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Descobertas – Amor da minha vida?

3672 palavras | 16 |4.90
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Aqui chega o fim dos meus relatos com o Victor.

Antes de começar quero pedir que baixem a música “Talking to the moon – Bruno Mars”, logo abaixo terá um trecho da história que cairia bem ler com essa música de fundo.
Na manhã de sábado eu acordei por voltas das nove horas, Victor ainda estava dormindo, nossas mãos já não estavam mais juntas, ele agora estava mais afastado e de costas pra mim. Olho ele ali dormindo tranquilamente meio descoberto, meus olhos vão direto para sua bunda que estava bem marcada pelo shorts do pijama que adentrava um pouco em seu rego. Meu pinto já estava duro pela ereção matinal (os homens sabem como é isso), me aproximo um pouco mais dele e por cima do shorts mesmo encosto meu pinto na sua bunda, era uma delícia, tinha vontade de tirar a roupa dele e… – “Porra, Felipe, de novo essa merda!? Toma vergonha, cara, você é homem e fica se esfregando em outro homem! Quer mesmo ficar conhecido como “viado”? Qual o seu problema, cara?” – Esses pensamentos inundaram minha mente e só me levantei, peguei minha escova de dentes na mochila e fui pro banheiro. Terminei a minha higiene matinal e voltei pro quarto, Victor já estava acordado:
VICTOR: – Fê, minha mãe tá aqui no corredor de cima?
EU: – Não. Por que?
VICTOR: – É que tenho que ir no banheiro fazer xixi
EU: – Ué, vai
VICTOR: – Não quero que ela me veja assim
Victor se vira pra mim e mostra o seu pinto duro dentro do shorts do pijama. Eu nada falei, apenas ri e disse:
EU: – Deixa eu pegar meu cobertor que não quero isso aí encostando nele hahaha
VICTOR: – Idiota hahaha
Victor segura o cobertor e ficamos nessa competição onde cada um puxa de um lado, mas ele levanta e se joga em cima de mim que caio de costas na cama. Seus olhos encaravam os meus, sinto seu pinto encostar no meu que ficara duro novamente, ele faz um movimento com o quadril que eu chego a fechar os olhos de tão bom que aquilo foi:
VICTOR: – Vamos fazer de novo aquilo que a gente fez ontem?
EU: – Sua mãe pode chegar. Ela tá acordada, da pra ouvir ela lá embaixo
VICTOR: – Droga!
EU: – Cara, acho melhor a gente não fazer mais aquilo. É que tipo, ah, sabe, nós somos homens…
VICTOR: – Você não gosta?
– SILÊNCIO –
VICTOR: – Quer que eu saia de cima de você?
EU: – Acho que é melhor…
Victor sai de cima de mim, da uma risadinha e vai pro banheiro. Enquanto respondo minha mãe no WhatsApp fico pensando que eu poderia ter magoado ele, mas aquela situação não poderia continuar, eu tinha que agir como “homem” e o que fizemos na noite passada não era atitude de “homem”. Minutos depois ele volta e troca de roupas ali mesmo, evitei olhar e peguei minhas roupas e fui me trocar no banheiro. Voltei pra guardar o pijama e sua mãe nos chama pra tomar o café. Estava tudo normal, Victor parecia não ter ficado bravo ou magoado com o que disse a ele.
Após o café da manhã Vera arruma algumas coisas em uma cesta e quando saímos no quintal o “seu” Antônio, caseiro do sítio, estava com dois cavalos selados esperando a Vera que saiu em seguida e disse que iríamos fazer um piquenique. Victor já foi montando em um cavalo e Vera perguntou se eu sabia montar e eu disse que não, então ficou combinado pra eu ir junto com ela, eu fui na frente e ela atrás, me deu as rédeas e ia me ensinado, Victor por sua vez já sabia muito bem o que estava fazendo e me dava dicas de lá do seu cavalo. Quase uns trinta minutos depois chegamos a um lugar lindo, o mesmo rio que fomos no dia anterior também passava por aquele local, na verdade o rio nascia ali. Tinha uma pequena queda d’água como uma cachoeira, mas era pequena, deveria ter uns 3 metros de altura, mas era incrível. Nem pensamos, colocamos os cavalos pra pastarem na sombra e fomos pra água, Vera também entrou com a gente e nos divertimos muito. Cara, eu estava muito feliz, aquilo de me despedir do meu pai me fez bem, não o esqueci e nem deixei de sentir saudade, mas eu estava conseguindo seguir em frente.
Era quase uma da tarde quando nos sentamos embaixo de uma árvore e Vera pega a cesta, estende uma toalha no chão e começa a colocar ali em cima tudo o que ela tinha levado para comermos. Nós comíamos, ríamos, contávamos piadas, foi muito bom. Após o almoço deitamos um pouco debaixo daquela árvore pra descansar um pouco e Victor deitou do meu lado e passou a mão em meus cabelos:
VICTOR: – Cara, seu cabelo é grande, não incomoda quando fica na frente do olho?
EU: – Eu já me acostumei
VICTOR: – Quando o meu começa a cair na frente do olho eu já peço pra minha mãe me levar pra cortar, me incomoda, parece que faz cócegas
EU: – Eu não sinto não
VICTOR: – Não?
Nesse momento Victor começa fazer cócegas em mim, eu ria descontroladamente e Vera ria ao nos ver brincando daquele jeito. Passada aquela euforia toda pegamos os cavalos e eles me levaram pra conhecer o resto do sítio. Já falei que aquele lugar era incrível?
No final da tarde estávamos chegando em casa. Vera disse para irmos tomar banho porque naquela noite o nosso jantar seria um churrasco que iria ser preparado por “seu” Antônio, caseiro do sítio. Fomos correndo e Victor disse que iria primeiro, eu fiquei ali esperando enquanto contava pra minha mãe no WhatsApp o quão bom era aquele lugar. Ouço a porta do banheiro se abrindo no corredor e já me despeço dela, pois era minha vez de tomar banho. Victor novamente sai somente de toalha e se troca no quarto, quando estou quase na porta dou uma paradinha e olho pra sua bundinha ali na minha frente, ele olha pra trás da uma risadinha e fica de frente pra mim onde posso ter a visão do seu pinto querendo endurecer. Ele me pergunta se não vou tomar banho e dá uma risadinha. Volto a mim e meio sem graça sigo em direção ao banheiro. Minutos depois estávamos os dois de pijama e descendo para o churrasco, Vera chega um pouco depois e logo “seu” Antônio também chega e começa a mexer na churrasqueira, junto com ele estava dona Marli, sua esposa. Enquanto os adultos conversavam nós ficamos jogando no celular, até pensamos em ir lá pra cima pra instalar o vídeo game dele, mas a noite ali com eles estava tão agradável que só ficamos ali jogando, conversando, comendo e bebendo refrigerante. Era quase umas onze horas quando “seu” Antônia e dona Marli se despendem e vão pra sua casa que ficava ali perto da casa principal, também entramos e Vera disse que também ia se deitar e também fomos pro quarto.
As camas ainda estavam juntas da forma como deixamos a noite passada, pergunto se vamos deixar assim ou separar e ele disse que tanto faz e pela preguiça (ou não) eu resolvo deixar como está, apenas nos cobrimos com cobertores diferentes e já deitados começamos a conversar amenidades, até que Victor perguntar se poderia se cobrir junto comigo, com o meu cobertor:
VICTOR: – Fê, posso me cobrir com você? Seu cobertor é mais quentinho
– “Diz que não, Felipe” –
EU: – Pode
Victor tira seu cobertor, chega mais perto de mim e se ajeita embaixo do meu cobertor. Eu de barriga pra cima e ele de lado virado pra mim me olhando. Ele chega mais perto e sinto seu pinto encostando na minha perna esquerda. Naquele momento um choque percorre todo meu corpo, meu pinto começa a endurecer. – “Felipe, manda ele tirar isso da sua perna e vai dorm… Quer saber? FODA-SE!” –
— Lembram que pedi para baixarem a música do Bruno Mars no começo? Pois bem, agora é a hora que você coloca seus fones de ouvido, coloca a música num volume um pouco baixo e começa a ler essa parte da história —
Levo minha mão esquerda até seu pinto, ele chega a suspirar e coloca sua mão no meu pinto também. Começamos a nos tocar igual na noite passada, logo estávamos com os pintos pra fora dos calções batendo uma punheta um pro outro novamente. Eu não estava me importando com mais nada e deitei meu corpo sobre o dele, dei um beijo em seu pescoço igual ele fizera enquanto “brincávamos de lutinha” na casa dele e fui descendo. Meu nariz chegou no seu pinto e aquele cheiro, ah cara, aquele cheiro. Era indescritível, fiquei ali passando meu nariz no seu pau e dando beijinhos e então coloquei na boca. Chupei com gosto as vezes até fazia aquele som característico de sexo oral, percebo que ele vai gozar e tiro a minha boca e começo a beijar as suas bolinhas naquele saquinho enrugado, ele se contorce todo e o vejo colocando as duas mãos na boca pra abafar os gemidos até que ele me puxa pra cima de novo, vira seu corpo sobre o meu e vai descendo e quando sua boca alcança o meu pau eu me remexia de tanto prazer, o quanto eu queria aquilo sem sentir culpa era indescritível. Ele chupava muito gostoso, fazia aquele som de sucção. Digo a ele que vou gozar e ele para:
VICTOR: – Não goza ainda não. Quer fazer outra coisa que vi em um filme pornô?
EU: – Quero!
Victor se deita ao meu lado de barriga pra cima e me pede pra ajuda-lo a tirar o restante da roupa e assim o fiz, tirei sua camisa e fui descendo os shorts junto com a cueca e ele pede pra eu tirar a minha e logo o faço. Estamos os dois completamente nus, ele ainda de barriga pra cima abre as pernas e diz:
VICTOR: – Chupa!
Vou em direção ao seu pau:
VICTOR: – Aí não…
Ele põe sua mão direita na minha cabeça e me guia até o seu cuzinho. Cara, era lindo. Rosadinho, cheio de preguinhas e o cheirinho, ah, o cheiro. Não penso duas vezes e levo minha língua até aquele pequeno botão rosado, era demais, ele rebolava enquanto segurava meus cabelos. Virei ele de bunda pra cima e aquela bunda que tanto me atraía agora estava ali na minha frente a minha disposição. Coloquei uma mão em cada banda, abri e novamente comecei a lamber, eu não queria parar, queria enfiar a minha língua toda lá dentro, mas ele pede pra parar e me olha por cima do ombro:
VICTOR: – Para um pouco
EU: – Tá ruim?
VICTOR: – Não, é que tipo, você quer me comer?
EU: – Eu nuca fiz
VICTOR: – Nem eu, mas vi num pornô que tinha dois caras, quer tentar?
EU: – Quero. Como faço?
Ele passa mais um pouco de saliva no seu cuzinho que já estava todo babado e manda eu passar no meu pinto também e manda eu colocar no meio da sua bunda e eu prontamente obedeço. Ele põe a mão pra trás, alcança meu membro e coloca na entrada do seu cuzinho e pede pra eu ir empurrando. Vou fazendo o que ele disse, mas não entrava, passei mais saliva e forcei um pouco mais e começou a entrar, ele se assustou um pouco e foi pra frente e meu pau saiu o pouquinho que tinha entrado:
EU: – Tá tudo bem, quer parar?
VICTOR: – Não, eu só assustei. Coloca de novo!
Encaixo novamente a cabeça no seu cu e volto a empurrar, novamente começa a entrar e dessa vez ele ficou quietinho sentindo meu pau o invadir. Quando entrou a metade meu instinto me fez começar um vai e vem devagar, estava muito apertado, quente e ele gemia abafado pelo travesseiro, até pensei que estivesse machucando e fui parando, mas ele olha pra trás e diz pra não parar. Ele queria mudar de posição, ficou de frente pra mim, abriu bem as pernas e as levantou com as mãos, o clássico frango assado. Novamente coloco meu pau lá dentro, era tão apertado que parecia que estava mordendo meu pinto. Ouço o barulhinho do meu pequeno saco batendo nas poupinhas de suas nádegas e aquilo me deixa eufórico. Olho ele ali de olhos fechados gemendo bem baixinho e não penso duas vezes, me inclino e beijo sua boca e ele logo corresponde. Ambos não sabíamos beijar, mas seguimos nossos instintos e foi um beijo muito bom pra nossa primeira vez. Acelero os movimentos:
EU: – Eu vou gozar!
VICTOR: – Goza!
EU: – Dentro?
VICTOR: – SIM!!
Dou mais umas estocadas e quando sinto o pau inchando vou o mais fundo que dava e ali com o pau parado dentro dele despejo todo o resultado do tesão que sentia naquele momento:
VICTOR: – Nossa, é quente?
EU: – É bom?
VICTOR: – Muito!
Eu estava exausto, meu pinto começou a amolecer dentro dele e aos poucos vai saindo. Estava cansado, mas queria experimentar aquilo também e pergunto se ele queria fazer também. Ele me olha, me da um sorriso vem pra cima de mim e me beija. Eu tinha acabado de gozar, mas quando sinto sua boca na minha o meu pinto começa a endurecer de novo. Ele vai descendo sua língua até alcançar o meu cuzinho, sinto aquela língua quente e úmida me violando, aquilo foi muito bom. Mexia o meu quadril esfregando o meu cu ainda mais em sua língua e assim como eu ele me vira de costas, monta em mim e passa saliva no seu pau e pergunta se pode por mesmo, no qual eu respondo afirmativamente. Quando seu pau encostou no meu cu eu senti um arrepio, senti ele se contraindo. Ele tentava forçar, sei que era um pouco difícil mesmo, mas aos poucos ele foi conseguindo entrar em mim. Era uma sensação totalmente diferente, eu não sentia dor, nossos pintos nem tinham tamanho pra nos machucarmos. Quando ele foi chegando mais fundo e de leve cutucava a minha próstata eu não aguentei, entendi naquele momento porque ele tentava abafar os gemidos no travesseiro minutos antes. Aquilo era incrível, conforme ele bombava, mais eu o queria dentro de mim. Ele ia gozar, colocou sua boca no meu ouvido ali montado em mim e gemia baixinho, numa estocada mais funda sinto algo sendo despejado dentro de mim e ele tinha razão, era quente, uma delícia. Ele fica mais alguns instantes montado em mim, até se deitar de barriga pra cima ao meu lado. Não falávamos nada, apenas tentávamos recobrar nossas forças até que ele resolveu quebrar o gelo:
VICTOR: – Isso foi muito bom
EU: – Foi mesmo
VICTOR: – Acho que a gente precisa ir se limpar
EU: – Precisamos mesmo?
VICTOR: – Tô sentindo que tá começando a escorrer, vai sujar o lençol, imagina a dona Marli lavando lençol gozado hahahaha
EU: – Hahahahaha Então vamos?
Nos levantamos, mas não colocamos as roupas pra não sujar de porra. Fomos pelados ao banheiro na parte cima da casa. Uma certa adrenalina pelo medo de sermos pegos pela sua mãe, mas deu tudo certo. Ele se sentou na privada e fazia força pra tirar toda a porra e quando saiu tudo ele me deu o lugar e terminou de se limpar com papel higiênico e logo terminamos de nos limpar e fomos nos vestir e nos deitamos de novo:
EU: – O que a gente fez foi errado?
VICTOR: – Acho que não
EU: – Por que?
VICTOR:- Porque eu gosto de você…
EU: – Também gosto de você…
Caímos no sono e acho que estávamos tão exaustos da noite passada que só acordamos porque a mãe dele foi nos chamar. Terminamos tudo o que tínhamos que fazer e fomos andar um pouco pelo sítio, mas só eu e ele dessa vez. Ficamos ali no estábulo dos cavalos conversando:
VICTOR: – O que nós somos agora, amigos ou namorados?
EU: – Não sei. O que você acha que devemos ser?
VICTOR: – Eu gosto de você, como namorado, entende?
EU: – Eu também…
VICTOR: – Mas as vezes namorados brigam e se separam e perdem a amizade e se acontecer isso com a gente e não sermos mais amigos?
EU: – Eu não quero perder sua amizade, sério, é muito importante pra mim…
VICTOR: – E se continuássemos como amigos e depois a gente vê?
EU: – Tá bom. Então a gente para de fazer o que fizemos ontem à noite?
VICTOR: – Eu não disse isso…
Ele me da uma risadinha safada e me beija, fico com medo de alguém nos ver, mas não posso evitar ele põe a mão no meu pinto e tira pra fora e diz que quer experimentar outra coisa e se abaixa e começa a me chupar. Ele tentava colocar todo dentro da boca, as vezes parecia se engasgar, mas ele não parava. Chupava, lambia, batia punheta e novamente colocava na boca. Eu ia gozar e disse pra ele parar, mas ele não parou, eu tentei tirar, mas ele não deixou, não aguentei e gozei dentro da sua boca. Quando acabei ele ainda lambeu algumas gotinhas que tinha ficado na cabecinha. Se levantou e disse:
VICTOR: – Queria saber o gosto haha
EU: – É ruim?
VICTOR: – É diferente, mas eu gostei
EU: – Posso provar?
Ele só me olha com um sorriso sacana e vai tirando o seu pinto duro pra fora do shorts e eu me ajoelho na frente daquele pau e começo a mamar. Eu também tentava colocar todo dentro da boca, queria sentir cada detalhe do seu membro na minha língua. Ele segurava minha cabeça e metia devagar, estava fodendo minha boca. Alguns minutos depois e lá vem aquilo que eu queria experimentar. Sua porra foi lá no fundo da minha garganta, era um pouco salgado, eu acho, a textura era diferente, mas, cara, aquilo foi bom, muito bom pra falar a verdade.
O domingo estava acabando e voltamos para nossas casas, eu já sentia saudades dele, ficamos por horas conversando por WhatsApp e assim seguiu nossas vidas. Continuamos com essa nossa amizade colorida por três anos e então aos quinze anos tivemos certeza de que queríamos de fato ter um relacionamento e foi quando nos assumimos para nossas famílias. Eles não se espantaram com a notícia, disseram que já desconfiavam, mas estavam esperando o nosso tempo para contarmos. Tivemos muita sorte de termos em nossas vidas pessoas que nos entendem e nos aceitam da maneira que somos. Hoje ambos temos 17 anos e ainda continuamos juntos. A reposta para a pergunta que está no título dessa parte da história é sim. Ele é o amor da minha vida! Foi com ele que eu me descobri de verdade, ele quem está ao meu lado em todos os momentos sejam eles bons ou ruins, é ele quem fica triste quando vez ou outra tenho crises de depressão, mas também é ele quem fica feliz quando saio dessas crises, quando não estou muito legal ele faz palhaçada pra me fazer rir, quando preciso de um tempinho pra organizar a minha mente ele entende e da mesma forma não tem nada que eu não faria por ele. Se um dia o relacionamento vai acabar? Não sei. Pode ser que sim, mas pode ser que fiquemos juntos o resto das nossas vidas e em qualquer uma dessas situações ele vai ser sempre o amor da minha vida…

Pessoal, obrigado a todos que acompanharam, escrevi nossa história aqui pra compartilhar essa descoberta sobre mim mesmo e só aqui dava pra dar todos os detalhes, se é que me entendem (risos). Bom fico por aqui e esper…

VICTOR: – Fica por aqui nada, gostei de como você escreveu o nosso relacionamento pela sua visão, mas quero que escreva da forma como aconteceu comigo
EU: – E por que você mesmo não escreve?
VICTOR: – Não sou muito bom com essas coisas, fui muito mal na prova de redação
EU: – Ah, não sei não
VICTOR: – Vai Fê, eu vou te falando como eu senti e você vai colocando isso no papel
EU: – Escrevi aí
VICTOR: – Espera, ali em cima você disse que não tinha nada que você não faria por mim…
EU: – Aff, cara
VICTOR: – Aeeeee. Gente ele vai escrever da minha perspectiva, vou deixá-lo descansar uns dias e aí ele me ajuda com isso. Valeu gente!
EU: – “Ah, cara. Que saco!”

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16 Comentários

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  • Responder Amigobc ID:5pmojo7f6id

    Fe meu amigo uma bela história tudo tem um começo que não foi fácil pra você lidar com sua depreçao de criança que muitas delas não escapam da morte . pois os adulto acham que as crianças não tem sentimento. Amigo ainda bem que você se deixou se levar por aquilo que você sentia .O amor ronpe barreiras acabam com guerras. Nos encima a viver fortalece a amizade . Victor você foi escolhido para salvar a ele amor de criança que quando adulto se tornou realidade.eu até chorei quando você se depedio do seu pai la no cemitério cara que saco.amigos espero conhecer vocês .moro em Balneário Camboriú mais sou gaúcho abraço sejam muito felizes obrigado por ter compartilhado algo tão especial

  • Responder q344u56755679 ID:muj90sfic

    Posta a visão deleeeeeeeeeeeeeee

  • Responder Dadinho ID:g61v9i78k

    Como eu gostaria de viver um amor assim, ter uma namorado, morar junto, dormir abraçadinho, mas eu nunca tive sorte, meus relacionamentos sempre acabam e eu fico na solidão, eu não gosto de mulher, quero ter um homem carinhoso, só pra mim, sou gauchinha de porto alegre, onde o povo é muito preconceituoso, até para ler um conto eu tenho medo de estar sendo observado pela net. !!

    • Martelo ID:y8gkg6ii

      E tá sendo observado mesmo.

  • Responder Gatto~ ID:gqb991mql

    Sabe do quê me lembrou? Daquele conto do Kadu e do Felipe onde eles trabalham de fotógrafo e modelo mas amam um ao outro, não lembro o nome e também tiraram do Cnn, anyway belo conto cara

    • Pedro ID:g3iq0iiqj

      Nossa gozei mto com esse do fotógrafo mto bom kkk

  • Responder Pedro ID:g3iq0iiqj

    Em meio a tantos contos bons mas sempre o mesmo só sexo sexo sexo (oq N é ruim as vezes hehe) mas o seu conto me trouxe alegria, foi divertido, foi cativante, mto bem escrito, e N deixou nd a desejar no quesito putaria, foi uma experiência única ler sua história, ainda mais com essa música de fundo rsrs.

    • Notreve Quintino ID:41igtnncqrk

      Essa história de vocês encheu meu coração de uma maneira tão boa. Certamente foi o melhor conto mais lindo que li.

      Muito amor pra vocês ✌😁

  • Responder Matheus ID:gsuyug0v3

    Pqp, mto bom seu texto! Deu mta vontade de conhecer vcs!!

  • Responder Matheo ID:xlpkbj8j

    Beleza! Aguardando a história pela visão do Victor!

  • Responder Rique ID:g3ja3h20i

    Que lindo, cara… Kkk

  • Responder Lucas ID:ayfou0z

    Cara, estou realmente sem palavras com os seus contos/relatos, eles são simplesmente sensacionais, todo o amor de vocês, toda a emoção que você consegue transmitir, estes foram os melhores contos que já li nesse site, e olha que já li muitos. rsrs

    E pena que minha historia n terminou assim tambem haha

    Espero ansioso pela versão do Victor, só é uma pena que depois que terminarem a versão dele, esse site não vai mais ser o mesmo, pois irá ficar um vazio desejando mais histórias como a sua que não aparecerão mais…

    O texto já está enorme, desculpa, mas só queria falar uma última coisa: parabéns por ter encontrado o amor da sua vida e não ter deixado ele ir embora, talvez você se arrependesse amargamente não tivesse lutado por ele. Desejo a vocês toda a felicidade do mundo e espero que o amor de vocês dure para sempre. De preferência, sem esquecer dos fãs aqui haha. Felicidades

  • Responder Jack ID:xglwrk09

    Que bela história.
    Um tom de putaria e no final essa declaração de amor.
    Achei muito lindo.
    E pelo visto teremos mais 😋

    • BlackNoir ID:gsv46si41

      Muitas felicidades ao casal! Vcs são tops e parabéns pelo conto.

  • Responder Char ID:e242aahra

    Aaaah que lindo ❤️❤️, fiquei apaixonado por sua História, por vocês. amei muito o conto. Felicidades ❤️❤️❤️

    • Saulo ID:3eexzue620a

      Que lindo, nunca li um conto tão lindo como esse.
      Só posso desejar parabéns, e muitas felicidades pro casal que vcs sejam felizes.
      Um forte abraços.
      Bjusss 😘