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Prisioneiras de guerra – Marcha marcante 1

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Com os rumos da guerra indo para o Sudeste da Ucrânia, aquele pelotão foi realocado para o interior do país, para proteger as costas da linha russa, atacando de forma esporádica, e servindo de marco para garantir a posse de uma região. Como era um pelotão ainda pouco usado, ele estava preparado para defender o espaço tomado por muitos e muitos dias. Porém para chegar ao local destinado a defender, esse grupo teria que marchar por vários dias, por estradas vicinais, montando acampamento em locais improvisados, e buscando arrasar tudo por onde passassem, apenas para mostrar poder contra a população ucraniana.
Olga, Alexa, Yulia e Natasha, como espólio de guerra, foram levadas juntas, em uma marcha forçada, para servirem de prostitutas aos jovens militares. Levadas a pé, andando atrás de um comboio de caminhões, elas caminharam nuas, sob um frio congelante, apenas vestidas com botas de neve e correntes presas ao pescoço delas, e nos pulsos.
A rotina era de uma marcha puxada, andando de forma rápida e cansativa das seis da manhã até as onze e meia, quando paravam para uma alimentação rápida, e perto das treze horas o comboio retorna a caminhada, seguindo sem paradas até perto das dezoito horas, quando montam acampamento até a manhã seguinte. E durante esses longos dias, ao passarem por pequenas vilas, vazias ou por algumas fazendas, os soldados fazem uma varredura, e se encontrarem alguém, se for masculino, eles executam, se for uma fêmea, ela é sequestrada e levada em algum dos caminhões.
Mas a verdadeira aventura para Olga e suas filhas, acontece durante a noite, que nessa marcha até o destino do pelotão, foram três noites de alegria para os soldados, e terror para as mulheres.

Primeira noite

A primeira noite da marcha, ocorreu em uma fazenda de grãos, onde os soldados não acharam nenhum homem ou garoto, que haviam fugido, ou estavam alistados nas fileiras ucranianas, mas em um alçapão no celeiro, encontraram duas mulheres, uma jovem, na faixa de seus vinte anos, e sua mãe, uma senhora de seios fartos, beirando os cinquenta anos. Foi um momento tenso, pois a jovem correu, e precisou ser agarrada por soldados escondidos na porta do celeiro, e sua mãe, em um reflexo de buscar se libertar, mordeu um jovem militar que lhe segurava, o que lhe proporcionou uma coronhada de presente.
Naquela noite, essas duas vadias ucranianas eram o centro das atenções, deixando Olga e suas filhas de lado, pelo menos naquele momento. A jovem garota, que nem seu nome soubemos, foi ajoelhada entre os soldados, e forçada a chupar cada um deles, que faziam questão de cuspir no rosto dela, tornando a humilhação ainda maior. Após um bom tempo daquela cena de um rodízio de boquetes, um dos militares, enquanto a garota lhe sugava o pau, deu um soco no seu rosto, causando nela uma revolta muito grande, que em um reflexo de rebeldia, mordeu o pênis do rapaz com tanta força, que causou um sangramento. Foi uma atitude impensada de uma garota inexperiente, mas que não poderia passar despercebida por aqueles russos cruéis.
Como castigo por aquela mordida, a jovem garota, recém-saída da adolescência, foi ser colocada de joelhos os pés de uma árvore, onde todos os rapazes urinaram nela, em todo o corpo, enquanto ela chorava e soluçava, implorando para pararem. Mas os pedidos de desculpas que ecoavam entre os lamentos chorosos, pareciam não alcançar os ouvidos russos. O medo daquela jovem mulher era tão grande, que podia ser sentido por Olga e suas filhas, mesmo estando do outro lado do acampamento. Sua mãe implorava por piedade, mas só podia olhar sua filha sendo humilhada. Após a jovem mulher estar coberta de urina, começaram os verdadeiros castigos para a moça.
Primeiro a jovem moça ganhou duas marcas de ferro quente, uma bem no meio da bunda, acima do rego dela, e a outra na testa, que mostrava a todo mundo a sua condição de vadia. Em seguida, ela foi pendurada na mesma árvore onde ela foi mijada, e foi surrada com um chicote de couro, até que todo seu corpo do pescoço para baixo ficou coberto de sangue e vergões que marcavam o corpo branco como a neve. A cada chicotada, além da moça que havia sentido na pele a dor, sua mãe gritava e chorava junto. Foram momentos de um filme de horror, pois o sangue que escorria das marcas do chicote, estavam pintando a neve embaixo da garota, que já estava desmaiada pelo sofrimento.
Quando acabaram com a moça, foi a vez da mãe, aquela senhora peituda sentir a maldade dos russos em seu corpo. Mandaram buscar a caçula das mulheres que eles estavam levando com eles. Alexa veio trazida por dois soldados, nua, tremendo de frio, só vestida com a bota de neve, dessas que possuem pontas metálicas embaixo, como se fossem pregos para firmar a pisada na neve fofa. Foi então que a senhora de seios fartos foi ajoelhada ao lado de uma caixa de munição, teve seus mamilos presos em alicates de pressão, que foram esticados sobre a caixa de madeira, deixando os seios fartos imensos daquela senhora completamente esticados. Nesse momento Alexa foi levantada, e colocada em pé sobre a caixa, e recebeu a ordem de subir nos seios da senhora. Ela olhou assustada, mas o tapa que foi dado em sua bunda, ela sabia que se não fizesse, ela e sua família poderiam estar na mesma posição da senhora, então aceitou fazer. Já quando pisou no seio direito da senhora, ela deu um grito horrível de dor, e começou a estremecer, como que sem suportar a dor. Em seguida, Alexa pisou também no seio esquerdo, que dava para ouvir os pinos de metal rasgando a carne da senhora, enquanto o sangue escorria pela beira da caixa.
Mesmo sendo leve, Alexa causou danos irreparáveis nos seios daquela senhora, que praticamente foi mutilada pelas botas de neve, com furos tão profundos que atravessaram os seios, como um bife batido. A dor foi tanta, que a senhora cortou sua língua mordendo a boca, e caiu desmaiada agonizando. Foi então que Alexa foi levada de volta, e a senhora foi retirada da caixa, enquanto sua filha estava recobrando a consciência após um longo desmaio. E foram largadas ali, caídas no chão, esperando o fim.
Na manhã seguinte, antes de recomeçar a marcha, os soldados obrigaram a moça a cavar um buraco de um metro de profundidade, um metro de largura, e dois de comprimento, que ela já estava fazendo desde as três da manhã. Em seguida, a senhora foi posta de pé, e jogada dentro da cova, em seguida a jovem moça também teve o mesmo fim. Já dentro do buraco, a jovem moça teve os seios apertados com fitas e barbantes, e foi colocada sentada dentro do buraco. Logo depois foi a vez da senhora receber seu tratamento, onde foi introduzida uma granada dentro da vagina dela, que se for arrancada, vai explodir, e foi colocada sentada ao lado de sua filha.
Terminada aquele momento de pavor de impotência, os soldados jogaram terra sobre aquelas duas desgraçadas fêmeas, deixando apenas suas cabeças fora da terra. Elas estavam vivas, estavam conscientes, mas no frio da Ucrânia, soterradas até o pescoço, machucadas, famintas e com sede, seria apenas questão de tempo até elas morrerem. E o mais cruel seria que uma delas iria ver o final da outra, sem nada poder realizar para ajudar. E mesmo que alguém tente resgatá-las, ao menos a senhora morrerá quando aquela granada sair de sua buceta. Mas… Talvez esse seja o melhor fim para elas, pois ir com os russos pode ser muito pior.

(A segunda e terceira noite, falaremos no próximo capítulo)

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5 Comentários

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  • Responder Matador de veados ID:w73mkkd4

    Já pensaram que numa guerra, muitas putas devem passar por isso. Tenho dó não, puta nasceu para ser usada

  • Responder Fiscal de pátio ID:46kphpc1d9a

    Imagina como não deve estar a cabeça dessas moças? Dá agonia só de pensar

  • Responder Arrombado e alejado ID:46kphpc1d9a

    Eu lembrei de uma vadia do Paraná, que o pai dela explodiu ela com dinamite, amarrada numa árvore

  • Responder mnkg ID:1ckwq90dnl27

    Estou sentindo falta de uma pre teen nessa história

    • Gozador ID:1eu3v78yelkd

      Realmente seria maravilhoso