Depósito de porra dos guris da educação física

Quando estava na quarta série, era magrinho, branco, lábios vermelhos e bundinha empinada. No início eu não me sentia gay, sempre tive amizade só com os guris. Vivíamos jogando bola juntos e outras aprontadas pelo bairro. Em nosso grupinho, tinha dois amigos mais chegados, o André, da mesma idade que eu, e o Marcos, que já estava na quinta série, um moreno um pouco mais alto e forte que eu.
Numa das tardes quentes de verão, eles me convidaram pra ir no riacho perto de um mato, no final da cidade. Pegamos nossas bicicletas e fomos. Depois de muito nadar, quase exaustos, o Marcos começou a brincar de passar o pau duro na minha coxa. No começo estranhei, depois vi ele fazer o mesmo com o André e, ele gostava. O pinto do Marcos era maior que o nosso, um pouco, com leves pelos ao redor do saco.
Não demorou, para brincarmos de ele encaixar o pau dele debaixo do meu saco, um de frente para o outro. Senti um estranho arrepio, gostoso. O André veio por trás e esfregava na minha bunda, e eu era o recheio. Me senti o máximo. Logo aceitei dar pro André, que cuspiu no olho do meu cú e encaixou com facilidade, pois o pintinho dele, apesar se super duro, era fininho. Sentia deliciosamente ele encaixar em mim. Logo cansou e foi a vez do marcos. O pau dele, apesar de adolescente, era um pouco maior. Cuspiu mais e pressionou, senti uma dorzinha quando encaixou. Ele segurou forte na minha bunda e passou a bombar. Senti vontade de cagar e protestei, mas ele não se importou, pressionando ainda mais, gozou no meu cú uma aguinha rala. Nos lavamos e fomos embora, guardando nosso segredo. Os dois me protegiam.
Não demorou pra eles trazerem outros guris pra brincar com a gente, especialmente da quinta ou sexta série , que eu não conhecia, era melhor assim. Na semana seguinte vieram dois irmãos, de 13 e 14 anos. O de 13 era baixinho, já tinha bastante pelos no pau. Primeiro foram meus amigos que me comeram, especialmente o Marcos, que já gozava. Eu adorava sentir ele gozar dentro de mim, latejando o pau. Me sentia acariciado por dentro. Depois veio o baixinho, que, sem dificuldade encaixou o pau dele em mim. Bombou um pouco e cansou logo, dando lugar ao irmão dele, um ano mais velho, que ainda não tinha mostrado o pau. Ele me colocou de quatro e, só então abaixou a bermuda dele, não me deixando ver o pau. Cuspiu no cu e senti a cabeça pressionar. Era a primeira vez que senti realmente dor ao dar o cú. Gemi, reclamei, mas os guris me acalmaram, ficarndo ao redor de mim, contemplando a cena de um pau quase adulto sumir no meu cuzinho. Me senti preenchido por dentro, a dor foi passando e o guri começou a bombar. Sentia meu intestino ser cutucado a cada investida e, não demorou pra ele se contorcer e despejar porra em mim.
Quando tirou o pau, senti um vazio. Olhei o pau dele, era bem maior que dos outros guris e estava sujo de cocô. Ele se limpou, com cara de satisfeito. Fomos embora.
Daquele jeito, eu preferia sempre dar pros guris mais velhos, mas meus amigos de infância não se separavam. Adoravam estar juntos na putaria. A gente estudava de manhã e, passamos a ir de tarde em outra escola de outro bairro, ficando na quadra de esportes, vendo os guris na educação física, porque já tinha dado para um ou outro de lá. Era o primo do Marcos, que estava na oitava série. Um moreno com um pau delicioso. Ficamos na quadra vendo os guris jogarem futebol. O Primo do Marcos saiu do jogo, fingindo torcer o pé, e veio em nossa direção, coxixou pra eu ir no banheiro e esperar ele lá. Eu fui, entrei no último reservado, já esperando levar no cú. Não demorou e ele chegou, entrou e fecho porta atrás de mim. Estava suado, cheirando a macho, do jeito que eu curtia. Arriou a bermuda, fui mamar mas ele não deixou. Já me posicionou de quatro em cima do vaso, cuspiu no meu cú e foi introduzindo. Senti dor, porque ainda não tinha dado naquele dia. O pau dele era duro demais e me arregaçou, começou a bombar. Entrou alguém no banheiro e paramos para não fazer barulho. Logo que saiu, ele voltou a bombar e sem demora encheu meu cú de porra. Guardou o pau sem nem mesmo limpar e voltou pra quadra. Pediu pra eu ficar lá, nisso veio o Marcos, já de pau duro, entrou no reservado e me comeu também sem dificuldades.
Bom, ir à tarde naquela escola passou a ser nossa diversão. Estudávamos de manhã e tínhamos tempo para as putarias de tarde. Em uma das tardes, chegamos na quadra e a turma do primo do Marcos que estava na educação física, já estava terminando a aula. Logo, fui pro banheiro esperar o primo do Marcos, que apareceu, todo suado e já de pau duro. Naquele dia ele me mandou chupar. Mamei aquele pau de adolescente, com gostinho de mijo e suor da educação física. Enquanto mamava, o sinal tocou. O banheiro encheu de gente. Ficamos quietos para não chamar atenção. Ele disse que queria terminar, esperou a calmaria e continuou. Me botou de quatro e bombou até gozar. Pediu pra eu ficar ali, que viria outro amigo dele. Esperei e, sem demora, alguém empurrou a porta do banheiro, era um moreno forte, do ensino médio. Também estava na educação física, pelo uniforme. Não disse nada, já foi baixando a bermuda e me mandou mamar. Quando estava suficientemente lubrificado, me botou de quatro e já foi pressionando. Gozou rápido. Pediu silencio e que eu ficasse ali. Sem demora já vieram mais dois, que entraram juntos . me assustei, achando que não daria conta, mas eles me acalmaram. Me botaram pra mamar o loirinho, e o outro já foi passando a mão no meu rabo, que escorria porra e encaixou o pau, bombamdo até gozar. Quando saíram, apareceu o Marcos e o André me dizendo pra ficar calmo, que estavam controlando tudo. Mas que tinha mais uns dois amigos loucos pra gozar. Eu estava cansado e com o cú ardido, mas estava gostando. Fiquei ali esperando o próximo, mas vieram mais cinco naquela tarde. No final, Marcos e André entraram comigo, me fizeram ficar de cócoras encima do vazo para ver a porra sair. Nossa, parecia que eu estav a cagando uma lata de leite condensado.
Esse foi só o início das nossas putarias. Passamos a frequentar outras escolas de outros bairros em dias alternados, pra não chamar atenção. Me tornei um verdadeiro depósito de porra e eles, meus cafetões, pois descobri depois, que ficavam na educação física ou pátio negociando meu cú.

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