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Aventura ao acaso

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Não planejei nada, mas aconteceu. Quando me dei conta, estava transando com o caseiro do sítio e adorando a brincadeira.

A história que vou narrar, absolutamente verídica, aconteceu no final do ano de 1989. Eu era casado e minha esposa estava viajando, concluindo uma pós-graduação na Europa. Era época de reunir toda a família e fomos para um sítio à beira de uma represa grande em Minas Gerais. Estávamos todos reunidos lá, exceto minha esposa. Toda a criançada, todos os cunhados, sogra, enfim, toda a galera.

Os homens adultos costumavam pegar uma canoa e atravessar a represa para a outra margem, distante uns 800 metros, aproximadamente. Fazíamos isso para ficarmos a sós, tomarmos nossa cervejinha, conversarmos sobre a vida e, também, pescar (ou brincar de pescar) porque no lugar que íamos sempre havia um ceveiro (lugar onde se costuma jogar farelo/ração para os peixes se viciarem e ficarem próximos). O lugar do ceveiro era coberto e apesar do verão era muito fresco, porque batia o vento da represa. Anote-se que a propriedade era de um amigo do dono do sítio onde nos encontrávamos, então não era uma invasão, não. Tudo era autorizado.

Um belo dia, acordei muito cedo, tomei um banho, um cafezinho fresquinho que a caseira já houvera preparado e me deu na telha de pegar a canoa e fui até o ceveiro, só para ficar por lá, relaxando.

Em dado momento, levo um baita susto quando me deparo com um homem grande, moreno, típico mineiro da lavoura. Ele me cumprimentou e disse que era o caseiro do sítio. Eu disse quem eu era e com quem eu estava e ele me tranquilizou, dizendo que o patrão dele já havia avisado sobre a nossa presença no outro sítio.

Ficamos conversando por ali, o cara era bom de papo, simples de tudo e disse que nasceu e foi criado na região, nunca tendo saído dali para nada, a não ser para a cidade próxima, distante uns 15 Km do sítio. O patrão tinha deixado uma pick-up por lá e com ela comprava as coisas para o sítio.

Perguntei se era casado e ele me disse que tinha ficado viúvo. Eu me espantei, porque ele não tinha mais de 40 anos. Ele falou que a mulher pegou uma doença lá (não soube explicar) e morreu. Eu lamentei e perguntei se ele já não tinha providenciado outra esposa e ele disse que ainda não, que essas coisas eram muito difíceis na roça.

Claro que o assunto caiu para sexo, porque perguntei como é que os adolescentes se viravam e ele falou que alguns juntavam um dinheirinho e iam para a “casa da luz vermelha” que era um puteiro de quinta categoria existente na região. Outros ficavam só na punheta mesmo e outros se desafogavam com ovelhas, porca, bezerrinha etc. Dei risada e perguntei se fazia troca-troca. Ele disse que troca-troca nunca tinha feito, mas que já comera um viadinho da turma que só dava.

Enquanto conversávamos, me deu uma vontade de fazer cocô e comentei com ele. Ele me chamou para ir até uma parte do sítio que, apesar de não vermos do ceveiro, era bem próxima. Cheguei lá, não era a casa sede do sítio, mas uma espécie de galpão de trabalho misturado com oficina, mas tinha um banheiro. Estava tão apertado que entrei correndo e me aliviei. Só então foi que eu vi que não tinha papel. Inocentemente, gritei pelo Antônio (era esse o nome dele), perguntando sobre o papel higiênico e ele disse que não usavam isso, não. Como era do lado da represa, eles costumavam passar uma folha de jornal e já se lavar na represa ou na torneira que tinha água de nascente.

Assim eu fiz e, como estávamos só eu e ele, saí pelado do sanitário e fui em direção à torneira, ali me lavando com um pedaço de sabão. Ou seja, deu para eu me virar muito bem e ainda fiquei bem limpinho.

Notei que o Antônio olhou muito para a minha bunda, mas fiquei na minha. Foi então que ele avisou que também ia se aliviar no banheiro. Em poucos minutos, voltou pelado, em direção à torneira. Quando olho para o pênis dele, eu me assustei. Uma vara grande (calculo uns 21cm), mas bem grossa. Olhei bem para o pau dele e fiz um elogio, dizendo que ele tinha um belo de um pau.

Bastou eu dizer isso para que o pau dele desse sinal de vida, ficando ligeiramente intumescido (meia bomba, no popular). Eu fustiguei, dizendo que, se mole era assim, imagina duro. Ele falou que ficava bem maior. E eu pedi: Deixa eu ver? Não demorou mais que 10 segundo para aquela estrovenga ficar duro como pedra, apontando para cima, retinho, enfim, um belo de um cacete.

Eu exclamei alguma coisa como: Nossa, que pau enorme! Sem dar chance, aproximei-me e peguei no pau. E tive uma sensação gostosa demais. Não sou homossexual, mas já brinquei com outros homens. Aquela experiência estava sendo bárbara eu estava no limite para sair do sério, o que não demorou muito. Bastou ele dizer para eu ficar à vontade. Ele me chamou para ir para o lado do galpão, onde havia um chuveiro. Tiramos nossa roupa e começamos a brincar embaixo da ducha. Eu peguei um sabonete e esfreguei bem naquele pau, no saco e até na bunda, sem nenhuma resistência dele. Pedi para ele fazer o mesmo comigo e ele não se fez de rogado.

Em dado momento, eu me abaixei e tentei colocar aquela rola na minha boca. Era muito grossa. Eu consegui, mas sabe-se lá como. Fiquei chupando um tempo. Até que parei para descansar minha articulação da mandíbula. Foi a deixa dele que, então, me virou de costas e começou a lamber meu cu. Meteu a língua o quanto pode, depois enfiou os dedos e eu estava completamente à mercê dele. Ele correu no galpão e voltou com uma esteira, estendeu-a sobre o chão e me pediu para ficar de quatro. Eu obedeci. Ele deu uma cuspida no meu cu, outra no pau e apontou para o meu cu. Eu estava morrendo de medo da dor. Ele foi forçando, estava doendo um pouco, mas muito menos do que eu imaginava. Ele foi paciente e esperto. A cada balançadinha, o pau entreva mais um pouco e, quando vimos, eu estava agasalhando toda aquela rola dentro de mim.

Ficamos naquele vai e vem gostoso por algum tempo, até que ele avisou que ia gozar. Eu o estimulei e, de repente, sinto aquele jato de porra invadindo minha alma, todo o meu ser. Eu me senti como tendo porra em tudo que era canto. Cheguei para o lado, fui até uma moita, fiz força como se fosse defecar e vejo um lago de porra escorrendo.

Fiquei abismado com tanta porra e perguntei quanto tempo havia que ele não gozava e ele disse que fazia apenas dois dias. Eu achei aquilo um fenômeno. Perguntei se ele tinha gostado e ele disse que tinha adorado e, sem que eu falasse nada, falou que era a minha vez. Tomei uma outra ducha e já estava de pau duro quando ele se aproximou e fez um boquete para mim.

Comandando as ações, ele mesmo deitou com a bunda para cima e pediu para eu penetrar. Dei uma cuspida naquele cu e fui metendo. O cu me parecia meio largo demais para quem não transava, mas ele disse que brincava bastante com o rabo, enfiando um cacete de madeira que ele mesmo fez. Soquei gostoso e ele mandava eu meter mais e mais, até que não aguentei e gozei muito.

Só sei dizer que nos nove dias restantes de estada naquele local minhas manhãs passaram a ter muita atividade, porque eu ia para o lado de lá sempre, em busca de brincadeiras com o Antônio. Até hoje guardo com carinho as boas memórias daqueles tempos.

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4 Comentários

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  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Nao sei porque vc se chama de bi, vc é viadao mesmo deveria ser feliz e tranzar mais vezes podia ter tranzado com alguns amigos de Antonio mas conta mais foda sua se BISEXUAL

    • COROABISP ID:1dkjyt803bst

      E o fato de eu gostar muito de buceta será que não é suficiente para me qualificar como Bissexual?

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Ai ima pica preta numa bundinha branca e tudo amo

  • Responder Osvaldinho ID:13rk56tw5lyy

    Nossa fiquei com o cuzinho piscando de vontade de levar uma rola grande e grossa. Por falar nisso alguem sabe quando vai reabrir o Cine Dom José que esta fechado pra reforma, vou sempre lá dar o cuzinho e fazer chupetinha.