A menina da rua ao lado

Uma rua calma e de pouco movimento, perfeito local onde a maioria das crianças gostam de brincar e fazerem o que elas normalmente fazem na inocência; Neste relato envolvem duas pessoas de idades bem diferentes, e gêneros diferentes; eu e uma menina de nome Kethelyn de 7 anos, uma linda menina dos cabelos cacheados, mulata, magrinha e bem gentil a princípio, você ia se apaixonar a primeira vista por ela eu garanto, não mencionei mas ela mora na rua ao lado da minha, então foi nesse dia que aconteceu algo que me marcou muito, um desbloqueio sexual.

Senti a primeira sensação do proibido nesse dia, numa tarde de sexta, entre às 17 horas+ da tarde eu estava sentado na calçada do portão pondo o meu cachorro pra urinar, normalmente eu fazia isso pela noite mas nesse dia foi diferente, pus ele mas cedo, olhei pra frente e vi uma menina passeando de bicicleta pela rua, a Kethelyn. não era pra eu olhar de outra forma, de um jeito lascivo, era apenas uma menina desconhecida andando de bicicleta pela rua, sozinha, bem linda;

Ela virou a bicicleta em direção a minha casa. Eu? fiquei admirado quão linda aquela menininha era, foi um elevado aumento da oxitocina, meu pau começou a crescer bem depressa, eu morava sozinho com meu cachorro, não tinha relação com uma mulher já tinha um tempo, pode ser isso que me estimulou a sentir a rara atração sexual por uma criança, na hora que ela passou bem perto de mim não perdi a oportunidade e falei: – oi! ela me olhou deu pouco sorriso e disse oi também, ela passou e em seguida virou a bicicleta e perguntou:
– Esse cachorro é seu?
– Sim é meu.
– Ele morde?
– Não, é um poudle.
– Posso carinhar ele?
– Pode sim.
Ela desceu da bicicleta e com as mãos passou com carinho no cachorro. e eu olhando para o corpinho dela, desejando, me aflorou a pele, era errado eu sabia mas só no pensamento ficava eu e meu pau.
– Ele é bem fofinho, ela disse.
Eu só concordando com o que ela falava, e me excitando vendo aquele corpinho delicioso dela, não queria mas nada nesse momento, só queria puxar ela pra dentro de casa e foder ela sem me preocupar com o que poderia acontecer. eu fui sábio em perguntar:
– Você quer entrar? eu tenho outro cachorro igual a esse, só que marrom.
Era mentira, mas ela acreditou, olhou pra casa, pensou e falou:
– Ele tá la dentro?
– Ta sim. quer que eu busque ele ou você quer … pode entrar.
Ela vinha atras de mim, a bicicleta dela ficou parado no acostamento, eu chamei meu cachorro, ele entrou então fechei o portão. Ela nem ligou, nem mesmo se perguntou por que eu fechei o portão com ela dentro, isso me excitou muito, ela era bem inocente. a maldade está do lado de dentro.

Ela não falava nada só olhava pra mim, meu pau ficou muito duro dentro do short, eu abracei ela encostando o rosto dela no meu pau, foi uma sensação muito boa, me enclinei sobre ela e apaupei seu lindo bumbum, redondinho e muito carnudo, seu eu tivesse que fazer mais alguma coisa eu tinha que ser rápido, alguém podia sentir a falta dela e suspeitar de algo pois a bicicleta dela ‘tava do lado de fora. Eu perguntei direto:
– Você quer mamar meu pau?
– Hum?
Tirei meu pau do short e bem duro levei ele até a boca dela e disse:
– Chupa
Segurei pelo seus cabelos e forcei a cabecinha dela contra meu pau pra ela chupar, o primeiro toque dos labios dela com o meu pau foi maravilhoso, meio babado, sentir a língua bem pequena dela deslizando no meu pau é uma sensação deliciosa, eu fechei os olhos e segurando seus cabelos fui “punhetando; fazendo ela me mamar bem gostoso, (a boca de uma criança no seu pau é algo fenomenal)

Fiquei alguns minutos me satisfazendo com aquela boquinha quentinha e bem babada, uma hora enquanto ela chupava ela segurou meu pau como se quisesse tirar ele da boquinha dela, mas eu estava segurando pelos cabelo e pressionando sobre o meu pau, ela não sairia dalí enquanto eu não gozasse, foi uma boa e maravilhosa mamada, meu pau pulsava na boquinha dela, era um tesão que eu não queria que acabasse, senti que iria gozar, falei cochichando pra ela:
– Vou gozar.
Acho que ela não entendeu, nem sabia o que era gozar, foram jatos de goza que escorriam pelos cantos da boquinha dela, ela forçou em tirar e eu soltei os cabelos dela, ela tirou o pau da boca e ainda com a boquinha aberta foi olhando a porra grossa escorrendo pela blusa dela e caindo nos pés dela, ela fechou a boca me olhou e sorriu achando graça da situação, eu estava morrendo de tesão com o pau ainda pulsando ela cuspiu o restante do gozo da boca dela e eu coloquei o pau de novo no short e disse:
– Você tem que ir.
Abri o portão pra ela e disse pra ela que quando ela quisesse chupar meu pau novamente ela poderia bater no portão que eu iria dar de mamar pra ela mais gostoso.

Era pra acontecer e aconteceu.

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