Bailinho na casa do Davi

Seu Alcides me leva à loucura, deslizando sua língua, do meu pescoço à minha bunda,

Estranhei muito estudar a 8ª série à noite, era tudo muito largado, eu era o mais novo da sala, e o único que estava em dia com os estudos, todos os outros eram repetentes. Na sala tinha aluno com 18 anos. Estava difícil a adaptação. Acabei fazendo amizade com o Davi, ele tinha 16 anos, era negro, e alto, tinha 1,80m e trabalhava no banco, era um cara legal, e tinha muita dificuldade em matemática, eu o ajudava bastante. Em contra partida, ele me ajudava no relacionamento com a sala.
Vira e mexe, Davi organizava umas festinhas, ele fazia parte de uma equipe de som, e gostava de reunir o pessoal na casa dele. Davi morava com o pai, de 55 anos, viúvo e aposentado. Seus outros dois irmãos, eram casados e moravam em outro bairro.
No final de março, ele programou uma festinha lá na casa dele e me convidou, assim como o pessoal da sala. Eu disse que ia pensar, não dei certeza, ele morava bem longe da minha casa e as festinhas, rolavam até de madrugada.
Faltando duas semanas para a festinha, Davi insistiu para que eu fosse. Quando eu falei o motivo, a distância e o horário, ele falou que eu poderia dormir lá na casa dele, tinha um quarto vazio.
_A idéia é boa, mas acho que minha mãe não vai deixar.
_Eu vou lá falar com ela, quem sabe eu convenço.
_kkk se ela não for com a sua cara, ela vai falar na hora.
_Tá bom…como faço para ir lá na sua casa? Vou correr o risco. Pô você está me ajudando bastante, só quero retribuir.
No dia combinado, lá estava ele. Ficamos conversando um pouco, no meu quarto, e depois ele foi falar com a minha mãe. O garoto tinha muita lábia, me elogiou tanto antes de pedir, que minha mãe ficou sem jeito de dizer não. Davi ainda conversou mais um pouco com ela, e voltou para o quarto, se gabando do feito.
_Viu lá Marquinhos? Ela deixou moleque…depois de tanto elogio, acho que se eu pedisse para comer sua bunda ela deixava…kkk. O infeliz falou isso, meteu a mão na minha bunda e apertou.
_Eita…calma aí. Falei.
_Caralho Marquinhos…na boa, sem maldade…o que você esconde aí embaixo do calção hein? Sua bunda é carnuda!
_Vem jogar videogame que é melhor! Falei.
Jogamos um pouco, e depois ele foi embora.
Davi tinha falado que a festinha era a partir das 19h. Cheguei no horário e não tinha ninguém. Ele falou que era assim mesmo, que o pessoal chegava depois das 20h. Ele e o pai dele ainda estavam fazendo as batidas e as caipirinhas. Depois que terminaram tudo, Seu Alcides, o pai do Davi, foi tomar banho.
Davi aproveitou e me mostrou a sua aparelhagem, seus discos, e também mostrou o que ia rolar na noite. Pegou uma batida para nós, e ficamos bebendo e conversando. Nisso, peguei um disco, e quando fui colocar para tocar, Davi me pegou por trás e disse:
_Marquinhos, você não vai acreditar, naquele dia, quando voltei da sua casa, bati uma punheta pensando na sua bunda.
É lógico que eu estava gostando, estava carente, havia mais de um mês que tinha dado o rabo, e até então, só encoxadas no trem vinha acontecendo. Mas estava preocupado com o pai dele.
_Será que sua namorada ia gostar de saber disso?.. vai me solta Davi…seu pai pode ver….e não vai entender…e você nem viu minha bunda….
_Ah mas eu senti aquelas bochechas cheinhas…hum.. bem que você podia mostrar, só tá a gente aqui…
_Você é louco..chama seu pai para ver também…vai me solta…desgruda…
_Tá liberado Davi…pode ir tomar seu banho. Disse Seu Alcides.
Davi saiu, todo assustado, e eu não sabia onde enfiar a cara. Seu Alcides pegou uma caipirinha, e ficou conversando comigo, como se não tivesse visto nada.
Seu Alcides era bem parecido com o Davi, super comunicativo, sempre tinha um assunto.
Logo o pessoal começou a chegar, e a festinha foi ficando mais animada, com bebida, música e dança.
Enquanto o pessoal se divertia, Seu Alcides, que estava isolado, apenas observava e bebia. Eu procurava dar atenção a ele, a todo momento, me aproximava e batia um papo. A cada aproximação, ele me dava uma caipirinha ou uma batida, eu já estava alegrinho.
_Ai Seu Alcides… acho que esse vai ser o último copo, estou ficando tonto.
_Quer uma cervejinha? É mais suave!
Aceitei. Ele abriu uma garrafa e ficamos tomando dentro da casa, na cozinha. Haviam poucas cervejas, por isso estavam servindo só caipirinha e batida.
A cerveja era mais fraca, mas depois de alguns copos, surgia outro problema, o banheiro.
_Aguenta mais uma cerveja Marquinhos?
Estávamos no início da madrugada, e alguns amigos já estavam indo embora.
_Até aguento Seu Alcides, mas preciso ir ao banheiro.
_É…eu também vou, depois pego a cerveja.
Como o pessoal estava indo embora, cada um que saia dava uma passadinha no banheiro, por isso tinha uma pequena fila. Era um único banheiro na área externa.
_Putz…vai demorar, e estou bem apertado. Falei.
_É, está bem concorrido aqui. Disse Seu Alcides._Mas ó tem outro banheiro lá dentro, vamos lá! Completou ele, falando baixinho.
Seu Alcides entrou no banheiro interno da casa, enquanto eu fiquei esperando do lado de fora. Ele nem fechou a porta, ficou meio que de lado da privada, colocou sua rola para fora e começou a mijar. Até me assustei, que rola era aquela, grossa, grande, e ainda estava mole. Fiquei boquiaberto.
_Vai ficar olhando? Entra, você não está apertado? Pode entrar, aqui só tem homem…
Entrei, e fiquei com a cabeça baixa, mijando. Tentava disfarçar, mas não dava para passar despercebido um negócio daquele. Quando ele terminou de mijar e ficou balançando a rola, aquilo quase me hipnotizou, mas consegui me aguentar.
Saímos do banheiro, ele foi até a geladeira e pegou mais uma cerveja. Estava terminando de tocar a última música, e logo o Davi apareceu, dizendo que estava indo levar a namorada em casa. Ele saiu, com a namorada e mais alguns colegas, os últimos. Nós ficamos ali, conversando e terminando de tomar a cerveja. Mas a imagem daquela rolona preta, não me saia da cabeça. Não sei se o efeito do álcool ajudou, mas estava com tesão. Apesar de ter conversado bastante com o Seu Alcides, tinha vergonha de dar em cima dele, de me oferecer ou me insinuar para ele. Achei melhor ir dormir para apagar o fogo. E assim que terminou a cerveja, perguntei onde que eu ia dormir.
_Mas já? Peraí…também estou com sono, mas antes, vamos tomar a saideira.
E ele veio com um copo cheio de batida.
_A cerveja acabou, vai ter que ser a batida.
_Nossa, com esse copão cheio…acho que o Sr quer me fazer dormir bêbado…
Depois que terminamos a “saideira” ele me mostrou o quarto, ficava entre o dele e o do Davi.
_Você está todo suado, dançou quase a noite toda, vai lá tomando um banho, enquanto eu arrumo aqui, faz tempo que ninguém dorme nesse quarto. Disse ele.
_Oh Seu Alcides, tá bom assim…não quero dar trabalho…
_Não é trabalho nenhum…só vou colocar um lençol aqui e arrumar um cobertor. Vai lá tomando banho que já levo uma toalha para você se enxugar.
Acabei obedecendo, fui tomar um banho. Até pensei em bater uma punheta, pensando na rola dele, mas resolvi ousar, como Seu Alcides ficou de levar a toalha, eu tinha um motivo para me insinuar para ele. Resolvi não fechar a porta do banheiro, na verdade, deixei aberta e desencostada do batente. Com o coração disparado fui tomar meu banho, ficando de costas para a porta.
Minutos depois, ouço a voz do Seu Alcides. Minhas pernas amoleceram:
_Posso colocar a toalha aqui?
Me virei, e acenei um sim. Os olhos daquele negro, forte, de 1,85m, estavam fixos na minha bunda, era visível a sua excitação.
_Se precisar de mais alguma coisa…é só falar. Disse ele.
Estava com muito fogo, e sob o efeito do álcool, nem pensei para falar:
_Eu preciso sim…e a esponja está ali….
Me virei de costas novamente, e deixei a água cair no corpo. Minha respiração estava ofegante, e as pernas trêmulas. Senti um calor próximo do meu corpo, vi um vulto pegando a esponja, e senti um pinto encostando no meu rêgo, na sequência, a esponja toca minhas costas.
Quando vejo a esponja caindo ao chão e duas mãos passando por baixo dos meus braços e segurando meus mamilos, meu corpo estremece, minha bunda sente toda a extensão da rola dura que a aperta. Nesse momento me senti entregue, me senti dominado.
Seu Alcides me leva à loucura, deslizando sua língua, do meu pescoço à minha bunda, dando leves mordidas nas bandinhas e vez por outra, tocando meu anel, que não parava de piscar.
Me viro de frente para ele, beijo seu tórax, passo a língua nos seus mamilos e vou descendo lentamente, até chegar na sua rola. Enfio a boca no meio das suas bolas, enquanto esfrego seu pinto pesado na cara. Aperto a cabeça da rola e começo a lamber. Punhetando e mamando, vou excitando meu algoz. Ele pede para que eu me levantei, me vira de costas e fica pincelando a cabeça da sua rola no meu cú, e depois de passar saliva ele tenta enfiar. Meu anel, pressentindo a tortura, trava na hora.
_Não Seu Alcides…assim só com saliva não vai entrar, vai machucar. Disse a ele.
_Vou passar sabonete, então…
_Putz….aí vai arder, vai queimar…não tem lubrificante?
_Acho que ainda tenho lá no quarto…vamos lá, acho que na cama vai ser melhor…
Graças a Deus ele achou. Tive que dar mais uma mamadinha, para levantar a moral. Em seguida ele me colocou de quatro, lambuzou o anel, a sua rola, encaixou, e foi empurrando. Indescritível a sensação, ele nem tinha terminado de enfiar a rola e eu já estava gozando. Quando a cabeçona bateu no fundo do meu reto, meu pau ficou duro de novo. Algumas estocadas, batendo esta cabeça no fundo, e gozei de novo. A partir daí, comecei a tomar uma surra de rola, foram várias estocadas, e ele não gozava.
_Goza Seu Alcides, logo logo o Davi volta….
_Eu conheço meu filho, em menos de uma hora ele não volta…ainda temos um tempinho, deixa eu curtir esse anelzinho delicioso…quero te deixar arrombado…todo esfolado…e depois te encher de porra…
Eu já estava me sentindo todo aberto, mas ele queria mais, socou mais um pouco, e depois me virou de costas para a cama, sem tirar o pau de dentro, e na posição de frango assado, judiou um pouco mais. Chegou a rir, quando me viu gozando pela terceira vez. Ergueu meu corpo, me deixando quase que de cabeça para baixo, e socou mais forte. Acho que foram uns dez minutos, aí sim, me encheu de porra.
_Ahhhh..puta que pariu, que gozada foi essa…ahhhh.. caralho, se você fosse menina, eu jurava que tinha te engravidado…uhhh….que delíciaaaaa…..
Apenas me limpei, coloquei a cueca, e exausto, fui dormir no quarto que me foi reservado.
Estava sonhando, quando ouço bem distante:
_Acorda Marquinhos…vai dar 9h….
Na segunda chamada, desperto desesperado. Era o Davi me chamando. Me vejo completamente pelado, e cobro explicações dele:
_O que você aprontou comigo??? O que você fez???
_Ei…calma aí…eu não fiz nada…eu juro…
_Como não? Eu dormi de cueca e acordo pelado, o que você aprontou??? Aproveitou que eu estava bêbado???
_Calma Marquinhos, na real…eu cheguei e vi você com esse bundão para cima, e fui ver o que estava por debaixo da cueca, foi só isso. Confesso que dei um beijinho, mas foi só isso…cara eu não abusei de você.. eu juro..
Na verdade, nem sei porque me estressei, acho que foi o susto, o horário que estava acordando, e a ressaca, sei lá. Me acalmei, me desculpei com o Davi, e fomos tomar o café que o pai dele tinha preparado….

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