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Transando com o amigo do meu pai

2216 palavras | 2 |4.09
Por

Oii gente, meu nome é Thau e tenho 25 anos; Tenho 1,58 de altura, cabelo castanho escuro, peitos e bumbum grande e trabalho como dançarina. Moro com meus pais e com a minha irmã mais nova que tem 19 anos. Vim aqui compartilhar um pouco das minhas aventuras com vocês e espero muito que gostem.

Como eu já disse uma outra vez, eu adoro o sexo em todas as suas variações, com direito a tudo de bom que ele pode me proporcionar, amo quando os homens me trata como uma cadela vadia, adoro ser xinga e isso é algo que me deixa com mais tesão ainda.

Quando isso aconteceu, eu tinha por volta de uns 17 anos, faltava alguns meses para fazer 18 anos.

No início da minha adolescência, percebi o quanto despertava os olhares dos homens mais velhos e isso mexia com o meu ego; Ainda mais por serem geralmente os coroas e sempre casados.

Na faculdade, os carinhas davam em cima de mim e apesar de muita paquera, o meu interesse era nos professores; Jogava charme pra cima deles e me divertia com eles reprimindo os seus impulsos.

Um coroa que sempre mexeu com a minha libido era o Paulo, um amigo do meu pai; A sua esposa estava organizando a festa para comemorar o aniversário de 50 anos do Paulo. Ele não era bonito, mas seu jeito alegre e espirituoso de ser, o transformava em uma espécime cativante; Os cabelos grisalhos na lateral da cabeça, acentuava o fascínio que exercía em mim, desde pirralha.

A festa foi em uma casa no interior deles, a casa que eu frequentei muito com o casal na minha infância; O amigo do meu pai sempre foi muito respeitador e nunca aparentou interesse por mim. Se bem que eu já tinha flagrado olhares cobiçosos no meu bumbum empinado, ainda mais nessa vez, quando eu estava usando um biquíni asa delta bem sensual.

Na segunda feira, o Paulo tinha que voltar a capital para resolver algumas coisas da empresa dele;
Inventei que tinha uma entrevista de emprego e ele me ofereceu uma carona, era tudo que eu queria. Estar a sós com o amigo do meu pai. Na estrada, dentro do carro, ficamos conversando banalidades. Na metade do caminho, ele parou num posto de gasolina. Perguntou se eu queria beber alguma coisa e aceitei uma água mineral.

Não poderia perder a chance de flertar com ele, disse que estava muito quente e iria trocar a blusa; Foi instintivo o desejo de provocá-lo, fui ao toalete e me troquei, coloquei uma mini saia por cima do fio dental que estava vestindo, tirei o sutiã e a blusa que estava vestida, e coloquei um top curtinho; Estava pronta pra chamar a atenção de todos os machos que se encontrava ali no lugar.

Quando o Paulo me viu, percebi seus olhos vidrados em mim. Porém, acho que um pouco enciumado, dentro do carro ele me repreendeu:

– Nossa, Thau! Teu pai te deixa sair desse jeito na rua?

– ôxe, Tio Paulo, como assim, desse jeito como?

– Desse jeito, mostrando as pernas e tudo mais!

– É assim que a gente se veste no verão, Tio. Na faculdade, todas nós vestimos assim.
– Que loucura, Thau! Nem sei como teus colegas conseguem estudar!

– O senhor não gostou, Tio?

Disse isso ficando mais ereta, empinando os seios que pareciam querer sair do top que estava vestida; Ao mesmo tempo que movia o quadril para frente no banco de passageiro, a minha mini saia subiu expondo ainda mais minhas coxas torneadas. O Paulo não respondeu, fingindo se concentrar na estrada e o olhar de soslaio respondia o que a boca dele evitava dizer. Então insisti:

– Então Tio Paulo, você gostou?

– Bem Thau, você é linda e sabe bem disso. É claro que os homens gostam, mas, como moça de família, você não deveria se expor assim.

– Ah tio, eu já não sou mais criança. Tive meus namorados. Alguns até casados, tudo isso feito na cocó…

Eu disse aquilo para chocá-lo mesmo e claro que o efeito foi imediato. Ele até tirou o pé do acelerador, virou o rosto e ficou me encarando, meio incrédulo com a revelação. Sei lá o que se passa na cabeça dos homens nessa situação. O que eu queria era fazê-lo entender que eu gosto de aventuras por puro prazer, seja com parceiros comprometidos ou não. Depois de um silêncio prolongado, ele balbuciou:

– Ah, sei. Entendo…

Se ele estava entendendo ou não, isso pouco me importava; Nessa hora, ele era objeto do meu desejo. Tudo o que eu queria era me entregar a ele. Fazer sexo, transar! Resolvi então ousar, jogando tudo ou nada. Coloquei a mão em seu baixo ventre e perguntei acariciando sua coxa por cima da calça:

_ Então Tio, você não me acha gostosa?

O tranco do veículo foi a resposta. Na mão esquerda senti o seu pau crescendo e endurecendo. Era visível seu estado de excitação. Paulo parou no acostamento. Me agarrou e deu um beijo de língua maravilhoso. Retribui me entregando ao êxtase. Suas mãos esfomeadas percorreram meu corpo, passeando pelos meus seios, descendo entre as minhas coxas. Com os dedos me bolinava enquanto nos beijávamos com tesão. De repente, tomado por uma lucidez temporária, se afastou dizendo:

– Não podemos, Thau! Você é como uma filha para mim!

Sem deixar de massagear sua vara, eu já fora de si disse:

– Então me come, papai! Faz tempo que eu quero dar pro senhor. Vem, faça amor comigo!

Era tudo ou nada pra mim. Aonde que eu deixaria aquela chance escapar? Tentei desafivelar o cinto da sua calça e Paulo então, meio abobalhado, resolveu facilitar as coisas pra mim; Ele mesmo soltou o cinto, abaixando a calça e a cueca. O cacete duro se mostrou, majestoso, denunciando seu desejo e tesão. Me inclinei em direção ao seu colo, peguei naquela maravilha dizendo:

– ô pai… O bichinho está até pulsando. Está implorando por um trato.

Caí de boca começando a chupar como um bebê esfomeado. Sei bem como os homens endoidecem ao receber um boquete. Segurei na base inchada, evitando de masturbá-lo para que não gozasse logo. O que eu queria era aquela belezinha dentro de mim. Sai do carro e me dirigi ao banco de trás. Ele nessa hora nem raciocinava, veio comigo mais do que depressa. Empurrou os bancos dianteiros para frente, aumentando o espaço.
Tirei a calcinha, abri as pernas e o puxei. Não podia dar tempo para ele pensar muito, Seu cacete rígido estava pronto e eu mais ainda. Para apressá-lo pedi:

– Vem, me come!

Tomado pelo desejo, ele me penetrou numa estocada só. Ardeu um pouco e acabei soltando um gemido instintivo de dor. Tudo que senti foi o prazer que deve ter um caçador ao ver sua caça prestes a ser abatida. Paulo passou a meter com volúpia. Dizia que eu era gostosa, vadia, vagabunda, apertadinha. Caracas, o homem parecia um touro emprenhando uma vaca.

Foi beijando que acabou antes que eu tivesse meu orgasmo, ejaculando um monte, me enchendo de gala. Ficou parado, mole dentro de mim. Não dizia nada, até mesmo quando saiu de mim. Senti a pepeca inundada de sêmen, que começou a escorrer molhando minha virilha.

– Thauany, o que fizemos! A gente não podia!

– Não fizemos nada demais, Tio. Não foi bom? Eu quero mais, tá? Mais, bem mais! A Ana (esposa dele) jamais vai ficar sabendo, viu?

Continuamos a viagem em silêncio. Ao me deixar em casa, Paulo se despediu com um abraço e beijo desajeitado no rosto e sem conseguir esconder o constrangimento. Algum casado pode explicar o que estava passando na cabeça dele? Para mim, que mal havia de alguém transar com a filha do amigo, se no caso, era o que eu mais queria? A coisa não poderia acabar assim, então, eu disse:

– Tio, me leva pra jantar?

– Tudo bem, a gente precisa mesmo conversar.

Tomei um banho e fiquei aguardando. Me vesti dessa vez de forma mais discreta, sem contudo, deixar a sensualidade. Conjunto sexy de calcinha e sutiã vermelho, escondido num vestido leve e justo. Allstar e maquiagem no capricho Fiquei aguardando na bruxa dar a hora. Acho que o Paulo havia perdido o jeito de buscar uma garota para um encontro.

Algo que ele devia ter feito há muito tempo. Ainda mais uma garota com idade para ser a sua filha, quase neta. Ao me ver produzida, aquele olhar vidrado voltou. Com medo de sermos vistos na cidade, fomos para um bairro mais distante e que sabíamos que não iríamos encontrar conhecidos.

Quando chegamos em uma barzinho, mal chegamos e ele já começou com a conversa de casado arrependido:

– Sabe Thau, a gente fez uma loucura que não pode acontecer de novo.

– Que loucura, Tio? Não foi nada demais. Eu queria, o senhor queria. Que mal há nisso? Foi ruim?

– Claro que não, Thauany. Mas não é certo. Imagine se teu pai ou a minha mulher ficar sabendo…

– Ninguém precisa ficar sabendo, Tio.

– Mas, e se você engravidar? Já pensou nisso?

– Nem preciso pensar. Eu tomo pílulas e você ainda não me satisfez, sabia?

Dizer isso criou nele uma obrigação de me realizar como mulher. Fora do bar, suas atitudes mudaram radicalmente. Me beijou como se eu fosse uma namorada e abraçados, fomos para o carro. Lá as mãos bobas voltaram a trabalhar em mim. Nesse clima de amassos, na volta acabamos parando num motel.
Gozado como quando a cabeça de baixo se sobrepõe à de cima, o comportamento do homem fica tão diferente.

No quarto, fomos jogando as roupas e nus, entramos no box onde tomamos uma ducha a dois. Mal consegui lavar a bucetinha, com seus dedos bolinando e atrapalhando.
A água escorrendo em nossos corpos, ele beijando o meu pescoço, seios, barriga, ventre e já agachado, começou a me chupar. O contato daquela língua quente me enlouquecia.

O tesão era tanto que eu rebolava. Coloquei as mãos em sua nuca, apertando o rosto na minha buceta; Não demorou para eu ter o primeiro orgasmo na boca do amigo do meu pai. Forte, intenso, arrebatador. A ponto das pernas amolecerem. Acabei cambaleando e tive que soltar sua cabeça para apoiar na parede.

Ele sentiu meu desequilíbrio e enlaçou firmemente minhas pernas. Ficou de pé e me beijou. Trocamos beijos molhados. O cacete rígido tocou os lábios da minha xana e de forma instintiva, mexi o quadril para ser penetrada. Era a primeira vez que eu fazia assim, de pé. A ponta rombuda roçava a entrada e mal entrava.

Para facilitar, virei de costas para ele, me apoiei na parede, abaixei o tronco e empinei a bunda. Sei como tal posição deixa o homem louco de tesão. De macho dominador agarrando a cintura e controlando a fêmea submissa.

No meu caso bem putinha e safada. No espaço exíguo do box, debaixo da água do chuveiro, ele meteu novamente. Dessa vez de forma profunda, fazendo seu rola dura preencher minha bucetinha.

Começou devagar,metia e parava, fazia carinhos, dava tapas na bunda. Dizia que eu era uma vadiazinha putinha gostosa. Que eu era uma bela de uma gavabunda, uma cadela safada, que fui feita pra ser puta de macho (aquilo me deixava louca de tesao, ate pq eu adoro ser xingada).Eu ali quieta e imóvel, só recebendo suas estocadas. Deixando que me possuísse com volúpia, extravasando todo o seu desejo por mim.

Tirei uma das mãos de apoio na parede e passei a acariciar meu grelo. Isso aumentou ainda mais a sensação de prazer extremo.

Em boa hora porque Paulo enfiou fundo e parou. Sinal que tinha gozado. Seu cacete se avolumou dentro de mim. Deu para sentir que pulsava, soltando jatos de sêmen. Me senti inundada. Ele arfava e eu gemia. Era como se alguém tivesse ligado o som de repente. Só pedi e implorei para que ele não parasse:

– Vai, não para! Mete, mete vai, não para!

Paulo atendeu socando mais lento do que eu desejava. Mas foi suficiente para me levar ao êxtase novamente. PORRA, que gozo insano. Pensei que ia desmaiar. Tive de me apoiar tanto na parede que até encostei a cabeça nela. Minha respiração estava a mil, buscando mais ar. Enquanto isso, o cacete dele, meio mole escorregava para fora de mim.

Usamos a cama só para descansar. Soube então que a esposa dele é daquelas certinhas que não chupa e nem faz anal. Quando eu disse que na próxima ia dar meu cuzinho, seus olhos brilharam. Esse peixão já está bem fisgado.
Quando temos oportunidade, sempre transamos.

Se quiser conversar. Meu telegram: Thau69

E-mail: [email protected]

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2 Comentários

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  • Responder Célio ID:1dpj892woplk

    Muito bom mesmo sua a ventura deu tesão espero que conte como foi atrás ok deixo meu email pra novas amizades ok [email protected]

  • Responder NOVIN ID:8ef7pwsb09

    Deliciaaa Adorei , me chama no telegram @Jumorae !!