Alma de vadia (verídico) – pt.3

Minha vida libertinosa desde criança. Sendo puta de parentes, estranhos, amigos, vizinhos e até professores. Simplesmente descontrolado e insaciável.

Leiam as partes 1 e 2: /2022/03/alma-de-vadia-veridico-pt-1/
/2022/03/alma-de-vadia-veridico-pt-2/

Aqui é o Noah (fictício), trazendo mais uma aventura da minha vida (real) pra vocês.

Hoje vou contar sobre meu professor de geografia e o irmão dele, que é técnico de informática.
Ambos eram conhecidos da família desde criança, pois além de morarem perto, também eram muito amigos do irmão caçula da minha mãe.

Apesar de serem irmãos, são diferentes fisicamente. O professor é loiro, poucos pêlos no corpo e do tipo fortinho (mas não musculoso de academia), Já o irmão dele é moreno (pele clara, mas cabelos escuros), peludo, usa barba e corpo atlético, pois gosta muito de atividades físicas.

Fui aluno do loiro a primeria vez com mais ou menos 13 anos. Nessa época, como vocês bem sabem se leram a parte 2, eu já tinha perdido o cabaço. Tanto ele, como o irmão, eram meus amigos de face e dei em cima dos dois por lá. O professor foi mais ríspido e disse que o negócio dele era mulher, mas se eu quisesse apresentar uma das minhas amiguinhas pra ele, ele comeria com o maior prazer (um babaca, mas faz parte kkkk). Já o irmão foi mais tranquilo, mas disse que gostava de mulher, e além disso eu era muito novo e ele era amigo do meu tio (essa fala me deixou na dúvida, mas não insisti naquele momento).

Confesso que fiquei frustrado, pois fantasiava muito com os dois e era louco pra trepar com eles. Tinha uma fantasia específica pra cada um. O professor eu imaginava por cima de mim, me comendo com carinho, mas com certa pressão. Já o irmão dele, eu me imaginava lambendo aquele corpo peludo inteiro e mamando a pica dele até jorrar porra na minha cara.

O irmão do professor, como eu disse acima, era técnico de informática. E por ser conhecido da família, era ele que chamávamos quando o pc dava algum problema, ou pra formatar ou fazer uma limpeza por dentro do cpu.

Tanto o professor, como o irmão, agiam normalmente mesmo depois de eu ter dado em cima deles. E eu, obviamente, por ser uma puta descarada, agia mais normal ainda kkkkkk.

Até que um dia, o pc tava lento e minha mãe pediu pro irmão do professor formatar e dar uma limpada nas peças (isso era bem comum, na verdade. A cada seis meses mais ou menos). Ele veio, pegou o pc e disse que devolveria no máximo ao anoitecer do dia seguinte.

No dia seguinte, por volta das 2/3 da tarde, eu estava sozinho em casa quando ouço bater palma. Era ele trazendo o cpu. Atendi, e ele entrou, pois sempre era ela que conectava os fios e também ligava pra testar se tava tudo ok.

Claro que eu não perderia a oportunidade de estar sozinho com aquele macho. Mesmo tendo levado um fora pelo face, eu tentei de novo, afinal, ele tinha me deixado na dúvida se realmente não curtia kkkk. Ele entrou no meu quarto, onde fica o pc, conectou os fios e ligou pra testar. Eu olhava pra ele descaradamente e me deslumbrava com aquele macho sentado na cadeira do pc, com as pernas abertas, bem largadão mesmo, cheiroso pra caramba (me lembro bem disso), com um short e uma camiseta cavada. Eu estava sentado na cama e não fazia a menor questão em disfarçar meus olhares pra ele. Ele obviamente percebeu, mas fingiu que não viu e se mantinha olhando pra tela do pc.

Meu cuzinho estava piscando e minha boca salivando. Eu sabia que ele tinha conhecimento da minha “fama”, e sabia que eu desejava ele (até porque eu já tinha deixado isso claro kkkkk). Meu coração tava acelerado e eu só pensava que queria aquele macho nu e de pau duro na minha frente.

De repente eu falei na lata: – Se você soubesse o que eu tenho vontade de fazer com você kkkkkk (encarando ele com minha cara de puta safada). Ele sem me olhar, com um tom de voz meio sério porém educado, disse: – Já te falei que isso não dá certo. Para com esses assunto. E eu continuei: – Não dá certo por quê? Ninguém precisa saber. Boca todo mundo tem, e uma mamada não se recusa a ninguém kkkkkk. Ele se mantinha olhando pra tela e eu percebia nele um semblante meio constrangido e meio receoso, mas no fundo, um pingo de esperança de que ele não estava tão avesso a ideia assim.

Cheguei mais perto dele (mas ainda sentado na cama), e disse: -Olha, vamos fazer assim, a gente começa e se você não gostar eu paro. Juro que ninguém nunca vai saber. Deixa vai, só um pouquinho. Quero muito chupar seu pau. E ele disse: -Isso não é certo. Você devia mudar sua cabeça, ir pra igreja, e tomar um rumo diferente na vida. As pessoas já estão falndo de você. Eu, obviamente, respondi: -Mas o que tem de tão errado nisso? Pouco me importa o que falam ou deixam de falar de mim (com cara de puta debochada kkk). Nisso eu já coloquei a mão no pinto dele por cima da calça, me insinuando pra ele, com ar de puta manhosa e falei de novo: Deixa vai (passando a mão na pica dele). Ele estava sem reação, constrangido mas não tirou minha mão de lá. Era como se ele tivesse ficado paralisado. Fui sentindo e apertando de leve o pau dele por cima da calça e falei: -tá vendo, já tá até ficando duro. E ele disse: -Tesão todo mundo tem. E eu disse: – Então uai, deixa logo kkkkk. E ele: -Mas isso não é certo. Eu não ia desistir, já tinha sentido que era vitória na certa kkkkk, falei: -Já te disse que não vou contar nada pra ninguém, vai ficar só entre a gente. Deixa vai. Ele finalmente se rendeu e falou: Tá bom vai, mas só um pouquinho.

Eu estva eufórico e fui com muita sede ao pote hehe. Desabotoei o short dele e abaixei o short e a cueca. Não vou mentir, a pica dele é uma das menores que eu já vi. Mas eu nem ligo com isso, sendo pica é o que importa kkkkkk. Estava meia bomba e cheirava bem. Comecei a mamar com todo empenho, mas nada da pica dele ficar duraça. Não sei o que estava se passando na cabeça dele, acho que ele até queria, mas se sentia culpado. Fiquei mamando por um tempinho (uns 10/15 minutos). Até que ele falou: -chaga, tá bom já. O pau dele tinha se mantido meia bomba a mamada inteira, ele devia estar a beira de um colapso nervoso, só pode. Eu perguntei se ele não tinha gostado e ele falou que não era a praia dele. Me pediu por favor (quase implorou), pra eu não comentar nada mesmo com ninguém. Eu tranquilizei ele e jurei que não contaria nada. Ele disse que o pc tava ok, e que já ia embora. Levei ele até o portão e foi isso. Por algum motivo, me senti um pouco mal depois, meio estranho com aquilo. Não por ter feito (aliás, lamento por não ter lambido o corpo dele todo, principalmente aquelas axilas lindas kkkkk), Mas fiquei com a sensação que tinha feito algum mal pra ele, sei lá. Passou em poucos minutos kkkkkk. Nunca mais tivemos nada, e até hoje não tocamos no assunto e agimos como se nada tivesse acontecido.

Isso foi aos meus 13. Agora vou pular pros meus 17, quando finalmente consegui ficar com meu professor. Eu havia desistido dele depois do fora no face, até mesmo pela maneira que ele falou, mas nunca deixei de desejá-lo No colegial eu estava no auge, por assim dizer. Era a época que mais me sentia confiante, e pelos elogios que recebia, essa confiança só se solidificava. Eu nunca me contive, sempre deu pra perceber minha sexualidade de longe kkkkkk. Andava de nariz empinado (andava não, desfilava kkkkkk e haja rebolado), me vestia bem, sempre perfumado, mas não era arrogante, muito pelo contrário, sempre gostei de me dar bem com todo mundo e ser humilde.

Geralmente, a cada ano os professores mudavam, pois tinha mais de um pra cada matéria. Então fui aluno dele umas 3 vezes só. A última foi no colegial, quando enfim aconteceu kkkkk.

Eu brincava muito com os meninos da sala (brincava dando de cima kkkk), principalmente de um que eu chamava de marido e ele me chamava de minha muié. E nessa época o professor estava muito mais gente boa. Não sei se por estar no último ano, mas ele brincava com a gente, contava piada e pouco parecia com o babaquinha que me deu um fora no face. Ele zoava esse meu amigo dizendo que a hora que eu levasse aquela brincadeira a sério ele ia ver kkkkk. (Eu mamei esse meu amigo uma vez no quintal da minha casa depois da aula, mas isso é história pra outro conto). Esqueci de mencionar que fiz o colegial todo a noite. Amo a noite, é quando me sinto mais vivo.

Voltando pro professor, como eu disse, ele estava bem tranquilão, agia como amigo da turma e não só professor. E acho que ele e o irmão nunca comentaram um com o outro sobre a minha investida neles.

Enfim, estudar à noite era só farra, a gente até que estudava, mas também curtia muito. Direto a sala juntava pra jogar verdade ou desafio e outras coisas do tipo. E uma dessas brincadeiras, foi durante a aula desse professor. Eu e minha amiga (éramos grudados, quase como irmãos), chamaos o professor pra brincar também e ele disse que era melhor não, pois estávamos na escola. Eu sabia que ele tinha tesão nessa minha amiga, era nítido. Então, eu combinei com ela da gente ir lá pra casa depois da aula. Quando a aula acabou, chamei o professor e disse que eu e minha amiga iríamos pra minha casa e chamei ele pra ir também. ELE TOPOU SEM PESTANEJAR KKKKKKK. Acho que ele já sabia o que ia rolar, porém deve ter pensado que seria só entre ele e ela. Chegando em casa, fomos pro meu quarto e eu sugeri que jogássemos verdade ou desafio. Ele aceitou, mas pra preservar a imagem dele, ele pediu nossos celulares e colocou em cima da minha mesinha. Acho que pra garantir que o que acontecesse ali não ia vazar. Minha amiga sabia que eu tinha tesão nele, pois já havia comentado com ela que achava ele um gostoso, mas não contei da vez que dei em cima dele pelo face.

Porta fechada, luz apagada, e celulares guardados. Apenas a luz do pc iluminava meu quarto. Coloquei uma playlist pra tocar e fomos brincar hehe. Estávamos os três sentados no chão e usamos uma caneta pra girar. Depois de muita verdade fiada, o jogo começou a esquentar. Minha amiga me dasafiou a tirar a calça e eu tirei. Depois desafiei ela e tirar a blusa e ficar só de sutiã, assim ela fez. Daí desafiei o professor e chupar o peito dela, eles riram mas rolou. Mais uma vez era eu que desafiava minha amiga, o professor veio todo serelepe rindo e falou no meu ouvido: -Desafia a fulana (minha amiga) a me dá uma mamadinha kkkkkkk. Eu obviamente aceitei e lancei o desafio kkkkkkkk. Essas situações me deixam eufórico, como se eu estivesse explodindo por dentro numa gargalhada. Mesmo de calça, dava pra ver perfeitamente o pau do professor marcado. Tava explodindo de tão duro. E antes da minha amiga falar se ia mamar ou não, ele desabotoou a calça e pôs o pau pra fora. Que rola mais lindaa, parecida com a do irmão dele, só que maior e mais grossa. Uma cabeça rosinha de dar água na boca em qualquer um. Enfim, minha amiga (que alías era casada) foi e começou a mamar a pica dele, os dois rindo com cara de bobo alegre. Minha amiga olhou pra mim e falou: -Vem também. Claro que eu queria, mas pensei que ele não fosse aceitar. Olhei pra cara dele e ele não disse nada. Falei pra minha amiga: – Mama ele mais um pouco vai kkkkk, e comecei a passar a mão no saco dele. Ele não falava nada, só mantinha a cara de bobo alegre safado. Então minha amiga parou e “deu lugar” pra mim. Peguei na pica dele e comecei a mamar. Ele falou: -Aproveita que eu tô querendo agradar a fulana (minha amiga). Ela bem que podia me agradar também e deixar eu colocar um pouquinho na bucetinha dela kkkkkkk. Eu não falei nada e continuei mamando ele, e minha amiga só riu. Eu e ela nos revezávamos. Daí uma hora ele falou pra ela: Vamo dá um passo a mais kkkk? Ela olhou pra ele com cara de puta e já foi tirando a roupa toda. Ele estatalou os olhos como uma criança que ganha um doce. Eu tinha camisinha e dei pra ele. Os dois treparam bem gostoso (meu pau tava latejando de asistir), ele pediu pra ela me chupar e ela chupou. Mas ele não me comeu. Todos gozamos (ele dentro dela e eu na minha punheta kkkk). Nos vestimos e saímos do quarto (suados kkkk), com cara de santos. Só minha mãe estava em casa. Ela estava na sala e precisaríamos passar por lá pra eles irem embora. Fomos, eles cumprimentaram minha mãe numa boa, ela também agiu de boa (mas com certeza sabia o que fizemos kkkkk). Eles foram embora e eu fui dormir no meio daquele cheiro de foda (meu cheiro preferido). Eles viraram amantes depois disso (ele era noivo). Até que a noiva dele descobriu tudo, arrebentou o carro e a cara dele e foi o maior bafão daquele ano kkkkkkkk. Acho que até hoje comentam sobre isso na escola. Ele agora é professor numa cidadezinha vizinha. Nos vimos algumas vezes depois disso, mesmo quando o ano acabou e eu me formei. Mas nunca tocamos no assunto. As pessoas me perguntavam sobre o ocorrido, e eu fingia demência, como se não tivesse sido na minha casa que aquilo começou. Minha amiga e eu nos distanciamos por caminhos diferentes que a vida tomou pra cada um. Mas ainda gosto muito dela e sinto falta das nossas aventuras juntos kkkkk (essa não foi a primeira nem a última).

Fim da parte 3, pessoal. Espero que gostem. Comentem aí o que acharam. Lembrando que todas as minhas histórias são verdadeiras e eu não penso muito pra escrever. As lembranças vem e eu vou digitando kkkkk. Desculpem pelo tamanho e se não ficou claro. Abraçoooos.
Ps.: Na próxima vou contar sobre o casado no uno cinza.

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