# # #

Alma de vadia (verídico) – pt.2

1622 palavras | 2 |4.56
Por

Minha vida libertinosa desde criança. Sendo puta de parentes, estranhos, amigos, vizinhos e até professores. Simplesmente descontrolado e insaciável.

Leiam a primeira parte: /2022/03/alma-de-vadia-veridico-pt-1/

Bom, meu nome é Noah (fictício), atualmente estou na casa dos vinte anos, pele clara, cabelos escuros, e o que vem a seguir é a história da minha vida (real):

Uma característica que considero marcante em mim, e acabei não citando no primeiro conto, são meus lábios. Vermelhos, carnudos e bem desenhados.

Hoje vou contar sobre o dia que perdi minha virgindade. Um salto temporal de 3 anos (aconteceram muitas coisas entre o primeiro conto e este, se quiserem, conto depois)

Enfim, agora com 12 anos, depois de já ter mamado muita rola e caído na boca do povo (moro numa cidadezinha do intrior, com mais ou menos 60.000 habitantes), eu era uma vergonha para alguns parentes, mas nem me importava, sempre fui como sou e nunca me escondi nem me contive. Tentava ser discreto, de certo modo (mais pra preservar os caras que eu ficava), mas nem me importava se comentassem. A única opinião que sempre me importou, é da minha mãe, e ela é super tranquila e me aceita como sou.

Eu já queria dar o cu há muito tempo, mas tinha um certo medo de acontecer alguma coisa (me machucar e ter que ir pro hsopital kkkkkk). Já havia recebido muitos pedidos pra dar meu cuzinho e ficava tentado em aceitar, mas no fim desistia.

Nessa época já estavam crescendo os pêlos pelo meu corpo, e eu sempre tive horror a isso. Acho bonito nos outros, até gosto, inclusive (homens peludos tem um ar mais viril que me deixa derretido kkkkk). Mas em mim, prefiro não ter, gosto do meu aspecto lisinho, e por isso, sempre me depilei, antes com gillette mesmo e hoje a laser.

Eu tinha facebook, e conheci muitos caras online. Mamei alguns, corri de outros (homofóbicos disfarçados), mas até os 12, nada de levar ferro. Até o dia que decidi. Achava que já estava preparado e que sabia direitinho como fazer (kkkkk iludido, coitado). Apesar de ver muito porno, na prática é outra história. Mas pelo menos eu sabia que tinha que fazer a lavagem (aliás, eu faço a lavagem todo dia desde muito antes de dar o cu, mesmo se eu não for dar, me acostumei com a sensação de estar “vazio” lá dentro, me faz sentir “limpo”).

E o escolhido foi logo um negão, ajudante de pedreiro. Negões me excitavam, pelo tamanho da rola. Mas como eu disse, nos filmes uma história, na prática outra. Quem vê aquelas mulheres e aqueles viadinhos levando uma rolona numa boa e gemendo de prazer, não imagina o quão doloroso é, ainda mais pra uma primeira vez.

Esse eu ainda não havia conversado. Puxei assunto (da maneira que eu geralmente puxava com todos kkkkk). Vou tentar narrar a conversa e ser o mais fiel possível com base nas minhas lembranças:

Eu: Eai
Ele: Oi
Eu: Tudo bem?
Ele: Tudo ótimo graças a Deus e você?
Eu: tudo também
Ele: um kibon (lembro perfeitamente disso, rachei o bico, pq lembrei da marca de sorvete kkkkkk)
Eu: E aí, o que você curte?
Ele: Como assim?
Eu: Do que você gosta?
Ele: De tudo um pouco. Gosto de viver a vida de um jeito saudável.
Eu: Eu também kkkkkk
Eu: Gosta de uma mamada gostosa e meter num cuzinho lisinho e apertado?
Ele: kkkkk é bom né
Eu: Se quiser, te mamo bem gostoso e dou meu cuzinho
Ele: quantos anos você tem?
Eu: (não lembro a idade que disse que tinha, mas sei que menti e disse ser mais velho do que era, apesar de pelas fotos ser óbvio que eu era uma pré adolecente.)
Ele: hm. e você gosta de fazer essas coisas com homem.
Eu: adoro (não contei que era virgem, mas acho acho que devia ter falado, sei que teria despertado mais interesse nele kkkkk)
De qualquer forma, marcamos um encontro naquele mesmo dia. Depois das 5 da tarde. Combinamos de nos encontrar aqui perto da minha casa. Chegando a hora, fui pro ponto (uso esse lugar até hoje pra esperar os caras kkkkkk). De repente, meus pais passaram de carro e gelei, mas eles não me viram.
Passou uns minutos e ele chegou de bicicleta. Nos reconhecemos pelas fotos (apesar que também não tinha mais ninguém lá kkkkkk) Eu perguntei pra ele onde ia ser, ainda não tínhamos decidido e claro que não poderia ser ali. Ele disse que tinha uma casa abandonada ali perto e então fomos pra lá, os dois andando e ele levando a bicileta. Passamos pela rua de cima pra não passar em frente minha casa kkkkkk e no caminho encontrei um tio meu (que mamei e dei muito um tempo depois disso), cumprimentei normalmente e seguimos. Pelo caminho um monte de gente na rua, e eu seguia normalmente, de cabeça erguida (dado pela fama que eu já tinha kkkkk com certeza algumas daquelas pessoas que nos viram sabiam o que iríamos fazer). Mas ele também agia normalmente.
Chegando lá, era uma casa bem velha, com arame farpado em volta, mas não muito alto. Ele encostou a bicicleta e pulou o arame, eu pulei também e acabei fazendo um pequeno corte na perna. Mas isso não me fez desistir. Ele perguntou se eu tava bem e disse que sim.
Entramos e já fui ajoelhando e abaixando a calça dele. Uma puta rola enorme e grossa saltou já duraça. Eu fiquei maravilhado e com a boca salivando. Não perdi tempo e já caí de boca. Nessa época eu já tinha certa experiência em mamar e até que mamava bem. Mas mesmo assim, só consegui ir até metade mais ou menos. Tentava engolir até o talo, mas antes de chegar lá eu já me engasgava e não conseguia prosseguir. Então mamava só até metade mesmo. Mamava com gosto, ás vezes rápido, outras mais lentamente, chupava o saco suado dele e ia a loucura com aquele cheiro de macho trabalhador, batia aquele cacetão na minha cara e ele amava isso e gemia baixinho mas sem pudor. Até que ele pediu pra me comer. Pensei: -É agora ou nunca kkkk, estou depilado e limpinho lá dentro, então vamo que vamo. Eu era mais alto que ele, ele pediu pra eu debruçar num tanque que tinha lá e assim eu fiz. Arreganhei a bunda pra ele e ele já foi colocando a camisinha e tentando penetrar. Meu pai amado, que dor desgraçada. A cabeça da rola nem tiha entrado direito, mas só de sentir ela forçando, parecia que tava enfiando uma faca no meu cu. Eu comecei a ficar com medo a ao invés de relaxar, fiquei apertando, como se quisesse expelir aquele pau pra fora (mas fiz isso inconscientemente). Eu acho que aí que ele ficou empolgado mesmo, e apesar de estar com medo e com dor, eu não falei nada, apenas gemia/choramingava baixinho.
Ele foi epurrando e eu me sentia sendo rasgado. Senti um liquído escorrendo, bem sutilmente (era sangue), quase infartei kkkkkk, achando que teria de ir no hospital. Mas ele continuou. Até que eu decidi falar que era a minha primeira vez e pra ele não colocar tudo pq eu achava que não ia aguentar. Ele falou que tudo bem e metia bem devagarzinho. Ia só a pontinha, ás vezes se empolgava e metia até quase a metade. Mas ficou só naquilo. Nós dois gemiamos baixinho (eu mais do que ele). Quando ele percebeu que irira gozar, tirou o pau de dentro, limpou o sangue com algumas folhas de uma árvore que tinha lá (nem era muito sangue), e pediu pra eu abrir a boca que ele queria me dar leitinho lá. Ele bateu uma punhetinha rápida e já jorrou o leite dentro da minha boquinha. Engoli tudo e ainda lembro do gosto kkkkkk (muito gostoso, meio amargo e meio docinho). Passei algumas folhas na minha bunda pra limpar o sangue e fiquei mais tranquilo de ver que não era muito. Meu rabo estava dolorido pra caramba. Pegando fogo. Mas eu me sentia realizado kkkkkkk.
Nos despedimos e cada um foi pra um canto. Cheguei em casa e fui correndo pro banheiro tomar um banho. Meu cu ardia demais com o contato com a água. Mas eu só conseguia rir sozinho kkkkkkkk. Bati uma punheta lembrando daquilo e gozei pra caralho. Termienei o banho, fui pro quarto e olhei meu cu por um espelhinho que eu tinha. Tava todo judiado coitado. De dar dó mesmo kkkkkk. Mas eu estava feliz como uma puta bem comida. Aquilo seria só o começo. Meu cuzinho cansou de levar rola depois disso e eu como sempre, sem limites. Queria dar pra todo macho que via. Principalmente parentes e conhecidos kkkkkkk. Claro que nem sempre levei os desejos a diante, e também algumas vezes que levei me dei mal, mas faz parte kkkkkkk. Minhas vitórias (por assim dizer), foram muito maiores que minhas derrotas. E não me arrependo de nada!!

Fim da parte 2, pessoal. Comentem aí o que acharam. Mais uma vez peço desculpa pelo tamanho e se não ficou claro. Mas espero que gostem. Provavelmente ficarei um tempo sem postar nada, por razões pessoais. Mas me digam se querem que eu continue, que assim que eu puder, conto mais. Digam também sobre que época da minha vida vocês querem que eu conte. No mais é isso. ótimo fim de semana à todos. Abraço.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,56 de 9 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Muito bom, adoro viadinho como voce que gosta de dar nao escolhe homem, a nossa unica diferença foi que nao senti dor na minha primeira vez com adultos pois ja vinha fazendo com colegas depois com rapazes. Valeu Conta mais

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Continua, sua putinha boa.