# #

Recreio deles

946 palavras | 7 |4.11
Por

Isso aconteceu quando eu era jovem aprendiz numa escola estadual aqui da minha cidade.

Era uma escola bem grande. Por causa disso, era difícil saber onde todos os alunos estavam, já que era bem fácil achar um lugar pra se esconder. O diretor tinha colocado câmeras em alguns pontos da escola e dentro de algumas salas, pra pegar quem fumava dentro da escola.

Uma vez, esse direitor que era muito meu amigo, pois também era meu professor, teve que sair pra ir arrumar umas coisas do filho pequeno (que desse também tenho história, conto se quiserem) e me deixou cuidando das câmeras.

Era uma escola integral, então tinha o recreio do almoço que durava horas, literalmente. Tudo ficava uma bagunça. Eu cuidando dos monitores vi que tinha uma sala com uns movimentos estranhos. Quando entendi, meu cu caiu da bunda. Dois meninos, do 7° ano metendo a bolacha no escuro da sala. Parei um pouco, pensei e resolvi ir lá. Nunca se sabe o que pode acontecer.

Era uma das salas mais afastadas, então o pátio dela ficava deserto. Eu cheguei pela janela traseira e olhei por ela. Dava pra ver os dois bem na minha frente, e ouvir os gemidos e a respiração pesada também.

O que comia, respirava bem alto, dando umas cortadas pra gemer. Era bem moreno, traços negros, e por estar perto dava pra ver o pau entrando e saindo bem rápido do buraquinho do colega dele, além de uma respeitável cabeleireira crespa na base do pênis.

O que dava era menor fisicamente que o seu cavalo. Era branco e tinha aquele cabelo liso de gente branca que transforma todo mundo que tem esse cabelo numa princesinha (desculpa quem tem esse cabelo, é verdade). No escuro não daria pra identificar, mas eu conhecia aquele garoto, pois ficava manjando ele nos corredores. Tinha pose de machinho quando estava com os colegas, mas ali eu via a verdadeira natureza dele. Ele tinha deitado o peito na mesa do professor, ficando de costas pro amigo. Gemia baixo, mas a cada estocada dava um suspiro agudo.

Eu que não me aguentava mais, pensei em me aproveitar da situação. Bati na janela e falei de uma vez:

– os dois abram a porta pra mim. eu vi tudo, não adianta fugir. sou lá da secretaria, se quiser mostro o vídeo da câmera pro diretor.

– pera aí, a porta tá trancada. – o moreno respondeu

– como vocês entraram aí?

– pela janela.

– vou ter que contar isso pra ele também.

– pera aí, pera aí. não faz isso não. a gente não tava fazendo nada, eu juro.

– não fala nada não, ou – foi a vez do menor falar, com uma voz manhosa de criança que vai chorar. Fiquei com dó dele na hora. – meu pai vai me matar se você contar. por favor, a gente faz qualquer coisa

Eu, que só estava esperando esse deixa, mandei eles abrirem a janela que eu ia pensar. Quando eles abriram, entrei dentro da sala na hora e eles ficaram mais assustados ainda. Falei pra eles que os dois iriam ter que fazer o que eu mandasse, se não quisessem que eu contasse. Os dois trocaram olhares e o maior deu um risinho, que o mais novo acompanhou. Mandei os dois abaixarem os shorts, e dei uma boa averiguada nos pacotes (o moreno tinha um pau bem grande pra idade dele, e o branquinho tinha um normal, com pelos bem mais lisos e claros) com os olhos. Antes mesmo d’eu tocar, vi que eles tavam ficando de pau duro, talvez pq o meu já tinha criado um bom volume visível na calça. Dei uma bulinada nos paus deles e os dois riam e suspiravam. Mandei os dois ajoelharem e tirei o pau pra fora. Era bem maior que o deles, já que eu tinha 16 e eles 12. O branquelo já segurou e deu umas punhetadas, depois pois na boca, fazendo uma cara de putinha. O moreno ficou vendo o amigo e se punhetando, mas eu mandei ele ajudar o coleguinha. Depois dos dois me chuparem por um tempo, mandei levantar, segurei o branquinho por trás e comecei a beijar ele, de língua. Depois beijei o moreno, sem saber quem engolia o outro primeiro. Mandei o branquinho deitar de bruços numa mesa e já fui dedando o cuzinho dele. Dei umas cuspidas e forcei o pau. Não demorou muito, entrou, e ele deu um pulo quando a cabeça encostou na próstata dele, suspirando de surpresa e tesão de um jeito que eu lembro até hoje nas punhetas. Mandei ele mamar o moreno, enquanto metia, meti gostoso nele, sem regaçar muito, que eu tava de boa de ser processado, e gozei naquele cuzinho apertado e quentinho. Aproveitei que o moreno não tinha gozado e mamei ele até ele leitar minha boca, me esgasgando algumas vezes no processo. Mandei os dois se arrumarem e saírem da sala, fechei a janela e falei:

– vou ter que ter certeza que vocês não vão fazer isso de novo. por isso, vou voltar aqui todo recreio pra garantir. entenderam?

Os dois concordaram, e riram.

Comi esses dois durante todo o tempo que trabalhei nessa escola. O pau do branquelo ficou bem legal um tempo depois, então eu mamava os dois com prazer.

Isso é tudo por hoje, crianças!
Se quiserem mais, deixem comentários!!

XAU!!!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,11 de 65 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Eloin Faruck ID:1dj0uc6yt72r

    Maravilha curto muito telegram eloiin

  • Responder Messin ID:5pbbpkugxik

    Posta o conto com o filho do diretor e continua esse conto e o outro com seu amigo e continua esse conto

    • Rodrigo Capacete ID:e4k30qcoqpf

      akakakak, nem tinha visto que tanta gente gostou
      vou continuar sim

  • Responder Yuri ID:8eezbscoik

    Adorei o conto ♥

  • Responder Bessa ID:g61whdtm1

    gostei, muito interessante essa historia, se quiser me chama no telegram @Bessa3407

  • Responder João ID:5pbamrkyxii

    Nossa adorei agr queria saber a história do filho do diretor se possível me.manda no meu email assim trocamos contatos [email protected]

    • Rodrigo Capacete ID:e4k30qcoqpf

      vou mandar aqui, João, só esperar