# # # #

Vendidos (Pt4)

1417 palavras | 3 |4.60
Por

Ryan de 12, Harlem de 13 e Orion de 14, três amigos percebem que de agora em diante, serão putas de homens velhos, professores e seus donos em casa.

Otávio pôs o Harlem de quatro na cama, tirou a cueca do garoto, em seguida penetrou dois dedos no cuzinho do menino, um cuzinho rosado, todo melado, então deu um forte tapa na bunda do menino, fazendo a bundinha dele ficar toda avermelhada.

— Aí! — Gritou Harlem, que após dizer isso, sentiu uma coisa na sua entrada. — Cuidado, Otávio.

— Não me dê ordens, putinha! — E deu outro tapa na bunda do menino, forte o suficiente para fazer o garoto parar de ficar de quatro. — Fica direito! — E graças a isso, o garoto voltou a ficar de quatro, mas agora chorando um pouco.

Otávio começa a empurrar seu pau pra dentro, há muita dificuldade, o cuzinho rosado do Harlem ainda é muito pequeno para o pau do Otávio, mas isso não vai impedir o homem mais velho de continuar, ele segura na cintura do Harlem com as duas mãos, começa a empurrar com mais força o pau pra dentro, e além disso, puxando a cintura para perto, para facilitar, com essas duas forças enfim a cabeça entra, porém o desespero bate, Harlem começa a tentar fugir.

— Para! Para! Para! Tá doendo, tá doendo! — Ele bate no Otávio com seus braços magros, e Otávio, vendo isso, pressiona o pau com mais força. — Para! Eu faço qualquer coisa, mas para!

— Vou te dar mais uma chance para conseguir andar amanhã… não me mande fazer nada, não me peça nada.

— Lucas?! Por favor vem aqui, por favor me ajuda!

— E não chama o teu irmão, ou você acha que se ele visse iria te ajudar? Ele é possivelmente pior que eu, então para com esse drama agora! — A voz do Otávio é grossa, ríspida, o que gera medo.

Harlem tenta calar a boca, deixa a bunda empinada a desce a parte da frente do corpo, puxa um travesseiro para gritar sem incomodar tanto, e graças a isso, somente a isso, Otávio não dá mais tapas no Harlem, porém… ainda se mantém penetrando mais fundo, já chegando na metade do pau, e isso faz com que o Harlem sangre um pouco, e por isso o Otávio para, vai retirando.

— Muito bem, se mantenha comportado desse jeito.

— Eu quero sua pica, me fode… — Disse Harlem lembrando do que o Lucas disse. O garoto está chorando muito, se treme muito, sua vontade de sair dali correndo é grande, mas sabe que não tem como escapar dessa cidade.

— Fofo, gostei disso. — Ele chega perto do ouvido de Harlem. — Mas mesmo que você não dissesse isso, eu não ia parar, apenas deixei você respirar um pouco pra não desmaiar, prefiro foder os garotos quando estão acordados, e é bom você me satisfazer hoje, ou vou ter que pegar outro garoto pra foder.

Otávio volta a meter, chegando na metade de novo, e o Harlem se contorce, mas não diz nada, e Otávio sorri, vai metendo mais fundo, e faltando um pouco ainda para entrar tudo, ele para, começa a tirar e colocar, fica metendo repetidas vezes.

— Apertado pra caralho, mas gosto pra cacete quando é assim, virgens sempre são melhores.

Otávio vai penetrando repetidas vezes, dando tapas na bunda de Harlem, a deixando totalmente vermelha, então, no momento de mais calor, Otávio pega impulso e coloca todo seu pau pra dentro, e graças a isso Harlem grita como nunca antes, pede por ajuda, socorro, e Otávio, para fazer o menino calar a boca, começa a estapear o moleque, batendo em suas coxas, bunda, costas, e isso faz o garoto ficar quieto. Entretanto, Otávio não para, ele inicia um ritmo veloz e contínuo, penetrando até o fundo sempre, e ao chegar mais o fim, ele se senta, põe o Harlem no colo e manda o garoto cavalgar, o garoto faz devagar, então o Otávio muda de ideia, põe o garoto deitado de posição de frango assado, e começa a meter no garoto o mais forte e rápido que pode, e após alguns minutos ele da uma última metida, mete até o fundo, segura com força o corpinho do Harlem e goza lá dentro, e após gozar da um tapa na cara do Harlem, e o moleque “responde” apenas chorando muito.

— Merda, me empolguei, eu deveria ter aberto mais as tuas pernas quando você tava de frango assado, provavelmente não vai andar direito amanhã, bom, foda-se, amanhã da teu jeito pra não faltar na escola. — Otávio enfim tira seu pau de dentro do Harlem, e há esperma misturado com um pouco de sangue. — Viu? Tá vendo isso aqui? Esse pouquinho vermelho? Agradeça, se eu tivesse metido tudo de uma vez logo, você não iria andar por uma semana, estaria totalmente arrombado, sua sorte é que você é bonito e teu cuzinho rosinha é delicioso, se não eu destruía teu ânus e te trocava por coisa melhor. Deu sorte putinha.

— Muito obrigado, Otávio. — Ele diz gaguejando e chorando incontrolavelmente.

— Agora vai tomar um banho, troque o lençol, amanhã acorda cedo, gosto de ser chupado de manhã. — Otávio sai do quarto nu e com seu pau pingando sêmen com sangue, ele vai para o quarto dele, vai para o banheiro tomar banho.

Harlem, com dificuldade, sai da cama, vai para o banheiro, mas anda cambaleando, andando torto, quase caindo, ele está chorando muito, entra no banheiro e cai de joelhos no chão, não consegui ficar em pé.

— Mãe, pai, por que fizeram isso comigo? O que eu fiz de errado? Por favor me desculpem, voltem, eu já entendi a lição, eu vou ser perfeito, perfeito… — Ele fala ainda de joelhos no chão do banheiro, está tremendo todo, e então ouve o som da porta abrindo, e por isso junta toda sua força para se levantar. — Eu tô indo tomar banho, Otávio…

— Não é o Otávio, sou eu, Lucas. — O adolescente entra no quarto e fecha a porta, ele vai até o banheiro, ajuda o menino a entrar no box do chuveiro. — Precisa de ajuda pra tomar banho?

— Sim… e ele colocou esperma dentro de mim, isso faz mal? Vai foder com as minhas pernas?

— Calma, calma, tá tudo bem, quase todo dia ele goza dentro de mim, é trabalhoso pra limpar, mas não vai te fazer mal ou atrapalhar na forma que você anda, o que te fode nesse caso é que ele te descabaçou com muita força, por isso você tá andando assim.

— Você vai me ajudar a me limpar?

— Claro, mas vai me fazer um favor né?

— Minha bunda tá doendo muito, Lucas…

— Não, isso não, vai demorar pra ele liberar o teu cuzinho pra geral, mas vai pagar um boquete pra mim?

— Eu faço… mas não sei fazer direito.

— Relaxa, só gosto de gozar numa boquinha antes de dormir.

Lucas então disse o que faria, ajudou o Harlem a tomar banho, com dificuldade tirou todo o esperma dentro da bunda de Harlem, depois pegou uma cueca e deu para o garoto pôr, o menino ficou sentado no chão enquanto o Lucas trocava os lençóis e arrumava a cama, quando terminou pegou o Harlem no colo e pôs na cama.

— Acho que é melhor você me pagar um boquete amanhã, boa noite.

— Não… vem aqui, Lucas. — Lucas se aproxima, o Lucas está só de cueca. — Quer que eu engula né?

— Se você conseguir…

Harlem puxa a cueca do Lucas pra baixo, expondo o pau grande do Lucas, mas que não é maior que o do Otávio, o menino chupa o Lucas com vontade, e após alguns minutos, Lucas goza e solta jatos de porra na boca de Harlem, que engole tudo, e limpa o pau do Lucas, o deixando bem limpo.

— Obrigado, sua boquinha é uma delícia! — Lucas tenta se levantar, mas Harlem segura o seu braço. — Que foi? Precisa de alguma coisa?

— Você pode dormir comigo? Preciso que me acorde cedo para chupar o Otávio…

— Posso sim.

Os dois dormem juntos na mesma cama, Harlem, sem perceber, durante a noite abraçou com força o Lucas, que não se incomodou, logo dormiu também.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,60 de 20 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder marquinhos rocha ID:3ij0y0lim9i

    continua logo, não desista

  • Responder Fernando ID:1d24n0hfubj3

    Deveria ter fodido mais

  • Responder Maluquete ID:1d24n0hfubj3

    Melhor parte até agora, continua