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Criando Silvinha 4

9898 palavras | 27 |4.60
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Márcio brinca com Silvinha de médico e de papai e mamãe. Emílio descobre a masturbação de um jeito estranho. E você que está lendo vai gozar bastante!

Olá, leitoras e leitores! Estou reunindo algumas dicas de vocês para tornar os contos cada vez melhores. Neste quarto capítulo da sequência, vamos esquentar ainda mais as coisas.

Márcio começa sua narrativa: “A minha mulher, Christianne, se separou, porque ela descobriu algo terrível que eu estava fazendo… Há anos isso vinha acontecendo, e por mais que eu quisesse parar, no começo, era como um vício… Eu fazia todos os dias. Até que eu descobri que realmente estava apaixonado. Portanto, não dava pra voltar atrás! O preconceito da sociedade não deixa que eu possa falar sobre isso abertamente, pois todos me condenariam… Todos mesmo, até meu pai… E acho que você também vai me julgar por isso!” Apesar de nervoso e ansioso, consigo me pronunciar: “Márcio, eu aprendi que não devemos julgar ninguém, para não sermos julgados. Então, por mais pecaminoso que seja o que você fez… ou o que esteja fazendo ainda… Eu te dou a minha palavra que não vou te julgar! E mais: eu prometo que vou te ajudar ser feliz do jeito que você merece!” Márcio me abraçou e quase me quebra inteiro naquele abraço. Voltando para a sua posição interior, ele me olha nos olhos e diz: “Obrigado, Emílio! Sinto que posso confiar em você para me ajudar e eu quero! Apesar de saber que é errado, que é proibido, que as pessoas não aceitam o meu desejo, mas ainda assim eu quero ter a oportunidade de algum amigo guardar esse segredo comigo! E eu tenho um plano para esse amigo me ajudar! Se você aceitar, vou ficar muito feliz que seja você!” Emocionado, confirmo: “Sim, Márcio! Eu sou esse amigo! E seja o que for, eu aceito!” Márcio sorriu e me disse: “Emílio… De coração… Você é a pessoa mais inocente desse mundo… Por isso eu vou te contar agora o meu segredo.” Meu coração quase saltou pela boca, acelerou dentro do peito, e eu senti que ele ia explodir naquele instante. Márcio me revelou: “Emílio, eu tenho uma amante e ela é TRAVESTI…”

Eu arregalei os olhos e fiquei em estado de choque. Não era possível. Eu sabia o que era uma travesti, mas passei a vida inteira escutando que era coisa do demônio, que era algo muito errado um homem querer ser mulher, e que também era errado um homem ficar com essa mulher. Contudo eu sempre me perguntava: mas se a pessoa não se identifica com aquilo com o que ela nasceu, por que é proibido ela querer ser outra coisa? Ela tem que ser daquele jeito e daquele corpo só porque a sociedade quer? E a vontade da pessoa fica aonde? Para mim, as pessoas que não entendem isso só podem serem muito mal resolvidas consigo mesmas. Estava perdido nos meus pensamentos, quando Márcio me chamou: “Ei, Emílio! Você não vai falar nada?” Acabei respondendo com um pensamento que acho que veio do meu coração e não da minha cabeça: “Se você gosta mesmo dela, então eu tenho mais que torcer para que você seja feliz!” Márcio sorri: “Você pensa isso mesmo ou só está me dizendo isso pra eu não ficar constrangido?” Falei então do que eu estava sentindo: “Márcio, pra mim é um choque! Não vou negar que essa revelação mexeu comigo, mas, pior seria se você me dissesse que seu vício era abusar sexualmente de crianças e que você vinha fazendo isso até hoje, inclusive agora, né, com a minha filha Silvinha! Ela poderia ser mais uma vítima dessa perversão, como aprendi na igreja… Mas eu vejo que você é muito respeitador, pois vi você com o seu problema, tendo várias ereções involuntárias de ontem pra hoje, mas você nenhuma vez forçou algo ou tentou forçar algo contra a minha filhinha. Te agradeço muito por isso!” Márcio parecia ter ficado meio desconfortável com o que falei, pois estava em seu semblante que eu tinha falado algo de errado. Percebi que eu tinha exagerado nesse lance de crianças, pois ele trabalha com uma promotora de justiça que combate esse crime. Resolvi tentar consertar o que eu tinha dito: “Márcio, mas não se preocupa, tá! Eu prometi que eu nunca ia desconfiar de você nem das suas atitudes! Eu vou cumprir com a minha palavra! Inclusive, pode ficar com a minha filha à vontade, brincar com ela, pois eu confio inteiramente em você, viu? Pode ficar tranquilo!” Márcio até mudou seu semblante, mostrando ter ficado aliviado: “Puxa, Emílio, cara! Que maravilha você ser assim tão compreensivo… Eu estou muito feliz, porque ganhei um irmão e um melhor amigo de uma só vez!” Esse comentário de Márcio me desmontou, mais do que quando ele me abraçou. Acho que enchi os olhos de lágrimas, pois o Márcio falou: “Não, não chora, senão mesmo eu sendo esse cara grande, de 1,88 m e 92 kg de muita academia, vou acabar chorando também… Hahaha!” Esses números não iam sair tão cedo da minha mente. O Márcio era grande e forte, mesmo para um homem de 50 anos, que com o passar dos dias, parecia que ele rejuvenescia cada vez mais.

Ele continua: “Posso te falar dela? Você vai adorar conhecê-la!” Eu fico curioso: “Sim, sim! Quero vê-la! Você tem fotos?” Márcio pareceu ter estranhado a minha pergunta, mas responde: “Eu não tenho fotos de rosto, pois um dos meus filhos poderia descobrir alguma coisa, mas tenho algumas fotos bem safadas…” Eu fico com receio de ver essas coisas imorais, mas por outro lado a curiosidade estava me matando. Sem esperar a minha resposta, Márcio pega seu celular e mexe. Em alguns toques na tela, ele vira o celular na minha direção e mostra: “Olha essa pasta secreta onde eu guardo todas as fotos que faço quando estou com ela!” Eu pego o celular e começo a ver um corpo extremamente feminino, a não ser por um mero detalhe: um pênis e dois testículos. Aliás, vocês gostam que diga pau e ovos, né? Me desculpem, mas ainda não me acostumei com essa linguagem chula. Voltando as fotos, a primeira já mostrava as costas de um corpo muito bonito: uma pele branca que parecia de atriz de cinema, cabelos pretos compridos até o bumbum, com muitas mechas claras em um tom dourado, uma bunda grande quase em forma de coração, perfeitamente arredondada, sem nenhuma estria ou celulite, e umas pernas grossas de quem parecia que malhava. Eu já tinha visto Fernanda, minha irmã adotiva, várias vezes nua, inclusive fudendo, mas nunca tinha sentido algo aquecer o meu sangue nas veias, como senti esquentar no momento em que olhava pra foto. O dedo de Márcio surge na tela e arrasta para a foto seguinte: a mesma pessoa, mas desta vez de quatro em uma cama, com as pernas bem afastadas, dando pra ver seu pau e seus testículos bem rosadinhos, como se fossem de brinquedo, e bem no meio da sua bunda grande, parecendo que havia sido desenhado em 3D, estava um buraquinho do tamanho de uma bolinha de gude, e que parecia que sugava toda a minha atenção para aquele ponto escurinho. Márcio comentou: “Olha só esse cuzinho dela! Quando você abre as bandas da bunda, o buraco vai esticando e mostrando umas beiradas cor de rosa… Cara! Não tem cristão que não queira comer esse cuzinho, vendo de tão perto! Acho que é na próxima foto…” Não entendi quando Márcio falou de cristão, mas não deu nem tempo de pensar e ele mostrou a próxima foto: quase toda a foto era a bunda grande, com uma das mãos de Márcio posicionada sobre ela, com apenas dois dedos esticados, afastando as laterais daquela enorme bunda e exibindo o então falado: cu rosado. Em apenas dois dias, eu já tinha visto um pau bronzeado mole e duro, uma bucetinha rosadinha e um cuzinho rosadinho. Era uma super lição, pois no seminário, eu nunca tinha visto nenhum outro corpo pelado que não fosse o meu. Se antes eu sentia meu sangue esquentar, agora estava fervendo. E o pior: senti que algo esquentava e subia em mim. Era meu pênis. Quero dizer, era meu pau. Eu nunca soube se tinha sentido aquelas sensações alguma outra vez. Era um calor que estava me fazendo suar, sentir meu sangue ferver, sentir o meu rosto arder e o meu pau estava pulando sozinho dentro do short que eu usava. O pior é que eu estava sem usar cueca, não me lembro por que.

Foi então que escuto Márcio dizer: “Ah, seu danadinho… Ficou de pau duro vendo a minha gata, né? Vou ficar com ciúmes, viu?” Eu entendi que ele me notou daquele jeito e tento me justificar: “Má, má-má, Má-má-má, Márcio! Eu, eu, eu não sei porque fiquei assim, me desculpa! Eu só sei que acho que não estou me sentindo bem de calor…” Ele me tranquiliza: “Calma… Relaxa… Já sei que você é inocente! O nome disso que você está sentindo é tesão! Pode chamar também de excitação. E eu te entendo, pois desde a primeira vez que vi esse cuzinho, ainda pequeno, eu não resisti e meti língua, meti pau e estou assim até hoje…” Eu não entendi porque ele fez referência a “ainda pequeno”. Do que será que ele estava falando? Deixei isso de lado e resolvi perguntar: “E quando eu estiver assim, o que devo fazer?” Márcio me orienta: “Você tem que botar seu pau pra fora e bater uma, cara! Ou faz como eu pra se aliviar em alguma coisa! Só não pode ser na Silvinha, tá?” Eu até me arrepiei quando ele disse isso: “Você tá louco, Márcio? Eu não me vejo com capacidade para fazer na Silvinha essas coisas, não… Melhor que só você faça com ela…” Márcio então me diz: “Vai no banheiro e bate uma! Eu que não quero também assistir você batendo uma…” Fico muito envergonhado e penso se eu não poderia tocar em outro assunto para ele me deixar em paz. Então me lembro que ele me falou sobre um plano, que queria a minha ajuda: “Não, não, Márcio! Deixa isso pra lá! Me fala sobre o seu plano, que você quer a minha ajuda. Eu estou aqui pra te ajudar.”

Márcio fala: “Bem lembrado! E agora vendo que você ficou de pau duro pela minha boneca, creio que o plano vai ser ainda mais fácil…” Na minha cabeça, entendi que o Márcio estava chamando aquela moça travesti de boneca. Ele continua: “O meu plano, Emílio, é levar a minha boneca pra algum lugar que não levante suspeitas, onde eu possa meter nela sempre que eu quiser… Então pensei em trazê-la pra cá pra morar com você e a Silvinha!” Eu até me assusto! Eu nunca tive perto de uma travesti e Márcio estava propondo eu morar com uma? Eu tinha certeza de que o Abraão não ia concordar com aquilo. Parecendo que estava lendo meus pensamentos, Márcio diz: “Mas eu só posso fazer isso depois que o velho morrer, sabe? Ele sempre foi muito preconceituoso com sexo anal, até com mulher! Mas é porque ele nunca experimentou um cuzinho. Depois que você come um cuzinho na vida, cara… É um caminho sem volta! Até buceta você só quer de vez em quando…” Eu estava tentando entender como que esse plano do Márcio poderia dar certo. Quando percebi, meu pau tinha voltado ao normal. Então, concluí que eu não estava mais com tesão. De repente, Márcio se levanta: “Nossa! Seria um sonho! As duas garotas da minha vida, uma me dando a bucetinha e a outra me dando o cuzinho… Ora separadas e ora juntas ao mesmo tempo… Caralho! Qual homem não ia querer isso?” Mas o que me assusta é que Márcio estava com outra ereção involuntária se formando bem diante dos meus olhos.

Márcio então diz: “Emílio, por favor, me diga que você aceita, vai? Se você me disser um não, eu vou ficar desesperado sem saber o que fazer…” Eu me sinto pressionado por aquele comentário do Márcio, mas raciocino que eu já tinha dado a minha palavra de que iria ajudar, então seria ruim falar que agora eu ia voltar atrás. E como ele só iria botar o plano em prática depois que o velho Abraão morresse, e eu tinha fé de que aquele padre bonzinho ia viver ainda muitos anos, então decidi concordar: “Sim, Márcio! Claro que aceito!” Márcio dá um sorriso tão largo que parecia que ia sair dos limites do seu rosto. Ele comemora: “Puta que pariu, Emílio! Você é foda, cara! Te considero muito, viu, irmão?! Agora cadê a Silvinha, que o meu pau tá aqui latejando por causa dessa conversa… Preciso me aliviar, ó, cara…” Eu achei que Márcio estava muito empolgado, então não queria atrapalhar o seu momento: “Chama ela aí, que ela vem!” Ele grita: “Silvinhaaaa! Cadê você princesinha do tio?” Ela surge correndo de fora para dentro da casa, toda peladinha, como aprendeu com Fernanda e Abraão. Márcio abre os braços e se curva pra frente para abraçá-la. Ela entende e o abraça, se agarrando ao seu pescoço e entrelaçando suas pernas no meio do seu tórax. Nessa posição, seu pau fica com a ponta da cabeça tocando a fenda da sua bucetinha. O pau deu uma pulsada que quase entra na fenda com tudo. Márcio convida: “Princesinha, vamos brincar um pouco com o tio, vamos?” Silvinha diz: “Eu queria brincar de cavalinho de novo!” De repente eu me lembro: “Silvinha, vamos ver como está sua vagina, filha! Se você estiver com a vagina vermelha, tenho medo de você se machucar…” Márcio pareceu ter ficado apreensivo com o meu comentário. Ele deita Silvinha na mesa, de pernas abertas, e vemos que sua vagina estava bem melhor, mas ainda só um pouquinho vermelha. Eu sugeri que não brincassem de cavalinho então.

Márcio rapidamente tem uma ideia: “Ah, já sei do que vamos brincar então! Que tal a gente brincar de médico? Você cuida do meu pau e eu cuido da sua bucetinha!” Silvinha animou-se: “Obaaa! Vamos brincar de médico!” Vendo os dois tão felizes, decidi então não me envolver na brincadeira dos dois. Por falar em médico, lembrei que, pelo estado frágil do Abraão, talvez fosse melhor juntar os documentos dele em uma pasta, junto com exames anteriores que ele fazia regularmente, para no caso de uma emergência, o Márcio levá-lo ao hospital. Expliquei isso, e Márcio disse: “Que ótima ideia, Emílio! Você sempre pensa em tudo! Mesmo sendo inocente, você é muito inteligente! Vai lá então, que eu vou levar a Silvinha pra minha cama, tá?” Ele levou Silvinha em seu colo, mais uma vez posicionando sua fenda na cabeça do pau dele. Fiquei pensando que, se sem querer a Silvinha escorrega do colo dele, é capaz daquele pauzão do Márcio entrar de uma vez na bucetinha da menina. Seria perigoso, então adverti: “Márcio, se der pra brincar com ela deitada, melhor! Tenho medo dela escorregar do seu colo e se machucar na parte debaixo… Não sei se você me entendeu…” Márcio me responde: “Claro que entendi sim! Mas não se preocupe, porque jamais deixaria que ela se machucasse! Por isso que eu trouxe a pomada aqui pra chácara!” Essa resposta do Márcio me deixou com a pula atrás da orelha: ele teria trazido a pomada já sabendo que era pra não machucar a Silvinha? Eu quis perguntar a ele, mas ele entrou no quarto com Silvinha, e logo escuto os dois entre muitas risadas e gargalhadas. Passo na frente do quarto e vejo que Silvinha está deitada na cama, sendo atacada por cosquinhas das enormes mãos do Márcio. Márcio está de quatro fazendo cosquinhas nela, e vejo sua bunda durona empinada pra cima, com seu cu bem fechado: só um pontinho enrugado. Lembrei da bunda grande da travesti do Márcio: redonda, lisinha, perfeita! Não sabia que bundas poderiam ser tão perfeitas daquele jeito. Meu pau começa a querer subir de novo, e acho que isso é errado. Saio da porta do quarto e vou pro quarto de Abraão juntar os documentos dele como havia pensado.

Enquanto começo a juntar os documentos, escuto alguns diálogos da brincadeira, pois as portas de ambos os quartos estavam abertas: “Doutora Silvinha, você pode começar examinando meu pau? Estou sentindo muita dor, doutora! Faz uma massagenzinha nele pra passar a dor, por favor!” Imaginei que aquela brincadeira tinha um fundo de verdade. Márcio deveria estar sentindo dor da ereção involuntária, e precisava se aliviar. Talvez a massagem o fizesse bem. Silvinha diz: “Tá bom, moço! Você deita assim ó… Agora eu vou fazer a massagenzinha da Silvinha!” Fiquei tão orgulhoso da minha filha agindo como se fosse médica de verdade. Quem sabe, a partir dessa brincadeira, ela quisesse se tornar médica de verdade, e se especializasse nessa área de ereções involuntárias? Ela poderia ajudar centenas de homens com o mesmo problema do Márcio, e seria mais do que uma profissional, mas um anjo na vida das pessoas. Márcio começa a gemer: “Ahh! Que mãozinhas delicadas, doutora! Continua apertando assim, que tá gostoso demais… Agora sobe e desce devagarinho, por favor…” Silvinha exclama: “Olha! Acho que seu pau está feliz, porque está saindo muita babinha dele! Tá melando a minha mãozinha de babinha!” Márcio orienta: “Lambe sua mãozinha, doutora! É bom que a sua mãozinha fica molhadinha pra fazer a massagem…” Segundos depois, ele continua: “Ai, que delícia! Doutora, agora lambe um pouquinho meu pau, porque vai sair muita baba ainda…” Acho que Silvinha obedeceu a Márcio, pois não escutei sua resposta. Só Márcio gemendo. Seus gemidos ora pareciam de dor, e ora pareciam de alívio. Se eu não tivesse tão ocupado olhando exame por exame do velho Abraão, eu ia ver como poderia ajudar.

Acho que passei uns quinze minutos distraído, quando escuto Silvinha falar: “Tô cansada! Agora é a sua vez de você cuidar de mim!” Márcio fala: “Ok, doutora! Com o maior prazer! Agora eu sou o médico! Diga, minha pacientezinha gostosa, você quer tratar de algum problema?” Ela responde: “Sim, doutor! Eu estou com um neném na minha barriga, igual a minha mãe teve, e agora eu quero fazer o neném nascer!” Márcio explica: “Ah, sim! Você quer fazer um parto! Mas você ainda é muito novinha para ter neném na barriga! Tem certeza que tem um neném aí dentro? Alguém fez neném em você?” Ela responde com naturalidade: “Fez sim! Meu tio Márcio ele fez neném em mim!” De repente Márcio solta uma gargalhada: “Que tio safado! Pois eu vou ajudar você a ter seu neném! Pra isso eu vou alargar a sua bucetinha pro neném passar, viu?” Silvinha pondera: “Não é assim, doutor! Tem que fazer uma cirurgia, igual eu vi na televisão! Tem que colocar um paninho no meio da cama!” Márcio diz que não entendeu e Silvinha começa a explicar pra ele, mas eu perco a explicação lendo um exame. A minha atenção volta minutos depois quando Márcio exclama: “Que garota inteligente! Adorei essa ideia do paninho! Ninguém vai ver nada!” Comecei a pensar que os dois estavam aprontando alguma coisa estranha. Márcio diz: “Essa pomada que estou passando na sua bucetinha é para facilitar a entrada…” Silvinha questiona: “Mas o neném não vai entrar, doutor! O neném vai sair!” Márcio explica: “Calma! Você é mãe pela primeira vez! Essa pomada é anestésica! Ela vai deixar você molinha pra levar uma injeção de uma agulha gigante e isso é pra você não sentir dor!” Juntei todos os papéis que julguei necessários, e peguei uma pasta para guardá-los. Quando estou enfiando os papéis na pasta, escuto Márcio gemer: “Ai, que delícia! Enfiei… Ufa! Tá doendo, mãezinha?” Silvinha responde: “Não, doutor! Não tá doendo nadinha!” Márcio insiste: “Tem certeza? Eu vou enfiar a agulha bem fundo então!” Silvinha confirma: “Tá doendo não! Eu juro! Eu tô sentindo dentro de mim, deve ser o neném se mexendo!” A minha filha era uma atriz maravilhosa! Como era incrível a capacidade dela de entrar no personagem. Márcio anuncia: “Ai, caralho! Enfiei tudo, mãezinha! Agora eu vou arregaçar sua bucetinha pro neném sair… Te prepara!” Como acabei o que eu tinha ido fazer, resolvo ir no quarto ver como estava a brincadeira.

Quando entrei no quarto de Márcio, vi que ele havia conseguido esticar um cordão de uma parede à outra do quarto, e havia um lençol sobre o cordão, dividindo a cama ao meio, de modo que da porta do quarto, só dava pra ver uma metade da cama e a outra estava atrás do lençol. Silvinha estava deitada em cima de dois travesseiros, um sobre o outro, como se fosse uma maca de hospital, e eu só via a cabecinha dela na metade da cama, pois o restante do corpo estava atrás do lençol. Eu não vi Márcio, mas sabia que ele estava atrás do lençol. Aviso que cheguei: “Oi, gente! Posso chegar perto?” Márcio continua no personagem de médico e informa: “Desculpa, senhor! Familiares só podem ficar no centro cirúrgico se não ultrapassarem a área médica definida pelo lençol.” Silvinha pede: “Papai Milho, fica! Segura a minha mão, igual eu vi na televisão!” Eu me sento na cama, de costas para o lençol, e Silvinha põe os dois bracinhos pra fora para eu segurar suas mãos. O Márcio, ainda como Dr. Márcio, orienta: “Mãezinha, você tem que gemer, porque isso ajuda pro neném sair!” Silvinha entende: “Tá certo, doutor! Ai, ai, ai… Eu tô sentindo o neném cutucar a minha barriguinha! Sai neném, por favor, ai, ai, ai…” Márcio começa a falar com certa dificuldade, aparentando estar fazendo algum tipo de esforço: “Que delícia, mãezinha! Continua gemendo assim, que sua bucetinha já já tá toda arregaçada pro neném passar!” Eu também resolvo participar da brincadeira: “Dr. Márcio, o senhor pode me explicar como é essa técnica de arregaçar a bucetinha?” Márcio continua com dificuldade na fala: “Aiii, nossa! Tá bom, eu explico… Como a bucetinha da mãezinha é muito fechadinha por dentro, primeiro eu fiz uma massagem com a pomada, para estimular a região genital a se preparar para a saída do neném… Ai, porra, que bucetinha apertada do caralho! Daí eu precisei enfiar uma agulha muito grande e grossa, mas essa mãezinha aguentou bem suave… Nossa, agora tá apertando meu pau…” Nesse momento, parece que o meu cérebro deu um comando para eu falar sem pensar: “O que está apertando seu pau, Márcio?” Demora uns cinco segundos para ele responder: “Emílio, desculpa cara… Eu deveria ter te falado, mas… Estou aproveitando para me aliviar das dores no pau dentro da bucetinha da Silvinha! Espero que você não fique bravo…” Aquilo me deu uma certa desconfiança, mas preferi manter o clima da brincadeira: “Dr. Márcio, eu que peço desculpas! Pode continuar o tratamento do seu jeito, porque eu não entendo nada de Medicina.” Ele responde rapidamente: “Que bom, Emílio! Sabia que você seria permissivo! Silvinha, mãezinha, tá sentindo alguma dor?” Silvinha, segurando tranquilamente em minhas mãos, afirma: “Não, Dr. Márcio! Só sinto o neném se mexer bastante na minha barriguinha!” Márcio comemora: “Que maravilha! Pois agora eu vou meter com gosto! Emílio, faz um favor pra mim, amigo?” Eu respondo que sim, e ele pede: “Segura firme a Silvinha, porque agora eu vou meter com tanta força, que pode ser que ela precise de apoio. Vou começar…” Antes que eu pudesse entender, percebo algo que parecia um movimento de estocada bem forte, que Silvinha vai um pouco pra frente, surgindo seu corpinho até os peitinhos, pro lado do lençol em que eu estava com ela. Ela segura forte no meu braço e diz: “Papai Milho, me segura senão eu vou voar!” Do outro lado do lençol, dava pra escutar batidas tão fortes que mais pareciam carne sendo abatida em açougue. Eram vários “Poc! Poc! Poc! Poc! Poc! Poc! Poc! Poc! Poc! Poc! Poc! Poc!” Tanto Silvinha quanto Márcio começam a gemer e falar coisas aleatórias. Silvinha dizia: “Ai, minha bucetinha! Tá ficando quente! Estou sentindo um calor gostoso, Papai Milho! Acho que o neném está saindo e entrando de novo! Ai, ai, ai, ai, ai, ai, Dr. Márcio! Eu vou fazer xixi…” E Márcio bradava: “Ai que delícia de buceta! Porra! Melhor bucetinha que ja arrombei na vida! Eu vou gozar como nunca! Faz xixi, mãezinha, faz xixi que o neném vai sair mais gostoso! E o meu leitinho também vai sair gostoso! Vai, vai, vai, vaaaaaaaaaaiiiiiiiii…” Entendi que Silvinha fez xixi e parece que Márcio soltou o famoso leitinho dele. Silvinha segurava tão firme a minha mão, que parecia que ia me puxar pra deitar em cima dela. Mas de repente, ela soltou e parecia que ia dormir ou desmaiar, não sei bem. Márcio arfava: “Arrr… Arrr… Arrr… Que gozada foi essa?! Cada gozada nessa bucetinha é fantástica!” Eu achei que a brincadeira poderia acabar e perguntei: “E aí, Dr. Márcio? O neném nasceu?” Ele diz: “Neném? Ah, sim! O neném, né?! Nasceu! Nasceu sim… Vou levá-lo aí pra você ver…” Alguns segundos depois, Márcio surge ao meu lado, saindo detrás do lençol, e num movimento sem querer, seu pau ainda meio duro e meio molhado desliza na minha cara. Sinto um cheiro selvagem, que eu não sei explicar, então peço desculpas, igual a Márcio: “Opa! Desculpa, Emílio! Aqui o seu neném e dessa mãezinha gostosa!” Ele me entregou uma boneca de Silvinha que era uma miniatura de bebê, que cabia exatamente nas nossas duas palmas da mão. Eu seguro o brinquedo e entrego para Silvinha: “Olha, filhinha, foi desse tamainho assim que você nasceu.” Silvinha segura sua boneca perto do pescoço, e dorme.

Aproveito que Silvinha dormiu e resolvo conversar com Márcio: “Com licença, Márcio! Eu preciso conversar com você. Não sei bem por onde começar…” Márcio ainda arfando: “Ufa… Emílio… ufa… pode falar…” Eu procuro as palavras pra tocar no assunto e introduzo: “Márcio, eu sei do seu problema de ereção involuntária, e que só alivia quando você tem esse tipo de relação sexual. Mas eu acho que você pegou um pouco pesado agora com a Silvinha. A menina tá aqui praticamente desmaiada, parece que levou até uma surra!” Márcio se explica: “Puxa, Emílio, eu não podia imaginar que essa surra de pau que eu dei na Silvinha fosse deixá-la assim… Ela estava aguentando muito bem… Pior seria se ela tivesse sentindo dor ou tivesse sendo forçada! Mas como não foi o caso, peço que você repense, pois você estava presente o tempo todo e viu que a brincadeira foi, acima de tudo, muito gostosa! Você não ficou de pau duro nenhuma vez durante a nossa brincadeira?” Eu fiquei duplamente envergonhado. Primeiro, porque Márcio tinha razão: eu estive presente o tempo todo, então se fosse pra reclamar, eu deveria ter reclamado antes. E segundo, não queria que Márcio tivesse me visto de pau duro naquela hora, pois agora estava usando aquilo pra me deixar envergonhado em uma situação totalmente diferente. Eu resolvi encerrar aquele assunto: “Márcio, deixa isso pra lá! Não está mais aqui quem falou. Posso deixar a Silvinha dormindo aí um pouquinho, enquanto vou fazer umas coisas?” Márcio respondeu: “Claro que pode, Emílio! Você sabe o quanto eu gosto de ficar pertinho da Silvinha.”

Horas depois, eu estava vendo a novela, depois do jantar. Márcio estava fazendo uma corrida pelo lado de fora da casa, pois ele disse que precisava fazer uns exercícios de cárdio. Silvinha acorda e vem toda sonolenta me abraçar: “Papai Milho, eu tô com muita fome!” Eu faço um pratinho, que ela devora quase inteirinho. Nunca vi a minha pequena com tanto apetite! Márcio entra na casa e vai direto pro banho, nem percebe que Silvinha acordou e está jantando. A novela estava em um capítulo bem importante e eu volto pra assistir, enquanto Silvinha termina de comer. Estou sentado no sofá e lá vem Márcio banhado e muito cheiroso. Ele senta no sofá e pergunta: “Isso aí é novela? A minha boneca é que gosta! Ela só me deixa comer ela quando a novela termina.” Eu lembrei de perguntar: “Márcio, qual é o nome dela mesmo?” Ele me responde: “Verdade! Não te disse o nome dela: é Vivi.” Eu balbuciou: “Vivi… é bonito! Combina com ela.” Márcio logo brinca: “Acho que você se apaixonou pela Vivi, hein? Mas vou logo avisando: ela é minha, viu? Aquele rabo e aquele cuzinho são só meus!” Eu fico constrangido a ponto de sentir meu rosto ferver de vergonha. Talvez eu devesse estar vermelho como um tomate, quando Silvinha aparece na sala: “Papai Milho, comi tudinho! Agora quero ver novela!”
Márcio a convida: “Vem ver novela no colo do tio Márcio, vem!” Silvinha vai pro colo do Márcio, que está com as pernas abertas e bem afastadas. Isso faz Silvinha se sentar sobre a virilha de Márcio, com suas perninhas pequenas muito abertas, quase em 180°, pois não tinha onde ela pudesse se apoiar direito, já que as pernas dele estavam distantes uma da outra. Ele acomoda Silvinha deitada de costas em seu peito, e põe uma mão na barriguinha dela, e com a outra tira os cabelos dela do pescoço, para dar alguns beijinhos. Os beijos são estalados e altos. Vejo Silvinha se mexer a cada beijo. Olho pro seu bracinho e vejo seus pelinhos bem fininhos ficarem arrepiados. De repente, começa uma cena de sexo na novela. Márcio põe uma das mãos na frente dos olhos de Silvinha, impedindo-a de ver a cena. Ela reclama um pouco, mas aceita ficar de olhos vendados. Eu e Márcio que vemos a cena, começando a ter reações distintas: eu fico meio chocado com aquela cena ousada, enquanto que Márcio começa a ficar de pau duro, desenhando aquele movimento no ar: cresce, vai pra frente, depois desenrola, aponta pro ar, ficando completamente duro. A cena termina e Márcio tira a mão dos olhos de Silvinha. Ela notou que o pau dele estava apontando pra ela, e já sabia do que se tratava: “Tio, seu pau tá duro de novo! Ele ainda tá doendo?” Márcio confirma: “Sim, princesinha! Estava bonzinho, mas a novela fez ele ficar assim agora, e está doendo de novo!” Silvinha avisa: “Vou fazer massagem nele agora!” Márcio inclina a cabeça pra trás do encosto do sofá, põe os braços pra descansar no sofá e parece relaxar bastante enquanto minha filha faz uma massagem em seu pau, puxando a pele pra cima e pra baixo, de modo que a cabeça surgia e desaparecia. Silvinha estava com o olhar impregnado naquela mágica de fazer a cabeça sumir e aparecer em um piscar de olhos. Márcio pede: “Agora tenta fazer mais rápido, princesinha! Cuidado pra não machucar!” Silvinha tenta fazer como Márcio lhe orientou, acelerando o movimento. Aproveitei pra fazer uma pergunta: “Márcio, qual é a sensação que essa massagem provoca?” Márcio me explica: “O nome dessa massagem é punheta! Quando faz rápido assim você pode chamar de bater punheta. E aí você pode fazer sozinho, pensando em alguém, ou agora como estou fazendo, com alguém batendo uma pra você.” Aprendi mais uma coisa com Márcio. Fiquei com vergonha de pedir pra fazer nele, pois ia ficar estranho um adulto pedir pra fazer no outro. Deixei a Silvinha fazer, porque criança com adulto não tem maldade. Decidi então que naquela noite eu ia bater uma punheta. Porém, eu não queria que Silvinha estivesse perto. Foi aí que tive uma ideia: “Márcio, hoje a Silvinha poderia dormir com você? Todas as roupas de cama dela estão sujas, então amanhã bem cedo eu vou colocar tudo pra lavar.” Márcio parecia vibrar de felicidade: “Mas é claro, meu amigo! Cuidar dessa garota, pra mim, será uma noite de muito prazer!”

Pouco depois, fomos pros nossos quartos. Márcio fecha a porta e eu também decido fechar e trancar, para não ser flagrado. Deito-me no meu colchão que estava no chão, e começo a pensar nas fotos da Vivi, a travesti do Márcio. As três fotos dela vêm na minha mente como se fossem um filme. Consigo até imaginar como se as fotos de mexessem. Imagino a bunda dela enquanto ela andava, e cada nádega subindo e descendo com o caminhar. Depois ela se agachando e ficando de quatro, vendo seu pau e seus ovos clarinhos ficando pendurados, e balançando pros dois lados, como um sininho. E depois a bunda dela sendo aberta, mostrando um buraco estreito ficando mais largo e cada vez mais rosado, como um rosa bebê, muito angelical, hipnotizante e chamativo. Sim, chamativo. Algo naquele cuzinho me chamava, mas eu não sabia o que era. Quando menos espero, meu pau estava muito duro e doendo. Será que então foi por isso que o Márcio ficou com ereção involuntária? Será que o culpado era o cuzinho da Vivi? Sem querer pensar sobre isso, tirei meu short mais que depressa, e procurei repetir as ações de Silvinha e Márcio no sofá: ergui minha cabeça pra trás, afastei minhas pernas e com as minhas duas mãos, fui puxando a pele do pau pra cima e pra baixo. Fiquei revendo o corpo da travesti na cabeça, e imaginando eu dizendo seu nome: “Vivi… Vivi… Vivi…” Foi quando senti algo melar meus dedos. Olhei e vi meu pau babando igual ao do Márcio. Pela primeira vez reparei com atenção em meu pau: deveria ter uns 18 centímetros, era bem reto, a cabeça bem rosa pink, da mesma largura da cabeça era o corpo, como se fossem uma peça só. Sem ter controle sobre meu corpo, minha cintura recebeu vida própria e foi se inclinando pra frente e pra trás, de forma coordenada com os movimentos das minhas mãos. Senti um calor me queimar o corpo. Um calor maior tomou conta dos meus ovos e foi subindo lentamente pro meu pau. Eu não conseguia parar. Foi aí que tive a intuição de acelerar os movimentos. Não deu outra! Senti uma vontade de fazer xixi, mas mesmo assim não consegui parar, até que levei um choque: um choque misterioso fez uma descarga elétrica se espalhar pelo meu corpo, e vi saírem do meu pau uns jatos de um líquido viscoso e esbranquiçado. Voou no meu queixo, no meu peito, na minha barriga, e ainda notei minhas mãos bem sujas dessa gosma. Vendo que parecia o leite do Márcio, levei a mão até o nariz e vi que era quase o mesmo cheiro, sendo que o meu cheiro parecia adocicado e suave, quando o do Márcio era forte e bem desagradável.

Vendo que eu precisava me limpar, me levantei e abri a porta pra ir ao banheiro. Do corredor, escuto a voz de Márcio: “E como se chama essa brincadeira?” Silvinha responde: “O nome é papai e mamãe.” Márcio continua: “Eu acho esse papai e mamãe muito chato, meu amorzinho! Posso te ensinar um papai e mamãe mais legal?” Silvinha confirma que sim e Márcio já explica: “Você fica deitadinha na cama, bem quietinha, e eu fico em cima de você, pra gente fazer outro neném.” Silvinha questiona: “Outro neném tio? Mas o neném não já saiu da minha barriguinha?” Márcio esclarece: “Sim, meu amor! Mas agora eu tenho que botar outro neném na sua barriga. Aí amanhã você vai no médico pra ele tirar k o seu neném da barriga de novo, entendeu?” Silvinha comemora: “Obaaa!!! Eu quero tirar o neném no médico amanhã de novo, tio!” Ele diz: “Pode vir que o Dr. Márcio adora tirar o neném da sua barriga, depois de botar na noite anterior.” Eu queria escutar mais, mas a gosma estava derretendo e eu queria me limpar logo. Tomei banho e quando fui escutar no quarto, só escutei um barulho abafado, como se houvesse batidas ritmadas entre dois corpos, mas abafadas talvez pela proximidade. Era um “Tufu! Tufu! Tufu! Tufu! Tufu! Turu!” E muitos gemidos da Silvinha: “Ai, tio, como você é pesado! Minha bucetinha tá coçando muito! Vou fazer xixi de novo!” E Márcio parecia não estar preocupado: “Não tem problema princesinha! Goza seu xixi no pau do tio, que aí eu gozo junto com você, vai… isso, isso, isso, isso, iiiiiiiiiiiisso!!!” Ouvir aquilo me deixou impressionado: como era possível Márcio ter tantas ereções no mesmo dia e ainda conseguir se aliviar tanto assim? E como é que Silvinha aguentava aquele pau enorme do Márcio na bucetinha tão pequena dela? Queria alguém que me explicasse.

Fui me deitar, mas deixei a porta aberta, dessa vez para o caso de Abraão, Márcio ou Silvinha me chamarem por alguma razão. Dormi rapidamente um sono profundo. Acordo no meio da noite, com uns gemidinhos tímidos. Vinham do quarto do Márcio. Parecia que era Silvinha e aparentava que ela não estava se sentindo bem. Levantei e bati na porta: “Márcio, com licença, vou entrar.” Quando entro, sinto um cheiro forte no quarto, que parecia mistura de odores de suor, de perfume e de outras coisas. As luzes estavam apagadas e eu mal conseguia enxergar, exceto pela claridade do luar que entrava pela janela. Fui chegando perto da cama, e entendi que Silvinha estava deitada em cima de Márcio. Ambos estavam de olhos fechados, parecendo que estavam dormindo, cobertos por um lençol. Mesmo com pouca visão, tive a impressão que havia um movimento de baixo pra cima, embaixo do lençol, mas não tive certeza. E Silvinha gemia muito baixinho, mesmo parecendo estar dormindo. Fiquei olhando fixamente pra ver se entendia o que estava acontecendo: realmente o lençol se movia vagarosamente de baixo pra cima. Dava pra ver os joelhos de Márcio elevados, seguidos por suas coxas desenhadas no lençol. Depois o lençol afundava no meio e voltava a subir próximo de onde deveria ser a bundinha da Silvinha. Mas de onde vinha o movimento e por que Silvinha estava gemendo, não conseguia ver. Resolvi fazer algo que não deveria, mas a curiosidade falou mais alto. Fui até a ponta da cama, perto dos pés de Márcio, e encontrei as bordas do lençol. Segurei nas bordas e fui levantando devagar, pra ver o que tinha lá embaixo. Estava muito escuro e não dava pra ver nada. Resolvi enfiar a cabeça embaixo do lençol para tentar enxergar. Assim que enfio minha cabeça, quase desmaio com o cheiro fortíssimo que havia ali. Mas não desmaiei, pois encontrei aquilo que os meus olhos queriam ver. Mesmo com pouca visão, deu pra entender o que acontecia ali: o pau de Márcio estava atolado na bucetinha da Silvinha mais uma vez. Ele mexia lentamente o quadril, fazendo o pau recuar um pouquinho pra trás e depois voltar todo pra dentro de novo. Só faltavam entrar os ovos. Tirei a cabeça ali de baixo e fui ver se algum deles tinha acordado. Silvinha continuava aparentemente dormindo, embora estivesse gemendo muito baixinho. Márcio também estava de olhos fechados, mas tive a impressão de ver um sorriso em seus lábios. Fiquei em dúvida se deveria chamar o nome dele pra saber se estava acordado, mas desisti, pois se ele estivesse acordado, teria percebido quando enfiei a cabeça no lençol. Achei melhor ignorar aquilo e conversar com ele no café da manhã.

De manhã, percebo que Márcio demora um pouco pra levantar. Ele vem pra mesa com a sua famosa ereção matinal. Eu não estranhei. Quando começamos a tomar café, parecia que ele tinha lido a minha mente. Antes que eu perguntasse, ele foi me contando sobre o que tinha acontecido na madrugada: “Emílio, ontem a Silvinha estava com dificuldade para dormir cedo. Coloquei ela em cima de mim e comecei a niná-la pra saber se ela conseguia pegar no sono. Você me acredita que sem querer meu pau ficou duro de novo? Esse meu problema de ereção é horrível… O fato é que enquanto eu estava ninando ela, meu pau entrou na bucetinha dela e foi aí que ela se acalmou. Eu ainda pensei que não estava certo e tirei o pau de dentro, mas ela começou a fazer manha, a reclamar, então pensei que como eu já tinha colocado dentro dela mais cedo, não ia fazer mal colocar de novo, né? Coloquei o pau de volta dentro dela, mas não parei de ninar um só segundo! Fui metendo e ninando, metendo e ninando, metendo e ninando… até que os dois dormimos assim.” Eu considerei a explicação suficiente, então não quis passar pelo constrangimento de dizer que achei aquilo estranho e tinha levantado o lençol pra ver o que estava acontecendo de verdade. O Márcio poderia até me acusar de invasão de privacidade, o que tinha sido. Então resolvi mudar de assunto: “Tudo bem, Márcio! Por mim, nenhum problema no que você fez. Mas então me fala uma coisa: se a Vivi era sua amante, porque você era casado, agora que você está separado, você pretende casar com ela?” Márcio responde de imediato: “Você é louco, Emílio? Nenhum homem que tem vida social, com família, amigos, colegas de trabalho, galera do futebol, nunca vai assumir qualquer relação com uma mulher como a Vivi. Eu gosto muito dela, mas ela precisa continuar sendo só minha amante. Queria muito poder chamar de namorada, mas mulher como a Vivi, não é pra namorar. É só pra fuder!” Considerei muito ruim e discriminatório o argumento de Márcio, e resolvo confrontá-lo: “Que feio, Márcio! Você não pode dizer isso dela! Por que ela não pode pertencer à sua vida social ou a de outros homens? Só porque ela é uma travesti?” Escutamos um grito: “Travesti? Márcio! Você está comendo um viado vestido de mulher?” Era Abraão, que tinha chegado perto da cozinha, em passos tão leves, que não tínhamos o ouvido. O velho parecia ter recuperado suas forças e estava muito bravo: “Não chegue perto de mim, seu excomungado! Eu não aceito filho meu comendo cu de ninguém! Ainda mais de efeminado! Eu odeio viados e travecos! Malditos travé… é… é…” O velho começou a passar mal e descer para o chão como se fosse cair em câmera lenta. Márcio corre e o segura. Eu corro pro quarto, pego a pasta e volto dizendo: “Márcio, Márcio! Vai se vestir urgente e leva ele pro pronto-socorro lá embaixo da serra! Pode ser AVC ou enfarto! Corre, Márcio!” Eu fico com Abraão, enquanto Márcio volta rapidamente vestindo uma camisa e uma calça jeans, com seu pau meio duro marcando na calça, indicando que ele não vestiu cueca. Márcio liga o carro, enquanto eu coloco o velho no banco do passageiro. As minhas únicas frases são: “Vou orar pra que fique tudo bem! Abraão, meu pai do coração, que você volte bem! Márcio, me liga dando notícias!” Márcio confirma e arranca o carro para levar o velho Abraão para o pronto-socorro.

Quando Silvinha levanta, explico que o vovô foi pro médico com o Tio Márcio. Preparo um almoço rápido, acreditando que os dois logo voltarão. Depois do almoço prontos, vou pra um pequeno altar que havia no quarto de Abraão e começo a orar, pedindo a Deus que o salvasse. Pedi muito perdão a Deus, pois Abraão só passou mal por minha causa. Ele me ouviu falar da travesti. O Márcio tomou todo cuidado pra não usar a palavra, mas eu não tive! Eu que falei travesti e expus o segredo do Márcio! Será que ele iria me perdoar? Peço a Deus para Márcio me perdoar também. Meio-dia em ponto, o telefone toca. Eu atendo e é Márcio: “Emílio, o pai morreu.”

[…]

Foi um dia e meio em que eu e Márcio não dormimos. O velório foi no seminário onde padre Abraão foi diretor por muitos anos, cercado de padres, freiras, autoridades religiosas, fiéis e muita gente que o conhecia. Márcio ficou de longe, discretamente. Um padre meio afeminado chegou perto de mim e perguntou: “Você conhece aquele senhor forte que está ali de óculos escuros no canto da parede? Ui, benza Deus!” Como Márcio me pediu para não revelarmos o segredo do seu verdadeiro pai, então eu menti: “Deve ser algum ex-aluno dele do catecismo.” Silvinha foi orientada a não chamá-lo de vovô. Ela era muito obediente e não falou nada em momento algum. Só chorava um pouquinho, mas também muito discreta.

Na tarde do dia seguinte à sua morte, Abraão foi enterrado em um pequeno cemitério de padres, em uma cidadezinha muito distante, no qual participei do enterro de muitos padres idosos que cuidei.

Chegamos à noite à casa da chácara. Eu não tinha conseguido dormir. Silvinha tinha dormido algumas vezes em meu colo, mas nenhuma vez com Márcio, pois nos tratamos como dois estranhos durante o velório e o enterro. Eu pedi para ela tomar um banho pra dormir, e Márcio logo disse: “Pode deixar, Emílio! Eu tomo banho com ela!” Eu agradeci, pois fui fazer uma sopa para a gente jantar e dormir. Enquanto mexia a sopa, escutei Márcio falar com Silvinha no banheiro: “Hoje vou só dar beijinhos e colocar dois dedinhos, tá, minha princesinha? É só pra abrir um pouquinho até amanhã de manhã, para eu poder te pegar com jeitinho.” Eu fiquei me perguntando como Márcio poderia ter tanta disposição, mesmo depois de várias horas acordado, em pé, sem se alimentar direito. Eles não demoraram no banho como das outras vezes. Eu não tive certeza, pois estava quase dormindo em pé colocando à mesa, quando escutei o final do diálogo dos dois: “Que princesinha da bucetinha mais saudável… Gozou com meus dois dedos sem dificuldade…” Silvinha responde: “Tio, mas amanhã eu quero pau na minha bucetinha!” Achei que estava sonhando. Eles foram pra mesa de jantar e eu tomei um rápido banho, em seguida anunciei que não iria jantar, pois preferia dormir. Márcio logo pediu: “A Silvinha pode dormir comigo, Emílio? Estou precisando muito de companhia.” Eu bocejei e disse: “Claro, Márcio! Você tem cuidado melhor dela do que eu nesses últimos dias.”

Quando acordei no dia seguinte, já havia passado da hora do café da manhã. Corri pra cozinha e vi que já tinha café da manhã pronto e louças sujas. Fui até o quarto de Márcio, mas nenhum sinal dele e de Silvinha. Não estavam também no quarto do falecido Abraão. Fui pro lado de fora da casa e não achei nenhum dos dois. Percebi que o carro de Márcio não estava estacionado no local de sempre. Então concluí que ele havia saído com ela. Para onde ele teria levado minha filha? Fui para a cozinha tomar café e encontrei, sobre o prato que estava separado pra mim, um bilhete (que teria me poupado muito trabalho se tivesse visto mais cedo), no qual estava escrito: “Emílio, recebi um telefonema para tratar de um problema urgente e levei Silvinha comigo. Precisarei trazer uma pessoa para a chácara. Quando chegar, te explico tudo. Márcio.” Fiquei me perguntando quem seria a pessoa. Lembrei que Márcio falou que seu plano era trazer Vivi pra morar comigo e com Silvinha quando Abraão morresse. Só não imaginei que fosse ser assim tão rápido! Meu coração começou a bater acelerado, meu sangue começou a esquentar e quando menos esperei meu pau começou a endurecer e latejar. Aproveitei que estava sozinho em casa e fui bater uma punheta. Desta vez, eu fiquei imaginando Vivi e eu como se fôssemos Silvinha e Márcio. Será que ela sabia brincar daquele jeito? Queria que ela me ensinasse a brincar daquele jeito. Será que meu cabia naquela bunda enorme? Será que conseguiria fazer com ela o que Márcio faz com Silvinha? Imaginando isso, consegui bater uma punheta muito gostosa e gozei muito em cima de mim mesmo! Eu me lavei, mas enquanto me lavava, me imaginei tomando banho com Vivi, meu pau encostando em sua bunda, depois meu pau se encostando com o pau dela, e isso fez meu pau subir de novo. Bati outra punheta ali mesmo. Quando gozei, um jato com um pouco daquele meu leitinho foi parar em cima de uma cueca do Márcio que estava pendurada no banheiro. Eu pensei em lavar a cueca, para ele não perceber, mas escutei o som do carro entrando na chácara. Tive que me vestir depressa para receber Vivi.

Quando saí da casa para receber quem chegava, vejo saírem do carro Silvinha, que logo corre pra mim, depois Márcio, e depois desce… um rapaz.

O rapaz era mais baixo que Márcio, deveria ter 1,70 m ou até menos, mas tinha o mesmo corpo. Parecia uma versão do Márcio, com alguns centímetros a menos. Aparentava ter entre 30 e 35 anos. Era negro, mas a pele era mais clara, estilo mulato. Tinha barba um pouco espessa e escura. Estava usando uma camiseta regata azul, uma bermuda de surf verde com preto e um chinelo vermelho. Fiquei muito decepcionado, pois o rapaz não era Vivi.

Márcio se aproximou e disse: “Bom dia, Emílio! Vamos pra sala. Precisamos conversar.” Sem contestar, apenas fiz o que Márcio pediu. Silvinha foi brincar com os animais e ficamos os três na sala. Márcio começou a dar explicações: “Emílio, este é o Jonas. Meu filho mais velho. Ele se meteu em problemas e me ligou pra pedir ajuda. Eu não podia deixar meu filho em apuros, então o trouxe para passar uns dias aqui, até a poeira baixar. Espero que concorde sem tornar essa situação mais constrangedora do que já é.” Eu estava com muitas perguntas na cabeça, mas entendi que Márcio não queria que eu perguntasse nada. Naquele momento, apesar da grande decepção que não era Vivi quem tinha vindo, fiquei contente em conhecer mais um membro da família de Abraão. Então resolvi concordar: “É claro que concordo, Márcio! Seja bem vindo, Jonas!”

Jonas me olhou e disse: “Muito obrigado, Emílio! Bem que meu pai falou que você era a pessoa mais boa que ele já conheceu na vida! Eu te agradeço muito pela acolhida! Prometo que não vou atrapalhar!” E sorriu. Um sorriso muito bonito e cativante. Márcio logo me fez um pedido: “Emílio, pode preparar um lanche pro Jonas? Ele não comeu nada ainda.” Eu afirmei que sim e pedi licença para ir até a cozinha preparar um lanche pra Jonas. Quando chego à cozinha, apesar de escutar baixo, dava pra ouvir o que eles conversavam. Márcio começou: “Jonas, escute bem! Você tem que parar de criar problemas longe de mim, e depois me procurar pra resolver! Se for pra criar problemas, você vai criar aqui, com o Emílio e a Silvinha! O Emílio é muito inocente, e se eu disser as palavras certas, ele vai acreditar no que eu digo! Quanto à Silvinha, faça tudo que eu te disse no carro, que você viverá num paraíso, assim como eu estou vivendo…” Jonas então se manifesta: “Pai, eu adorei a Silvinha! Que menininha linda! E eu nem acredito que ela tão novinha já aguenta pau!” Márcio retruca: “Ela não só leva, como goza e ainda gosta… Hoje de manhã, antes de te buscar, enquanto o pai dela dormia, comi ela duas vezes: uma vez na cama, assim que a gente acordou, e a outra vez foi no banheiro, enquanto eu dava banho nela!” Jonas pergunta: “Eu vou poder dar banho nela?” Márcio diz: “Por enquanto não, pro Emílio não reclamar. Você vai começar do jeito que eu comecei: fazendo uma brincadeira…” Jonas indaga: “E como vai ser?” Márcio responde: “Espera! Depois do lanche te explico. Vamos pra cozinha.” Quando eles se aproximaram, pensei em perguntar o que eles estavam tentando me esconder. Mas fiquei desestruturado com o que aconteceu. Jonas veio até mim e falou: “Posso te dar um abraço, Emílio?” Perguntei o porquê e ele me respondeu: “Você cuidou do meu avô até o último dia dele! E soube que você tem sido como um irmão pro meu pai. E agora está me acolhendo na sua casa com todo carinho, sem nem me conhecer direito. É como meu pai diz: você é um grande inocente!” Aquela frase me deixou desconsertado. Até me esqueci de qualquer desconfiança boba. Assenti que permitia o abraço. Jonas me abraçou forte. Não sei quem já teve oportunidade de abraçar um pai e depois um filho desse pai. Parece que o abraço é idêntico! Senti ele quase me quebrar os ossos, principalmente que ele era mais ou menos da minha altura, enquanto Márcio era maior.

Lanchamos e ficamos nos conhecendo. Jonas estava desempregado e trabalhava como entregador de aplicativo. Enquanto Márcio foi ao banheiro, aproveitei e perguntei que problema era esse em que ele havia se metido. Ele contou: “Eu fui fazer entrega de almoço em uma casa, mas a pessoa colocou o número da casa errado e eu fui parar em outra casa. Na casa onde eu cheguei, só havia um menino de uns oito anos. O menino disse que ninguém tinha pedido almoço, pois a mãe dele deixava almoço pronto antes de ir trabalhar. Aí eu disse que ele tinha que receber, porque inclusive o almoço estava pago e eu não podia voltar com a comida. O menino então disse que eu podia comer a comida, pois ele já tinha almoço em casa. Aí eu perguntei se ele estava só e ele disse que sim. Eu pedi pra entrar e aí…” Márcio interrompeu: “Chega dessa história, Jonas! Não quero mais nenhuma palavra desse assunto!” Fiquei triste porque Márcio não deixou eu saber o que houve com Jonas. Eu não me sentia no direito de questionar Jonas estar lá em casa, metido em problemas, afinal não era problema meu. E a chácara não era minha. Era de Abraão e Márcio. Então também pertencia mais a Jonas do que a mim e a Silvinha.

Terminamos de lanchar e Márcio propôs: “Emílio, que tal aproveitarmos o dia pra olhar toda a chácara e fazer uma lista de todos os serviços de reforma e manutenção que precisam ser fritos? O Jonas é jovem e muito bom pra esses trabalhos braçais. Ele pode ser uma espécie de caseiro aqui.” Eu concordei: “Que ótima ideia, Márcio! A chácara tá precisando de muitas reformas e de manutenção sim! Vai ser maravilhoso ter a presença do Jonas aqui, embora eu não saiba por quanto tempo! Minha preocupação pra fazer essa lista é quem vai olhar a Silvinha…” Márcio sugere: “Mas é até óbvio, Emílio! Eu e você podemos avaliar a chácara e o Jonas pode cuidar da Silvinha! Aliás, eles dois já estavam combinando no carro de brincarem ao chegar, lembra Jonas?” Jonas confirma que sim. Eu pergunto: “E do que vocês estavam querendo brincar, Jonas?” Jonas responde: “Ah, a ideia foi minha, mas a Silvinha adorou: a gente vai brincar de lutinha…”

[No próximo capítulo: Jonas e Silvinha brincam de lutinha na frente de Emílio. Jonas vira o caseiro da chácara. Silvinha fica sendo comida por pai e filho. Emílio fica com pena da bucetinha de Silvinha e sugere que Jonas fique comendo o cuzinho de Silvinha. Emílio descobre mais um segredo sobre Vivi, a travesti de Márcio.]

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27 Comentários

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  • Responder Yuri ID:bclxpqxccku

    Queria foder com o pai da nina ajudando, fazer assistir a filha levando rola, incentivar a socar mais forte, segurar pra socar leite

  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Olá, leitoras e leitores!

    Em respeito a vocês, vim dar uma satisfação.

    Quando comecei a escrever, imaginei que jamais pararia, pois tinha um tesão muito bom. Porém, cheguei a conclusão de parar.

    Acabei me expondo muito e não quero me prejudicar futuramente.

    Agradeço por cada gozada que deram pensando nos meus personagens e nos detalhes das histórias.

    Se algum dia eu resolver me arriscar novamente, volto a conversar com vocês. Abraços!

    Fã do Bourne.

    • Santo ID:81rso7z20a

      Volta é termina o conto homem.
      Mas pelas respectivas do Márcio é do filho dele

  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Olá, leitoras e leitores! O que acharam do Criando Silvinha 5? Aguardando os comentários de vocês! Continuem acompanhando essa sequência! Valeu!

    Para contatos: [email protected]

  • Responder Samurai yokozuna osss ID:71owgwmt0a

    Ótimo contos
    Gostaria de comprar um contos seu por encomenda
    Quanto custa ? Posso sugerir o tema e como entrar em contato com vc
    Aguardo retorno obrigado

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Olá, Samurai, amigo! Fala comigo por e-mail, que faço uns contos bem bacanas pra você! Segue o contato:

      [email protected]

      Respondo rápido! Até logo! Valeu!

  • Responder Lynch ID:g3jlcfw44

    Eu acho que deveria ter narrativa do cara comendo a silvinha seria interessante o ponto de vista dele. E da menina tbm.

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Lynch! Isso vai dar muito trabalho, mas vou dar um jeito. Ótima dica, viu? Continue me acompanhando! Valeu!

  • Responder Vantuil OB ID:41ih13yg209

    Bourne esse foi bom, mas não igual aos anteriores. Achei que ia ter a Vivi agora pra comer o cu do Emilio. Quem sabe depois. Mesmo assim teus contos são sensacionais. A ingenuidade do Emilio é fora de serie. Mas ele tem que dar o anel logo. Pensa nisso. Abs

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Vantuil OB, que bom você dando a sua opinião! Por favor, não fique chateado comigo, mas eu gosto de narrativas mais lentas, então ainda tem algumas putarias até chegar nesse momento aqui [CONTÉM SPOILERS]: Vivi vai tirar a virgindade do Emílio. Mas só putaria de primeira! Vocês não perdem por gozar, digo, por esperar! Valeu!

  • Responder Língua no cu ID:g3iwbbgm2

    Emílio, como pode um pai não ajudar a própria filha, chupe o pau do Márcio e Jonas e de logo esse cu, vc merece

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Língua no Cu! Tudo bem? Dá um desconto pra esse pai que ainda não sabe que gosta de muita putaria! Aínda vai acontecer muita coisa com a filha e o pai, pois eles não sabem que nasceram pra ser putinhas nas mãos dos machos! Fique acompanhando! Valeu!

  • Responder Natal ID:2ql4cvyd1

    Já ansioso pela continuação, sua história está envolvente e faz agente querer ler sem parar, como não tivesse fim. Parabéns 👏👏👏

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Natal, beleza?! Adorei seu comentário! Fico com mais motivação para escrever! Espero cativar você e os outros cada vez mais. Valeu!

  • Responder Eita kkk ID:gqawleyzk

    Está muito bom!!! Estou ansioso pelo próximo capítulo!!

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Olá, Eita kkk! Fico contente por você estar ansioso! Creio então que está gostando! Continue me acompanhando! Valeu!

  • Responder Anônimo ID:gqb091pd2

    Põe o Emílio pra levar rola do Márcio enquanto chupa a gala na buceta de Silvinha… tô gozando muito com os seus contos

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Anônimo! Nossa! Muito excitante isso que você acabou de escrever! Já sei como vou colocar isso na história. Vai demorar só um pouquinho, pois já tenho alguns planos para os próximos capítulos. Só que uma coisa eu te garanto: vou colocar essa cena em algum capítulo da sequência. Continue me incentivando! Valeu!

  • Responder Thi ID:xlorig8m

    Cara, puta que pariu que tonto top, continua mesmo pretendo gozar muito imaginando ela levando 2 paus kkkk, não sobre a travesti, tomara que seja novinha tbm, um cuzinho é a melhor coisa que existe. A atenção será só pra Silvinha ou terá outra opção no cardápio do Márcio e do Jonas ? Ex um mulekinho sei lá tipo irmão da travesti kkkk pq aí o Márcio vai poder fazer um churrasco com amigos kkk quando a Silvinha desmaiar de tanto levar rola, joga o muleke pra satisfazer os caras, e com a Silvinha eu já percebi que o Márcio pega leve né com o muleke ele já pode pegar mais pesado até pq não terá um pai mesmo sendo tão “inocente” pra interferir kkkkk

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Thi, beleza?! Essas ideias são ótimas! Eu vou demorar um pouco para incluir mais alguma ou algumas crianças, para continuar dando protagonismo para a Silvinha. Mas gostei bastante das suas sugestões. Espero que você continue acompanhando o desenrolar dessa história com esse mesmo tesão que você está agora, ou até maior! E você vai adorar a participação da travesti na história, tenho certeza! Vou te fazer gozar muito ainda, seu safado! Valeu!

  • Responder Bsb novinho ID:muiqz2m9k

    Um dos melhores contos do site tá ótimo continue apesar de não ser fã de travesti, me amarro na ideia de pai e filho comendo a menina espero que Emílio também tenha a oportunidade de comer a filha dele até pq se tem alguém que tem direito ali de fuder como quiser e o pai

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Bsb novinho! Tudo bem? É a primeira vez que estou escrevendo uma história com conteúdo sexual, portanto tenho dificuldades para fazer algumas abordagens. Por exemplo, o pai Emílio comer a Silvinha não está nos meus planos. Mas prometo pensar na sua sugestão.

      Sobre as travestis, também tinha muito preconceito, mas depois vi que elas são muito importantes pro sexo, e ela será muito importante pra história. Vocês vão gostar bastante dela, tenho certeza!

      E agradeço pelo comentário “Um dos melhores contos do site”. Hoje vou passar o dia pensando nisso! Já estou escrevendo a parte 5, devido a todos esses incentivos de vocês! Valeu!

  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Olá, leitoras e leitores! Aqui está o capítulo 4 e já estou esperando pelos seus comentários! Continuem me incentivando! Valeu!

    • Paracelso ID:40voz014oia

      Instigante narrativa, Fã, meus cumprimentos!
      Tens telegram?

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Paracelso! Tudo bem? Tenho Telegram, mas não é oculto. Por esse motivo, prefiro não me mostrar agora. Vocês iriam ficar surpresos ao descobrir quem eu sou! Eu vou criar um e-mail para conversar com as minhas leitoras e com os meus leitores. Valeu!

    • admirador ID:40vom29km9i

      É simplesmente impossível gozar só uma vez lendo os capítulos dos contos! Que tesão essa pedofilia descarada sendo praticada por homens que são muito bem resolvidos com seu desejo sexual por criancinhas. Já quero ler a continuação, por favor!

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Admirador! Você escreveu o que eu queria muito saber: se vocês gozam bastante lendo a história! Fico extremamente feliz que vocês se satisfazem com essa fantasia! Que venham os próximos capítulos!