# # # #

Alma de vadia (verídico) – pt.1

1957 palavras | 10 |4.85
Por

Minha vida libertinosa desde criança. Sendo puta de parentes, estranhos, amigos, vizinhos e até professores. Simplesmente descontrolado e insaciável.

Meu nome é Noah (fictício), atualmente estou na casa dos vinte anos, pele clara, cabelos escuros, e o que vem a seguir é a história da minha vida (real):

Não sei ao certo se fui abusado quando criança, talvez tenha apagado essa memória, mas desde que me entendo por gente, sei muito sobre sexo e sempre gostei de praticar.
Era um garoto gordinho na infância, e por isso tinha um corpo que lembrava muito o de uma mulher padrão violão. Bunda saliente, redondinha e empinada, coxas grossas e até uma certa mama, também usava cabelo cumprido, na altura dos ombros (acho que minha mãe desejou tanto ter uma filha, que por isso nasci assim kkkk). Aliás, sempre tive traços femininos e por não ter barba, ainda os mantenho.
A primeira lembrança que tenho sobre sexo, foi por volta dos meus 7 anos. Tenho um primo, e me lembro que entrávamos no meu quarto e fechávamos a porta. Eu abaixava as calças dele e chupava seu pintinho (ainda me lembro do gosto). Ás vezes pegava sutiãs da minha mãe e fingia que eu era uma mulherzinha. Fazia voz de puta manhosa e pedia pro meu macho se esfregar em mim. Fazíamos essas brincadeiras quase todos os dias, e obviamente, fomos pegos algumas vezes, mas nunca apanhei nem levei uma bronca séria, apenas diziam que aquilo era errado e não devíamos fazer esse tipo de coisa. Por volta dos meus 9 anos, já não fazíamos mais aquilo, acho que ele começou a ter vergonha e realmente acrditar que estávamos fazendo algo errado, e com o tempo, caiu no esquecimento (menos no meu hehe).
Mas eu estava só começando. Percebia os olhares dos homens pra mim e adorava. Me ensinuava pra eles e agia como um viadinho mesmo, todo delicadinho e manhoso, com vozinha dengosa. Sabia que aquilo excitava os homens. Me lembro de sempre raparar em três coisas nos caras: pés, voz, e claro, volume (quando os via coçando o saco, eu ia ao delírio kkk)
Eu imaginava eles me dominando, falando putaria no meu ouvido e me comendo com força (Nessa época eu já assistia filmes porno, mas mesmo antes disso, como citei acima, eu já sabia muito sobre sexo, por isso a dúvida se aprendi através de um abuso, o qual não me lembro, ou se realmente nasci com alma de puta).
Se tivesse oportunidade, ia logo sentando no colo dos homens e mexendo minha bunda dicretamente por cima dos pau deles. Alguns ficavam constrangidos, outros agiam normalmente (os mais safados), mas ninguém falava nada. E ninguém escapava, era tio, primo, amigo da família, vizinho e até meu avô.
E por falar em tio, vamos pra primeira vez que mamei o pau de um adulto.
Um outro primo meu (de segundo grau), morava na rua de baixo, ele é 1 ano mais velho e sempre brincávamos juntos, mas por incrível que pareça, só transei com ele com meus 15 anos.
Mas o protagonista dessa hsitória não é ele, e sim o pai dele.
O tio é aquele tipo de homem que carrega na cara o ar de safado. Do tipo que come de tudo e não dispensa uma putaria. Homem parrudo, sempre largadão (sem camisa e com shorts de futebol). Ouvia histórias sobre ele (adultos geralmente pensam que crianças não prestam atenção, pobres equivocados), por um lado sentia pena da minha tia, mas por outro, fantasiava com aquele macho me comendo como um animal e estraçalhando meu cuzinho.
Enfim, às vezes meu primo vinha na minha casa, outras eu ia na dele. Eu amava ir na dele, pois o pai trabalhava de segurança à noite e ficava o dia todo em casa, enquanto a mãe trabalhava durante o dia. É óbvio que eu me ensinuava demais pro meu tio e tenho certeza que ele só não perdeu a cabeça muitas vezes porque meu primo estava lá com a gente.
Mas num belo dia, eu ainda com meus 9 anos, pedi pra minha mãe deixar eu ir na casa do primo e ela deixou. Me lembro como se fosse hoje, fui já na intenção de provocar o tio e ficar secando a mala dele, mas não imaginava que meu primo não estaria lá. Ele havia ido com alguns amigos numa lan house. Cheguei e o tio disse que meu primo havia acabado de sair, perguntei se ele ia demorar muito e meu tio disse que achava que não. Bingo!! Eu sabia que demoraria, pois sempre que íamos a lan house, ficavámos no mínimo duas horas. E meu tio também sabia disso, mas mesmo assim, ele disse que achava que não. Entendi perfeitamente a situação. Perguntei se podia esperar um pouco e ele falou: -Claro, entra aí. (Me lembro de cada segundo daquele dia, cada palavra, cada olhar e cada gesto). Eu então entrei, e ele fechou o portão. Fomos pra sala, estava passando casos de família. Ele estava como sempre, sem camisa e com um short fino preto. Me disse pra sentar e ficar à vontade. Perguntou se eu assistia e gostava daquele programa e eu disse que sim. Alguns assuntos surgiam, como sobre escola, viagens que eu fazia com meus pais, viagens que ele queria fazer com minha tia e meu primo. Mas algumas vezes era só silêncio, quebrado apenas pelo barulho da tv. Ele estava deitado todo arreganhado no sofá de três lugares e eu sentado no sofá menor. Por alguma razão, sentia como se minha barriga tivesse congelado, uma mistura de adrenalina e receio tomavam conta de mim. Eu olhava pro meio das pernas dele discretamente (na verdade, nem tão discreto assim kkk) e ele começou a passar a mão por cima do short. Bem sútil, na verdade. Era como uma coçada no saco só que com um pouquinho mais de vontade, por assim dizer. Não sei ao certo quanto tempo passou desde o momento que eu havia chegado, mas chuto uns 20 minutos (apesar de ter parecido uma eternidade). Só sei que de uma hora pra outra ele perguntou: – E as namoradinhas? Já tem alguma menina que você acha bonita na escola? O fulano (meu primo) disse que tem duas na sala dele. Eu respondi meio envergonhado mas com um certo semblante maroto: – kkkkkkkk não tenho namorada não tio. E ele: -Não tem ou não tá querendo contar? Não tem nenhuma menininha bonitinha na sua sala ou você olha é pros meninos kkkkkkkk? Eu só ri, nessa hora acho que fiquei vermelho e o coração tava a mil. Ele continuou: Esse jeitinho seu aí, sei não hein kkkkkkkkkk. Eu fiquei em silêncio e apenas sorri com os lábios fechados. Ele perguntou: Porque que você fica agindo assim, seu primo não é assim. Tem hora que eu te vejo me olhando, você tem curiosidade com alguma coisa? E eu só em silêncio e sorrindo com a boca fechada. Ele deslizou a mão por cima do short, desceu até a coxa e disse: Pode falar o que você quiser pra mim. O que você quiser falar, pode falar sem medo. Não precisa ter vergonha nenhuma, Só tá nóis dois aqui e eu não vou falar pra ninguém o que você me contar. Eu mantive o silêncio, mas sorrindo e olhando nos olhos dele. (antes eu estava sorrindo mas olhando pra baixo). Ele disse: Cê tem vontade de fazer alguma coisa comigo? Eu falei: Não sei. Ele disse: Quer ver como que eu sou pelado? E eu apenas dei com os ombros como que estivesse dizendo sei lá. Ele falou: -Se quiser o tio deixa, não tem problema não. Mas cê não pode contar pra ninguém, segredo nosso, viu!? Eu dei com os ombros de novo e falei: -Tá. Nessa hora ele abaixou o short, estava sem cueca, e saltou pra fora uma rola de uns 15/16 cm, meio grossa, branquela e rodeada de muito pêlo preto. Estava meia bomba. Eu arregalei os olhos e dei um sorrisinho maroto. Ele perguntou se eu queria pôr a mão no pinto dele e eu disse que queria. Peguei naquela rola, meio sem jeito, ela mal cabia na minha mãozinha e fiquei fazendo uns movimentos estranhos kkkkkk meio que brincando com ela. Passei a mão e peguei no saco dele e nisso o pau dele tava ficando duraço. Ele perguntou se eu tinha gostado e falei que sim. Daí perguntou se eu sabia o que fazer com um pinto e eu disse: -Acho que sei kkkkkkkkk. Ele falou: – Então me mostra. E eu comecei a lamber o pau dele e chupar como eu fazia com meu priminho. Só que a rola dele era bem maior, claro, e eu não consegui pôr muito na boca. Sinti minha mandíbula doendo de tanto forçar pra abrir a boca. Aquilo estava me cansando, mas por outro lado, estava achando gostoso e me sentindo uma verdadeira puta. Olhava pra ele e ele estava com os olho bem abertos me encarando, mas com um tom meio sério no rosto. De repente ele fez uma cara safada e meio que sussurrou me olhando: -Delícia, sabe direitinho, hein!? Eu estava nas nuvens. Me sentia realizado por saber que estava dando prazer praquele macho que eu tanto cobiçava. Ele pediu pra ver minha bundinha e abaixei meu short. Ele aperou, deu um tapa, passou o dedo no meu cuzinho e falou que um dia ia querer experimentar aquela bundinha linda. Nisso ele pediu pra eu continuar mamando que ele ia me dar um presente e riu. Eu voltei a mamar e de repente ele segurou minha cabeça com uma mão e com a outra começou a se punhetar. Ele estava com os olhos fechados e com o rosto virado pra cima. Só escutei ele sussurrando um ssssss e começou a jorrar um monte de porra do pau dele. Caiu na minha cara, na minha camiseta, no chão e eu fiquei maravilhado. Já tinha visto pau gozando em porno, mas era a primeira vez que via ao vivo. Pra encurtar, porque já falei demais kkkkkk, Ele disse que era melhor eu ir embora e voltar outro dia, pediu mais uma vez pra não contar nada daquilo pra ninguém. Limpou meu rosto e deu um jeito de limpar minha camisa (não pediu pra eu experimentar a porra dele naquele dia). E eu fui embora. Cheguei em casa com minha cara deslavada, me sentindo realizado kkkkkk e ninguém deconfiou de nada.

Bom pessoal, esse foi meu primeiro conto. Desculpem pelo tamanho e se não ficou muito claro kkkk. Mas se trata de uma das várias histórias reais da minha vida (e olha que em história, viu!? Até ménage com um professor e uma amiga eu já fiz kkkk). Se gostaram, comentem aí embaixo e digam se querem que eu conte mais aventuras, e se sim, se gostam de mais detalhes. Esse eu escrevi bem rápido, não pensei muito, as lembraças vinham na minha mente e eu digitava, por isso com certeza deixei alguma coisa passar, mas se quiserem, na próxima escrevo com mais calma e mais detalhes. No mais é isso. Espero que gostem. Até mais.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,85 de 26 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

10 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Identidade Bourne ID:13621dkid1

    Muito bom! Gostei! Fluiu bem natural e convincente! Só deixo a dica pra evitar “kkkkk” nos textos!

  • Responder AndCaem ID:8eez65p0qk

    comigo aconteceu bem parecido. eu tinha 08 anos tb. até hoje eu encontro esse tio e a gente finge que nada aconteceu.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    adorei seu conto, nao esconda nada gosto de viadinhos decididos como vc, conte mais alias conte tudo

  • Responder Professor tarado ID:g3jc2aozm

    Deiciaaa de conto adoraria ter uma putinja assim na classe telegran @carxavier

  • Responder Lucas.. ID:8efi9l18r9

    Massa!!
    Telegran: @luisz199

  • Responder Eu...151515 ID:gqbzyxvm3

    Ótimo conto… Chama no Tele pra conversamos
    @sathoslince

    • Lucas.. ID:8efi9l18r9

      N te encontrei.

  • Responder zuretinh4 ID:19p3wovm2

    bem excitante esse teu conto, qm quiser trocar aqla ideia chega no t

  • Responder Nonne ID:h5hvgwtzk

    Eu também passei pela mesma situação, não sei com quantos anos me fuderam a primeira vez.

  • Responder Passivo123 ID:81rg0kx8rb

    Dlç de conto, também vivi várias coisas parecidas. Continua logo