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A nova realidade que mudou o mundo – parte 61: Conhecendo o mundo

1539 palavras | 29 |4.58
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Já era outono, e Ana estava há pouco mais de três meses de alcançar doze anos de idade, quando seria leiloada como uma virgem promissora, para ser desvirginada de todas as formas por um homem disposto a pagar para ser seu dono por trinta dias. Seu condicionamento físico e mental estava quase todo pronto, e a menina estava cada dia mais cheia de curvas, exalando prazer, e deixando todos os guardas que cuidam dela excitados. Mas todos se seguravam, já que estuprar a garota seria um crime punível da pior forma na prisão. Ela era uma promessa de muito dinheiro para o governo.
E apenas por capricho, para castigar a pobre Aninha, os homens que se excitavam com ela sem poder usá-la, decidiram que nesses três meses restantes antes de seu leilão, ela irá percorrer os piores lugares do mundo, e só os últimos quinze dias antes do leilão é que serão de alívio para ela, e no restante do tempo, ela passará por cinco verdadeiros círculos infernais, levada para sentir como o mundo cruel trata as fêmeas públicas. A única regra era que ela não poderia ser penetrada, nem machucada ao ponto de ficar marcada para sempre, ou sofrer fraturas e mutilações. Os mesmos homens que condenaram sua mãe no passado, agora repetiam com ela as maldades.
A primeira quinzena do tour de inauguração de Ana à vida ativa, foi dentro de uma fazenda de reprodução de fêmeas. Uma verdadeira granja de mulheres, onde aquelas que foram selecionadas para reproduzirem, uma reprodução feita com inseminação artificial, para produzirem gêmeas fêmeas, e ficam presas em cangas, com a boca amordaçada, jogadas no chã de palha, sem conseguirem andar, drogadas o tempo todo para ficarem calmas, e uma ordenha o tempo todo presa nos seios, sugando o pouco leite que elas já começam a produzir. Ana não foi colocada junto das grávidas, sua obrigação na granja, é o transporte de comida, recolhimento de excrementos, e dar banho nas grávidas. Ana começava a trabalhar na madrugada, e continuava fazendo força até o começo da noite, somando mais de quinze horas de trabalho, sem comida, sem água, recebendo uma refeição, uma marmita sem gosto e gosmenta, só quando estava acorrentada na palha para dormir.
Foi na granja que ela viu um parto pela primeira vez, o parto de uma loira, aparentando ser bem jovem, e que foi eletrocutada após expulsar dois bebês de dentro de sua vagina. Ela gritava, e defecou de dor, sujando toda a palha onde os bebês foram jogados. Após isso, um homem pegou Ana pelos cabelos, e esfregou seu rosto na buceta toda arreganhada da nova mamãe. Ela sentiu um nojo imenso, e teve ânsias terríveis enquanto chorava.
A segunda quinzena de Ana foi no galpão das senhoras, mulheres mais maduras que quebravam pedra e trabalhavam na construção de obras na cidade. Ana se viu entre mulheres feias, surradas, e com um cheiro muito forte de suor e sujeira. Durante todos os dias que ela conviveu com essas senhoras, ninguém tomou um banho sequer, e o cheiro era horrível. Elas eram peludas, praticamente todas tinham corrimento vaginal, e algumas apresentavam enormes hemorroidas para fora, que era nojento e feio de se ver. Ana não tinha forças para esse trabalho, e o Sol escaldante, o calor insuportável na beira de uma rodovia, e o suor, fazia os dias da menina inesquecíveis. Foram dias intermináveis, e bronzearam Ana ao ponto de ela estar dourada ao final da segunda semana.
A próxima visita da garota, foi talvez a mais calma de todo tour. Ela foi levada para a mesma fazenda onde sua mãe trabalhou, e foi colocada para extrair sêmen de cães, chupando o pau deles por várias horas por dia, e cuspindo o gozo dentro de um balde. Ao final do dia, ela ainda era obrigada a levar o tambor cheio de esperma canino para uma enorme caixa de coleta, onde tudo ficava estocado para ser usado no futuro. Ela via as mulheres sendo preenchidas de leite, pelo ânus, mas ela não experimentou essa experiencia, preservando sua virgindade. Porém ela foi deitada na entrada da caixa, e várias mulheres esguicharam esse leite fétido e nojento sobre ela, que também teve que engolir boas porções dele, mesmo tremendo de nojo e pavor.
A quarta experiência, a mais cruel de todas, marcará Ana por toda sua vida. Ela foi jogada junto das mulheres negras, muitas ainda meninas menores que Ana, que somente pela cor, foram castradas, perderam o clitóris, e estão condenadas desde pequenas a serem lixeiras humanas. Algumas negras geralmente as mais velhas, são colocadas para a coleta de lixo na cidade. Onde tem que correr por várias horas com as mãos presas atrás do corpo, descalças sob o asfalto quente, sendo obrigadas a pegar os sacos de lixo com a boca e jogar nas caçambas. Muitas vezes sujando os seios com o chorume, outras vezes molhando a boca com a podridão que pinga dos sacos de lixo, e acabam as longas jornadas cheias de listras ácidas de um caldo nojento, com um cheiro horrível, misturando suor, sujeira, lixo e a falta de higiene íntima, que causa um odor terrível, insuportável de ficar perto. É comum também a essas lixeiras, voltar para o depósito com marcas de espancamento, feito por desconhecidos na rua, e que elas precisam aceitar por serem inferiores a tudo nesse mundo.
Ana ficou dois dias na coleta, andando junto das negras fedidas, e como não tinha experiência, acabou por rasgar alguns sacos que pegou com a boca, sendo forçada a pegar o lixo que caiu no chão com a boca e jogar na caçamba. Ana não suportou, e vomitou algumas vezes, principalmente quando teve que encher a boca de comida azeda, e que já tinham larvas de mosca. Ela chorava, e implorava por piedade. Nos outros dias que conviveu com as negras, ela realizou a outra atividade exclusiva das meninas mais jovens. Ana foi uma garota de banheiro, uma das garotas presas nos banheiros com o objetivo de servirem a limpar a bunda dos homens com a língua, beber urina e ser cuspida. Ela olhava a jovem negrinha ao seu lado, que lambia com maestria a bunda dos homens que passavam por aquele banheiro público, limpando tudo que sobrava após eles evacuarem. Era uma menina da mesma idade de Ana, que sugava com vontade as bundas sujas, sem se importar com o amarelo de fezes que sobrava em seus lábios, nem com a urina forte que escorria por todo seu corpo ao ser mijada. As negras olhavam para Ana sem entender como uma menina tão branca estava ali junto delas. Elas invejavam a cor de Ana, que olhava para suas colegas com pena e misericórdia.
Para Ana, a pior parte do banheiro, era limpar o chão com a língua no final do dia, pois o cheiro era horroroso, e o gosto daquilo era intragável. Cheiro que acompanhava elas o tempo todo, pois dormiam no mesmo chão. A noite fria era longa, pavorosa e fétida, e os insetos incomodavam muito as escravas.
E os últimos quinze dias de Ana, foi em um lixão, onde pode observar o final das escravas tidas como inúteis pelo sistema, que eram jogadas ao relento, esperando a própria sorte para sobreviver um pouco, lutando pela vida entre cadáveres, ossadas, lixo e tristeza. O que a jovem Ana viu naquele lugar causou traumas permanentes. Ela viu homens empalarem uma mulher idosa, cega, em uma barra de ferro, fazendo ela gritar por três dias, espetada da buceta até os seios, enquanto desejava que alguém lhe matasse. Ela viu escravas se jogarem em um barranco, antecipando a doentia e cruel morte, e viu a luta pela sobrevivência de escravas descartadas comendo a carne de uma colega morta, dividindo os melhores pedaços com os urubus. Os urubus inclusive adoravam comer os olhos de escravas vivas, que gemiam de dor, sem forças para gritar. A própria Ana provou a carne morta de uma senhora morena, e foi obrigada a chupar a buceta de algumas escravas que estavam presas ali há muito tempo, bucetas secas, sujas e com corrimento, mas ela não teve escolha, então fez da melhor forma possível para poder dar algum alívio àquelas vadias.
Foi um tour traumático, mostrando para a inexperiente menina, que se não fizesse o que lhe fosse mandado, ela poderia acabar em algum desses lugares. É uma tortura psicológica eficiente, tornando Ana cada vez mais submissa e fragilizada. Seu nojos, seus sonhos, seu corpo, seus movimentos, sua vida, nada lhe pertencia.
Depois disso, ela ficou em um albergue limpo e arejado, aguardando o dia do seu leilão.

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29 Comentários

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  • Responder Maiara ID:46kphpcdv9j

    Nojento demais, PQP, comer merda é muita maldade com uma menina.

  • Responder Paulão Mercedes ID:8d5ezeo2m2

    Poderia fazer uma prisão para as escravas rebeldes, onde elas sofrem ainda mais que as outras

  • Responder Zé Dirceu ID:1ek30tfryuxa

    Quero muito ler sobre uma escrava que morre por erro do seu dono

  • Responder César ID:5ribdj849i

    Sinceramente, essa história é maravilhosa. É uma verdadeira obra de arte, explora a maldade, o sadismo, e também serve como roteiro para um filme de terror, ou um porno no estilo insex

  • Responder Patrícia ID:46kphpcdv9j

    Obrigar alguém a comer merda é muito cruel. De tudo que uma pessoa pode passar, mastigar e engolir fezes é o pior. Já tive o desprazer de ser estuprada e tive que lamber um cu sujo. Isso me marca até hoje, e me sinto suja por isso. E olha que eu já apanhei, dei a força, e fui presa em um canil

    • Matador de veados ID:w73mkkd4

      Acho que o autor ainda é bonzinho, porque tem coisa muito pior para elas comerem. Fora que ele pega leve nas torturas também.

  • Responder Dyhana ID:1dx50y7yzzbv

    Poderia explorar o sentimento de uma escrava como Ana, que nasceu na nova realidade, como ela sente que aquele é seu destino, ou até um privilégio para ela ser usada, ou sofrer quantas torturas ocorrerem, por estar ali existindo, vivendo e morrendo para seu ser superior – o homem

    • Matador de veados ID:w73mkkd4

      Também faz de uma que viveu livre até a lei fazer dela escrava. Essa deve ter sentimentos mais devastadores, né

  • Responder Luka ID:46kphpcdv9j

    O que será que passa na cabeça de alguém que está na situação da Ana? Saber que a qualquer momento vai ser torturada, que não tem nenhum direito, nem controla seu próprio corpo. Como será que ela se sente?

  • Responder Comedor de criancinhas ID:46kphpcdv9j

    Vadia sofrendo é uma coisa que dá mais tesão que ver puta dando o rabo

  • Responder Fiscal de pátio ID:46kphpc1d9a

    Queria ler um capítulo sobre as torturas que deram errado, e mutilaram ou mataram as putas

  • Responder @majinbooa ID:jujp642yoo5

    Otimo conto

  • Responder Nojento demais ID:wc4n0d9k

    Não dá nem pra ficar de pau duro

  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Fa conto de escrava particular novinha iniciando como escrava de banheiro… um saga só delas

  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Faz conto de mais escrava de banheiro… as escravas particular

  • Responder Poder branco ID:8hoj9jmozxn

    Mano, faz um conto só estuprando essas macacas!!!!!

    • Luka ID:46kphpcdv9j

      Concordo

  • Responder Pastor João ID:1eu4goe3k7vr

    Eu sinceramente não gosto desse racismo. Acho que as coitadas das pretas já sofrem muito mais que as brancas, não precisa piorar ainda. Mas acho que é interessante mostrar uma branca no lugar das pretas inferiores

    • Arrombador de pregas ID:46kphpc1d9a

      One bar prison usando barras com lixa na ponta seria interessante.
      Um consolo quente para queimar por dentro
      Jogar um escrava pequena amarrada dentro de um tonel de porra para ver ela se afogando
      Deixar uma escrava descartada dentro de uma fossa para começar a apodrecer viva.
      Essas são ideias que eu ia adorar ler

    • Sandrinha ID:1eu4goe3k7vr

      Colocar uma arma no cu delas e atirar
      Colocar uma máquina de lavar, dessas de pressão e abrir no rabo delas
      Por um rato dentro da buceta
      Enterrar ela até o pescoço, dentro de um formigueiro
      Prender elas em caixa de abelha
      Lambuzar elas de mel ou melado, e jogar aos porcos
      Costurar a buceta, colar, e dar água para ela beber até morrer de infecção

  • Responder César ID:5ribdj849i

    Eu acho que o povo pode dar ideias do que gostam, de castigos, de atividades, falar o que não gostam também, para poder deixar essa história ainda melhor.

  • Responder Sandrinha ID:1eu4goe3k7vr

    Muito criativo. Depois da academia do cão, agora temos uma viagem maravilhosa

  • Responder Hater ID:1efyf17cvh3d

    Suas histórias são chatas

    • Arrombador de pregas ID:46kphpc1d9a

      Enfia o punho no cu e roda.

    • Arrombador de pregas ID:46kphpc1d9a

      Literalmente um capítulo xenofóbico, misógeno, violento, nojento, sem escrúpulos, sem limite, tratando as putas como lixo. Adoro. Ainda mais quando as negras estão sendo tratadas como animais inferiores

    • Sandrinha ID:1eu4goe3k7vr

      Chato é ler comentários de carolas igual vc. Vai dar o cu pulando corda, para ver se cansa um pouco.

  • Responder Lidia77 ID:1drqtntq3bxt

    Faz uma conta no onlyfans para postar as imagens que vc imagina

  • Responder Lidia77 ID:1drqtntq3bxt

    Isso daria um vídeo no insex

  • Responder Luka ID:1drqtntq3bxt

    Tadinha