Virei o brinquedo sexual do meu padrasto (parte 2)

Depois de ter relacionado sexualmente pela primeira vez com meu padrasto. Ele me tornou putinha.

Eu dormir com meu rabo assado aquela noite, eu ainda fiquei deitado com Vanderson, ele me agarrando e beijando, até que depois de um tempo ele voltou pro quarto da minha mãe; fiquei pensativo sobre aquilo, a sensação de dá cu é muito dolorosa, porém é muito gostosa, fiquei acordado até umas três horas da noite, eu ainda bati uma punheta. No dia seguinte, acordei um pouco mudado, estava mais calmo e meigo, Sla aquelas pombadas me fizeram me torna uma mocinha.
– Bom dia mãe! – dei um sorriso pra minha mãe, e ela percebeu comentando
– Oi meu filho, pq está sorridente? Vc tá saindo com alguma menina
– Nada é que devemos ser felizes! Todo dia que acordamos – fixei meu olhar em Vanderson, ele era o grande motivo de minha felicidade
– Tem razão garoto! Falou e disse, gosto disso, vc tem aguentado muitas coisas – Disse Vanderson uma frase conotativa, eu sorri pois sabia o que estava falando, a minha mãe sempre saia mais cedo de que Vanderson, o que deixava nós dois sozinhos em casa, minha mãe terminou o café, eu estava tomando café lentamente só esperando nós dois ficarmos a sós. Ela saiu, ficou um silêncio enquanto tomávamos café, se retiramos e não falamos um com o outro, passando 30 minutos sabiamos que minha mãe não voltaria, e fiquei deitado jogando no celular, então percebi Vanderson entrando de novo no meu quarto, ele se aproximou de mim, sentou, logo depois deitou ao meu lado, Vanderson sussurou maliciosamente
– Ei que tá jogando? – eu já estava calmo e tranquilo em relação a ele
– Um joguinho! – Ele começa a me tocar e beijar o meu rosto
– Bora brincar? – ele tirou a bermuda e ficou nu a meu lado
– De quê vc quer brincar comigo? – Sabia o que ele queria, mas estava me envolvendo
– De fude teu cuzinho! Bora? – ele começou a puxar minha bermuda
– Tá bom – eu ainda estava focado no celular, enquanto ele passava a mão em mim, eu arriei minha bermuda até os joelhos e fiquei de ladinho
– Ah que delícia! – disse ele, eu estava tranquilo pra receber sua pomba na minhas costas, fiquei em silêncio só aguardando enquanto ele batia a pica no meu cu, então entrou, senti sua pica novamente forçar minhas pregas, dando dor, pelo menos meu bumbum não era frouxo, ele socava devagar, eu gemia, bem gostoso como uma puta, fazia cara de atriz pornô, enquanto ele guizava meu anel, ele pegou na minha barriga, foi um sexo bem lento por parte dele, mas sua pica resolvia o processo, meu cu não estava tão receptivo como ontem, e meu cu parecia que estava com força pra ficar apertado – Que cuzinho apertado! Muito bom cuzinho de garoto! – me desmereceu como uma puta que eu sou – vc parece um indiozinho com esta franja – eu estava com uma franja pq meu cabelo é muito espesso, percebendo isso ele puxou meu cabelo e começava a socar mais gostoso, aquele negão me fudi gostoso, me fudendo de ladinho enquanto eu gemia como uma garotinha, nossas pernas se rolavam devido a inquietude e tesão de nossos corpos beijávamos e ele me chupava, só que não durou muito, transamos por 10 minutos, ele gozou nas minhas costas, fiquei com as costas meladas, eu fui tomei banho, e limpei o gozo, me arrependo de não ter lambido naquela oportunidade. Aquele dia mais tarde não teve sexo. Aquilo me aflorava minha homossexualidade, e minha aceitação a me tornar afeminado, mudei depois daquele sexo, comecei a agir como uma puta, fazendo poses afeminadas, tocando no cuzinho, tentando falar fino e andar rebolando. No sábado e domingo daquela semana. Sábado: Estando novamente Vanderson e eu sozinho na casa, eu estava ajeitando umas coisas em casa, como varrer, botar as roupas pra lavar, minha mãe deixava a amiga pô roupas na sua máquina, então eu peguei uma cropped e sainha e vestir e fiquei andando assim em casa, esperando Vanderson me atacar, estando eu lavando louça, Vanderson veio por trás de mim e começou a chamegar em mim
– O que vc quer? Em? – Perguntei a ele
– Vc se vestiu assim só pra eu te fuder sua puta! –
– Sou garota, é assim mesmo que me visto, qual problema?
– Então a garota deve fazer o favor do seu macho! – Vanderson arriou a calcinha fio dental – Tá vestido de fio dental? Hehe! – eu estava vestindo um fio dental rosa, ele arriou até meu joelho e botou a pica, parei de lava louça, pra receber sua pica nas costas, fiquei de quatro com o queixo, e as mãos na batente da pia, ele puxava me cabeça, enquanto socava – Ahnn ai! Ah! Ai! Isso hhh! Ahhhh – gemia e me contorcia, pois eles estava com mais força nesse dia, fiquei de pontinha de pé.
– Sabe bora por quarto! Lá nós terminamos isso! Veste uma meia calça tá! – ele parou e me esperou no meu quarto, fui e vesti a meia calça, me apresentei a ele com uma meia calça cromo, ele pediu pra eu ficar de quatro
– Pq vc faz isso comigo, sou apenas um menino? – ele riu me mim e me explicou
– vc deixou de ser menino! Agora venha faça o trabalho de moça! – fiquei de quatro em pé, só inclinando enquanto eu segurava a beira da cama, ele tava com mais força neste dia, socou forte na minha bunda, meu cu agregou, pedia pra ele parar, ficando até inchado, ele me pegava pelo meus quadris e me maltratava
– Ahh! Entrou?
– Simm! Agora aguenta tá
– huhumm ah ah ah ai isso fode
– uhmm – tapa na bunda
– ai meu cuzinho ahhhh aiiii ohhhh aiiii que delicia fode o cuzinho da tua garota!!! Ahhhh!!! Ahh ummm ahhhh ummm ahhh aiii aiii meu cuzinho Aii meu cuzinho tá doendo ahhhhh é grande isso!! Ahhhh
– Cuzinho apertado da porra! Ahh
– isso massacra esse cu uiii
– sua cuceta é muito boa ahhhh
– aiiii negão! Aiii negão fode! – ele me pegou pelo meu cabelo, me controlando e pegando com força
– aiii porra que cuzinho de indiozinho ahhhh!!!!
– isso me faz virar garota aiiii negão aiii Vanderson!!!
Aquilo foi muito bom, então mudamos de posição, ele ficou e eu fiquei com as pernas entre ele, abraçando ele enquanto ele fodia meu cuzinho, gemi muito ele socando sua pica ele gemeu e gozou como um macho em sua puta continua…

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