Uso meu CU para trair meu marido. sou viciada em anal e ele acha isso sujo. É corno de cu.

Muitas vezes, encontramo-nos encontramos em situações complexas e desafiadoras em nossos relacionamentos. É difícil admitir, mas nem sempre nossos desejos e práticas sexuais se alinham perfeitamente com os de nosso parceiro. Infelizmente. E vejo que isso acontece demais. Neste artigo, vou explorar um dilema comum que algumas mulheres podem enfrentar: a discrepância entre suas preferências sexuais pessoais e as de seus parceiros, especialmente quando se trata de atividades anais. Vejo isso DIARIAMENTE nos vídeos, fotos e contos nos sites de Selma Recife www.selmaclub.com e www.apoia.se/selma e resolvi desabafar, pois traio meu marido com meu CU! Mais especificamente, discutirei a escolha de trair meu marido com minhas nádegas, já que sempre pratiquei sexo anal e ele menospreza essa prática, rotulando-a de suja. Tem nojo de minha bunda e já falou isso várias vezes. Diz que nem entra no banheiro assim que eu saio, por nojo do cheiro. enquanto vejo caras fazendo absurdos pela bunda e pelo cu de Selma e suas amigas nos vídeos dela. E agora estou gravando, mas com meu celular, sem mostrar o rosto. Mando o macho me foder de quatro, como podem ver abaixo e gosto de rola grande e grossa. Dar a bunda somente assim. Sei que os machos do site adoram ver uma casada se arrombando numa pica grande entrando e saindo da bunda e gozo demais com isso, bem cachorra, de quatro e aberta.
O prazer anal é normativo?
É importante destacar que todas as formas de prazer sexual são normativas, desde que sejam consensuais e seguras. As preferências pessoais e as fantasias sexuais diferem de pessoa para pessoa, e é essencial que cada indivíduo se sinta confortável e seguro em sua busca do prazer. No entanto, o estigma cultural associado ao sexo anal pode criar algum desconforto e tensão dentro de um relacionamento. Ou se curte ou não! Anal é assim.
O desafio da comunicação:
Uma questão crucial em qualquer relacionamento é a comunicação aberta e honesta. É fundamental que os parceiros possam expressar suas preferências e preocupações sem julgamento, medo ou vergonha. No caso em questão, a rejeição do marido pode ser decorrente de um ambiente social que encoraja certas crenças e valores sobre o sexo anal. e o foda é que ele me humilha quando peço um simples beijo na bunda. diz até que pode morrer, pelas bactérias que tem na bunda. que beijar uma bunda é o mesmo que lamber esgoto. Nem insisto mais, pois tem quem queira.
O poder de se sentir desejada:
Em algumas situações, as pessoas podem escolher trair seus parceiros em busca de satisfação sexual. Anal me faz gozar e vejo no site de Selma que elas e amigas também gozam. Se dói? Dói pra caralho,mas o prazer compensa. Sentir-se desejada e explorar as fantasias pessoais podem ser fatores motivadores nessa decisão. A prática do sexo anal pode trazer uma sensação única de prazer e empoderamento para algumas mulheres, criando um conflito interno entre esse desejo e o medo de perder o relacionamento. Os Machos viram verdadeiros escravos submissos por uma BUNDA! E uso meu perfil para isso.
Empoderamento feminino e autoaceitação:
A aceitação pessoal é um componente fundamental para uma vida sexual saudável e prazerosa. É crucial que cada indivíduo se sinta confortável com suas preferências e se aceite plenamente. O empoderamento feminino está intrinsecamente ligado à autonomia sexual, e cada mulher deve estar livre para explorar suas fantasias, desde que isso ocorra dentro dos limites do consentimento. Isso só encontro com machos fora de casa, que realmente sabem apreciar e se deliciar com uma bunda.
No final, cada relacionamento é único e complexo, e as decisões tomadas dentro desses relacionamentos também são importantes e pessoais. Trair um parceiro é uma escolha complicada e desafiadora, e cada indivíduo deve refletir cuidadosamente sobre as consequências emocionais e éticas desse ato. A comunicação aberta e honesta é vital, bem como o respeito mútuo e a compreensão das necessidades e desejos de cada um. É arriscado, mas sou VICIADA EM DAR O CU. E isso faz muito tempo e meu marido sempre soube.
Embora a prática do sexo anal seja frequentemente estigmatizada, é crucial lembrar que todas as formas de prazer sexual são normativas quando consensuais e seguras. Nenhuma prática deve ser rotulada como “suja” ou inadequada, desde que seja realizada num ambiente de respeito e consentimento. O empoderamento feminino e a auto aceitação são componentes vitais para uma vida sexual saudável e, em última análise, cada indivíduo deve buscar sua própria felicidade e satisfação pessoal no amor, na intimidade e na sexualidade. Vivo bem em meu casamento, mas continuarei dando o CU e postando, mesmo sem mostrar rosto e alterando as vozes.

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