Minha primeira experiência com um cão

Esta situação ocorreu na minha adolescência, quando sem querer, experimentei sexo com um cão.

Olá Amigos, cá eu de novo, para relatar uma nova experiência por mim vivida nos meus 16 aninhos, como vocês já sabem adoro levar rola desde garotinho, e muitas rolas foram penetradas em mim, saciando o meu mais íntimo desejo em dar o meu cuzinho. Depois da garotada, passei para os adultos, que foram as experiências mais gostosas, seduzir e ser seduzido por um macho adulto, que realmente sabem como comer um cuzinho de um garotinho safadinho, tal como eu. Vou relatar aqui como foi está realização, como aconteceu e foi bem gostoso. Recordo-me que na época mudou-se, para o meu bairro um casal, novos vizinhos bem ao lada da minha casa, e com eles vieram claro um bonito pastor alemão, daqueles de se fazer medo pelo seu grande porte, más que ao fazer amizade não passava de um cão dócil e brincalhão, apesar de assustador. Passado se um tempo, fiz amizade com os novos vizinhos, em especial o Sr. C… (vou preservar aqui no nome dele), que era gente muito boa, porém meio que reservado, tanto ele como a esposa. Com o tempo comecei a pedido do Sr. C… a lavar o seu carro todos os finais de semana em troca de alguns trocados e por vezes alguns agrados, em especial de sua esposa. Num certo final de semana, na verdade num sábado estava na casa deles lavando o carro do Sr. C.. quando a esposa dele dizendo que ambos iriam sair, porém perguntaram se eu não poderia dar um também banho no pastor alemão, até porque eu já estava familiarizado com o cão. Até então tudo normal, muito embora eu, um adolescente com os hormônios a mil e com um tesão no meu rabinho que me consumia. Eles saíram e fiquei só com aquele pastor, preparando-me para dar banho nele. Nunca me passou nada pela cabeça fazer sexo com um cão, até porque eu gostava de rolas masculinas, e já estava alguns dias sem levar rola dos meus amiguinhos. Hoje com 60 anos lembro de como aconteceu sem arrependimento, pois como vocês sabem, temos que nos arrepender daquilo que não tivemos coragem para fazer. Mas na época fiquei mais de um mês com um sentimento de culpa muito forte. Estava lavando o aramis (este era o nome dele, pois o Sr. C..s adorava a história dos três mosqueteiros) e como sempre aos sábados lavava o seu carro, e tendo a oportunidade e aproveitando a ausência do casal que haviam saído para uma festa, e deixado uma das chaves do portão da casa deles comigo, pela a confiança já em mim, logo que terminei de lavar o carro dentro de casa, e fui para o quintal para dar banho no aramis. O cão estava alegre, pulava e brincava com a água sendo jogada por mim em seu corpo, pois ele estava muito sujo, achei tudo aquilo interessante, era algo novo para mim, e fui jogando água e passando shampoo no aramis, aí minha surpresa, quase morri do coração quando passo uma das minhas mãos por baixo dele, indo da barriga a suas patas traseiros, quando olho com mais atenção, vejo o aramis já sentado com o rabo balançando, e não entendendo nada o que ele estava fazendo, assustei com a cabeça da sua rola (uma cabeçona vermelha) sendo exposta, fiquei abismado e curioso com aquilo, pois nunca tinha visto a cabeça de uma rola canina. Fixo o meu olhar naquela rola canica para não perder nenhum detalhe quando tomo outro susto, aramis se levanta e aproxima de mim e fica lambendo minhas pernas, aquilo foi legal, deixei ele lamber quando ele começou a explorar meu corpo e aquela língua aspera, e foi me lambendo inteiro, eu com as suas lambidas comecei a ficar com tesão, quando derrepente ele entra embaixo de mim e fica alucinado (depois entendi que era pelo cheiro do meu cuzinho já úmido) e começa a lamber freneticamente, nossa me arrepiei todinho com suas lambidas cada vez mais forte, a cena era indescritível. Porém quando olho tenho outra surpresa, a rola do aramis agora estava toda para fora, era enorme, com uma cabeçona vermelha e cheio de veias roxas com uma bola do fim do tamanho da minha mão quase. Eu, como disse, nunca tinha visto uma rola canina (pois eu achava que a rola de um cachorro era pequeninha), mas aquilo era incrível a rola do aramis era maior que o meu pauzinho e mais grosso, foi algo meio que estranho (depois descobri que nos cachorros era assim mesmo para facilitar a cópula com as fêmeas) e neste mesmo momento com ele já atrás de mim me lambendo, como estava sozinho com ele no quintal, tirei o meu shortinho e abri bem as poupas da minha bundinha, aramis ao sentir o cheiro do meu cuzinho, passou a enfiar a língua lá dentro, parecia um aspirador, foi demais, parecia que até meu cuzinho estava gozando.
Embora eu já tinha dado muito meu cuzinho, nunca tinha sentido isto antes, minhas pernas tremiam, perderam força e fazendo-me cair ao chão, quase que em cima do aramis, e assim fiquei perdi a noção da realidade, aquelas lambidas no meu cuzinho foram demais… Fiquei de olhos fechados esperando recobrar minhas forças para levantar, embora sozinho com ele, pois alguém poderia chegar, inclusive seus donos, e nos flagrar. Novamente novo susto, aramis aproveitando minha posição, caído ao chão e de bumbum, peladinho da cintura para baixo, sobe em cima de mim querendo me agarrar pela cintura, quando olho para trás e vejo seu enorme pau balançando e batendo na minhas costas (como eu estava caído aindo no chão só batia nas costas). Assustei mas deixei o aramis me sarrar, e ele ficou lá todo torto dando pauladas nas minhas costas e não sei porque meu pauzinho começou a ficar duro e meu coração disparou. Pensei o que é isso, o que você esta fazendo, mas não adiantou, fiquei olhando para trás mais um pouco e vi pequenos jatos de líquido saírem da rola do aramis e escorrer pelas minhas costas, achei até que ele estava urinando mas não tinha cheiro de urina, meu bumbum estava molhado com o líquido escorria dando-me um forte arrepio, era quente e viscoso, coloquei a mão para traz e por curiosidade e tesão molhei os dedos e levei até a boca, o gosto era diferente, salgado, parecia mostarda só que menos picante, achei gostoso e não tive nojo até porque já havia experimentado o sabor, embora diferente.

Estando naquela situação, pensei porque não, aquele momento poderia acabar e nunca mais poderia ter outro e por isso me levantei com muito esforço e fui ficando na posição de 4 (como uma cadelinha) pois aramis não queria me largar e fiquei de quatro com a cabeça para frente do aramis, ele alucinado me (cobriu) montou-me com suas patas em minha cintura, sua rola agora batia no meu bumbum, ai fui eu que fiquei alucinado, como ele não acertava meu cuzinho, levei uma das minhas mãos atrás e segurei sua rola pela bola e comecei instintivamente a colocar na abertura do meu cuzinho, como se fosse a melhor das coisas que eu fazia, meu instinto de cadelinha tomou conta de mim e agora via aramis como um macho me fodendo e não mais como um cão.

Senti então a rola de aramis entrar, tomava todos os jatos com sofreguidão no meu cuzinho, não queria perder nada, minhas costas estavam sendo bem arranhadas pois aramis afoito como um macho dava-me fortes estocadas, eu apenas me contorcia e gemia como se fosse uma cadelinha no cio, e de repente o inesperado, a bola entrou e começou a crescer dentro do meu cuzinho, comecei a sentir jatos grossos, quentes e mais fortes dentro de mim, naquele momento aramis estava gozando de verdade, comecei a tomar no meu cuzinho com força e agora era ainda mais gostoso, suas gozadas eram fartas (eu não dava conta da quantidade de porra que saia da rola de um cão) não sei quanto de porra ele gozou mas era muita, parecia que saiam em jatos fortes com os espasmo do meu cuzinho, eu sentia-me preenchido.

O pior foi acontecendo, aramis do nada virou-se, ficamos grudados bunda com bunda, sua rola dentro de mim, o nó cada vez mais grande já me fazia doer o cuzinho, fiquei com medo, más o tesão estava maior que mim, na verdade embora a sensação de medo de sermos surpreendidos, eu ali com meu rabinho grudado na rola de aramis, eu não queria sair daquela posição, que ficar ali. Ficamos grudados penso que um bom tempo, que parecia uma eternidade, mesmo com meu cuzinho doendo, tentei sair, más o nó predia-me mais aquela cão. Eu já quase chorando, o desespero já tomando conta de mim, mais não podia gritar, pedir ajuda, imaginem a situação sendo flagrado num sexo anal com um cão, o melhor a fazer era me deliciar e ficar quietinho até desgrudarmo-nos. Aramis agora era quem queria sair, começou a ir para frente me puxando pelo meu cuzinho, más o nó ainda estava inchado dentro de mim, e cada vez que ele tentava sair, mais me puxava grudado a ele no quintal. Foi quando senti meu cuzinho, abrir, o nó estava saindo, alargando meu cuzinho, deixando-me um dor agora insuportável. Pronto, do nada ouvi “Plof!” Sua rola saiu, o nó saiu de dentro de mim, estávamos desgrudados, meu cuzinho ardido e alargado, saiu grande quantidade de líquidos viscoso e quente, levantei-me já quase sem força, com o meu cuzinho todo dolorido e a porra saindo, escorrendo por minhas perninhas. Aramis sentou-se e passou a lamber sua rola, até sua rola ela se encolher, aquela visão foi demais, me senti uma verdadeira cadelinha, uma puta. O quintal estava encharcado de tanta água, pois deixei a mangueira aberta. Mesmo sem forças, passei uma água no meu bumbum e perninhas para limpar-me. Acabei de dar banho no aramis, arrumei a bagunça que tínhamos feito, levei aramis para a sua casinha, vesti o meu shortinho, e depois de tudo arrumado, corri para minha casa, andando quase que de pernas abertas, nossa o cheiro de aramis estava ainda grudado em mim. Fui tomar um banho para recobrar as forças, meus pais me indagaram onde eu estava a tarde toda, apenas respondi na casa do vizinho dando banho no aramis.

Noutro dia, vi meus vizinhos, quando Sr. C… me perguntou se estava tudo bem, respondi que sim, porque? Sr. C… respondeu que o aramis estava estranho, não havia feito a festa normal que ele faz quando eles chegam, pois ele estava deitado dentro da casinha sem ao menos latir. Apenas respondi que ele devia ter se cansado pois depois que dei banho nele, ficou latindo durante muito tempo para uns cachorros que estavam na rua. Em meus pensamentos: “Se ele soubesse a surra de rola que levei do aramis”…

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