Deixei que estuprassem minha esposa

O que vou relatar agora é verídico e me fez sentir culpa por muito tempo. Trocarei os nomes na intenção de preservar a nossas identidades.

Olá, me chamo Rafael (nome fictício), na época do relato tinha 41 anos.
Sou casado com Débora (nome fictício) e ela tinha 32 anos.
Oque vou relatar aqui é um caso real que aconteceu comigo e minha esposa.
Me senti culpado durante muito tempo, mas hoje, só consigo sentir um tesão enorme em lembrar de tudo, por isso resolvi contar pra vocês.
Sei que sou um cafajeste e não mereço perdão, mas agora que as coisas voltaram ao normal, faço sexo com minha mulher geralmente lembrando do ocorrido e são fodas ótimas pra nós 2.
Mas vamos aos fatos.
Eu sou advogado e a Débora é dona de uma Estética, temos uma vida estabilizada e boa, ela é uma morena, 1,67 de altura, seios pequenos, mas durinhos e bem bicudos, daqueles que são impossíveis de usar uma roupa sem sutiã, uma bunda grande e bem desenhada com um cuzinho marronzinho e fechadinho, tem uma buceta bem grande e um pouco larga, coisa que acredito que deva ser genética, pois se casou virgem comigo e já era grande, pernas bem desenhadas e torneadas, não é chapada mas tbm não tem barriga, cabelos compridos, lisos e negros e um rosto que mistura índio com europeu. Ela é de fato uma mulher muito bonita.
Acredito que por ser tão bonita, sempre foi meio esnobe, nariz em pé sabe? Querendo mandar em todo mundo e ditar todas as regras.
Bom, era uma segunda feira, sai pro trabalho umas 8:30, logo após tomar café e deixei minha esposa lá ainda dormindo, apenas de camisola de seda bem fininha.
O portão de casa é eletrônico, então demora um pouco pra abrir e tbm pra fechar e do lado da nossa casa é uma construção inacabada, então, no começo tinha sempre o cuidado de ver o portão fechar totalmente antes de arrancar com o carro pro trabalho, coisa que deixei de fazer com o passar do tempo por relaxo mesmo.
Então nesse dia, saí com o carro e fui embora, com o portão ainda fechando.
Mas após ter rodado alguns quarteirões, lembrei-me de uns documentos que não havia pego, então fiz meia volta e retornei até em casa.
Chegando lá, deixei o carro pro lado de fora e entrei pelo portão social.
Nisso me deparei com a porta da frente arrombada, assustei na hora e como meu bairro é novo existia muito poucas construções e os vizinhos ou estavam já trabalhando ou eram longe.
Como tenho porte de arma, corri no carro, municiei minha Taurus 380mm e voltei em silêncio e com muito cuidado para o interior da minha residência.
Logo que adentrei a porta da sala pude ouvir os gritos da minha esposa vindo do nossa suite, mas a porta estava fechada e como não sabia oque ia encontrar lá dentro, decidi dar a volta e entrar pela janela do banheiro, Só daí então me veio na cabeça de ligar para a Polícia, mas quando percebi, meu telefone havia ficado no interior do meu carro e ao ver os gritos da minha esposa ficarem mais desesperados, resolvi não perder tempo e agir.
Dei a volta pelos fundos e com toda cautela entrei pela janela do banheiro, oque não foi difícil pois era relativamente grande, o Banheiro saia no Closet onde havia uma porta que dava pro quarto, na parede de frente a porta do closet há um guarda-roupas embutido que vai de fora a fora na parede, então tive a ideia de entrar no guarda-roupas pela porta que não dava visão e seguir por dentro dele até a porta de frente a saída para o quarto, assim poderia coordenar uma ação mais eficiente, pois as portas eram trabalhadas e tinham diversas frestas que me possibilitariam ter uma boa visão do quarto.
Assim fiz, fui sorrateiramente de arma em punho até a porta que dava visão perfeita pra nossa cama.
Então pode ver 4 homens, dois brancos de aparência de 30 e poucos anos, e dois negros entre 35 e 40 anos, eles já estavam nus e um deles segurava os braços dela deitada de costas e outro 2 seguravam as pernas dela abertas, haviam subido a camisola dela até a altura dos seios e o terceiro estava chupando a buceta dela.
Ela esperniava e gritava chorando, enquanto eles só riam.
Dei uma boa olhada e não via arma de fogo, apenas uma faca grande sobre a cabeceira.
Não seria difícil parar aquilo, massss…
Não sei oque me deu na hora, derrepente me veio uma sensação esquisita, de ódio com tesão e meu pau ficou duro na hora.
Meu quarto é muito bem iluminado, então dava pra ver tudo que tava acontecendo.
Não sei como, mas deixei a arma no chão e tirei o pau pra fora, nunca vi ele tão duro e ereto.
No meu pensamento veio, “Só vou ver chuparem a buceta dela um pouco, depois acabo com isso”
Então comecei a me masturbar olhando aquele homem grosseiro chupar a buceta da Débora como se fosse a última buceta do mundo, o barulho molhado da saliva daquele homem negro rústico, a risadinha dos outros e o desespero dela se debatendo tentando sair e chorando fez meu pau quase explodir, então fiquei ali observando minha esposa sendo abusada e me masturbando.
Foi então que ele tirou a boca da buceta dela e pediu para os outros segurarem firme.
Pegou a sandália havaiana bem desgastada que estava no chão e o que tava segurando ela deitada perguntou:
-“Vai fazer oque negão?”
-“Esquentar minha comida” respondeu ele sorrindo. – segura essa puta firme.
Derrepente, aquele Homem de porte de trabalhar braçal levantou o braço no que deu e abaixou com toda força que tinha, dando uma grande chinelada na buceta da Débora.
O estalo daquele chinelo velho acertando a buceta dela e o grito fino estridente que ela soltou de pura dor, fez até os demais meliantes fazerem caretas na hora, então ele repetiu isso várias vezes até cansar o braço… Isso me fez quase gozar sem tocar meu pau.
Como aquilo aconteceu? Como eu estava sentindo tanto prazer em ver minha esposa sendo violentada daquela forma? Nunca tinha experimentado prazer tão intenso.
Derrepente ele parou com as chineladas e pude ver o estrago. A buceta dela estava completamente inchada e muito vermelha, ela gritava e chorava em total desespero, aí ele encaixou aquele membro enorme e grosso na entradinha e foi socando pra dentro.
Ela começou a chorar muito e parou de se debater.
Ele fudeu a buceta dela por um tempo e chegou a comentar que já tinha visto puta de zona mais apertada que ela.
Logo mais pediu pra virarem ela de Bruços, ela voltou a se debater novamente quando percebeu oque estava prestes a acontecer.
-É disso que eu tô falando disse o Negro ao abrir a bunda da Débora, logo depois caiu de boca no pequeno cu marrom dela.
Ele chupou aquele cu como quando um bebê mama no seio da sua mãe, chegava a estralar, enfiava a língua e tirava, depois voltava a sugar novamente, aí enfiou o dedo indicador de uma vez.
-Ai que rabo quente é esse?
Vocês não vão acreditar rapaziada… Então retirou o dedo e os outros enfiaram, um a um os dedos pra sentir o calor do reto da minha mulher.
Aí ele foi pra cima dela e disse.
-Se pregara piranha, porque agora eu vou te estourar.
Ela entrou em desespero, pedindo por tudo que não fizessem isso, mas ele só deu uma cuspida no cuzinho dela e na cabeça da rolona, apontou e forçou.
Deu trabalho pra entrar a cabeça, mas depois que entrou,ele meteu tudo de uma vez.
Não consigo descrever o tipo de hurro que ela deu, mas foi algo horripilante e prazeroso de ouvir.
Ele fudeu a bunda dela sem nem um cuidado, como se fosse um animal até gozar.
Como a bunda dela estava virada pra mim, consegui ver quando ele saiu de cima o esperma escorrendo.
Ele trocou de lugar com o outro que estava segurando e o outro veio estupra-la tbm.
Fez praticamente oque o outro fez em meio de muito palavrão e xingamentos baixíssimos.
Mas quando já estava acabando, ele ficou por baixo e virou ela de barriga pra cima, com o pau cravado no cuzinho dela, deixando-a assim com a buceta exposta, nisso o terceiro se aproximou e meteu na buceta inchada dela.
Ela já não esboçava reação, só um choro baixo e abafado.
Eles fodiam com muita violência na Dupla penetração dela, enquanto diziam.
-Vamos estourar esses buracos dessa vagabunda , enquanto isso o que a estuprou a segurava, tendo quase nenhuma resistência e o outro mamava seus seios com bastante ferocidade, mordia os biquinhos e puxava com os dentes.
Ao ver aquela cena e minha esposa que era toda enjoadinha, tão submissa, não aguentei e gozei muito, como nunca tinha gozado antes, só depois fui entender que ela não estava submissa e sim em choque.
Mas quando gozei o tesão passou e só ficou o ódio, mas ainda não podia agir, porque meu pênis estava muito ereto.
Então tive que assistir o último ainda estuprar ela, mesmo sem eu estar excitado.
Quando vi que já conseguia esconder a ereção, vesti as calças e peguei minha arma, quando sai do guarda-roupas com a arma em punho, o último estava saindo de dentro dela, ainda pude ver de leve sua buceta fechar e a porra escorrer.
Oque ocorreu em seguida não vou contar detalhes, pois não é o intuito aqui.
Oque posso dizer é que mesmo com eles desarmados e se rendendo, não sobrou nenhum vivo.
Tentei abafar o máximo possível esse caso, com o conhecimento que tenho pra preservar a imagem dela, mas cidade pequena é complicado.
Depois de muita terapia, hoje ela está normal, as vezes ainda faz uma brincadeira ou outra com o ocorrido, mas nada que se prolongue, acho que é a forma dela seguir em frente.
Mas como aqui eu não preciso mentir, vou dizer a verdade, a única coisa que me arrependo hoje é não estar com o celular pra eu ter filmado e poder assistir novamente.

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