# # #

Curiosas IV – A Supresa de Kascia

1929 palavras | 3 |4.29
Por

Tava ficando cada vez mais difícil manejar aquelas duas meninas.

Passei dias com a chupada de Júlia na cabeça. Confesso que me veio remorso também. Trair minha namorada com a filha do meu cunhado…foda. Claro que pensei em desistir de tudo. Só que não tinha mais como. A lembrança de meus dedos em sua buceta enquanto ela gozava e seu cuzinho piscando não me abandonava. Trocava mensagens com ela e combinamos de apagar sempre tudo quando a conversa acabasse. Tarde da noite conversávamos putaria enquanto eu punhetava; eu dizia que queria que ela gozasse na minha boca e às vezes, pedia uma fotinha, mas ela sempre recusou. Ela me dizia que tinha gostado de beber leite pela primeira vez, mas não sabia se tava pronta pra dar. Eu garanti a ela que nunca faríamos nada sem o consentimento dela e se ela quisesse eu comia só o cuzinho pra ela permanecer virgem. Novamente ela disse que não dava ía dar o cú nunca. Bobinha… aquele cuzinho piscando no meu dedo dizia que ela daria sim, só não sabia ainda disso. Isso tudo serviu pra criar mais confiança entre nós. Só tínhamos que arranjar o um jeito de ficar mais tempo sem despertar suspeitas.
O foda é que nesse meio termo, num tarde no shopping, encontrei Kascia. Ela passeava com uma amiga. Apareceu de repente atrás de mim e me deu um susto:
– Oiiiiiii, tio!
– Oi minha querida. Tá passeando coma Júlia?
– Não, a Júlia tá intrigada comigo e não sei por que. To com meus pais e minha amiga aqui, a Lia. Eles ficaram num restaurante e a gente veio andar um pouco.
Quando ela falou pais, eu já gelei e sabia bem por que Júlia tava intrigada. Era puro ciúme.
– Que bom, meu bem.
– Nunca mais a gente se viu! – Kascia disse isso e colocou na boca, dando uma bela chupada, no pirulito que tava em sua mão. Confesso que o chão sumiu com o atrevimento da garota, e creio que ela percebeu. Meu rosto deve ter ficado branco, tanto que ela deu uma risadinha.
– Que foi tio? Parece que viu um fantasma.
– Não meu bem. Tá tudo bem.
– Tio, descobre pra mim por que a Júlia tá com raiva. Vou te dar meu whats e tu me diz depois, ta bom?
– Tá sim. Vou ver o que foi que houve. – Que menina esperta do caralho.
Peguei o whats e caí fora antes que visse os pais dela.
Passei o dia seguinte pensando se mandava ou não mensagem. Se mandasse e ela contasse em algum momento pra Júlia, ia dar merda. Sabia que Júlia morria de ciúme de Kascia, mas também não podia dispensar um filezinho daqueles. Foda-se, então.
– Oiii Kascia. Ainda não descobri por que Julia tá com raiva, mas assim que souber eu te digo.
– Oi tio. Tá bom. Tava com saudade do senhor.
– Eu também, meu docinho. Saudade da nossa brincadeira. Rsrsrs
– Brincadeira nada. Aquilo ali não é brincadeira..kkkkk
– Quando a gente se vê de novo?
– Ai tio, nem sei. Eu só saio no final de semana com meus pais ou ía pra Júlia. Mas, agora ela tá estranha comigo.
– Queria te ver de novo. Gozar na sua boquinha outra vez.
– Tiiiioooooo. Kkkkkk
– Verdade.
– O senhor gozou muito aquele dia.
– Você já tinha bebido leite?
– Só uma vez, mas o senhor gozou mais. E teu pau é mais grosso, encheu mais a minha boca.
– Você gostou de chupar meu pau e beber meu leite?
– Gostei
– Quer de novo?
– Não sei. Acho que quero
– Então, dá um jeitinho pra gente se ver de novo. Tem outras coisas pra eu te ensinar.
– Valha. O que?
– Uma coisinhas.
– Não tem jeito tio.
– Ahhh meu amorzinho. Não tem mesmo?
– Só se a gente fizer assim. Eu tenho prova na quarta de manhã. Aí, terça de tarde eu ía passar a tarde na Lia estudando com ela. Como vou de uber, ao invés de ir pra lá a gente marca de se ver.
– E ela te ajuda nisso? Não vai contar pra ninguém?
– Conta não. E a mãe dela trabalha muito; não fica dando conta. Ela só chega á noite.
– Pois tá ótimo. Combina com ela e me diz se dá certo. Tu pega o uber e te espero em algum lugar. Tiro a tarde livre e a gente fica no meu apartamento.
– Tá tio. Te falo mais tarde.
Fiquei só na expectativa daí em diante e pensando como seria pra manejar entre ela e Júlia. Tinha que fazer as pazes entre as meninas pra que tudo desse certo. No final do dia, Kascia mandou mensagem. Tia falado com Lia e combinado. Na terça à tarde pegaria um uber dizendo que iria pra casa da amiga e eu a buscaria em algum lugar. Lia havia concordado contanto que ela dissesse o que iria fazer. Kascia disse que ia ficar com um garoto que os pais não gostavam e tal; ela não engoliu muito a história, mas concordou com a tramóia.
Marcamos de eu pegá-la em um centro comercial. Ela disse que lá tinha um curso de idiomas e que tinha muito movimento de alunos. As pessoas não desconfiariam em eu ir buscá-la. Mais uma vez a menina mostrava que era bem esperta. Fiquei pensando quantas vezes ela já tinha usado artifícios assim pra ficar com algum garoto. Mas, foda-se. Naquela terça, ela seria só minha a tarde toda.
Passei a manhã de terça ansioso; fui pegá-la como combinado. Ela tava linda com uma roupinha nada chamativa: uma blusa de algodão e uma bermuda branca. Confesso que fiquei meio decepcionado. Tinha fantasiado que ela vestiria uma saia e uma blusinha decotada pra já meter a mão na buceta dela dentro do carro. Ela entrou, assim, meio desanimada. Até estranhei. Pensei que tinha tido algum problema ou tinha desistido do nosso encontro.
– Tá tudo bem, Káscia?
– Tá sim. – Ela respondeu ainda meio séria.
– Você tá parecendo meio chateada.
– Tio, lembra que eu sou uma garota saindo da aula do curso de inglês depois do almoço. Não tem como eu tá alegre, né?
Que menina filha da puta. Era tudo encenação. Foi a primeira que me senti vítima de suas manipulações. Mas, rumei pra casa. Minha garagem fica no subsolo e a gente pode entrar no meu apartamento sem despertar suspeitas. Mas, logo que ela entrou e fechei a porta, a coisa mudou. Kascia jogou a mochila na cadeira e se esparramou no sofá, com as perninhas abertas.
– Ai tio, como seu apartamento é bonito. Posso ficar mais à vontade?
– Tem sim, vou pegar pra você. Pode ficar à vontade sim.
Quando voltei com o refrigerante, ela havia tirado o tênis e ligado a TV.
– Tio, vamos assistir um filme na Netflix?
Sentei do lado dela. Agora, eu tava desapontado. Ela botou em um filme e se esparramou no sofá. Fiquei com cara de bobo, sem entender nada. Logo, ela se vira e coloca as pernas estendidas em cima das minhas. Começo a alisá-las sem que ela esboce qualquer reação. Assistia um filme qualquer como se nada tivesse acontecendo.
– Kascia, você vai mesmo ficar assistindo filme?
– Ai tio. – disse ela largando o refrigerante e sentando sem cima de mim de frente. Meu pau endureceu na hora. Tava mais sem entender ainda aquela mudança. Ela passava a mão no meu peito e esfregava a buceta no meu pau. Tudo ainda de roupa.
– Que cara é essa, tio? Nunca trouxe ninguém pra ver Netflix na sua casa?
Ela desceu do sofá, jogou uma almofada no chão e se ajoelhou na minha frente. Podia ver meu pau duro marcando a calça. Ela abriu e minha vara surgiu feito uma pedra. Ela deu um sorrisinho sacana e me punhetou devagar olhando pra ele. A mãozinha dela apertava de leve enquanto ela mordia os lábios. Depois de intermináveis segundos, ela olhou pra mim e, antes de abocanhar meu pau, só disse uma coisa.
– Vou fazer igualzinho na casa da Júlia.
Kascia enfiou minha rola inteira na boca. Chupava, gemendo baixinho até não aguentar mais. Parava pra respirar e descansar a boca, ficando só na punheta. Depois enfiava tudo na boca de novo. Que fome era aquela? Só relaxei no sofá e deixei a menina brincar à vontade. Tinha tomado um azulzinho pra aguentar aquela ninfeta. Sabia que ia demorar a gozar; então, deixei ela cansar a boca na minha rola. Fechei os olhos e fiquei ouvindo os gemidos abafados dela enquanto era chupado. Naquela hora sabia que faria tudo por aquela ninfeta. Fazia muito tempo que havia sido chupado com tanta fome de rola. Como uma menininha daquelas podia ser tão sedenta?
Já cansada e com a boca toda melada, Kascia tirou meu pau da boca. Ficou em pé e tirou sua roupinha. Sem a bermuda e a blusa pude ver outra maravilha. Por baixo ela vestia um sutiã e uma calcinha de algodão branquinho. Deixava-a com mais jeito de ninfetinha. O sutiã já estava marcado com o bico dos peitos pequenos. A calcinha, pequena, deixava ver o buceta gordinha, cheia de Kascia. Ela puxou minha calça, me deixando só de cueca; veio e voltou a sentar sem cima das minhas coxas, esfregando a buceta no meu pau ainda duro. Baixei as alças do sutiã; seus seios surgiram. Lindos, pequenos, branquinhos, de biquinhos rosados e pontudo, apontando pra frente. Segurei sua bunda com as duas mãos e puxei seu corpinho mais pra frente. Abocanhei um peitinho e ela deu um gemido contido, puxando a respiração. Ele cabia inteirinho na minha boca. Senti o biquinho na língua e apertei-o na boca. Kascia voltou a gemer. Chupei com força, também estava com fome. Quanto mais chupava, mas ela se esfregava, nervosa, na minha rola, já completamente pra fora da cueca.
Depois de me fartar com seus peitinhos, foi minha vez de deitá-la no sofá. A calcinha já estava molhada da buceta de Kascia. Quando tirei a calcinha, sua buceta surgiu linda, cheia, quase sem pelos, brilhando com os sucos que já encharcavam aquela delicia. Abri mais suas pernas e sua bucetinha também se abriu um pouco. Parecia uma fruta madura pronta pra ser comida. Desci minha cabeça e dei uma boa lambida na buceta inteira. Ela gemeu e segurou minha cabeça.
– Que foi meu amorzinho? Você não quer?
– Tio, que quero, mas até hoje eu só fiz chupar e umas passadas de mão. Ninguém nunca fez isso. Cuida bem de mim, por favor.
Juro que nessa hora uma parte de mim quis parar com tudo. Deixar aquela menina em casa e esquecer aquela história. Era perigo demais. Um cara maduro com uma adolescente. Se eu fosse descoberto ia dar uma merda grande. Mas todas as minhas defesas morais foram embora na segunda lambida naquela bucetinha e no gemidinho manhoso daquela menina linda e tão entregue.

CONTINUA…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,29 de 38 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Seupadre ID:on96gc0fic

    Continuação já publicada

  • Responder R ID:81rg0l2oii

    Ta igual ao Costinha (antigo comediante brasileiro) não termina a porra da piada e começava contar outra. Seria muito incômodo, terminar a porra do conto do sítio???? 😂

    • Seupadre ID:on96gc0fic

      kkkkkkkkkkkkkkkkk….Essa foi à pedidos. Espero que esteja gostando dos contos