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Fetiches de um adolescente 5 – Gustavo

2766 palavras | 14 |3.88
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Continuação da narrativa das experiências sexuais de um adolescente, introduzindo um personagem novo e marcante nos seus desejos e fantasias.

Gustavo tinha 17 anos, 3 anos mais velho que eu, já media 1,80m de altura, era musculoso, peitoral sarado de academia, costas largas e definidas, coxas grossas e peludas, cabelos negros como os olhos, e um rosto bonito de homem feito além do corpo perfeito. Fernanda me apresentou ao irmão um mês depois que começamos a namorar, ela precisava da permissão e apoio dele pra gente parar de se encontrar às escondidas.
Ele foi simpático e receptivo ao namoro, o avô deles era dono da fazenda vizinha, muito maior que a nossa, e era amigo do meu avô há décadas. Na primeira conversa comigo ele falou que ficava tranquilo de saber que a irmã tinha escolhido um cara legal e de boa família pra namorar, embora achasse que aos 13 anos ela era muito nova pra isso, mas que ia acontecer mais cedo ou mais tarde e ele achava que colocar obstáculos só ia levá-la a fazer escondido e fora do alcance da proteção dele. Era inteligente e cabeça aberta o meu cunhado, o que só faria aumentar o meu tormento dali por diante.
Nesse dia em que o conheci, no aniversário de Lena, namorada dele e melhor amiga de Nanda, ele usava bermuda branca e camisa Lacoste vermelha, com sapatos mocassin brancos também. Era um pedaço de mau caminho difícil da gente não ficar olhando, mesmo porque os joelhos e as panturrilhas torneadas e cabeludas estavam de fora, e a bermuda branca e justa não conseguia esconder totalmente o volume dentro da cueca, principalmente quando estava sentado e formava um pacote volumoso entre as coxas. Eu já tinha perdido o sossego e ficava me controlando pra não olhar naquela direção, mas ficou muito mais difícil depois do momento em que, conversando, ele levantou o braço direito pra apontar em que direção ficava o campo de pelada da fazenda do avô. Nessa hora, apareceram por baixo da manga da camisa preenchida por um bíceps do caralho, muitos fios de pelos negros escapando do sovaco. Porra, como devia ser cabeludo aquele sovaco, pensei na hora e já salivando como sempre. Daí em diante precisei redobrar o cuidado pra não olhar pro bíceps dele toda vez que movimentava ou levantava os braços.
Mas o pior ( ou melhor ) ainda ia acontecer, e muito mais cedo do que a minha fantasia imaginava. Depois de muita conversa e muitas cervejas, eu precisei mijar e pedi a Lena “Onde fica o banheiro ?”. A casa dela ficava um pouco distante das duas fazendas, num sítio da família, e era a primeira vez que eu ia lá. No momento que perguntei sobre o banheiro, o Gustavo se levantou dizendo “Eu te levo, tou precisando também”. Comecei a suar frio nas mãos e sentir as pernas sem muita firmeza quando segui Gustavo na direção do banheiro. E entrando nele vi que só tinha um vaso sanitário, como era de se esperar, Por alguns segundos fiquei parado, já que ele ia na frente e eu ia esperar do lado de fora que ele mijasse primeiro. Foi quando, pra minha total e inesperada surpresa, ele falou “Entra aí”, porque ele tava me contando sobre as peladas que batia no campo todos os Sábados e perguntando se eu jogava também, e acho que pra não interromper a conversa ( ele era muito falante e extrovertido ) falou pra eu entrar, dizendo “Deixa eu mijar primeiro, tou apertado pra caralho”. Fiquei atrás dele, o banheiro não era muito espaçoso, enquanto ele desabotoava a bermuda, e não só a braguilha, puxando ela toda pra baixo na parte da frente, com cueca e tudo, e começou a mijar de lado, e não de costas pra mim, Era um exibicionismo descarado, ou ele queria me testar, ou era um gesto natural de homem meio alcoolizado que não está nem pensando em se mostrar nem preocupado em esconder, Passaram tantos pensamentos na minha cabeça enquanto eu via e ouvia o jato forte e amarelo do mijo dele caindo na privada, saindo de uma rola branca, linda, grande e grossa mesmo mole, com um tufo de pentelhos negros e fartos por cima e pelos lados das virilhas. O saco era grande também, cabeludo também, tudo nele era grande e cabeludo. Ainda vi o começo do rego da bunda, também peludo, com a bermuda meio arreada na parte de trás. Tudo isso eu vi numa fração de segundos, com meus olhos sempre atentos a tudo que se referia ao masculino. Ele não parava de falar enquanto mijava e eu já não ouvia nada, num esforço absurdo pra ficar olhando pro rosto dele parecendo prestar atenção no que dizia, durante aquela mijada abundante e demorada de macho. Até consegui, mesmo porque já tinha visto tudo o que podia, mas quando ele abaixou a cabeça pra chacoalhar a rola vidrei meu olhar naquela amostra de beleza masculina exagerada que minha memória iria registrar por muitos anos. Ele guardou a rola de volta na cueca, suspendeu a bermuda, eu imaginei os pingos de mijo que iam ficar ali, salivei tanto que tive que engolir pra não babar. Ficou esperando que eu mijasse, falando sem parar, tirei minha rola pra fora sem coragem de olhar pra ele pra ver se ele tava olhando, porque senti minha cueca melada e passei o dedo na cabeça da pica pra tirar a baba, Não consegui mijar, claro. Ele esperou uns segundos, falou “Tou te inibindo, é?”, rindo alto. Balancei a cabeça que sim com vergonha. “Foi mal, cara, desculpa, te espero la fora”.
Ele saiu e fechou a porta do banheiro, pra meu alívio e decepção, ambos incoerentes. Eu tava muito excitado, tudo aconteceu muito rápido e durou horas na minha cabeça. Em menos de três minutos, eu tinha visto a rola, o saco, os pentelhos, o começo da bunda e do rego de Gustavo e, melhor que tudo, tinha visto aquele cara lindo e gostoso mijando “pra mim”.
Demorei a sair do banheiro, lembrando de outra mijada há 4 anos atrás, e do que se seguiu a ela. Queria muito repetir aquilo tudo, com esse cara novo que acabara de conhecer e que ganhava de dez a zero pro outro, em (quase) tudo. Quase, porque eu ainda não conhecia tudo. Mas depois de 4 anos de total abstinência de contato físico com nenhum homem eu tava transbordando de carência e de vontade e de tesão reprimidas, chegando ao fim da puberdade e começando uma adolescência povoada de desejos que, de tão sufocados, iam se transformando em taras e perversões. Dentro de uma sexualidade cuja dimensão eu não compreendia e que me custava um preço muito alto pra controlar.
Naquela noite, depois da festa, deitado em minha cama, bati uma longa e exaustiva punheta, a primeira das centenas de punhetas que dediquei ao Gustavo naquele período da minha vida. Gozei muito, aos 14 anos eu já esporrava bastante pra minha idade, tinha orgulho disso como tinha vaidade por ter uma rola maior e mais grossa do que os meus companheiros de punheta coletiva, que aconteciam poucas vezes mas que eram sempre muito prazerosas porque me permitiam ver e ficar olhando duas ou três rolas duras além da minha. Adorava o momento em que eles gozavam, todos entre 13 e 15 anos, e todos olhavam a rola um do outro nessa hora. Eu tinha a melhor rola e esporrava sempre mais do que eles, essa vaidade tola e infantil fazia parte da masculinidade que eu sentia necessidade de ostentar.

No Sábado seguinte ao aniversário da Lena, aconteceu a primeira pelada de futebol no campo da fazenda do avô de Nanda e Gustavo. O campo era bem montado e delineado, com barras e tudo. Ele organizou tudo e convocou a galera que conhecia e que gostava de futebol. Eu nem gostava tanto assim mas jogar futebol era coisa que menino macho tinha que gostar desde cedo. Eu preferia o frescobol que jogava na praia, quando estava na capital, pois meus pais moravam à beira-mar. Graças a essa prática regular e constante na minha vida urbana, eu tinha bom preparo físico, desenvolvera músculos nas coxas, pernas e braços, media 1,65m aos 14 anos e tinha consciência de que era um garoto bonito e já desejado pelas meninas daquela idade. Alguns homens mais velhos também me olhavam diferente, inclusive um tio, irmão mais novo da minha mãe, que me assediava sempre que podia mas que não me despertava nada. No entanto, devo registrar que foi o primeiro homem que chupou minha rola, nas vésperas de completar meus 15 anos. Deixei ele fazer, por vaidade e por compreender o seu desejo, gozei em sua boca e gostei de ver ele engolindo tudo. Eu sabia como era bom, e imaginei o que ele sentiu, Foi gostoso mas foi um fato único e isolado, e não foi marcante na minha adolescência. A princípio, incesto não me dava tesão, embora tivesse feito “brincadeiras” com primos e primas na infância e puberdade, todas sem importância.
Naquele Sábado, toda minha vaidade e auto-suficiência caiu por terra quando o Gustavo chegou no campo. De calção folgado, coxas grossas e cabeludas de fora, e camisa regata branca. Perdi a respiração quando vi pela primeira vez o tanto de pelos que ele tinha nos sovacos. Puta merda, eu nunca tinha visto sovacos tão cabeludos. Era uma pequena mata densa e negra debaixo de cada um dos braços musculosos. Salivei meio litro desejando encostar o nariz e a boca naqueles sovacos de macho tão jovem e tão homem. A lembrança do Salomão era nada diante daquilo. Eu queria olhar de perto, passar a mão, lamber, babar naqueles sovacos. O esforço pra não deixar ele perceber foi tremendo na primeira vez, mas até desnecessário porque esse fetiche não era comum naquela época ( ou melhor, não se sabia ) e ninguém prestava atenção se alguém ficasse secando o sovaco do outro, porque não passava pela cabeça de ninguém, a não ser que fosse compartilhado.
Mas ficou mais foda ainda durante o jogo. Gustavo não usava desodorante quando ia jogar, e depois de 30m correndo sob aquele sol escaldante do verão nordestino bastava ele encostar em algum jogador, num drible ou numa marcação, que o cheiro forte do suor daquele macho lindo subia de imediato pra qualquer narina próxima. Os moleques começaram a reclamar “Porra, Gustavo, que cecê arretado, cara, assim é foda, a gente nem consegue jogar direito”. Ele ria, e dizia correndo “Qual é, galera, vou gastar desodorante pra jogar com macho, uso desodorante pra namorar”, e continuava rindo e debochando. Eu me deliciava, com o cheiro e com a atitude dele, e jogava sentindo a cueca se melar, também sem conseguir jogar direito por outras razões. Até marcava mais ele, pra ficar mais perto, sabendo que ia perder a marcação pois ele era muito mais alto e mais forte, mas ganhar ou perder o jogo era o que menos importava. Puta merda, que tesão da porra aquele cheiro naquele homem de 17 anos.
No final do jogo, enquanto a gente caminhava para os chuveiros, eu ia bem ao lado dele, aspirando fundo cada vez que ele balançava os braços musculosos, olhando de lado a mata densa debaixo dos sovacos, salivando que nem um deficiente retardado, sentindo a rola babando no calção, e imaginando em que estado estaria aquela mata de pentelhos que eu tinha visto no banheiro. Ele notou que eu olhava muito pros sovacos dele, me descuidei de tesão, e perguntou “Tá tão forte assim, cara ? De incomodar ?” Pego de surpresa respondi “O que ?”, sabendo a que ele se referia e ganhando tempo pra formular uma resposta. “O cheiro do meu sovaco, tá de incomodar ?” – repetiu. Falei com toda sinceridade “A mim não, cara, de jeito nenhum. Que é que essa galera quer? Sentir cheiro de perfume no meio do campo, com esse sol quente arretado?” Ele pareceu gostar do que eu disse, passou o braço no meu ombro como um velho amigo, e falou “Porra, cabra macho é assim, sem frescura e sem fricote”. O sovaco molhado de suor encostou todo no meu ombro nu, eu também de regata, e um arrepio começou na minha nuca e foi até à cabeça do pau. O cheiro forte do sovaco dele ficou no meu ombro. Pra minha tristeza e pesar eu tive que tomar banho logo em seguida, como todo mundo.
O avô de Gustavo tinha mandado construir nas imediações do campo de pelada, a uns 100m de distância, uma espécie de vestiário com 4 chuveiros sem divisória, 2 de cada lado do vestiário, de frente pros outros 2, e até um armário de madeira com escaninhos, pra quem quisesse deixar roupas e pertences antes de jogar. A maior parte dos garotos morava perto, em sítios vizinhos, e não tomavam banho ali. Éramos 12 jogadores ao todo, 6 pra cada lado, mas somente 4 ficaram pra tomar banho. Eu nem precisava ficar, podia ir andando pra fazenda do meu avô, a meio km dali, mas claro que fiquei. Eu, Gustavo, Guto ( primo dele ) e Juninho, filho do capataz do avô dele, um mulato bonito e gostoso de 15 anos que vai merecer um relato especial mais tarde. Como os chuveiros não tinham divisória os 4 tinham que tomar banho na frente uns dos outros, se quisessem se lavar na mesma hora. O único inibido de ficar totalmente nu era eu, se não quisesse tomar banho de calção. Os outros três tiraram logo a roupa e entraram nos chuveiros, que eram exatamente 4. Eu olhei todos e conferi tudo o que valia a pena e me interessava. Mas o que priorizava a minha atenção estava bem no chuveiro de frente pro meu. Ver o Gustavo completamente pelado foi outra emoção do caralho. Literalmente. O corpo perfeito não tinha pelos no peito, a não ser a partir do umbigo, formando uma trilha deliciosa que ia se tornando mais espessa à medida que descia, até se transformar na mata de pentelhos cobrindo todo o púbis. As coxas eram grossas, musculosas e peludas, como já dito anteriormente. No meio delas pendia meio palmo de rola que nem parecia aquela que vi no banheiro. Até suspeitei, e mais tarde confirmei, que Gustavo ficava um pouco excitado quando ficava nu diante de outros garotos nus. Era evidente seu exibicionismo, ciente do que tinha entre as pernas e certo do efeito que provocava nos outros, quer fossem héteros ou não. No primeiro caso, por admiração natural ou inveja. No segundo, por tesão mesmo. O saco grande e pesado complementava com perfeição a dimensão da rola volumosa, que se balançava involuntariamente durante o banho. Era muito difícil não ficar olhando diretamente aquela fartura de macho todo nu em estado natural, supostamente sem estar nem aí pra quem quer que estivesse olhando. Só supostamente. Eu fiquei o mais natural que consegui parecer, mas me apressei em acabar logo o banho e me vestir. Custava muito esforço aquele controle. Despedi-me deles, marcamos umas cervejas pra mais tarde e fui embora.
Em casa, antes de fazer qualquer outra coisa, me acabei numa punheta alucinada. Depois de lanchar e descansar, mais uma. Lembrava cada momento perto dele, o cheiro forte dos sovacos no campo e no meu ombro, aquela visão alucinante no chuveiro. E me dei conta de que, em nenhum momento, ele tinha ficado de costas durante o banho. Fiquei fantasiando a bunda, que só vi de relance no primeiro dia, e fantasiei muitas outras coisas que pareciam remotas e impossíveis de acontecer. O tempo iria me mostrar que nem tão remotas nem tão impossíveis assim.

( Se quiserem continuação por favor avisem nos comentários. As avaliações dos meus contos anteriores estão caindo, e receio que muitos não estejam gostando da minha narrativa, talvez detalhada demais )

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14 Comentários

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  • Responder Zileno César ID:3nwp9en7zrk

    Está muito bom o relato continui que a cada relato eu bato uma punheta pensando em vcs.

  • Responder Zileno César ID:3nwp9tui6ia

    Estao boas de mais, estou até de pau duro aqui, se nao for muita ousadia pode ter uma foto sua no proximo, se este conto for sobre.quem está escrevendo

  • Responder Derick ID:44oehue2k0i

    Confesso que dei boas risadas com esse conto. Quem nunca passou por esse lance de ter que ficar controlando a vista pra nao olhar pra alguma coisa? É tenso, mas é engraçado tb! E essa chuveirada no final da pelada deve ter sido tuuuudo!!

  • Responder PassivoNovinho ID:1d3hd6t7mgs1

    PELO AMOR DO MEU CU, continua pfv

  • Responder Anônimo ID:1dg2bi6n6pvw

    cade a parte 6 pelo amoooorrrrr

  • Responder lucas ID:8eez7a5rhm

    …fiquei mais interessado no que aconteceu com o Juninho, aquele, o filho do capataz do avô dele.

  • Responder TheBoy ID:1dak5bhhra

    Nunca comentei ou votei, sinceramente nunca que pensei que isso era influenciava o autor, mas vou votar sempre agora!

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Obrigado, TheBoy ! Influencia o autor, sim, e muito. É nossa maior recompensa o comentário do leitor. Vote sempre, por favor. Grande abraço.

  • Responder Anônimo ID:41ihyaq0209

    Por favor continuaaaaa eu to amando

  • Responder Anônimo ID:1dvdcwa8b8k1

    Ta muito bom maninho, continua aí s2

    • 19aSalvadorPsv ID:1dak5letqm

      Uma das melhores séries de contos que já li aqui, continue por favor!

  • Responder GAYMER ID:1dak5bhhra

    Com essa descrição do Gustavo já imaginei meu melhor amigo. Pena que ele é hetero!!! 🙁

  • Responder Edu ID:1dak5bhhra

    Tá louco? Seus contos são perfeitos…
    Não para!

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Obrigado pela força, Edu. Vc não imagina o efeito do seu elogio. Abração pra vc.