Enteada safadinha

Não consegui me controlar, fui seduzido por minha enteada.

Joana me foi apresentada numa festa, ficamos conversando direto, fiquei sabendo que ela e separada e tem uma filha de 8 anos, eu sou separado, vivendo sozinho, terminada a festa nos despedimos, mas não perdemos o contato, uma semana depois já estávamos num motel, Joana uma morena sensacional, um fogo intenso, metemos de todas as formas possíveis e impossíveis, sem regras ou normas.
Ficamos levando uma vida de encontros durante dois anos, foi quando resolvemos morar juntos, mas antes passei a frequentar a casa e conhecer Rafaela, a Rafinha, agora com 10 anos, que com certeza iria ficar bonita igual a mãe, nosso contato foi ate melhor que eu esperava, Rafinha era uma menina muito amável, nos demos muito bem, e não demorou estávamos os três morando juntos em minha casa. Eu e Joana sempre tivemos uma vida sexual intensa, procurávamos não fazer barulhos, mas era difícil manter Joana calada, principalmente quando eu estava comendo seu cu, ela adora dar a bunda e fica escandalosa, com certeza Rafinha escutava tudo.
Joana estava fora do mercado de trabalho desde que Rafinha nasceu, viviam com a pensão paga pelo pai, mas agora que estávamos juntos ela resolveu voltar ao mercado de trabalho e retornou a trabalhar como enfermeira chefe de um grande hospital particular, essa volta ocasionou que eu e Rafinha iriamos ficar um bom tempo sozinhos, mas nada mudaria, bem era o que eu pensava, a vida ia me proporcionar coisas inimagináveis.
Joana enfrentava as 12 horas de plantão, chegando em casa arrasada, a vida sexual deu uma baixa, mas nada que abalasse a nossa vida, mas as folgas de Joana eram gastas com muito sexo, ela cada vez mais escandalosa, ainda bem que os muros são altos e os vizinhos se escutam escutam bem baixinho, a vida ia seguindo, Rafinha com 14 anos, cada vez mais parecida com a mãe, o corpo já formado com curvas e uma bunda bem redonda, mesmo respeitando era impossível não olhar, principalmente com s roupas que ela passou a usar, mas um detalhe me chamou a atenção, na presença da mãe as roupas eram sempre comportadas, mas evitei comentar com a mãe
As roupas de Rafinha me estigavam, eu na seca, ficava vendo a menina desfilando sua sensualidade pela casa, reprimia meus instintos, eu nunca poderia tocar no corpo dela, mas estava difícil, sozinho assistia tv, foi quando Rafinha surgiu uma blusinha de mangas curtas e largas deixavam o contornos dos peitinhos visíveis, uma bermuda colada no corpo, não se via marca de calcinha, a bocetinha mordendo o tecido da bermuda, estava lindamente sedutora, desfilando em minha frente, a piroca chegava doer de tão dura. Pensei em levantar e ir para o quarto, mas fiquei receoso de ir, eu estava usando um shorts tipo jogador de futebol e como estava sem cuecas, fatalmente a ereção ficaria visível, tive medo da reação de Rafinha e ela contar para a mãe. Me mantive sentado, colocando as mãos pra amenizar, Rafinha sentou ao meu lado para também assistir tv, passados alguns minutos ela resolve deitar colocando a cabeça em meu colo, erguendo um dos braços deixando o lindo peitinho visível, ela me maltratava.
Eu estava pronto para levantar, foi quando Rafinha simplesmente, veio com a mão e segurou minha piroca, levei um susto, mas antes que eu pudesse falar ou fazer algo, ela girou o corpo e por cima do shorts passou a morder de forma sutil minha piroca, com uma agilidade felina, Rafinha ficou de joelhos e liberou minha piroca, caindo de boca, com uma habilidade surpreendente passou a pagar um boquete barulhento e molhado, conseguindo engolir toda a minha piroca, a visão da infeta me chupando e me proporcionando um prazer enorme, resolvi parar tive medo de gozar na boca dela, afinal eu poderia perder tudo com Joana, fiz ela parar, foi quando ela fez uma carinha de safada e me perguntou se ela estava mamando igual a sua mãe e passou a língua nos lábios.
Reuni as forças e falei que era errado, afinal ela e aminha enteada e por cima e menor de idade, foi quando ela me confidenciou que em varias noites ficava escondida em baixo da cama enquanto eu e a mãe dela mentíamos e que numa noite sua mãe viu mais me deixou ficar.
Rafinha veio e ficou de pé na minha frente, simplesmente foi se despindo, os peitinhos mais lindos do mundo ficaram livres durinhos e pontudinhos, a bermuda com uma grande mancha na altura da bocetinha foi tirado, um espetáculo de garota, eu já não conseguia raciocinar, levei as mãos e passei a massagear os peitinhos, Rafinha de olhos fechados gemia manhosamente, puxei seu corpo e passei a mamar nos peitinhos, sugando cada bico. enquanto eu mamava Rafinha se posicionou de forma que ela se esfregava em minha coxa enquanto eu sugava seus peitinhos, a bocetinha molhada deslisava de forma intensa, não demorou e ela teve o primeiro orgasmo, enquanto ela gozava eu passei a dar mordidas de leve nos bicos.
Troquei de lugar com Rafinha, agora ela estava de pernas abertas, sua linda e apetitosa bocetinha pronta para ser chupada, sem perda de tempo passei a sugar o grelinho de Rafinha que esperneava toda, gemendo, eu sugando com vontade, lambendo, enfim deixando Rafinha doida de prazer, sem nada perder mais, busquei o cuzinho dela, e aproveitando a saliva que escorria passei a brincar no cuzinho dela, que não demorou e gozou prendendo minha cabeça, eu fiquei sugando todo o néctar da menina que entregue gemia toda molinha, eu continuava brincado em seu cuzinho o dedo ia e voltava com certa facilidade, girei seu corpo e agora observava sua bunda arreganhada e o cuzinho piscando, não resisti e lambi vagarosamente o cuzinho de Rafinha, que não demorou a gozar novamente, aproveitei e sem avisar meti a cabeça, sem reação de pedir arrego, fui socando sem pena, arrombei o cuzinho de Rafinha que gemendo pedia para meter igual eu metia na bunda de sua mãe, eu socava e ela era tão escandalosa como a mãe, não resisti e enchi ela de porra ficamos engatados ate a piroca sair, escorria esperma misturado com sangue, mas Rafinha não reclamava, nos beijamos e em silencio manteríamos nossas fodas.
Tempos depois descobri que filha e mãe estavam de comum acordo, eu já tinha estourado o cabaço de minha enteada, numa conversa franca, viramos um trisal e metemos juntos e separados, tenho duas femeas fogosas metemos direto,

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