo, naquele momento.
— Breno, desce aí cara! Vem arrumar as pizzas. – Ouvimos a voz de meu pai chamando. Meu tio parece ter saído do transe em que estávamos, tirou os dedos de meu cuzinho e disfarçou o pauzão na bermuda.
— Desculpa bebê! Tenho que descer. Daqui a pouco teu pai sobe aqui. – Ele disse saindo do banheiro, me deixando com o corpo pegando fogo de tesão.
— Tá tudo bem tio, eu gostei. Vai lá, eu vou descansar um pouquinho depois eu desço.
Eu tomei meu banho, vesti um calção de moletom bem surrado, desses que deixa tudo muito confortável, vesti uma camisetona e me deitei na cama um pouquinho, queria descansar, estava sentindo o corpo tenso. Acho que cochilei demais, pois despertei de repente com o quarto bem escuro, ouvi um barulho lá embaixo, e um cheiro gostoso de comida. Meu estômago roncou, dando sinais de que a fome chegara. Lavei o rosto para despertar, e desci para comer alguma coisa.
— Olha aí Breno! Até que enfim o belo adormecido resolveu acordar. – Disse meu pai, me abraçando apertado, dando sinais de que bebera muito. Olhei no relógio da parede e vi que tinha dormido mais de duas horas seguidas. Com certeza passaria a madrugada acordado, depois de dormir tanto assim.
Meu tio logo providenciou pizza e refrigerante pra mim e assim ficamos ali pela sala e cozinha. Eles bebendo e falando bobagens e eu sorrindo e vendo como o álcool ia mexendo com cada um deles. Teve uma hora que eu ouvi meu pai se levantar e falar com alguém ao telefone:
— Chega aí cara! Você é de casa! Faz comida não, tem pizza e cerveja aqui.
— Quem era? – Eu perguntei curioso.
— Era o Brunão. Ele chegou do plantão agora, ouviu o barulho daqui e resolveu ligar. Disse que vai tomar um banho e já passa aqui pra comer uma pizza e beber uma com a gente.
— Mais um macho solitário pro grupo. Tá faltando mulher por aqui né? – Disse o Rogério dando risada.
— Tá faltando não. Hoje é só noite dos manos, mulher não tem entrada aqui não. – Disse meu pai sorrindo e olhando pra mim.
O Brunão é um vizinho de parede da nossa casa. Ele mora aqui ao lado há muito tempo. É um cara fortão, por isso a agente o chama de Brunão. É enfermeiro e trabalha em plantões de 12 por 36. Ele é separado da mulher que traiu ele com um médico, e ele nunca mais se casou novamente. Tem um sobrinho que tem quase a mesma idade que a minha. A gente sempre brincava juntos quando eu era mais novo. Mesmo sendo sobrinho da ex-mulher do Brunão, o Nathan sempre foi muito ligado ao Brunão e aparece de vez em quando na casa dele. Mora num bairro aqui por perto da casa de meu pai.
O Brunão é um cara bem legal, é como um tio pra mim. Sempre muito carinhoso comigo. Ele é viciado em academia, é muito fortão, é goleiro no time de meu pai e todos dizem que basta ele abrir os braços que nenhuma bola passa.
Eles continuaram a beber e eu subi um pouco para ver umas coisas no meu celular. Me joguei na cama de bruços e fiquei distraído olhando o celular. Nem ouvi o barulho da chegada do Brunão.
Já passava da meia-noite, quando eu ouvi um barulho na porta de meu quarto que estava aberta. Nem consegui virar o corpo e já senti um peso enorme despencando sobre mim. Era o Brunão deitado em cima de mim, como sempre fazia desde que eu era molequinho.
— Não vai falar com seu tio Brunão não, moleque? Estou com saudades de você! – Ele dizia isso e sorria, soltando o peso em cima de mim. Era incrível sentir o corpão daquele homem imenso em cima de mim, me esmagando.
— Se eu sobreviver a esse esmagamento eu falo com você. Estava tão distraído aqui que nem te vi chegar. – Eu falei com dificuldade. Ele estava com cheirinho de banho tomado, com aqueles brações em volta de mim, mas dava pra sentir o bafo de cerveja quando ele falava perto de meu pescoço.
— Faz tempo que eu cheguei moleque. Já comi e bebi, agora vou embora, mas queria te ver. Vou ficar de folga dois dias em casa, aí a gente se fala melhor, mas agora vou te esmagar mais um pouco. – Ele sorriu e ajeitou o corpo em cima de mim. Eu sentia aqueles braços fortes me apertando e aquela rola esfregando bem em cima de minha bundinha. Estava achando gostoso, mesmo com dificuldade para respirar. Abri um pouco as pernas e senti aquele mundaréu de homem encaixado em minha bundinha. Ele me deu um beijo no pescoço, me fazendo cocegas. Eu me arrepiei todo.
— Assim você me mata Brunão! – Eu disse manhoso. Senti ele dar uma roçada forte em minhas nádegas, dava pra ver que ele estava aproveitando pra dar umas boas encoxadas em mim.
— Mato nada moleque, eu quero você bem vivinho. – Ele disse saindo um pouco de cima de mim e deitando ao lado com a barriga pra cima. Eu notei um volume em seu short, mas nada falei. Apenas dei risada.
— Vou embora moleque. Preciso dormir. Dei plantão de doze horas. Teu pai já está bem alegrinho viu. Daqui a pouco ele capota, como a gente já conhece. – Ele deu um beijo em minha testa e saiu. Eu fiquei mais um pouco em meu quarto até que ouvi meu pai entrando. Ele me deu um beijo e disse que ia dormir. Estava bem alterado. Dava pra ver que já tinha bebido o que podia.
Eu desci pra ver como estava lá embaixo. Meu tio e o Rogério estavam arrumando umas coisas na cozinha.
— Fala bebê! Quer comer mais alguma coisa? Ainda tem pizza. – Perguntou meu tio.
— Quero nada não tio. Vocês querem alguma ajuda?
— Precisa não bebê. Nós já arrumamos e guardamos tudo. Teu pai já deve ter capotado, ele é fraco pra beber, mas bebe muito. Eu vou tomar um banho rápido antes de dormir. – Disse meu tio.
— Eu também vou tomar um banho aqui no banheiro de baixo e vou pro quarto. A gente precisa descansar um pouco. – Disse o Rogério saindo pra pegar uma toalha. Meu tio guardou tudo e foi para o quarto hóspede que fica no térreo, perto da sala. Eu subi para meu quarto e fiquei na cama mexendo no celular, estava sem sono.
Passado um tempo, a casa estava bem silenciosa, meu abajur aceso e eu ainda via uns vídeos no celular. Ouvi um sonzinho baixo vindo da sala. Resolvi ver o que era e desci devagarinho. Chegando lá eu vi meu tio sentado no sofá, vendo alguma coisa na TV. A sala estava iluminada só com a luz da TV.
— Tá sem sono tio? Achei que já estivesse dormindo.
— Estou vendo umas bobagens aqui na TV. O Rogério já deitou, mas eu ainda estou desperto. E você não vai dormir? – Ele me perguntou.
— Eu tirei aquele cochilão antes, e fiquei sem sono. Nas férias geralmente eu durmo mais tarde. Posso ficar aqui com você? – Eu perguntei.
— Claro bebê. Vem cá. Fica aqui pertinho do tio como você fazia quando era menininho. – Eu me aproximei e vi que ele estava só de cueca boxer, e uma camiseta velha, dessas de dormir. Senti seu cheirinho de banho tomado e me aconcheguei ao seu lado. Fiquei olhando suas tatuagens, como sempre fazia desde que era muito novinho.
— Você fez mais tio? Essas são muito lindas. – Eu disse passando a mão em umas tatuagens na região da coxa dele.
— Fiz sim. Essas são novas. Você sempre gostou de minhas tatuagens desde novinho. Ele disse alisando os meus cabelos.
— Eu gosto muito de suas tatuagens. Quando eu estiver mais velho vou fazer algumas também.
— Isso mesmo. Tem de fazer quando tiver certeza de que não vai se arrepender, afinal é uma marca em seu corpo. – Enquanto ele falava eu fui passando a mão na tatuagem de sua coxa. Logo estava subindo em direção ao seu pau que já estava bem duro dentro da cueca. Sentia a pele dele toda arrepiando e apertei seu pau, arrancando um gemido dele.
— Faz isso não bebê. Eu estou com muito tesão. Não vou aguentar. – Eu nada respondi. Só puxei sua cueca pra baixo e, com a ajuda dele, a arranquei fora. Me deitei com a bundinha pra cima e a cabeça em seu colo e comecei a mamar aquela rola gostosa, lambendo as bolas e subindo até a cabeça do pau para engolir tudo, até sentir em minha garganta. Não era um pau muito grande como o do meu pai, mas era muito duro e meio torto para cima.
— Caralho moleque! Onde você aprendeu a fazer isso? Ninguém nunca engoliu meu pau assim. – Ele dizia quase gemendo, tentando não fazer barulho. Eu nada respondia, só continuava mamando, engolindo tudo até o talo. Logo senti a mão dele alisando minha bunda e tentando levantar o elástico do calção. Eu só levei a mão pra trás e arranquei o calção fora. Queria ficar livre para aquele macho gostoso e faminto explorar o meu corpo. Logo ele já estava molhando os dedos na boca e esfregando em minhas preguinhas que se abriam para receber as dedadas. Eu estava muito excitado e ainda com a lembrança da rola imensa de meu pai me abrindo o cuzinho. Senti ele lambuzar meu rabo de saliva novamente e ele começou a socar os dois dedos eu meu cuzinho, me fodendo como fez antes, no banheiro.
— Ah! Tá gostoso! Abre meu cuzinho, tio. – Gemi baixinho, empinando a bunda para dar cesso aos seus dedos. Ele me puxou, me deu um beijo na boca e sussurrou em meu ouvido:
— Eu quero mais, bebê. Eu quero tudo. Ele me virou de costas e meteu a língua em meu cuzinho. Eu sentia a ponta de sua língua dentro de meu buraquinho. Aquilo foi enlouquecedor e eu gemi alto.
— Silêncio bebê! Não quero que ninguém acorde. – Ele disse isso e continuou a chupar meu cuzinho, mas era muito difícil conter os gemidos, eu estava excitado demais. Ele lambuzou bastante e me puxou para a frente dele, colou meu corpo no dele, levantou minha perna e começou a me penetrar de ladinho. Deu um tranco gostoso e seu pau entrou todo de uma vez em meu cuzinho faminto. Eu dei um gritinho e ele tapou minha boca com a mão.
— Calado bebê! Aguenta o tranco que o tio vai te foder gostoso. Vai dar o que você tá querendo há muito tempo. – Nessa hora eu senti como se meu pai estivesse falando. O mesmo tom autoritário, que parece ser característica dos machos da família. Ele tapava minha boca com a mão e castigava meu cuzinho. Entrando e saindo com muita velocidade. O pau dele estava tão duro que queimava as beiradinhas de meu cu. Era como uma britadeira me furando, entrando fundo dentro de mim.
— Ai meu cu, tio! Me arromba, macho gostoso! – Eu falei entre dentes, sentindo o poder daquela rola me arrombando.
— Vira, putinho! Vira o cu pro tio meter. – Eu me virei de bruços e senti o peso dele em minhas costas. Entrando, alargando, bombando forte meu cuzinho.
— Caralho, que delícia ver você dois metendo assim! – Eu virei a cabeça e vi o negão, pelado, com o pau duro, pertinho do sofá, batendo uma punheta, enquanto meu tio me estourava.
— Silêncio Rogério. Eu não quero que meu irmão acorde. – Meu tio falou e continuou entrando e saindo de meu cuzinho, que já ardia de tanta pirocada que levava.
— Fode ele Breno! Esse moleque é muito gostoso! Teu irmão não acorda tão cedo. – Eu estava muito excitado com a situação, meu tio me arrombando e outro macho assistindo tudo. Meu corpo estava um turbilhão de sensações. Meu tio me arrombou mais um pouco nessa posição e me pôs de frango assado.
— Quero gozar assim. Olhando pra tua carinha, bebê. O tio vai encher o cuzinho do bebê de leitinho. – Eu senti a primeira estocada e gemi novamente. Meu tipo tapou minha boca com a mão e socou fundo em meu cuzinho. Estocadas fortes e vigorosas. Nunca tinha sido arrombado com tanta força. Nem meu pai me estocou assim.
— Vou gozar caralho! Vou gozar! Toma leite, putinho! Toma leite do tio! – Ele socou fundo e começou a tremer em cima de mim. Meu tio tirou a mão de minha boca e o negão socou o pauzão e começou a jogar leite em minha garganta, eu mamei e engoli tudo. Sentindo aqueles dois machos me leitando por todos os buracos eu explodi num gozo farto e forte, soltando leite como uma torneirinha.
Ficamos o três ali no sofá, respirando forte, recuperando o fôlego. Sentindo a calmaria depois do sexo intenso.
— Delícia! Fazia tempo que eu não gozava assim.- Meu tio disse isso, me puxou para seu colo e me beijou forte, carinhosamente.
— Fazia tempo que a gente não pegava um putinho juntos, estava com saudades disso. – O negão falou e os dois sorriram.
— Vamos voltar a fazer isso. Vamos voltar a foder juntos. Meu tio falou.
O negão foi para o quarto, eu me despedi do meu tio com um beijo e subi as escadas. Tive a impressão de ouvir um ruído no quarto de meu pai, como se a porta estivesse sendo fechada, mas estava muito cansado pra ver o que era, só queria dormir por muito tempo para me restabelecer.

As minhas férias estavam apenas começando.

x-x-x-x-x-x-x-x

Vote e comente. Se quiserem podem fazer críticas construtivas também. Só gosto de escrever quando sinto o apoio dos leitores.

Abraços a todos!

Tio-1Tio-2Tio-3Tio-4Tio-5

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,52 de 83 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

16 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder josé ID:3yny8uemqrd

    Continua por favor

  • Responder josé ID:3yny8uemqrd

    Muito bom, parabéns

  • Responder Casado safado ID:1cxkhtsc7u66

    Queria ser esse muleque

  • Responder PutoRN ID:830y6fsj44

    Maravilhoso!

  • Responder Bsb novinho ID:1eef99i55lxe

    Conto tope pelo enredo da história ainda tem muita coisa tem sido o melhor escritor desse site até o presente momento aguardando novos capítulos de qualquer história que já tenha escrito aqui no site pois vc tem a perfeição na escrita e na história dos personagem parabéns um dos melhores autores contos excelente

  • Responder Hugo ID:1cnuc72rnkfn

    Muito bem bolado esse conto, se fosse verdade seria top demais né, seria um tesao da porra.

  • Responder Mauro ID:1d8rbce2xpmj

    A segunda foto me trouxe belas lembranças. Foi a posição que arregacei as preguinhas do meu cunhadinho. Eu sabia que o negócio dele era rola, podia até enganar a mãe e a irmã, mas a mim ele não enganava. Eu tinha quase certeza, só precisava confirmar. Não que eu me incomodasse com isso, não tenho absolutamente nada contra, até pq qdo adolescente, eu me deliciava com dois guris, de 10 e 11a, e eu tinha 14. O de 10a torei as preguinhas dele no porão da minha casa, e o de 11 no vestiário do clubinho( como chamávamos o parquinho da prefeitura), e depois comi ele outras vezes no porão de casa tbm. Meu cunhadinho tinha 13a, era todo delicado, se vestia bem, e sempre com looks da moda. Ele era bem apessoado, pra dizer a verdade, o menino era bonito mesmo, e cansei de pega-lo no flagra me observando discretamente. Eu brincava com ele direto, provocando mesmo, e as vezes ele até respondia com piadinhas de duplo sentido. Foi na época das festas juninas, coisa que eu adoro, e minha namorada detestava. Namorávamos a oito meses, e eu já tinha combinado de ir pro sítio de um amigo, onde rolava altas festas dessas. Era bom demais, eu ia todo ano mas minha namorada não quis ir, dizendo que diferente de mim, não podia faltar no trabalho. Isso não tinha nada a ver, pq eu trabalhava com meu avô, e a imobiliária não abria sábados e domingos. Estávamos na sala conversando sobre isso, e eis que ela vira pra mim e fala que eu podia ir, desde que levasse o irmão que gostava de festas juninas tbm. Ele olhou pra mim, como se esperasse que eu dissesse sim. Fui sutil, falei que ela devia ver com ele se queria ir ou não, e minha sogra tinha que autorizar tbm. Do jeito que ele me olhou, eu já tinha certeza da resposta. E qto a minha sogra, a única recomendação foi pra cuidar muito bem do garoto. E é claro que eu cuidei. Uma hora de estrada foi suficiente pra fazer o danadinho se entregar, e antes de chegar no sítio, ele conheceu a rola que ia descabaça-lo naquela mesma noite…

    • Anonimo ID:jgc0tredgla

      Conta como foi man.

  • Responder Musculoso ID:1eceoz94zzh0

    São os melhores. Envolve mais o papai

    • Casado safado ID:1cxkhtsc7u66

      Gosta de papai e filho ?

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Nao demora a postar novos contos

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    O conto foi fantasticome amaro quando os machos da familia e amigos comem um putinho gostoso assim, vai ser putinha dos 4 no futuro quando seu tio e o amigo for embora e que vc ja tiver dado o cuzinho a Brunão quero ve voce com Brunao e seu pai com o filho dele numa fado muitoloca com troca de filhos quero ve o filho de Brunao caindo na picona do seu pai, mas antes quero ve os 4 ativos arrombando seu cu

  • Responder Wera ID:1evedllnwlbl

    Os contos desse autor são muito bons, recentemente está sendo o melhor autor desse site pois não sei qual saga de conto e melhor se e a do cunhadinho, a do irmão mais velho, a do cadu, a do julinho ou essa aqui, pena que demora muito apostar novos contos

  • Responder Daniel ID:g3j6fvoia

    Estou mando as histórias, queremos os três ativos juntos e depois o Brunão também. Amooooo

    • Lady gaga ID:g3iq9ib0c

      Amei continua pfvr

  • Responder Fernando Putinha ID:5pbaaj5cm9i

    Delícia, melhor coisa é rola de tio
    t.me/fernandomeloexxxposed1