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Encoxada e o cuzinho piscando e ppk molhada….

1923 palavras | 4 |4.36
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Isso já tem um tempo. Fui treinador de equipe em uma empresa de telecom, e era normal receber pessoas de tempos em tempos para dar uma serie de treinos de atendimento e marketing. Se você não sabe, essas grandes empresas são bastante inclusivas, ou seja, em uma turma de 300 pessoas, 58% são mulheres. E foi ai que conheci a Bruna. Ela veio de uma filial da zona norte, fazer dois meses de treino com muitas outras pessoas. Uma mulher de 27 anos, pele clara, cabelos longos e pretos, e um corpo meus amigos, uma bunda, seios médios, um tesão do começo ao fim. Bem, eu era o treinador, tenho 33 anos, sempre me cuidei muito, treinei boxe e jiu por muitos anos, não um monstro, mas atletico e definido, e para judiar, ainda tenho olhos verdes e cabelos pretos. Nessa empresa eu fazia um relativo sucesso, não que pegasse ninguém, não pegava. Ali eu ganhava bem, e mulher nunca faltou graças a Deus. Então sempre fui muito sério e educado, mantive sempre uma postura educada, firme e atenciosa. Mas a Bruna me chamou a atenção! Quando voce trabalha com times, é normal aprender a perceber perfis, ler a pessoa inclusive pelo jeito que ela se veste, pelo modo que ela se comporta. Quase todas as meninas da empresa usavam calça social feminina e camisa branca justa, com o crachá pendurado, cabelos com rabo de cavalo, não que fosse obrigatorio, mas era necessário se misturar ao meio, a calça não precisava ser social, podia ser de algum tecido escuro, e até mesmo leggings preto. Reparei na Bruna, era nao era diferente da maioria, mas nas sextas, reparei que ela deixava a calça social, ( coladissima por sinal) de lado, e metia uma legging preta, cavada? Enterrada! A calcinha sumia no meio daquela bundinha empinada, dava para contemplar as divisões do bumbum dela, e mais de uma vez quis provar aquela fartura. Nesse treinamento que durou algumas semanas, na primeira sexta eu ja reparei isso. Havia uma aviso na quinta feira anterior de paralisação dos trens, e no dia seguinte ela apareceu assim. E na proxima semana de novo, e de novo… No meio da ultima semana, eu peguei uma conversa estranha entre a Bruna, e três amigas. Do lado de onde ficava o café, ( tipo uma pequena cozinha no andar de treino), ficava a maquina de copias. Obviamente as salas eram separadas, e eu estava tentando tirar copia, e era uma copiadora barulhenta dos diabos. Mas ela dava pau. Tinha que resetar, esperar, ver se alguma folha tinha ficado presa e etc. Entao eu estava na sala, no canto, onde nao dava para ninguém me ver, e tinha que imprimir um monte de paginas de auto avaliação, então já estava ali putasso, quieto, tentando resolver o problema, eu tinha chegado mais cedo, alias, sempre chego primeiro que todos, e as meninas saíram do elevador e de costume foram pegar café, e começaram a conversar. Uma das meninas disse que um maluco parecia que tinha econxado ela, mas que nao dava para saber porque o trem estava cheio, e que ela estava puta. Ai outra menina reclamou tambem, e outra, mas a Bruna ficou quieta. Ai as três meninas falaram: Ah sua safada, e só ouvi as risadas. Elas passaram, e vi as quatro entrando pela porta de vidro que separa a área de atividades do centro de treinamento. Meu irmão, aquilo se ligou para mim, com uma logica irrefutável. Bruna gostava de ser encoxada! Bom, morando na região de Pinheiros e trabalhando na região da Funchal, sou um usuário de trem, carro não faz o menor sentido para mim, então é claro que já vi de tudo. Pessoas que adoram, (mulheres), pessoas que odeiam ( mulheres), homens que são viciados e adoram, homens que odeiam e são justiceiros, então a vida é uma miscelânea de gostos. Ninguém tem direito de empurrar o certo ou errado goela abaixo de ninguém. Se uma mulher gosta, e está com um cara que gosta, seja encoxada, seja voyerismo, seja fetiches, seja troca de casal, seja o que for, ninguém tem nada a ver com isso. Até então, a ideia de encoxadar alguem jamais tinha passado pela minha cabeça, mas eu queria era comer a Bruna, e se eu precisasse entrar no jogo dela, eu entraria, se ela dissesse que gostava de ver foto de marcianos verdes, eu me pintaria de verde. E como disse, na empresa, eu nao pegava ninguém, mas como disse, ela não era da minha empresa, atuava em outro lugar, outro departamento, e estava em treinamento, e o melhor, estava na ultima semana do treinamento. As chances de eu ver a Bruna novamente na vida, eram remotas. Então fiz uma graça. Levei na sexta feira uma mochila, e minha roupa de treino, uma bermudinha tactel fininha, uma camiseta dryfit preta, tenis, e adiantei tudo. Eu posso sair qualquer hora depois do treinamento que dou na empresa, mas sempre ficava ate mais tarde e sabe como é? Mostrar comprometimento, serviço e tudo mais. Mas eu tinha carta branca ate para terminar mais cedo, modestia a parte, meus treinamentos corporativos tem grandes resultados. Naquele dia eu sairia junto com todos, mas precisava ser preciso. Eu sabia que naquela hora, tem até fila para entrar na estação, e se você sabe onde fica, sabe o que estou falando. A partir das 17:45, fica uma enorme fila. Terminei o treino, elogiei a turma, entreguei os certificados, e la estava bruna, com uma calça leggings preta, formidavel, dando curvas precisas naquela bunda perfeita, empinada, até levemente abertinha entre as poupas, certeza que um pau que encaixasse ali, chegaria na bucetinha. Fiquei doido com a ideia de comer aquela delicia. Entreguei os certificados e deixei um pequeno buffet com doces, chocolates, e me despedi, e avisei a turma que eu teria um exame de faixa na academia de Jiu, então eu nao poderia acompanhar. Corri e troquei de roupa. Tirei a calça social e coloquei a bermuda tactel folgada, coloquei meias esportivas, a camiseta Dryfit, enfiei a roupa social na mochila, e desci. Saindo na rua reparei que a turma ainda nao tinha saído, de fato, são muitas pessoas, e quando saem é um rebanho de gente só na minha empresa. Outras empresas ja estavam saindo, e parei no Mcdonalds, e fiquei do lado de dentro fingindo olhar o telefone. Vi pelo vidrão do Mac, muitas meninas vindo da minha empresa, e os rapazes todos, e outras pessoas também. Passou bastante gente, inclusive amidas da Bruna, mas ela não, passados uns 1’0 minutos, ela veio. Eu a vi parada na farol, esperando para atravessar a avenida. Eu me sincronizei e quando ela chegou, eu cheguei logo atrás, e fui apenas acompanhado, sem falar nada. Quando passamos a catraca, e chegamos na plataforma, ela parou no fim da escada rolante, sentido centro, e ficou em uma muvuca, eu parei ao lado esquerdo dela, e olhei para ela e sorri sem falar nada. Ela arregalou os olhos e sorriu. Por incrivel que pareça, não falamos nada. Só esperamos o trem chegar, e quando chegou, dei lugar e ela foi na minha frente, e eu atras dela , e travamos. Ela segurava os ferros acima da cabeça, e eu que sou mais alto, estava atrás dela, com minhas mãos ao lado das mãos dela. Mas eu nao toquei nela, tinha talvez uns 3 centímetros ou menos entre nós dois, qualquer um de nós poderia tocar no outro se decidisse, então decidi ficar quieto no meu canto. Olhei para baixo e vi aquele espetáculo de bunda, bem na altura do meu pau. Eu ja estava com ele duro igual pedra, latejava muito, um puta tesão preso de semanas. Ela tem a bunda naturalmente empinada, mas um grau a mais, encaixaria. Assim que o trem foi fechar a porta, sempre tem um atrasado que decide entrar, de modo que toda a massa de pessoas teve que se rearranjar, e nessa hora, minha virilha tocou a poupinha da bunda dela, com uma leve pressão que eu logo corrigi e desencostei. Então ela virou para trás o rosto, olhou para baixo para ver o que tinha acabado de tocar nela, e eu estava de pau duro, fazendo volume, meu pau estava dentro da cueca que era boxer, entao dava para notar um volume grande. Ela voltou o rosto para a posição normal, e vi o semblante dela mudar, ela cerrou os olhos, não fechou, apenas pressionou as palpebras, mordeu os labios, se apoiou em uma das pernas, e começou a balançar o corpo de modo rapido,como se batesse um dos pezinhos no chão, meio tremula talvez eu diria. E então ela ficou na ponta dos pés, olhou por cima da multidão, e desceu lentamente encaixando a bunda no meu pau… Vibrei. Sentir aquelas poupas carnundas, como se estivessem nuas, acomodando meu volume, foi incrivel. Ela tomou a decisão e se “encoxou ” em mim. Senti cada milimetro daquela bunda, e entao ousei! Enfiei a mão no bolso da bermuda, tirei o monstro da jaula, saquei o pau duro e ja babado de dentro da cueca, e meu pau encaixou no meio daquele rabo. Quando ela sentiu meu pau interiro, ela se empinou como se fosse ficar de quatro, mas a safada deu um jeito de apoiar as costas no meu peito forte, então ela estava completamente colada em mim, a parte de trás das coxas dela estava sobre as minhas coxas, a bunda dela engolia minha vara dura, e as costas dela estava pregadas no meu torax. Calibrei meu corpo como se fosse colocar minha mochila no chao, e encaixei ela de cima para baixo, e meu pau de fato tocou a buceta dela, e senti muito calor ali, naquela pequena região. Ela pegava fogo, provavelmente completamente molhada me sentindo em detalhes, e senti que ela se contraia, o cuzinho dela piscava ao toque do meu pau, ela forçava o cu no meu pau, provavelmente ela gostava de dar a bundinha, e aquilo era uma especie de preparo, uma antecedendia de uma bela comida no cu, o tesão na bunda, como uma pressão de um pau gostoso pressionando, com todas as variaveis daquele momento, geravam um frenesi, um extase. Eu nao ligava mais, ela nao ligava mais. Decidimos os dois, curtir, então coloquei as mãos na cintura dela e puxei, e ela colocou a mão dela por cima da minha, e ficou acariciando meus dedos. Quem quer que visse aquela cena dali em diante, veria um casal, e isso nos liberou do peso moral por causa do local, das pessoas. Ela rebolava aquela bunda maravilhosa na minha pica, que se encaixava e hora pressionava o cuzinho dela, hora tocava a buceta. Então falei no ouvido dela: Se voce quiser, eu quero e muito. Voce quer? E ela disse: anham…Descemos na minha estação… Esai de mãos dadas com ela. O que rolou, eu conto depois sai de mãos dadas com ela. O que rolou, eu conto depois. Publicado originalmente em contos eroticos reais online

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4 Comentários

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  • Responder Paulo ID:1de98u1apuhc

    Antônio Carlos você entrega sua filha aos encoxadores, conta mais detalhes pra gente se é isso mesmo que eu entendi, agora referente ao relato qual é a estação de embarque dessa princesa?

  • Responder Amauri ID:469ctdinv9b

    Muito bom esse conto, continue tá uma delícia e com a foto ficou melhor ainda parabéns 😁

  • Responder antonio carlos ID:1ekakxe9nlvy

    exelente seu conto exitante gosto de fazer isto tb moro em fortaleza ,as vezes saio com minha filha de 14 anos estou iniciando ela , as mamaes que gostarem podem entrar no meu skpe ma s por favor me diga do conte que vcs leram senao eu nao sei do que se trata.
    live:.cid.1f6365b8612e54a5

  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:1e3gvghsucn3

    Delícia de conto, novinhas de Brasília que quiserem ter uma experiência assim, só enviar mensagem para o professor no Skype