Bebel, a putinha do pai do Heitor

Era um domingo, e as aulas começariam na segunda, eu estava super ansioso para rever o Heitor. Tínhamos sido promovidos para a 7ª série, e eu nem tinha passado na escola, para saber qual era a minha sala.
Chegada a segunda, fui um pouquinho mais cedo, passei na secretaria e perguntei qual era a minha turma e sala.
A secretária, muito educadamente, me falou:
_Olha, eu vou ver aqui para você, mas as listas com as turmas, estão afixadas lá no pátio.
Ela me falou a sala, e como já estava perto de bater o sinal, resolvi subir direto, sem passar pelo pátio.
Na chegada à sala, aquele burburinho, muito assunto para ser contado, cumprimentei alguns colegas, conversei com outros, mas nada da chegada do Heitor. E ele não apareceu. De certa forma fiquei preocupado, ele não era de faltar. No intervalo, fui ver as listas da manhã no pátio, e o nome dele não estava em nenhuma lista.
Heitor não tinha comentado nada sobre mudança de escola. O que será que aconteceu?
Sai da escola, fui para casa, deixei o material, e falei para minha mãe que ia sair, tinha um negócio urgente para resolver.
_Toma um banho, almoce, depois você vai…
_Não mãe…quando voltar eu faço tudo isso!
Ela já não pegava no meu pé. Para sair de casa, não precisava de justificativas.
Chegando na casa do Heitor, vejo a Sandrinha, uma colega da irmã dele, no portão, esperando por ela para irem à escola.
Quando entrei na casa, o pai do Heitor estava sentado no sofá da sala.
_O Heitor está lá no quarto se arrumando, vai lá. Disse Seu Carlos.
Entro no quarto e vejo o Heitor terminando de se arrumar.
_O que aconteceu Heitor?
_Muita coisa Marquinhos, não tenho muito tempo, tenho que ir para a escola, me transferi para a tarde.
_Mas porquê? Perguntei surpreso.
_Vou falar rápido e baixinho, para o meu pai não ouvir. Nessas férias, a Sandrinha veio direto aqui em casa, acabei comendo ela, e a gente começou a namorar. O mais incrível você não sabe, minha irmã viu, e quis participar, acabei comendo ela também. Me transferi para a tarde, por causa delas, assim teremos as manhãs livres. Me desculpe, mas não deu para te avisar.
Fiquei estático, arrasado, não sabia o que dizer.
Nisso, a Isabel passa pelo corredor:
_Oi Marquinhos tudo bem? E aí Heitor já terminou? Vamos logo, não quero chegar atrasada no primeiro dia de aula.
O nó que estava na minha garganta, quase me impede de dizer:
_Tudo bem, Bebel.
_Marquinhos…tô indo, a gente se fala.
Eles saíram e eu fiquei ali no quarto, sem palavras, sem ação.
Saí do transe quando o Seu Carlos chegou ao meu lado com um copo d’água.
_Toma um gole….você vai melhorar…
Dei um gole, Seu Carlos me abraçou, me sentou na cama, e ficou me ouvindo.
_Tenho vários colegas Seu Carlos, mas ele, era meu único amigo. Tudo vai ficar muito chato a partir de hoje.
_Principalmente por causa das brincadeiras de sexta né?
_É Seu Carlos…acho que é uma das coisas que mais vou sentir falta. Gostava de fingir que era a Bebel, fingir que era a irmãzinha dele….
_E se você continuar fingindo que é a Bebel?
_Como assim? Não faz sentido!
_Ao invés de ser a irmã do Heitor, você pode ser a minha filhinha…vou te confessar algo, tenho o maior tesão pela Isabel, mas, por ser minha filha, jamais teria coragem de fazer algo com ela, ver você com as roupas dela, foi uma forma de realizar minhas fantasias.
Minha nossa, outro choque!
Seu Carlos se levantou, abriu o guarda roupas do Heitor, e quando se virou, disse:
_Ó….coloca para mim, finge que é a minha filhinha.
Ele pegou uma sainha que eu tinha usado há um tempo atrás.
Acho que a minha cabeça tinha recebido muita informação, estava muito confuso, atordoado e meio que por instinto, coloquei a roupa da Bebel.
Quando terminei de colocar a roupa, Seu Carlos já estava pelado, sentado na cama, alisando a rola.
_Isso filhinha, vem sentar no colo do papai, vem, você vai ficar bem…
Ele me puxou levemente pelo braço, me fazendo sentar no colo dele. O seu pau estava tão duro, que ficou batendo no meu rêgo, parecia procurar meu anel.
_A minha menininha tá triste né? Papai vai dar um pouco de alegria…tá bom?
Seu Carlos ficou beijando minhas costas, passando a língua, mordendo, fungava no meu pescoço, tudo muito gostoso, mas eu não estava no clima, apenas seguia aos seus comandos.
Ele me virou de bruços na cama, lambeu meu cuzinho, e em seguida meteu a rola.
_Ahhh…essa é a minha garotinha…satisfazendo o papai, ahhh…que tesão….
Seu Carlos percebeu que eu não estava no mesmo clima.
_Vamos Bebel…pensa no seu irmão, se isso vai te fazer melhor….ahhh.
_Não Seu Carlos…não quero pensar no Heitor…me desculpe…
Aos poucos fui sentindo o pau do Seu Carlos murchando dentro de mim, mesmo com o seu vai e vem.
Seu corpo ficou parado sobre o meu. Dava para perceber que o pau estava mole.
Me bateu um certo remorso, sei lá. Sabia que o pai do Heitor estava em busca de prazer, mas sentia que ele queria me agradar, não queria que eu sentisse a falta do filho dele.
_Desculpa Marquinhos, desculpa….não devia ter feito isso! Achei que pudesse buscar prazer e também, te consolar. Me desculpe…..
Quando ele fez menção de sair de cima de mim, joguei meu corpo para trás, para que sua rola não saísse.
_Vai sair assim papai, vai deixar sua Bebelzinha sem o leitinho?
Seu Carlos deixa seu corpo cair novamente sobre o meu, começa a morder minha nuca, lamber meus ombros, cochichar bobagens no meu ouvido.
Me deixei levar pelo momento. Resolvi não me fechar para aquela situação. Se era o pai do Heitor que me desejava, era ao pai do Heitor que eu devia dar prazer.
Passei a retribuir suas carícias, passei a curtir seus toques em meu corpo, e não demorou para sentir seu pau inchando novamente, dentro de mim.
_Essa é a minha garotinha…minha Bebel putinha!
Ele estava com tanto tesão, que babava no meu pescoço. Agora, com a rola bem dura, começa a socar, sem dó.
Como estava por baixo, tinha dificuldade em mover meu corpo, por causa do peso dele sobre mim. Mesmo assim, conseguia, discretamente, balançar a bundinha de uma lado para o outro. Seu Carlos delirava.
_Ô meu tesãozinho, assim você acaba com o papai… ahh nossa…ahh… que delícia…
Seu pau estava tão duro, que senti as pulsações, sabia que o gozo estava perto. Aumentei a velocidade das balançadinhas na bunda, e não deu outra, recebi seu jato de porra.
Seu Carlos ficou um pouco mais sobre mim, depois tirou o pau e pediu para eu limpar. Mamei e limpei todinho.
_Vou te pedir mais uma coisa Bebel….uma coisa que há alguns anos eu deixei de fazer…
_Pode falar Seu Carlos…se eu puder fazer…
_Me chame de papai…tá bom? Me dá mais tesão!
_Tá bom…. papai…
Ele me pegou pela mão, me levou até o banheiro e disse:
_Vou te dar banho…igual quando você era criança….
Nossa….que banho, ele tocou por todo o meu corpo, fiquei morrendo de tesão.
Quando ele terminou, foi a minha vez, mas eu só lavei seu pinto, na hora do toque, ele ficou duro, e eu passei a chupá-lo, sem me preocupar com o resto do seu corpo.
Em questão de minutos, eu estava apoiado na pia, com a rola do Seu Carlos enfiada novamente no meu rabo. Nossa que foda gostosa. Foi muito bom sentir o seu gozo quente.
Terminamos o banho e antes de sair ele me disse:
_Olha, os meninos saem antes das 13h para irem à escola. Você pode voltar aqui quando quiser, inclusive amanhã. Todos os dias ficarei até às 14h te esperando, depois disso, se você não aparecer, vou para o bar.
_Tá bom Seu Carrr….é…papai…tá combinado!
No caminho de casa, fui pensando na loucura que tinha sido aquela tarde. Resolvi virar a página com relação ao Heitor. Gostei de ser a putinha do pai dele. Já estava pensando em retornar la no outro dia. Mas agora tinha que acelerar o passo…tinha certeza que minha mãe ia ficar uma fera comigo, por causa da demora….

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