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A vizinha coroa

1978 palavras | 4 |4.13

Vou relatar um caso que aconteceu tem 1 mês, bem recente.

Moro na ZN de SP, tenho 32 anos, 1.85, branco, peso 90kg, tenho barba, sou careca e algumas tattoos pelo corpo, meu pau tem 18cm nada super, o basicão, trabalho home office, então sempre estou em casa, no caso apto.
No prédio onde eu moro, tem várias casas logo de frente, as vezes vou fumar um cigarro na sacada e fico olhando a paisagem, as casas, o movimento na rua, percebi que sempre tinha uma mulher, já senhora, ajeitando o jardim da casa dela, sempre de calça legging, ela da umas abaixadas sensacionais, ficava imaginando essa mulher de perto.
Certo dia ela estava mexendo no jardim e desci pra dar uma caminhada, na verdade a intenção era ver aquela mulher de perto, passei na frente do portão da casa dela e lá estava ela abaixada com a bunda pra cima, fiquei impressionado com o tamanho da buceta dela, era enorme e a calça mastigava na bunda e na buceta, fingindo atender o telefone, fiquei um pouco parado observando ela, percebi que ela não usava calcinha, pensei, será só hoje ou ela sempre está aqui sem calcinha?
Então toda vez que via ela no jardim, eu descia para caminhar, e reparei que era normal ela estar sem calcinha, sempre com a calça enterrada na buceta e na bunda, bati várias punhetas pensando naquela mulher, naquela senhora.
Ela é baixinha, magrinha, peitos pequenos, cabelo curto, castanho escuro, não é a gostosa que todos estão acostumado, o corpo dela lembra bem o físico de japonesa, porém com uma bundinha.
As 3 vezes da semana que ela mexia no jardim eu descia para caminhar, e comecei a passar e desejar bom dia pra ela, que respondia com simpatia.
Um dia passei e tirei fotos do jardim, dei um Google e vi o tipo de flores, pesquisei para saber um pouco mais sobre e certo dia passei, desejei bom dia e falei que o jardim dela estava lindo, ela levantou e chegou perto do portão para conversar comigo, falamos das flores, falei de uma determinada flor que tinha ali no jardim e ela se empolgou diante meu conhecimento.
Era inevitável não olhar para os peitinhos dela que ficavam marcados nas blusinhas pois ela nunca estava de sutiã, e inevitável não olhar para o tamanho do pacote que aquela mulher tinha no meio das pernas, que coroa tesão.
Fiquei sabendo que o nome dela era Carmem, tinha 65 anos, casada a muito tempo, tinha um filho casado, era vó de duas crianças, e assim ficamos batendo papo.
Um dia estava na sacada olhando a paisagem, tomando uma cerveja, ela chegou de carro e olhou pra cima, me viu e me deu um tchauzinho, correspondi e fiz “aceita?” com a cerveja na mão, ela fez um jóia e sorriu.
No dia seguinte passei para caminhar e lá estava Dona Carmem, com suas calças enfiadas e peitinhos marcando, ela logo falou, “tava tomando uma cervejinha ontem?, respondi que sim, ela falou, “não fica me oferecendo que qualquer dia eu aceito hein” e sorriu, disse que seria um prazer tomar um cerveja com ela, ela falou “quem sabe uma hora a gente toma uma cerveja”, aquilo me deixou ansioso, será que essa coroa vai topar mesmo?
Numa de nossas conversas, Dona Carmem falou que o marido vivia pescando, todo ano ia para o Mato Grosso com amigos e ficava lá 1 semana e que finais de semana costumava ir para chácaras de amigos para pescar, foi aí que falei, “Dona Carmem, que tal um final de semana que o marido da senhora viajar para pescar eu preparar um almoço, a senhora topa?”, ela disse que toparia, então combinamos que assim que o marido fosse viajar, ela almoçaria comigo, ahhh esses dias eu bati tanta punheta pra ela, eu já estava mais descarado, olhava sem pudor para a buceta dela, e ela percebia, mas não falava nada.
Passou uns 15 dias, estou passando e Dona Carmem me chama, “Ricardo, vem aqui”, cheguei e ela falou que o marido ia no sábado de manhã passar o final de semana pescando, e se o convite estava de pé, respondi que sim, que no sábado mesmo ela poderia ir lá em casa, passei meu whats pra ela, não conversamos pelo whats durante os dias da semana, eu estava ansioso, na sexta comprei as coisas para o almoço e comprei uma vodka e cervejas.
Sábado às 10h ela me manda uma mensagem, “Ricardo, que horas vai sair o almoço hihihi”, falei que ficaria pronto umas 13h, mas ela poderia subir para a gente ir conversando, ela disse que tomaria um banho e subiria até meu apto, passei o número e passou meia hora, Dona Carmem interfona, mandei ela subir e lá estava ela, com uma vestidinho, sem sutiã, que delícia, pensei, hoje eu meto a rola nessa coroa.
Eu não tava acreditando que Dona Carmem estava ali no meu apto, a mulher que eu desejava, batia punheta imaginando ela, agora ali na minha frente, eu e ela.
Ela entrou, coloquei um som baixinho, peguei uma cerveja pra ela, fui na cozinha e fiz uma caipirinha e ficamos batendo um papo, ela contou que era muito sozinha, que era bom ter alguém para conversar, pois o marido se interessava mais em pescaria, amigos que ficar com ela, que o filho morava longe e quase não aparecia na casa dela, por isso ela cuidava tanto do jardim, era a distração dela, aquele papo de mulher carente que todo homem conhece.
D. Carmem bebia cerveja, caipirinha e não parava de falar da sua vida, falando que se fosse mais nova aproveitaria para viajar também, mas agora já de idade tinha medo de sair sozinha, então falei que quando ela quisesse, era só me chamar, ela sorriu e disse, “vc toparia sair comigo, com uma senhora?”, ahhh foi a deixa, “uma senhora muito linda, conservada, elegante, divertida”, ela sorriu, arrumou os cabelos e disse, “vc já está bêbado”.
Enquanto conversávamos fui agilizando algumas coisas na cozinha, logo que meu apto é pequeno e a cozinha é estilo americana, só um balcão separa da sala, D. Carmem parecia que estava afim de se divertir, tomava cerveja e caipirinha igual água.
Num determinado momento da minha playlist começou tocar umas músicas lentas, D. Carmem falou que muito tempo não dançava, então convidei ela para uma dança, ela topou na hora, coloquei um peixe que estava fazendo no forno e fui até a sala, abracei D. Carmem e começamos a dançar, ela um pouco afastada do meu corpo, acabou a música, mas logo na sequência começou outra, então eu puxei ela mais pertinho, encostei bem meu corpo no dela, meu pau já tava duro, eu estava de bermuda, um tecido fico, ela sentiu meu pau e tentou se afastar um pouco, não deixei, segurei ela pela cintura, encostei no pescoço dela e senti aquela mulher toda arrepiada, não foi difícil, eu apenas olhei pra ela e fui pra beijar, ela aceitou sem frescura, nos beijamos muito, beijava, abraçava ela, então sentei no sofá e levei ela comigo, por cima de mim, ela beijava desesperada.
Eu enfiei a mão por baixo do vestido e percebi que ela estava sem calcinha, pqp, que delicia, perguntei, “esqueceu alguma coisa?”, ela disse que não usava calcinha, eu então falei, “eu percebi isso faz tempo, toda vez que conversava com a senhora”, ela sorriu e disse, “e vc me deixou sem graça mas excitada várias vezes quando me olhava, ops, olhava na direção dela” e sorriu.
Eu soltei a alça do vestido e vi aqueles peitinhos pequenos, mas tinha uns bicos delicioso, imaginem a ponta do dedo indicador, essa primeira dobra, era desse tamanho o bico, comecei a chupar e ela gemia, respirava ofegante, apertava meu rosto contra seus peitos, meu mordia aqueles bicos, que delícia, bico escuro, grande!!!
Inverti a posição, mas sem tirar o vestido dela ainda, deitei ela no sofá, me ajoelhei no chão e levantei o vestido, estava eu diante daquela buceta que tanto desejei, que buceta deliciosa, tinha uns lábios grandes e flácidos, bem pra fora, com um grelinho lindo e pelos bem grossos, bem pretos, ela realmente tinha característica de japonesas, ali naquela buceta eu me acabei, meti a boca, enfiei a língua, ela já não se aguentava, ela começou a gemer alto, gritar e fui contemplado com um esguicho de líquido, parecia xixi, mas não era, era o tão delicioso e famoso squirt, eu nunca tinha saído com uma mulher que gozasse desse jeito, aquele jato foi no meu rosto, abri a boca e bebi o quanto deu, chegou a molhar o sofá e tapete, mas foda se, eu queria aquela coroa, ela se tremia toda, deu um suspiro e relaxou.
Levantei com o pau duro, babando de tesão, ela se posicionou no sofá, elogiou meu pau, falou que era bem maior que do marido e começou a lamber a cabeça, ela abocanhou a cabeça e foi engolindo até onde deu, ela tinha uma mãozinha pequena, que não fechava no meu pau, ela chupava e gemia, olhava pra mim e isso me deixava ainda mais louco.
Pedi pra ela ficar de 4, que visão aquela, um cuzinho fechadinho, escuro, uma buceta grande, que mulher interessante, ao mesmo tempo que era toda pequena, tinha os bicos do peito grande e a buceta enorme, posicionei meu pau na entradinha e fui colocando, entrou a cabeça, ela gemeu, fui enfiando devagar, pois queria ver, admirar aquela buceta engolindo aos poucos meu pau inteiro, ela se empinava toda, dava umas reboladinhas, mordia o sofá, gemia, respirava ofegante, eu não tava mais aguentando, estava prestes a gozar, mas queria foder ela nas posições que eu observava ela no jardim, então falei pra ela, D. Carmem, quero vc sentando no meu pau igual a senhora abaixa pra cuidar do jardim, deitei no chão, ela abaixou naquela posição do jardim, entrou tudo, eu olhava aqueles lábios vaginais grandes e flácidos envolvendo meu pau, ela se esfregava, esfregava, quando deu duas quicadas, não aguentei e gozei muito, ela então gritou e novamente gozou, espirrava na minha barriga, peito, como aquela mulher gozava, ficamos em êxtase durante uns 2 min. ela levantou toda perdida, pediu pra ir no banheiro, eu ali deitado, já querendo mais, ela demorou um pouco no banheiro, saiu apavorada, dizendo que precisava ir embora, pois estava arrependida, nunca tinha traído o marido, que aquilo não era certo, que foi culpa da caipirinha.
Falei pra ela relaxar, ficar tranquila que aquilo não sairia dali, e que o marido é um otário, pois tinha uma mulher deliciosa dentro de casa e deixava sozinha, ela foi se acalmando, fui ver o peixe no forno, levei mais uma cerveja pra ela, ela então falou que não fazia sexo assim a muito tempo, que ela se masturbava muito, mas sentia falta de um pau.
Acabamos almoçando e metendo, ela dormiu em casa, foi embora somente no outro dia, e assim nos tornamos amantes, ela vem aqui no meu apto pelo menos uma vez por semana, já comi o cuzinho dela, ela adora chupar meu pau, ela adora quando gozo na boca dela, parece que a mulher rejuvenesceu uns 10 anos, e tem um pique pra trepar que é impressionante.

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4 Comentários

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  • Responder Lobo do mar ID:1ecc5wbfwkn1

    Parabéns pelo relato, meu caro.

    Desejo vida longa repleta de prazeres prós dois.

  • Responder Luciana ID:8ef7pwcm9j

    Amei seu conto. Amei que vcs estejam se divertindo e trepando muito. Divirtam-se.

  • Responder Ricardo ID:1ddc4kzxa34m

    Amo uma coroa depois dos 60 anos. Tudo de bom. Tenho muitas histórias reais mas a preguiça de escrever me impede de contar. Tudo de bom mesmo. Tbem sou de sp z/N. Grande abraço

  • Responder Ricardo ID:1ddc4kzxa34m

    Muito bom. Ela deve mesmo ser um espetáculo. Parabéns pelo conto Xará rs