# #

Dando a bunda e bebendo leite três anos depois

1702 palavras | 5 |4.81
Por

Reencontrei um menino que me comia quando eu tinha 14 anos de idade. Revivemos um pouco do passado e ainda fui apresentado a um amigo dele.

Já tinham passados 3 anos desde a última vez que eu tinha dado aos irmãos NINO (então 12 anos de idade) e HENRIQUE (então 11 anos de idade) e nem contato com eles eu mantinha mais. Contei isso antes:

/2023/03/queria-empinar-pipa-com-rabiola-e-terminei-por-enfiar-uma-pica-na-minha-rabiola/
/2023/03/henrique-o-irmao-mais-novo-de-nino-virei-putinha-do-cunhadinho/

Eu tinha ido passar um final de semana numa casa de praia dos pais de um amigo, a nossa turma ia fazer um churrasco no sábado, esticar a festa até não sei que horas e voltar no domingo, após deixar a casa limpa – algo que a gente tinha de fazer se quisesse usar a casa de novo. Foram 11 pessoas, sete homens e quatro meninas, e apenas o filho do dono da casa levava a namorada, ou seja, a concorrência era de seis homens para três meninas. A nossa turma era animada e não era raro a gente fica com alguma menina da turma, mas nesse fim de semana eu sabia que não teria muitas chances, pois as meninas que iam não me colocavam como prioridade.

Mal acabamos chegamos e o som já estava ligado, todo mundo de roupa de banho, bebida rodando, carne sendo assada, etc. Como faltou gelo, peguei o carro de um amigo (eu nem CNH tinha) e fui comprar. Ao chegar no mercadinho, escuto alguém chamar meu nome. Era HENRIQUE, irmão de NINO, que tal qual o irmão, me comeu várias vezes antes. Ele estava bem maior, mais magro mas ainda cheinho, e estava com PLÍNIO, um amigo e vizinho dele.

– Diz, HENRIQUE. Quanto tempo, como vai seu irmão?
– Tá bem, ele está treinando judô agora e só pensa nisso
– Mas ele já treinava antes, quando eu morava lá
– É, só que agora ele tá levando a sério mesmo
– Manda um abraço para ele
– Mando, respondeu HENRIQUE com uma cara sonsa, como se tivesse dizendo algo como “eu sei o que vocês faziam e o que a gente fazia”
– Valeu
– PLÍNIO, esse é RAMON, aquele amigo de meu irmão de que a gente falava
– Ahhhhhh, me lembro, disse PLÍNIO com um riso safado e meio surpreso olhando para mim

Fiquei meio encabulado, sem jeito, me despedi, peguei os pacotes de gelos e quando estava colocando no carro, HENRIQUE chega falando baixo e diz:

– Eu não quero parecer escroto, mas PLÍNIO queria te conhecer melhor
– Que papo é esse, HENRIQUE? Tá louco? Aquilo passou

HENRIQUE ficou destreinado, imaginou que eu seria receptivo e notei que ficou com cara de espanto.

– Porra, HENRIQUE, você não consegue manter a boca fechada até hoje?
– Foi mal. Ele sabia das nossas saídas, só nunca tinha te visto. Quando chamei por seu nome, ele me perguntou logo se era eu mesmo, nem pensei em nada
– Por onde andar agora, vou levar a fama de bicha?
– Não, porra, foi mal. É que PLÍNIO… tá naquela fase
– Que fase? Ele é da tua idade
– Mas eu já trepei, ele, não. Ele tá louco para “furar um couro”
– Dá não, tô com uma turma lá na casa.
– Não, zero bronca, vou acalmar PLÍNIO então.
– Vocês estão onde?
– A gente tá na casa dos pais de PLÍNIO, aquela casa ali na esquina. Se quiser aparecer, à noite os adultos vão para um bar na cidade e a gente vai ficar em casa sozinho.
– Que é que eu vou fazer lá?
– Nada, tô só explicando.
– Tá certo. Tchau

Voltei para o churrasco e confesso que quanto mais bebia, via que a chance de agarrar uma das meninas era mínima e a tesão crescia, e mais eu pensava em visitar HENRIQUE e PLÍNIO. Já eram umas nove da noite e todos já tinham até tomado banho, alguns jantado, e a turma estava reunida na casa, conversando, tocando violão, alguns dormindo ou cochilando. Eu disse que ia dar uma volta para “destilar o álcool” e fui andando em direção da casa de HENRIQUE e PLÍNIO. “Vou ver o que acontece”, pensei.

A casa ficava a uns 15 minutos andando devagar. Passei pela frente dela e vi que apenas a luz da varanda estava acesa, a porta da entrada fechada e tive a certeza de que não tinha ninguém em casa ou já estavam dormindo. Fiquei decepcionado. Voltando para onde eu estava, resolvi ir pela beira da praia, pelo menos era mais divertido. Mal cheguei na praia, encontro com HENRIQUE e PLÍNIO por lá, sentados em uns troncos de coqueiros no chão. A surpresa e a alegria foi recíproca. Começamos a conversar, falei a PLÍNIO que tinha morado perto de HENRIQUE e NINO, etc, contamos algumas histórias ocorridas por lá, tudo muito genérico e normal para lembrar o passado. PLÍNIO não falava muito, só ria e concordava com tudo o que se dizia. Eu não consegui entrar na conversa que queria, mas HENRIQUE, já manjando tudo – a esperteza para a safadeza era de família, igual ao irmão – falou:

– Só não fale de sexo, RAMON, porque PLÍNIO é virgem, Nem punheta bate
– Punheta eu bato, reclamou PLÍNIO
– Então bate uma para mim, respondeu HENRIQUE rindo e zombando do amigo

A conversa entrou para putaria, ficamos falando sobre como era cheirosa uma buceta, os peitos das meninas e, claro, comer um rabo. PLÍNIO era meio tímido, porém a conversa tinha animado demais o jovem e ele não se conteve e disse que “era louco para comer um cu”, falando quase como uma pergunta para mim.

– O cara para comer um rabo tem de manter segredo, disse HENRIQUE
– Eu não vou falar para ninguém, completou PLÍNIO
– Tem certeza?, perguntei
– Claro, juro!

HENRIQUE disse que a gente devia ir para a casa, para resolver as coisas. Concordamos e ali foi a certeza de que eu seria o doador da bunda para os dois. Entramos sem chamar a atenção, a rua já não estava movimentada, fechamos a grade, deixamos a porta de entrada aberta e fomos para o quarto onde os dois dormiam.

Eu já ia pensar em algo, mas HENRIQUE já foi dizendo que já tinha me comido muito, que PLÍNIO ia tirar a virgindade no mesmo buraco, mas que agisse com respeito.

– Mas com você olhando vai ser lasca, disse PLÍNIO para HENRIQUE
– Tá bom, fiquem aí que eu vou para a sala, ligar a televisão. Qualquer coisa RAMON corre para o banheiro e você, PLÍNIO, fica no quarto procurando algo, uma camisa, sei lá

PLÍNIO fechou a porta do quarto e tirou a camisa. O pau dele já estava duro, dava para ver sob a bermuda que usava. Eu disse que não iria tirar a camisa. Me sentei na cama, botei ele em pé na minha frente e baixei a bermuda e a cueca dele. Um pau até de bom tamanho pulou, tinha pentelhos e o riso na cara dele foi demais.

– Esse pau tá limpo?, perguntei
– Tomei banho antes de ir para a praia

Caí de boca e PLÍNIO chega se contorceu da tesão que estava. Logo ele estava comendo minha boca, eu sentindo os pentelhos batendo na minha cara. Gozou na minha boca em poucos minutos e sem me avisar (eu percebi o que ia acontecer). Bebi tudo, limpei o pau dele e fiquei rindo. Ele colocou um calção e foi no banheiro. HENRIQUE veio, já perguntando como tinha sido e já querendo a vez.

– Sai, HENRIQUE, a gente não terminou ainda, falou PLÍNIO ao voltar do banheiro
– Como não?
– Sai, sai, sai, repetiu PLÍNIO, já fechando a porta de novo.

Eu fui beber água, expliquei ligeiramente a HENRIQUE e que ele ficasse calmo.

No quarto de novo, fiquei conversando com PLÍNIO, explicando as coisas e, em pouco, o cacete dele já estava duro de novo. Fui para o boquete de novo e disse que ele não gozasse, era só o esquenta. A gente conversava baixo e ouvia a TV na sala, onde HENRIQUE estava. Fiquei de quatro na cama, PLÍNIO veio e, com os meus comandos, em pouco já estava me comendo. O riso na cara dele era enorme, dizia que estava adorando comer meu cu, que era quente, que era gostoso, estava adorando. Eu sentia o cacete dele e estava gostando, mesmo sendo a primeira vez dele. Demorou um pouco mas ele gozou. Meu pau estava duro entretanto dei preferência a servir a PLÍNIO apenas. Fui correndo para o banheiro, cuspir a porra do cu e me lavei. Eu me enxuguei com papel higiênico.

Quando saí, PLÍNIO e HENRIQUE estavam conversando e rindo. Mas já fazia tempo que eu tinha saído para andar e confesso que fiquei preocupado se alguém fosse me procurar.

– Ei, cara, não vai dar para mim?, reclamou HENRIQUE, apertando o cacete duro
– Deixa para depois, HENRIQUE, por causa da hora
– Nem um boquete?

Sentei na cama e comecei a chupar o cacete de HENRIQUE. O pau já era bem interessante, eu fiquei com tesão mas o medo da hora foi maior. HENRIQUE gozou na minha boca, agarrando meus cabelos. De novo, bebi o leitinho todo. PLÍNIO estava vendo tudo e ficou maravilhado com a cena. Ainda fiquei chupando HENRIQUE por um tempo, eu disse que estava com saudades e que ia ver se a gente ainda ficava no outro dia.

HENRIQUE ficou com o pau para fora, PLÍNIO agradeceu, me despedi dos dois e voltei correndo para a casa; lá ninguém nem notou a minha demora (dava para eu ter dado para HENRIQUE). Peguei uma cerveja, tirei o gosto de porra na boca e tudo continuou como se nada tivesse ocorrido.

No dia seguinte, nem tive chance de encontrar com os meninos e não mais transei com eles.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,81 de 16 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Nill ID:1croi3r5fpa1

    Qdo era mais novo, caí na lábia do irmão de uma amiga da escola. Na época eu tinha onze e ele quinze. Ele começou a conversa, dizendo que não estava gostando nem um pouquinho, de sempre que chegava em casa, eu estar no quarto com a irmã dele. Mas eu nem pensava nessas coisas de sexo, a parada era só fazer lição mesmo, e mais nada. Foi ele quem me fez pensar nessas coisas, dizendo que sabia muito bem como era isso. Que todo menino começa no troca-troca, e depois que aprende, vai pra cima das meninas. Fiquei boiando na idéia, e disse isso a ele, que não sabia nem o que era troca-troca. Ele caiu na gargalhada, e perguntou se isso era mesmo verdade. Percebendo que eu estava dizendo a verdade, propôs me ensinar, mas tinha que ser qdo a irmã não estivesse em casa, e já combinou até qdo seria. Aos sábados a mãe dele ia ajudar a tia fazer faxina na casa da avó, e levava a irmã. Então era pra eu ir na casa dele, mas tinha de chegar depois das 10h. Essa conversa foi na quinta, me ancioso e a sexta-feira demorou a passar. Levantei cedo no sábado, tomei café, e fui pra quadra como era de costume. Porém mudei o caminho e fui pra casa da minha amiga. Mal toquei a campainha, ele desceu rapidinho, o safado já estava me esperando. Entramos, ele trancou tudo, do portão as janelas. Não teve muita conversa, ele foi direto ao assunto, dizendo como era fazer troca-troca. Ele estava só de short e sem cueca, me levou pro quarto dele, trancou a porta tbm, tirou o short, e qdo vi aquela rolona, dura que só a porra, não sei onde vi graça, e comecei rir. Ele me abraçou, já tirou minha camiseta, mandou sentar na cama, tirou meus tênis e meias, me fez deitar, e tirou meu short junto com a cueca. A sensação de estar sendo tocado, e sendo despido por ele, me excitou, e minha rolinha endureceu tbm. Ele riu dizendo que eu “já estava no clima”. Começou me ensinando a tocar punheta, mas fazendo mão amiga, e disse que “começava assim”. Tudo que eu fizesse “pra ele”, em troca, ele fazia pra mim.

  • Responder Joe ID:g3jjxsihl

    Mt bom o conto. Tem tele?

  • Responder Rafa ID:on95w2zhrc

    Delícia. Te le: Rafau3

  • Responder Yan ID:n4n8osed1

    seus contos são muito bons, vc podia contar sobre mais fodas suas com o Pedro e Carlos, antes do Hugo participar.

  • Responder Rafa ID:on95w2zhrc

    Que gostoso. Alguém te le: Rafau3