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Situação Estranha

3256 palavras | 1 |4.37
Por

Estou de volta, contando mais uma história da chácara dos meus pais. Para um melhor entendimento, sugiro ler o conto “A primeira vez foi dupla” publicado neste mesmo site no dia 05 de outubro de 2018.

O Vitinho vocês já conhecem do meu primeiro conto e Carla era uma loirinha mignon, peitinhos pequenos, bundinha arrebitada, coxas grossas, cabelo curtinho tipo menino. Sabe aquela menina quietinha e tímida na escola, mas uma louca na cama. Aquela que é recatada diante das pessoas, mas uma desbocada na intimidade. Desde já peço desculpas a Carla porque vou ser o mais fiel possível.

Eu e Carla saímos juntos algumas vezes, mas ela não queria nenhum compromisso. No início eu não entendia porque queria tanto sigilo até que um dia, sem sua mãe em casa, compreendi. Ela queria dar, não era mais virgem há algum tempo e eu a comi. Até hoje não sei se atendi os seus desejos, porque eu era inexperiente.

Nem imaginava que Vitinho estava passando pela mesma situação que eu. Estavam se encontrando às escondidas e estava louco para comê-la. Ele conversou comigo, disse que havia falado com ela e se fôssemos para a chácara dos meus pais, sozinhos, haveria putaria. Acho que ele estava preocupado com minha masculinidade. Talvez quisesse me colocar no caminho certo, se é que há um caminho certo para o sexo.

Parece que as coisas não acontecem por acaso. Já havia se passado quase dois meses da minha aventura narrada no conto anterior e meus pais fariam um cruzeiro para comemorar o aniversário de casamento. A chácara estaria livre, mas havia um problema: minha irmã.

Conversei com minha irmã que durante o final de semana iria para a chácara com a Carla, com o Vitinho e mais algumas pessoas. Sabia que ela não iria porque não se dava com os dois e ela realmente disse que não iria porque traria algumas amigas para dormir em casa. Amigas… tá eu acredito… Lógico que ela iria trazer o namorado.

Eu ainda estava meio confuso com o que sentia porque tinha dado a bunda para o Vitinho e para o seu Antonio há pouco tempo e tinha gostado. A ideia de levar Carla para chácara, uma concorrente, não me animava, porém o meu lado homem também me impulsionava. Eu precisava passar por essa experiência para ter a noção do que eu gosto em relação a sexo.
Assim, no final da tarde de uma sexta-feira chegamos à chácara. Nós três. Passamos pelo caseiro, seu Antonio, e Vitinho me disse:

– Ué… Você não vai dispensá-lo como sempre faz para termos privacidade?

– Vou… Enquanto vocês descarregam o carro eu desço lá e falo com ele. – respondi.

Assim que encostei o carro, tomei o caminho para ir à casa do caseiro. No meio da estrada, longe dos olhos de Vitinho e Carla, seu Antonio me encontrou e disse:

– Até que enfim você voltou… Estava com saudades da tua bundinha… Pelo jeito vai ter suruba neste final de semana… Teu namoradinho é um cara de sorte… Tem duas mulheres para comer.

– Seu Antonio… Por favor… Neste final de semana preciso que o senhor nos deixe sós.

– A sós? E eu como é que fico? – disse seu Antonio colocando o pinto para fora da calça.

Quando olhei aquele pinto uma sensação estranha tomou posse do meu corpo. Aqueles 20 cm, meia bomba, fizeram me lembrar o que ele tinha feito comigo e fiquei excitado. Acho que é o tal de amor de pica que tanto falam.

– Seu Antonio… – eu disse – Faz o seguinte, durante a madrugada o senhor vai para lá, entra no meu carro e me espere. Lá eu faço o que o senhor quiser, mas não quero que eles saibam.

– Tudo bem, mas se você não aparecer vou tirar novas fotos de vocês e vou contar para o seu pai que vieram para cá.

Sabendo o que me esperava na madrugada voltei para a casa e fiquei surpreso. Carla e Vitinho já estavam no sofá, completamente pelados e ela numa cavalgada alucinada. A festa havia começado. O corpo de Carla era maravilhoso, bronzeado, deixando apenas as marquinhas de um biquíni realçarem aquela linda bunda branca.

Estranhamente eu não senti muito tesão de vê-los metendo, aliás um certo ciúmes dela tomou conta de mim porque eu é quem deveria estar dando para o Vitinho. Quando perceberam minha presença Carla disse:

– Vem… Vem participar…

Meio constrangido, tirei a roupa e me aproximei. Imediatamente ela pegou no meu pau e começou a alisá-lo. Vendo que meu pau não endurecia ela saiu do colo de Vitinho, ajoelhou-se e começou a me chupar. Meu pau não dava sinais de vida até que me concentrei e fiquei olhando o pau de Vitinho.

Assim que fico duro, ela ficou de quatro e pediu que eu a penetrasse. Olhei para aquela vulva rosadinha, fechada, inchada e fui empurrando para dentro. Algo diferente começou a acontecer enquanto eu a penetrava: meu pau começou a amolecer. Desesperado, tentei aumentar as estocadas, mas quanto mais eu fazia força, parecia que mais ele amolecia. Carla percebeu e me disse:

– O que foi?… O que aconteceu?…

– Não sei… – respondi – Acho que é porque o Vitinho está aqui… Na presença de outro homem não fico à vontade.

– Então tá… Vitinho deixe a gente sozinho um pouco… – disse Carla.

– Não… – respondi – não… fiquem à vontade. Daqui a pouco me acostumo com a situação.

– Você é que sabe… – disse Carla voltando a sentar no colo de Vitinho.

Envergonhado fui para a cozinha tomar alguma coisa e me acalmar. Isto não podia estar acontecendo. Já havia comido Carla e sei como é gostoso. Comecei a me perguntar porque meu pau não fica duro e o que é pior, porque ficou duro quando olhei para Vitinho.

Voltei para a sala e haviam trocado de posição, agora Vitinho a possuía de pé. Suas mãos apertavam seus pequenos seios enquanto Carla rebolava. Eu tinha vontade de me juntar a eles, afastar a Carla e tomar seu lugar, mas me contive.

Depois do jantar assistimos um pouco de televisão e fomos para o quarto dos meus pais. Lá Vitinho continuou a comer Carla enquanto meu pau ora dava sinais de vida ora morria. Carla me cobrava para que eu metesse nela, que queria sentir meu pinto, mas tudo era em vão. Falei para ela que estava cansado e que amanhã eu a comeria. Depois de muita foda, os dois finalmente adormeceram. Era perto da uma hora da manhã.

Saí do quarto com muito cuidado, sem fazer barulho. Olhei para trás e vi o corpo de ambos, pelados devido ao forte calor e cansados depois de uma maratona. Passei no meu quarto e peguei um lubrificante vaginal que estava escondido. Eu também estava completamente pelado e fui até o carro onde Antonio já me esperava com o banco totalmente reclinado.

– Até que enfim… – disse Antonio.

Entrei no carro e já fui caindo de boca na rola de Antonio. Ele estava sem camisa e baixei as calças e a cueca dele até os pés. Abocanhei aquela cobra flexível que foi endurecendo na minha boca. Sugava e mamava aquele pau gostosamente. Lambia aquela cabecinha sentindo o gostinho salgado. Meu pau estava duro como uma rocha assim como o dele.

Sentei no seu colo, abri minha bunda, passei o lubrificante nela e no pau dele. Fui sentando e sentindo aquele pedaço de carne me preencher. Fazia tempo que tinha feito da última vez e minha bunda estava fechadinha, mas aos poucos foi se expandindo.

Eu já cavalgava loucamente na pica de Antonio quando ouvimos um grito. Nos descuidamos de não olhar o que estava acontecendo em nossa volta e Carla nos pegou em flagrante dizendo:

– Caralho… Por isso que você não queria me comer… Virou viado…

O alarido feito por ela acordou Vitinho, que logo chegou até o carro e me viu sentado no colo de Antonio.

– Vitinho… – disse Carla rindo – peguei este viado chupando a rola do caseiro e depois cavalgando que nem uma puta. Por isso ele não conseguia me comer… É um viadinho… Está dando a bunda e de pau duro…

Envergonhado e com lágrimas nos olhos, saí do colo de Antonio descendo do carro. Talvez esta situação os tenha comovido um pouco. Fomos para a casa e ali confessei que gostava de sentir um pau na bunda, mas que também gostava de mulher. Falei sobre o que aconteceu no mês passado e naquela fase que estava vivendo, preferia dar, preferia me sentir como uma mulher.

Sensibilizada, Carla me tirou da sala me levando ao quarto da minha irmã. Ali revirou algumas gavetas, pegou um sutiã, uma calcinha e um camisão. Pediu que eu vestisse, prendeu meu cabelo comprido e me disse:

– Vai… Se você tem vontade vai dormir com teu homem.

Voltei para a sala, peguei Antonio pela mão e fomos para o quarto dos meus pais. Vitinho e Carla foram dormir nos outros quartos.

Na manhã seguinte acordei como se tivesse tirado um peso enorme das costas. Fui para a cozinha e Carla estava lá.

– Oi amiga… disse ela – Depois quero saber tudinho da sua noite.

– Oi. – respondi secamente.

– Você precisa falar mais fino, ser mais delicada. Tem muito que aprender e vou te ensinar. Vem aqui, vamos fazer um bom café para eles comerem que depois quem vai ser comida somos nós duas.

Gostei do jeito que ela me tratava e, aos poucos, fui me soltando. Contei que na noite anterior, não teve sexo por causa de tudo que havia acontecido. Não tinha clima. Antonio respeitou e dormimos de conchinha. Ela falou que foi bom o que Antonio tinha feito e que eu não precisava me preocupar porque não contaria a ninguém o que estava acontecendo.

Ela riu quando eu sentei, cruzei as pernas e puxei o camisão me dizendo que estava fazendo exatamente o que uma menina faria. Logo os homens chegaram para tomar café enquanto eu e ela fomos ao quarto da minha irmã.

Escolhi aquele biquíni vermelho de amarrar e fui prender meu pinto com fita para não aparecer. Carla viu e me ensinou algo que tinha visto com um travesti amigo dela. É uma técnica chamada tucking. Ficou perfeito, era como se eu não tivesse pênis.

Tomamos banho de sol, entramos na água, fomos encoxadas, acariciadas e sempre que eu dava uma escorregada, seja por falar um pouco mais grosso, ou menos delicado, Carla me repreendia e pedia para repetir. Assim fui aprendendo a me comportar como uma menina.

Depois do almoço o tempo ficou nublado e entramos na casa. Vitinho foi tirando a roupa de Carla enquanto que Antonio tirava a minha. Carla colocou Vitinho sentado no sofá, se ajoelhou, começou a chupar o pinto dele e disse para mim:

– Vai… faz a mesma coisa com teu macho… Eles adoram isso… Ser uma mulher que sabe chupar é um diferencial e tanto…

Imitei o que ela estava fazendo chupando o pau de Antonio que murmurava coisas desconexas. Meus lábios brincavam naquela cabecinha e afundavam colocando parte daquele membro na minha boca. Era grande. Lambia toda a extensão daquela rola e dava atenção especial ao saco. Passados alguns minutos, Carla olhando para mim diz:

– Vamos trocar um pouco…

Fui chupar o pau de Vitinho enquanto ela passou a chupar Antonio. O de Vitinho cabia na minha boca quase que inteiro, e olhei o esforço que Carla fazia para engolir o máximo possível do de Antonio. Engasgou várias vezes, babou e percebi que tentava colocar até onde dava na garganta. Percebi que o sabor das picas são diferentes e ambas eram deliciosas.

Logo trocamos novamente e eu comecei a tentar colocar a pica de Antonio na minha garganta. Quem já tentou sabe o quanto é difícil por causa da ânsia que dá. Várias vezes me engasguei também babando naquela rola. Ao meu lado, Vitinho gozou na boca de Carla que mostrou a ele a porra na boca, engolindo em seguida.

Enquanto isso eu já estava ficando cansado. Carla e Vitinho ficaram observando meu desempenho. Chupava e punhetava Antonio e quando estava chegando perto de gozar ele tirava da minha boca e me perguntava:

– Quer leitinho?

Eu falava que sim, balançava a cabeça em sinal de afirmativo e ele não gozava. Ria e segurava o gozo até que eu era obrigado a começar tudo de novo. Fez isso umas duas vezes até que segurou minha cabeça e pude sentir aquele leite quente na minha boca. Puxei minha cabeça e ainda recebi uns dois jatos no rosto.

Carla veio até mim, passou o dedo na porra de Antonio e me deu para engolir dizendo que eu não podia desperdiçar nada. Levo meu rosto ao encontro da rola mole dele e me fez limpar aquele pau melecado.

Deixamos os homens descansarem um pouco para um novo round. Logo após, fomos para o quarto dos meus pais e ficamos, sobre a cama de casal, de quatro, lado a lado, enquanto os homens vieram por trás de nós.

Senti o pau de Antonio pincelando na minha bunda. Esfregava gostoso no meio do meu rego. Passou o lubrificante vaginal no meu cú e direcionou o pinto na portinha. Quando encostou, meu cú piscou e se abriu para receber aquele pedaço de carne. Ao meu lado, Carla gemia e Vitinho a comia sem dó.

Imitando Carla, comecei a gemer fininho e isso deu um tesão em Antonio que passou a me comer com mais intensidade. O meu gemido era de dor mesmo, afinal não dava a bunda fazia algum tempo. É lógico que eu estava excitado, de pau duro e o prazer começou a se misturar e amenizar meu sofrimento.

Antonio soltou meu cabelo e o puxou para trás fazendo com que eu levantasse a cabeça. Me senti dominado por ele e não podia fazer absolutamente nada. Eu era dele e ponto final. As estocadas dele agora eram firmes, tirava quase metade para fora e empurrava com tudo. Suas bolas batiam na minha bunda fazendo bastante barulho.

Olhei Vitinho tirando o pau para fora e gozando sobre as costas de Carla que olhava para mim e sorria.

– Viu… – disse Antonio – agora faz teu macho gozar também… Esse é o papel da mulher… Vai… Rebola esta bundinha… Rebola no meu pau…

Eu comecei a rebolar, a tentar segurar o pau dele dentro de mim quando tirava e abria tudo para facilitar a entrada. Antonio aumentava a força e a velocidade. Carla se aproximou, pegou no meu pau e começou a punhetá-lo. Que sensação… Meu rabo preenchido e meu pau sendo acariciado.

Repentinamente Antonio deu um urro como um urso ferido e seu peso caiu sobre mim me fazendo deitar. Sentia os espasmos de seu pau e um líquido quente inundou minha bunda. Estes espasmos, junto com as últimas estocadas firmes, me fizeram gemer e gozar.

Naqueles momentos fiquei pensando no prazer que se sente ao dar a bunda. Não é a toa que os gregos, os grandes influenciadores da civilização ocidental, curtiam. O cú tem muitas terminações nervosas e bem estimulado nos traz felicidades, pena que a sociedade seja tão retrógrada a respeito disso.

Dar e receber prazer, isto é sexo. Aquele peso de um homem sobre mim, alisando minha bunda e coxas com suas mãos ásperas, cutucando a minha bunda com aquele pau gostoso, me trazia extrema felicidade. Ele estava satisfeito assim como eu.

Depois de mais um tempo de descanso, Carla sugeriu a troca de parceiros que foi aceita por todos. Vitinho agora me comia enquanto que Antonio socava a vara na boceta de Carla, que gemia feito uma gatinha. Vi Carla se contorcer e gozar com aquelas estocadas. Vitinho me comia na posição de frango assado e sua boca lambia, mordiscava e chupava meu pescoço. Eu procurava “morder” o pau dele com meu cú, até que não agüentou, anunciou que ia gozar e o fez, dentro de mim.

Eu e Carla fomos tomar uma hidromassagem enquanto que eles foram tomar banho e assistir televisão. Estávamos exaustos e fui dormir com Carla no quarto dos meus pais. Ali, peladinhos, ela me abraçou, colocando sua vagina encostando na minha bunda, dizendo rindo:

– Agora sou eu quem vai te comer…

Senti o calorzinho vindo de sua vulva e ela começou a apertar minhas tetinhas e a mexer no meu pau.

– Sabe… – disse ela – acho que vou comprar um daqueles cacetes que se colocam em cintas e vou te enrabar qualquer dia destes.

– Você tem essa vontade? – perguntei.

– Tenho… Você não vê que corto o cabelo curtinho parecendo homem. Já tive uma experiência parecida com um travesti e gostei.

– Você é que nem eu? Sente atração pelas duas partes? – disse.

– Pelas duas partes. – disse ela – Não me parece que você tenha interesse pelas duas partes. Para mim você é viado. Tudo bem que me comeu uma vez, mas depois que conheceu uma pica desistiu de ser homem.

Ao ouvir aquilo, me virei e subi em cima dela. Meu pau começou a roçar naquela vulva e ficou duro. Ela abriu as pernas e a penetrei. Comecei um vai-e-vem gostoso e estava feliz em estar comendo ela, quando ouvi a voz de Antonio.

– Eita… Virou homem? Não… nem a pau… Carla, sai do quarto que quero comer minha menininha de novo…

Carla saiu e obedeci meu macho mais uma vez. Deitou-se sobre mim e me fez de mulher novamente. No meu ouvido falava coisas do tipo que eu seria a menina dele sempre que ele quisesse, que não adiantaria eu querer ser homem, que na presença dele eu ia ser mulher.
Ficou me comendo durante muito tempo até que se satisfez novamente. Cansado virou para o lado e adormeceu. Fiquei pensando em tudo e se por um lado a sociedade condena este tipo de coisa, por outro estava feliz com tudo o que havia se passado.

No domingo, fodemos mais e mais até o final da tarde quando fomos embora e com a promessa de mantermos segredo e que numa próxima oportunidade repetiríamos.

Até hoje, a chácara está lá. Perdi contato com Antonio que, segundo meu pai disse, foi para uma cidade litorânea. Com Vitinho, nunca tive mais nada. Com Carla, fomos algumas vezes ao motel e na maioria delas ela quis fazer o papel de homem, levando consigo a cinta com um cacete enorme.

Da minha parte continuo feliz com a minha situação. Foi uma grande experiência. Há poucos dias atrás conversei com Carla e disse que iria publicar. Não acreditou e aí está amiga. Sei que ela vai rir muito de ver nosso segredo revelado.

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1 comentário

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  • Responder Luizinho ID:1d0adaozpu33

    Eae virou viado ou ficou só no mesmo olha depois dessas metidas eu não ia mais querer mulher nunca só picas