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Meu primo hétero finalmente me comeu – parte 3

4572 palavras | 8 |4.13
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Continuação do conto anterior

PARTE 3:

Eu: – “Você estava acabando comigo, minha garganta estava doendo demais. Eu não aguentava mais. Você disse pra mim dar só um beijinho”
Bruno: – “Desculpa, eu não resisti. Mas porra, vamos fuder agora? Preciso muito te comer. Se na boca ja foi assim imagina nesse cu hein. Bora? Vamo fuder vamos? Vai ser gostoso pra cacete”
E ele segurou a pica e bateu na palma da outra mão. Me atiçando
Eu: – “Não sei, vai doer muito. Você tava machucando minha boca, imagina meu cu”
Bruno: – “Eu não vou machucar seu cu, é só que você estava com frescura demais aí eu dei um empurrãozinho. Melhor coisa que eu fiz, agora só falta esse cuzinho pra mim deslacrar. Vamos fuder vamos? Vai, deixa? Quero ser o seu primeiro. Libera ai”

Eu ainda estava embaixo do chuveiro e Bruno estava um pouco mais afastado. Estava onde eu podia ver e analisar todo o seu corpo, era tão bonito. Os braços definidos mas não demais, os peitos eram salientes com dois lindos mamilos. Sua barriga tinha gominhos desenhados, abaixo do umbigo um caminho de curtíssimo pelos desciam para sua virilha onde, esbanjando sua masculinidade, seu pau apontava para mim com seus quase 18cm de tamanho. O pinto dele latejava e a cada latejo, meu cu piscava também. Mas infelizmente a dor tinha sido muita.

Eu: – “Mas eu to com medo, não sei não. Você foi muito violento comigo, não imaginei que você seria assim logo de primeira. Eu não to nem um pouco afim de dar meu cu pra você. Ainda mais perder minha virgindade dessa forma.”
Bruno: – “O QUÊ? Você ta de sacanagem comigo? Você vive babando em cima de mim há dias querendo me dar e agora não quer mais? Olha como que eu to aqui te esperando.”
E nesse momento ele segurou sua pica mais um vez e bateu ela duas vezes na palma da mão. O pinto dele estava tão duro que ja não parecia ser normal, a cabeça começava a ficar roxa de tanto sangue bombeado ali.
Bruno: – “Ta doendo meu pinto de tanta vontade de te comer. Eu quero te estourar. Bota a mão aqui no meu pau que você vai sentir ele pulsando. É de tanta vontade de brincar com seu cuzinho. Deixa eu brincar com ele só um pouquinho? Libera ai vai… Da esse cu pra mim e vamos fuder?”
Eu: – “Não! Eu não vou te dar nada. Você quase me matou me deixando sem ar. Foi horrível o que você fez comigo”.

E me virei de costas depois de dar a ele um olhar que dizia “Estou muito bravo com você” e voltei a tomar meu lindo banho. Acontece que eu queria sim dar para ele, eu queria e muito. Mas naquele momento eu precisava enfatizar o quão bruto ele havia sido comigo e que eu não tinha gostado. Essa era minha decisão. Minha garganta ainda estava doendo, parecia ter se machucado por dentro. E eu não estava disposto a sentir aquela mesma dor no meu cu. Não mesmo!.

Bruno: – “Ah, me desculpa Vi. Acho que eu fui um idiota então, não deveria te tratar dessa maneira. Você me perdoa?”
Eu: – “Tabom, eu te perdoo”
Bruno: – “Você acha que vai ficar bem?”
Eu: – “Acho, acho que sim. Ja ja a dor passa”
Bruno: – “Me desculpa mesmo, eu serei mais carinhoso contigo daqui pra frente. Não precisa se preocupar. Então, eai, vamos transar agora?”
Eu: – “NÃO!”
Bruno: – “Ué. Por que não?”
Eu: – “Porque eu não quero mais. Eu estou bravo com você de verdade. Minha garganta está doendo muito e eu não tenho nem um pouco de vontade de ter a minha bunda doendo dessa forma também não”
“E o que que eu faço agora? Meu pau ta doendo pra caramba, eu to com vontade de gozar”
Eu: – “Bate uma punheta ué, sei la, se vira. Mas a mim você não vai comer”
Bruno: – “Mano, isso não pode ser verdade. Você ta me zuando né?”
Eu: – “Eu to falando sério. Tenta bater uma punheta ai”

E mesmo depois de falar não, sinto meu primo se aproximando atrás de mim pelas costas e encaixando o pinto dele bem na entradinha do meu cu. Ele não ia desistir de tentar me comer, era um sedutor nato e ia tentar me seduzir até o final. Ele já estava acostumado com ninguém nunca negar nada a ele, mas eu não iria ceder! Ele poderia tentar quanto for, mas naquele dia eu ja tinha me decidido não dar meu cu para ele. Se ele quisesse me comer, teria que esperar outro momento.

Bruno: – “Você é tão bonito, tão gostoso. Eu gosto muito de você sabia? Não acredito que vá ficar bravo comigo por algo tão idiota. Eu não to querendo só transar com você hoje, o que eu ia fazer com você aqui seria amor. Um amor real e gostoso, dos mais sinceros e profundos. Você seria meu agora e eu iria amar você de verdade. Não tem formas de demonstrar o afeto que eu sinto por você, não tem como mostrar a vontade que eu tenho de ter você nos meus braços a não ser em forma de amor. Se me deixar te comer vai sentir tudo isso, todo o amor que eu quero te dar”

Ouvir tais palavras bem no pé do ouvido era encantador. Eram lindas e doces palavras que qualquer um iria sonhar em ouvir um dia. Se fosse esse tipo de manejo que ele tinha com as meninas, então era por isso que muitas delas transavam com ele e depois ficavam chorando aos cantos porque foram rejeitadas. Eu sabia que eram lindas e encantadoras as palavras que ele me disse, mas era encantador até demais, eu sabia também que não poderia ser verdade.

Bruno: – “Me deixa demonstrar o quanto que eu te amo, por favor”
E sem esperar resposta nenhuma Bruno encaixou a ponta do pau no meu cu e ja começou a empurrar para dentro.
Eu: – “Aaah, ai, ai, ain. Bruno, eu disse que não quero, ta doendo. Ai ai ai ai ai”
Bruno: – “Mas tá gostoso, está tão apertadinho. Deve ser gostoso demais comer você”
Eu: – “Ai ta doendo, ta doendo, para. Tira!”
Ele começou a tentar enfiar o pinto dentro de mim e ja estava me provocando dores. Minha reação imediata foi trancar meu cu enquanto ele forçava o pinto na portinha do meu rabo querendo entrar dentro de mim.
Bruno: – “Relaxa, relaxa um pouco, você vai gostar. Serei carinhoso com você, prometo. Se não relaxar o cu meu pau não passa, você esta trancando ele”
A cabecinha da sua pica estava começando a passar pelo meu anel e a rasgar meu cu.
Eu: – “Ain paraaaa. PARA! EU NÃO QUERO!”
Bruno: – “Eu to quase conseguindo, empina mais um pouco a bunda que eu vou empurrar de uma vez só”
Meus olhos arregalaram na hora. Ele ia me desmontar se socasse a pica de uma vez só no meu rabo.
Eu: – “PARAAAA!”
Tive que gritar, empurrando ele para trás ja que ele estava tentando me comer mesmo assim.
Bruno: – “Você está falando serio? Não pode ser. Só tem eu e você aqui, vai ser tão gostoso. Vai deixar a chance escapar mesmo?”
Eu: – “Sim, vou! E estou falando sério!”
Bruno: – “Não acredito nisso, você não vai deixar eu te comer mesmo?”
Eu: – “Não, ja falei que não. Por que você não bate uma punheta ai ou sei la o que?
Bruno: – “É, parece que pelo jeito vai ser isso mesmo. Pelo menos deixa eu ficar olhando pra sua bunda que daí gozo mais rapido.”
Eu: – “Outro dia a gente tenta de novo. Eu estou sentindo muita dor”

E finalmente ele desencanou de tentar me comer naquele dia. Logo em seguida, Bruno começou a se masturbar ainda no chuveiro para se aliviar. Ficava gemendo tão gostoso atrás de mim que meu tesão por ele só aumentava. Confesso também que fiquei tentado olhar para ele algumas vezes mas não olhei, ia ser uma decisão muito burra. A visão daquele corpo perfeito e gostoso dele me faria repensar o sexo e no final a gente ia transar. Enquanto eu estava de costas, ele batia punheta e dava um tapas na minha bunda, pedia pra eu empinar o rabo pra ele e abrir a bunda, deixando ele ver meu cuzinho, o que eu fazia sem objeção, ja que ele disse que gozaria mais rápido. Quando Bruno gozou, seu gemido foi lindo e ele espirrou porra na minha bunda toda e na minha perna também, e dai eu tive que me lavar novamente. Ele me pediu desculpas por gozar em mim e depois terminamos nós dois de tomar banho, saímos do banheiro e não nos conversamos mais aquela tarde. Alias, não nos conversamos mais por varios dias. Dessa vez ele é quem parecia estar furioso comigo agora. Eu não imaginei que ele fosse se zangar.

Passando os dias e vendo o quanto ele tinha ficado com raiva de mim, decidi fazer ele passar por tudo o que eu ja tinha passado durante anos. Enquanto ele usava sungas, apertava o pau na minha frente, ficava sem camiseta e usava shorts marcando o pau me deixando com tesão e com desejo de dar para ele por várias vezes, agora seria eu que iria provocar vontades nele e no final ele não iria poder tocar em mim. Ficaria no tesão e na vontade. Principalmente agora, ja que ele estava com raiva de mim por essa bobagem, então eu faria ele sofrer um pouco.

Pois bem. Algumas noites depois, enquanto a gente dividia a mesma cama novamente, eu tinha decidido que iria dormir de calcinha e deixar o short um pouco abaixado a fim de fazer ele ver minha bunda. Eu sabia que quando ele visse aquela calcinha rosa socada no meu rabo ficaria maluco.
Depois que deitamos, comecei a botar meu plano em prática.

Eu estava na cama deitado meio de bruços meio de costas para ele, uma das pernas dobradas e os short quase na metade da bunda, deixando muito aparente a calcinha em mim. A noite caiu e passou-se um tempo, sinto o Bruno se masturbando ao meu lado novamente igual daquela outra vez. Mesmo eu estando acordado, continuei quieto fingindo que estava dormindo e ele começou me apalpar. Apertava minha bunda, massageava, esticava a calcinha e depois soltava. Até eu ja estava ficando louco.
Eu estava deitado de costas para ele, com a cabeça em uma ponta da cama e ele deitava atrás de mim com a cabeça na ponta oposta da cama. Ao passo que os pés dele encostavam em minha cabeça. Eu conseguia sentir bem o calor das pernas dele ao meu lado e sua movimentação quase fazia a cama toda de tremer.

Bruno: – “Nossa nossa, eu só queria te comer uma vez. Só isso e mais nada. Essa cadela ainda usa calcinha pra me fazer enlouquecer de vez. Olha isso. Mas é uma puta mesmo!”

Ele passava a mão na minha bunda por cima dos meus shorts, apertava, puxava a calcinha pra cima. Ele sabia mesmo fazer uma massagem e um carinho no meu bumbum como ninguém. Sua mão era grande, quando ele apertava meu rabo o toque era firme e forte, porém carinhoso.

Bruno: – “Ai eu tô ficando doido. Acorda. Hoje você tem que me dar. Olha essa bunda mermão”

E de repente ele tira suas mãos de mim e eu sinto o peso do seu corpo sair de cima da cama. Andou um pouco pelo quarto, demorou uns segundinhos e voltou a se deitar na cama. Pelo calor que sentir encostar nas minhas costas entendi que ele estava sem camiseta e sem bermuda. Quando ele veio deitando novamente na cama, sua respiração agora estava pertinho da minha orelha, senti o bafo quente dele bem no meu pescoço e ele roçar o nariz no meu ouvido. Ele tinha deitado atrás de mim bem de conchinha agora, de uma forma agora que pudesse me apalpar e me acariciar a vontade e também me encoxar. Beijava meu pescoço, minha orelha, passava a mão nas minhas cinturas, apertava minha bunda e falava bem no meu ouvido:

Bruno: – “Acorda. Acorda e vamos transar, acorda. Ta todo mundo dormindo, vamos aproveitar”

Continuava passando as mãos em minha bunda, e colando seu corpo no meu. Agora estávamos tão juntos que poderiamos virar um pessoa só. Ele foi descendo as mãos pela lateral do meu corpo, passou por minhas cinturas, chegou as minhas coxas e dali enfiou uma delas para dentro do meu short e ficou procurando meu cuzinho tentando botar a calcinha que eu usava de lado. Quando encontrou meu reguinho, enfiou seus dedos bem lentamente e devagarinho em mim. Me dava cutucadas e passava o dedo bem na entradinha, quase me arrancando um gemido. Estava gostoso demais, mas eu não podia dar nenhum sinal de que estava acordado. Quando ele enfim tirou a mão de dentro da minha roupa, senti ele abaixando bem lentamente meu shorts afim de me deixar pelado igual ele. Quando minha bunda estava ja de fora com a calcinha bem cravada no meio dela ouço ele dizer:

Bruno: – “Meu Deus…. Que benção senhor… Olha isso. Hoje eu como esse rabo”

Fiquei feliz com o elogio. Pelo jeito ele queria mesmo comer meu cu. Sua respiração perto do meu ouvido era forte e intensa, beijava minha orelha, chupava meu pescoço, me abraçava por trás com mais força e cochichava bem no meu ouvido para eu acordar. Dizia que queria fuder comigo, que ia me comer gostoso, mas eu continuava fingindo que estava dormindo. Depois de pouco tempo de carícias, ouço bem atrás de mim barulho de cuspe, sinto ele mexer no próprio pau e depois mais um cuspe novamente. Logo após isso, minha calcinha é colocada de lado e um dedo bem molhado e gelado começa a cutucar e lambuzar todo o meu anel. A sensação do dedo molhado passando em mim foi muito boa. Ele tentou enfiar o dedo no meu cu, cutucou, rodeou e começou enfiar denovo o dedo molhado em mim, dessa vez estava entrando. Depois que sentiu que eu estava bem lubrificado, com uma das mãos foi abrindo as bandas da minha bunda, ainda deixando minha calcinha de lado, e com a outra mão inseria o pinto na portinha do meu cu. Seu pau também estava lubrificado. Ele ia começar a me comer. Mesmo se eu não acordasse ele ia me comer mesmo assim. Eu estava começando a ficar com tesão mas o plano era só provocar ele. Não deixaria ele me comer ali agora. Sentir a cabeça do seu pau bem no meu ânus era tentador, mas eu não cederia.

Bruno: – “Espero que não fique bravo comigo mas eu preciso muito te comer, e tem que ser agora, OOOHHH”

Bruno começou a gemer baixinho no meu ouvido e enfiar o pau na minha bunda. Estava pressionando com muita força a entrada do meu cu que não cedia e nem se abria para ele. Mesmo com ele gemendo atrás de mim eu continuei fingindo estar dormindo até não aguentar mais. Tive que reagir pois o pinto dele agora estava vencendo a barreira do meu cu e eu ja sentia a cabecinha da sua pica começar a entrar em mim. Estava passando pela portinha da minha bunda a fim de descobrir um caminho novo para dentro do meu ânus, um caminho que ele não havia experimentado ainda. E doía, doía pra caramba, doia muito sentir ele tentando me comer.

Eu: – “Ai, ai, ai, ai, ai. O que é que você está fazendo? Tira o pau de mim. Para, para. Ai, ai, ai, ai, ai”
Tentei escapar dele, ia me levantar da cama mas ele me segurou.
Bruno: – “Não, não sai não, ta gostoso. Fica aqui, ta gostoso. Agora que acordou a gente vai transar. Vou fuder gostoso teu cu hoje”
Eu: “Não Bruno, para, me solta, ta doendo AAAAAAHHHH”

Gritei pois com apenas uma cutucada só ele tentou romper a barreira do meu cu. Doeu muito na hora mas o pinto não entrou, chega comecei até a suar frio.
Quando comecei a gritar, rapidamente meu berro é calado. Bruno pos uma das mãos na minha boca a fim de impedir que eu gritasse e com a outra que estava segurando minha cintura, me puxou mais para ele fazendo o pinto dele começar escorregar para dentro meu cu. Ele forçava a portinha do meu cu e cabeça do pau dele dava indícios de estar começando entrar.

Bruno: – “Shiu, fica quietinho. Para de fazer barulho. Meu pau tá quase dentro de você já. Hoje eu vou tirar seu cabacinho. Hoje a noite você vai ser minha putinha e eu gozar bem gostoso em você. OOOHHH que delicia, meu pau tá entrando”

Agora a cabeça do pinto dele já tinha entrado quase toda no meu cu. Eu parecia estar sendo rasgado no meio, doía muito. Os gemidos dele bem no meu ouvido não ajudavam, toda vez que ele gemia eu sentia vontade de me arreganhar e deixar ele me fuder a vontade. Mas eu não podia, eu não queria perder a virgindade ainda, hoje a noite deveria ser somente de provocação.

Eu: – “HHHHMMM” – Tentava gemer e dizer alguma coisa, mas minha boca estava tampada
Bruno: – “A gente vai transar hoje, quero aproveitar agora que todo mundo está dormindo. Só tem eu e você acordado. Hoje eu vou te fazer gozar gostoso e vou gozar muito nessa sua bundinha”
Nesse meio tempo enquanto ele falava, mordi sua mão fazendo ele tirar ela da minha boca e dei mais um grito. Um grito dessa vez ainda mais alto do que antes. Bruno levou um susto que só e rapidamente tirou o pau da minha bunda. Ele estava eufórico. Se levantou correndo e foi até a porta, abriu, viu se alguém tinha acordado e a trancou denovo.

Bruno: – “Você ta maluco? Nossos pais vão acordar desse jeito e a gente vai ser pegos aqui.”
Eu: – “Não to nem ai”
Bruno: – “Larga de ser maluco, a gente vai ser pegos assim”
Eu: – “Mas é isso o que quero mesmo. Eu não vou transar com você, ja te disse. Pelo visto você ia me comer mesmo se eu não acordasse né. Nem dormindo vou poder confiar em você? Se até quando eu estiver dormindo você vai tentar me comer vou precisar acordar os adultos para me proteger”
Bruno: – “É o quê? Ta de sacanagem comigo? Eu sei que você também queria fuder hoje. Pra que finalidade então você vem deitar do meu lado com essa calcinha enfiada bem no meio do cu? Você sabia que eu iria ficar doido e ia tentar te comer. E eu vou te comer sim! Vem, fica de 4 aqui na cama”

E puxou meu braço tentando me fazer ficar de quatro na cama. Eu rolei para os lados e deitei agora de barriga pra cima para impedir ele de tentar me comer. Ele não se dando por vencido, pegou meus dois pés e puxou minhas pernas para cima e colocou uma em cada ombro seu. Ele ia tentar me comer novamente, dessa vez de frango assado.

Eu: – “Para Bruno, você sabe que eu não quero.”
Bruno: – “Você quer sim, vive querendo”
Eu: – “Eu não quero, estou avisando. Vou começar a gritar mais uma vez”
PAH.
E meu rosto estralou assim que eu disse isso. Bruno me deu um tapa tão forte na minha cara que eu vi estrelas. Ele tinha me batido, fiquei triste e murchei na hora.

Bruno: – “Se eu to dizendo que minha puta vai me dar, ela vai me dar e ponto”
E começou a se encaixar em mim novamente.
Eu: – “Eu estou avisando, irei gritar denovo até acordar alguém”

Mais um tapa. Dessa vez foi tão próximo do ouvido que ele começou apitar. Meu olho estava começando a encher de lágrimas agora. Eu tinha provocado ele mas não sabia que ele reagiria assim. Não sabia que ele me bateria. Ele estava sendo muito grosso e muito bruto comigo.

Bruno: – “Se alguém pegar nós dois aqui eu te mato. Para de fazer escândalo e deixa logo eu te comer porra”
Abrindo a minha bunda, encaixando o pau no meu cu e foi jogando o peso do corpo em cima de mim, eu quase não conseguia ter movimento nenhum agora. O pau dele começou a entrar novamente no meu cu e dessa vez estava doendo mais ainda. Com o peso dele em cima de mim eu não conseguia ter controle da situação.

Eu: “Brunoooo, PARAAA”

Ele não me respondeu. Só começou a revirar os olhos e gemer. Estava pronto para me fuder todinho ali, o pinto ja começava entrar quase todo dentro do meu cu. Enchi os pulmões e com toda força que eu tinha gritei. Gritei bem alto. Gritei alto e forte, só assim ele sairia de cima de mim e pararia de me comer. Ouvimos barulho dentro de casa, alguém tinha acordado. Bruno me olhou com olhos arregalados e assustados, saiu de cima de mim e passou a procurar pelas roupas que tinha tirado. Ouvimos barulho de alguém no corredor, alguém tinha acordado dentro de casa e estava vindo na direção do quarto. Estava proximo demais para nos vestirmos a tempo.

Bruno: – “Porra, porra, porra, porra, porra”
Eu: – “Ai meu Deus e agora?”
Bruno: – “O que é que você fez? Porra, porra, porra”
Bruno levantou correndo da cama procurando seus shorts no chão e a camiseta. Eu me levantei também, a gente seria pegos ali.
Tio: – “Ta tudo bem ai? Ouvi um grito. Acordei assustado”
Era o pai de Bruno. Se ele entrasse no quarto e visse nós dois sem shorts e de pau duro, com certeza entenderia o que estava acontecendo. Por um milagre de Deus ele não abriu a porta, bastava girar a maçaneta e ele teria a visão do seu sobrinho quase sem roupa, usando calcinha e com a bunda lambuzada. Ja seu filho estava completamente pelado e esbanjava uma orgulhosa ereção com seu pau grande. Não precisava entender muito do assunto para ver o que estávamos fazendo.
Tio: – “Ta tudo bem com vocês?”
Eu: – “Ta… Ta… Ta sim, tio. Tinha um bicho enorme aqui mas a gente matou ele. É que eu levei um susto, desculpa, não queria acordar o senhor”
Tio: – “Era só isso? Então vou dormir”
Eu: – “Era tio, desculpa te acordar, não precisa ficar preocupado”
Tio: – “Ah, tabom, então. Estou la embaixo na sala, não vou conseguir dormir agora. Qualquer coisa me chamem” – e saiu.

Quando ouvi que ele ja estava longe e tinha ligado a TV da sala, disse:
Eu: – “Caramba, foi muita sorte ele não ter aberto essa porta hein. Estaríamos encrencados”
E mais um tapão veio bem na minha cara
Bruno: – “Sua puta do caralho, sua vadia. Eu não falei que ia te matar se alguém entrasse aqui e visse eu te comendo?”
E me deu mais um tapa na minha face. Comecei a ficar com medo, Bruno estava me assustando agora.

Eu: – “Para, o foi que eu fiz de errado? É que você queria me comer a força. Eu gritei porque estava com medo”
Mais um tapa veio bem nas minhas bochechas.
Bruno: – “A força? A força não! Você quer me dar e eu quero te comer, não se faz de sinica. Inclusive quem andou me provocando é você, me seduzindo me deixando e me deixando louco de tesão. Você quer me dar e eu vou te comer, não sei se hoje ou depois, mas vou te comer e você vai estar fodido na minha mão na hora que eu te pegar. Uma hora você vai me dar. É o preço por eu estar fazendo silêncio esse tempo todo e não ter botado a boca no trombone ainda. Se esqueceu disso por acaso? Eu ja devia ter dedurado você e o Guilherme faz um bom tempo. Só não dedurei ainda porque queria meter minha pica em você.”

Eu: – “Bruno, faça o que você quiser então mas não encoste mais a mão em mim. Se quiser, conte a quem você quiser o que viu, eu ja te disse a verdade, se não acredita o problema é seu. Agora podemos voltar a dormir ou ainda vai fazer seu showzinho?”
Bruno: – “Não vou dormir com você. Nunca mais. Eu só deito naquela cama denovo se for pra te comer um dia. E pense bem se vai me dar ou não, porque estou a um fio de contar pra todo mundo que flagrei você levando pica. O bairro todo e a escola inteira vai saber que você é viado”
Eu: – “E que você esta tentando me comer!”
Levei mais um tapa. Meu rosto ja estava ardido a essa hora. Lágrimas não paravam de cair do meu rosto.
Bruno: – “Você ja está avisado!”
E dando sua última palavra, Bruno saiu do meu quarto e foi dormir não sei aonde. Não nós falamos mais a partir dali.

Depois que ele retornou a casa da mãe dele, nas semanas seguintes em que ele deveria vir e passar um tempo aqui em casa, ele não veio em nenhum dia. Não veio na próxima semana,nem na outra e nem na outra. Não aparecia mais nos treinos de futebol e nem falava comigo de maneira alguma.
Eu comecei até sentir falta dele, mas a brutalidade com a qual ele me tratou me deixou assustado. Não fui atrás dele. E nem pretendia ir.

CONTINUA……
NO PRÓXIMO CAPÍTULO FINALMENTE EU VOU PERDER MINHA VIRGINDADE DO CU

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8 Comentários

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  • Responder Descabidi ID:8efhpc2v9b

    Aff ta enrolando demais… contos longos que so terminam em continua… nao duvido que o proximo seja mais um de 5k palavras e nao tenha dado ainda

  • Responder Marlon ID:pxrkb4m4

    Esse Bruno é um trouxa. Eu nunca mais olhava na sua cara

  • Responder Matheus.xzsilva ID:1ds0iyruk7dr

    Ansioso para continuação estou amando a história

  • Responder Morenosafado ID:4adefvj8hra

    Continuação

  • Responder Zero ID:1ennnpd9a3kf

    Q bosta li tudo isso pra nada

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Bruno devia ter dado mais tapa nessa puta fresca

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Voce é o viado mais viado que existe na face da terra, muito fresco, Bruno foi muito errado de nao ter te estrupado no banheiro nunca vi um viado que tem medo de pica e ainda por cima sente dorzinha no cu arrombado tomara que vc de para um cabra de 25 centimetros de pica e te deixe sem puder sentar é isso que vc merece, viado escroto, se for para continuar essa frescura esse sera o ultimo conto que leio escrito por vc

  • Responder Anônimo ID:y55ik4zlvg7

    Garanto que vc esta sentindo falta da pica dele e dos tapas também. Somos submissa dos alfa