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Na piscina com Alan e João 2

2923 palavras | 11 |4.50
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Após o meu primeiro orgasmo pelas mãos do João, era a vez do Alan.

No capítulo anterior eu contei como meu amigo João me ensinou o que era gozar. Nessa parte continuo com o que aconteceu aquele dia na piscina.

Se quiser ler o anterior: /2024/04/na-piscina-com-alan-e-joao/

Quando voltei a mim pude ver o Alan olhando pro meu membro com minha primeira porra de verdade escorrendo com olhar meio assustado enquanto punhetava o seu próprio pinto. Vi também o João meio que se afastando por trás porque no calor do momento eu tinha apertado muito o seu pau de forma instintiva. Percebi isso e soltei. Também tirei a mão do ombro do Alan, encerrando o primeiro quase abraço de verdade que eu tinha dado nele. Um toque fraterno, e não necessariamente sexual. Um toque gostoso, que ainda gosto de lembrar. O João também tirou as mãos da minha cintura. Voltei a ficar separado, sem o calor e a pele macia dos companheiros de safadesas, mas ainda próximo e vendo os seus sexos pra continuar sentindo tesão, apesar de ter acabado de ter meu primeiro orgasmo e estar com o pinto meio mole e gozado.

O Alan olhava pra gente com cara de pidão, enquanto tocava a sua punheta meio sem jeito, como eu estava. O João começa a se aproximar dele quando ele pediu:
– Faz em mim agora. – e tirou a mão do seu pau e inclinou pra frente, na direção do João, como que oferecendo seu membro pro amigo.
João chegou do seu lado e assumiu a mesma posição que estava comigo e começou a punhetar. O Alan amoleceu um pouco e cerrou os olhos, colocando a mão direita nas costas do João, meio que abraçando ele também.
Eu olhava de frente com muito interesse, ajoelhado na piscina, com a água pelo peito, bem na altura da ação. Eu não tive esse instinto naquele momento, mas estava na posição perfeita pra mamar o pau do Alan.
Em pouco tempo, me levantei, com o pinto em riste de novo, e levando a mão ao pinto do Alan falei:
– Deixa eu fazer um pouco – e fui levando a mão no pau do Alan, substituindo a mão do João, sem pedir licença. Não sei se era um sentimento de propriedade ou ciúmes do Alan ou era só vontade de pegar em um pinto. Talvez um pouco de cada.

O João tirou a mão e eu peguei no pau do Alan de frente. Ele deu uma desanimada porque de frente não era tão gostoso e eu tava sem o jeito. O João percebeu e ordenou:
– Vem aqui de lado – e cedeu o lugar pra mim.
Coloquei o braço esquerdo pela cintura do Alan, minha cabeça por baixo do braço dele, meio inclinada pra frente pra ver melhor, na altura da barriga dele, enquanto pegava mais firme no membro dele e punhetava. O Alan estava com os braços pra cima, meio mãos ao alto, parecendo desconfortável. O João veio pra frente, inspecionando o que fazíamos.
– Tem que arreganhar – e ele pegou por cima da minha mão e puxou pra trás, expondo toda a glande do Alan. Normalmente a cabeça do pinto dele era mais pro rosado, mas agora estava bem vermelha. Devia doer um pouco pro Alan, mas aos poucos fomos relaxando, tanto eu quanto ele. Senti isso quando o Alan colocou o braço nas minhas costas, me puxando mais pra perto dele, o que fez que minha cabeça encostasse totalmente na barriga dele. Mudei pra pegar com dois dedos e o polegar, era mais fácil pra mim. Acho que foi melhor pro Alan também, porque ele começou a gemer baixinho de vez em quando.
O João continuava de frente pra gente, ajoelhado, com a água no peito, do jeito que eu estava antes. Dava pra perceber que ele estava se masturbando também por baixo da água. Senti meu membro duro novamente e encostei na perna do Alan, meio torto, do jeito que dava pela posição.

Pra mim foi um momento extremamente íntimo, terno mesmo. Estava sentindo o Alan de todos os jeitos, pênis, corpo, sua respiração acelerada e ao mesmo tempo queria de verdade fazer bem feito pra que o meu amigo tivesse a mesma sensação que eu tive. Ele devia estar sentindo a mesma coisa, pois ele colocou a mão esquerda na minha cabeça. Senti carinho naquele momento, apesar de estar movimentando minha mão no pinto dele com certa violência. Eu devia estar fazendo certo, porque o João não falou mais nada, só olhava e se tocava. Eu queria que ele gozasse mas ao mesmo tempo não queria que acabasse.

Mas não teve jeito, ele se esticou, rígido e amoleceu derrepente, e gozou, também pela primeira vez. Senti ele me apertando no abraço e com movimentos involuntários do quadril, pra frente, como se estivesse transando mesmo.
Dessa vez consegui ver bem de perto. O primeiro jato dele foi longe, na direção do João, mas como do jeito que eu pegava no pinto dele acabava entortando um pouco para o lado, não passou nem perto do João. Se eu tivesse experiência poderia ter direcionado o jato por rosto do João, que estava bem perto.
Instintivamente coloquei a minha mão um pouco pra frente pra pegar um pouco da porra dele. Fiz como o João tinha feito comigo, diminuindo a velocidade e apertando no ritmo da sua ejaculação, com a ponta dos dedos.
O sêmen dele era mais claro que o meu, e mais grudento também, por isso sempre achei que a lembrança do meu gozo “cremoso” não está exata.
Amparei ele com meu abraço à medida que ele amolecia. Parei o movimento no pau dele quando ele parou de ejacular. E nos soltamos.

Ele estava se recuperando e eu ainda estava com a porra dele na minha mão. Ele se jogou pra trás na água, relaxando.
Não tive presença ou reflexo de experimentar o gozo do Alan. Me arrependo um pouco disso hoje. Mas era muita coisa pra uma vez só.
Meio que sincronizado, enquanto o Alan caía pra trás na água o João se levantava, mão no pinto duro, vindo pro meu lado.
– Agora eu! – ele falou já quase do meu lado.
Peguei no pau dele com a mão esquerda, ajoelhado na piscina, pois estava com um pouco de dor nas costas por ter ficado todo curvado com o Alan. Com a direita, abracei ele pela bunda. Era firme mesmo, gostosa de apertar. Me ocorreu que poderia ter feito isso com o Alan, mas era só ansiedade do momento, eu teria outras oportunidades.
Com a esquerda não estava conseguindo direito, o movimento não fluía, então troquei de lado. Mesma posição, só invertido. Mão esquerda na bundinha dele.
Devo ter feito direito, porque o João não me corrigiu nenhuma vez. E ele gozou mais rápido que o Alan. Não sei se ele já estava quente por estar na punheta desde que eu peguei o Alan ou se foi porque eu peguei mais forte no pinto dele, com a mão toda. Percebo agora que eu não peguei no pau do João com a mesma ternura que com o Alan. Nem o contato dos nossos corpos, mesmo sentindo a bunda toda dele no meu braço, teve a mesma sensação de carinho que tive com o Alan.

Ele ejaculou umas três vezes. A primeira espirrou, mas não tão longe como a do Alan.
Um pouco escorreu na minha mão. Mesma consistência da do Alan (e de todas as outras porras que tive ou vi), nada de cremosa. O Alan chegou a tempo de me ver soltando o pinto do João, que relaxava na água também a medida que eu soltava a bunda dele. Estiquei minha mão pro Alan mostrando o sêmen do João como um troféu, fazendo cara de conquista. O Alan me acompanhou e fez a mesma cara.
Era tudo novo e excitante pra nós dois. Um novo nível na nossa amizade e relação.

Olhando pra trás, pra minha relação com o Alan, nunca fui apaixonado por ele. Não era um sentimento amoroso. Era um sentimento difícil de descrever. Era como se ele fosse um irmão, mas nunca tive essa relação com meus irmãos mais velhos (tenho um irmão e uma irmã, mais de 10 anos mais velhos). Eu via o corpo dele como uma extensão do meu, por isso sempre fiquei à vontade de tocar, apertar, e senti-lo depois disso. Eu sempre me preocupei com ele aproveitar também e gozar. Ele também sentia o mesmo, porque nunca tivemos nenhum problema ou constrangimento depois dessa iniciação. Ele também se sentia a vontade pra me tocar quando quisesse. Isso quando estávamos sozinhos, claro. Posso estar me enganando e eu era gay pelo Alan, mas não me sinto assim hoje. Nem nunca senti isso por mais ninguém. Com o João era tesão mesmo, uma parada carnal, apesar de ele também ser meu amigo. Mas não era como o Alan.

Viajei agora. Voltando…

Nós 3 estávamos gozados e cansados. Acho que começou a bater um frio em todos, porque sem combinar, nós 3 saímos da água e sentamos na espreguiçadeira, tomando um sol. O João estava com o pau mole. Eu já tinha ficado bem duro quando estava punhetando ele, mas estava meia bomba agora. O Alan estava como eu.
O João assumiu novamente a liderança. Ele sabia que a gente era inocente por conta da criação “certinha”. Nem eu nem o Alan nunca falávamos palavrão nem nada do tipo. Com a gente o João também nunca tinha falado baixaria ou algo do tipo. Mas agora ele aproveitava essa vantagem sobre nós dois pra se sentir o “maduro”, o alfa. Eu não achava nem um pouco ruim.
– Vocês nunca tinham gozado?
Eu e o Alan abanamos as cabeças, ainda meio sem saber o que fazer agora.
– Eu faço várias vezes por dia. No banho é o mais gostoso.
E ele foi tagarelando, com eu e o Alan incentivando. Ele falava que já tinha “pegado” uma menina que morava perto, que era da nossa idade, que pegava geral. Falou que chupou não sei quem, que ela chupou ele também, que já comeu o cú de uma menina no banheiro da escola e por aí vai. Tudo mentira, mas a gente não ligava. A gente até incentivava, perguntando um monte de coisas.
Nessas que aprendemos sobre sexo, sexo oral e anal, uma ideia vaga do que era uma buceta e assim por diante. O Alan via a mãe dele pelada, mas ela deixava a buceta peluda (como toda mulher da época) só depilando dos lados, tipo asa delta. Ele nunca tinha visto ela de pernas abertas. Eu nunca tinha visto uma mulher nua.
Não sei onde o João aprendeu essas coisas, mas foi nossa escola.
E de fato, depois disso tanto eu quanto o Alan deixamos de ser tão inocentes. Ainda não tínhamos nenhuma (agora quase nenhuma) experiência, mas não éramos mais tão bobos. Pelo menos era o que eu achava.

Saímos da piscina e fomos tomar banho quente. Acho que foi porque nenhuma brincadeira que a gente fizesse na piscina ia superar o tínhamos acabado de fazer.
No banheiro da piscina brincamos de jogar espuma com o João. Ele adorou, e agora éramos em 3. Pra quem não leu o anterior, a brincadeira era fazer espuma e jogar no outro, tentando acertar no pinto. Se acertasse, limpava com a mão. Mas a gente nunca brincava direito, sempre tirava a espuma do outro onde quer que fosse. Era uma desculpa pra ficar se tocando.
Em um momento os dois estavam me “atacando” e eu virei de costas pra não acertarem o meu pinto. Acertaram a minha bunda e fizeram o que sempre fazíamos: passaram a mão pra limpar a espuma, inclusive no meu rego.
Isso foi diferente. E gostoso. A brincadeira subiu de nível.
A gente se revezava, sem combinar, em virar de costas pra fugir, mas era pra passar a mão na gente. Até no ânus mesmo a gente passava, sem dedada mas passando bem fundo. Dava uma sensação muito boa em mim. Acho que neles também, porque eu fazia o mesmo com eles e eles continuavam. Sou suspeito, mas a bunda do Alan era a mais gostosa de alisar kkkk

Acabou que cansamos das preliminares e fomos nos masturbar. Era geral. Um pegava no pinto do outro e tocava, trocando o tempo todo.
Em um momento o Alan falou:
– Deixa eu! – e pegou meu pau e o do João ao mesmo tempo. Tava meio sem jeito, mas ele acabou ajoelhando e batendo com mais força, com a mão fechada. O João ficou com a mão direita do Alan e foi o primeiro a gozar. Aí o Alan se concentrou em mim e eu gozei rápido.
Como ele estava ajoelhado, com o rosto bem perto do meu pinto, um pequeno jato pegou o rosto dele. Ele levantou mostrando pra gente rindo e falando “eca…”, mas sem muita convicção. Nós todos rimos e ele se lavou. Aí eu peguei o Alan e falei:
– Vou fazer você gozar na minha mão – fui por trás dele, passei os braços em volta pra ter uma boa posição pra pegar no pau dele e ter a outra mão pra recolher a porra.

Aqui foi outro momento mágico. A gente tava bem colado, eu sentia o corpo todo dele em mim. As vezes eu colocava minha cabeça por cima do ombro dele.
De vez em quando eu encaixava meu pau na bunda dele. Mais uma sensação nova que ele parecia gostar. Com a direita eu punhetava o pinto dele e com a esquerda fazia uma conchinha pra colher toda a porra dele, quando viesse. O João olhava pra gente meio esquisito, parecia que estava com inveja. Se estava não falou nada.
E não demorou muito ele gozou na minha mão. Não experimentei, de novo (eu ainda era bobo na verdade) mas levantei a mão rindo e mostrando a porra dele pro João, mas sem sair de trás dele, agora totalmente encaixado na sua bunda delícia, com meu pau bem duro novamente. Todos riam e eu sai de trás dele.

Acho que a gente foi cansando, ou já estávamos satisfeitos. As risadas foram diminuindo e fomos saindo do chuveiro, nos secando e se vestindo.
Entramos em casa, tomamos um refri e logo o João falou que ia pra casa. O Alan aproveitou e falou que ia também.
Não foi preciso combinar de “não contar nada pra ninguém”. Todo mundo sabia.
Do jeito que eles estavam murchos, achei que nunca mais ia rolar. Mas perto do portão o João virou e falou:
– Ô, me chama quando você estiver sozinho!
O Alan parou de subir na bicicleta, virou e falou, com cara de safado:
– É!

E assim acabou esse dia. Minha mãe chegou e eu estava vendo TV. Ela perguntou dos meninos e acho que ficou um pouco aliviada quando falei que eles já tinham ido.
Nem preciso dizer que a punheta mudou minha vida. Eu viciei no negócio. Batia várias vezes no dia. Até na escola batia quando ia no banheiro.

Com o Alan a coisa avançou, a gente foi se descobrindo, experimentando. Ele acabou falando pra mãe dele que a gente nadava pelado. Mas ele jura que foi só isso que ele falou, e a mãe dele nunca fez nenhum comentário que desse a entender que ela sabia de algo mais. Fiquei puto na hora, mas depois foi até bom.

Com o João a gente ficou nas mesmas brincadeiras. Quando eu estava sozinho com ele ou quando o Alan estava junto, era o de sempre: pegação disfarçada de punheta ou brincadeiras, esfregação e encoxada nas brincadeiras. E nada além disso. Nunca fizemos sexo oral nem nada do tipo com ele. Não sei se era acanhamento da nossa parte ou falta de intimidade mesmo, por mais irônico que isso pareça.

Mas entre eu e o Alan era diferente.
Vou tentar contar mais coisas que me lembro, porque está sendo muito bom pra mim reviver essa fase. Bato várias enquanto escrevo, e até quando releio, parece que vem tudo de novo.

Obrigado por quem tem comentado e compartilhado sua experiência. Coisa boa né?

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11 Comentários

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  • Responder Moncler ID:xlp08b0i

    Relendo aqui, você descreveu com precisão o meu sentimento e relação ao meu amigo Pedro Mariano quando começamos nos descobrir sexualmente, era como nossos corpos tivessem virado extensão um do outro, a gente se tocava livremente e existia um carinho entre nós, uma “preocupação” de fazer ele aproveitar e ele o mesmo em relação a mim. Comecei escrever mas estou indo aos poucos, isso dá trabalho!

    • Quick ID:13rhyo3hk8h0

      Ansioso pra ler sua história, dá trabalho mas vale a pena. Não demore a publicar 😀

  • Responder Punhetador ID:1clcovh9vgew

    Gozei

  • Responder Fuller ID:13rhyo3hk8h0

    Você tem o dom de escrever!

  • Responder SexyBoss ID:xlp08b0i

    Bom demais, conta mais sobre você e o Alan.

  • Responder @jhafped ID:16d4d7c2t0a

    Maravilhoso o conto . Quem quiser trocar experiências eu topo t3le: @jhafped

  • Responder Anônimo ID:xlp08b0i

    Mais uma vez excelente

  • Responder Moncler ID:1eiw4pvkhz7w

    Gostando tanto de te ler, tive uma história com um amigo nesse mesmo caminho que a sua, a gente era inocente ambos filhos únicos ele ainda bem mais inocente que eu, qualquer hora quem sabe eu conte

    • Quick ID:1d4tbi0aa40t

      Escreve um conto detalhado, eu comecei escrever minhas histórias motivado pelos contos bons que li.
      Contar nossas histórias de vida serve de terapia como disse o paulinho

    • Moncler ID:1clcovh9vgew

      Vou tentar escrever

  • Responder Quick ID:1clcovh9vgew

    Inexplicável o tesão e a delícia em ler sua história, ao mesmo tempo relembro das minhas e também acabou batendo uma e gozando enquanto leio.
    Continue com suas lembranças pfvr