Peguei meu filho na minha filha

Obedecendo às súplicas de sua maninha, Rodolfo segurou com força e foi penetrando a irmã com avidez e vontade!

Olá a todos. Me chamo Marcos, moro em São Paulo e tenho 40 anos. O que vou contar é real e aconteceu há poucas horas. Como não sei o que fazer, decidi escrever esse conto para pelo menos compartilhar com outras pessoas os acontecimento e colocar pra fora tudo isso.
Sou viúvo, tendo minha esposa falecido há alguns anos. Desde então vivo com meus dois queridos filho: o mais velho, Rodolfo, que tem hoje 17 anos e está no último ano do ensino médio, e minha filha mais nova, Renata, que completou seus 13 anos recentemente. Minha relação com meus filhos sempre foi boa e sempre trabalhei muito para dar o melhor a eles, embora admita que por conta do trabalho acabei não participando tanto da vida deles quanto minha esposa. Porém, quando Helena veio a falecer, me vi obrigado a adotar uma postura mais presente na relação com meus filhos, pois, afinal, só tínhamos uns aos outros agora. No começo as coisas foram difíceis, mas felizmente os dois sempre foram muito próximos e sempre pude confiar em Rodolfo para cuidar de sua irmã mais nova. Porém, mal podia eu imaginar que o perigo morava justamente nele…
Bom, para descrever rapidamente os envolvidos (não irei me descrever pois não acho que seja relevante): Rodolfo é um adolescente comum, tem seus amigos da escola e da rua e possui um físico que me lembra o meu quando tinha sua idade, ou seja, alto e magro, porém um tanto quanto definido – certamente por conta da prática de futebol na escola e na rua. Possui pele morena clara e cabelo bem curto, estilo corte militar. É um jovem bonito e que certamente deve fazer sua parcela de sucesso com as garotas da escola. Agora minha filha… eis o porquê, imagino eu, das coisas terem tomado o rumo que tomaram. Renata, como eu disse acima, completou 13 anos recentemente, porém poucas pessoas dão a ela essa idade. E isso por conta de sua aparência física. Apesar do rostinho ainda muito jovial, tendo ela claramente puxado à mãe com sua pele mais clara, cabelos castanhos e olhos na mesma tonalidade, Renata ostenta um corpinho que realmente destoa um pouco das meninas de sua idade. Diferente do irmão, ela é baixa (deve ter em torno de 1,56cm, no máximo), embora isso não afete em nada suas curvas. Minha filha, sendo sincero, possui peitinhos pequenos ainda em formação, porém certamente compensa com a parte inferior de seu corpo: além das perninhas grossas e do belo par de coxas que tem minha garota, sua bunda é com certeza a cereja do bolo. Naturalmente não se trata de uma bunda exagerada, mas possui um volume considerável e uma acentuação fora da curva. Para fins de ilustração, tem uma dessas influenciadoras mirins de TikTok/Facebook chamada “Vih Caliman” que é muito parecida com minha filha – deixarei nos comentários o link para terem uma ideia. Enfim, modéstia à parte creio poder dizer que fiz um belo trabalho em relação a eles (embora Helena com certeza mereça mais créditos do que eu).
Trabalho como engenheiro aqui na capital e geralmente só chego em casa após as 19h da noite, sendo que nesse horário meus filhos já chegaram do colégio pois vão de transporte escolar pra casa. Por conta da proximidade entre ambos, confesso que nunca vi maldade quando chegava do trabalho e pegava os dois embrulhados no sofá da sala assistindo filme deitados juntos, quando Renata fazia birra insistindo que o irmão a acompanhasse quando ela ia sair para brincar com suas amigas no condomínio (mesmo o moleque já não tendo idade pra essas coisas) – e ele indo, ou mesmo quando certa vez tive que ir na escola assinar uma advertência em nome de Rodolfo por conta dele ter se metido em uma briga com alguns colegas de classe de Renata que supostamente estavam dando em cima e falando besteira (coisa de adolescente) sobre sua irmã. Nesse último caso até dei razão a ele, embora. Na minha cabeça eram situações que apenas ilustravam o quanto eles eram unidos, especialmente após a morte da mãe, e por isso nunca considerei que pudesse ser algo a mais. No entanto, minha “inocência” começou a ruir naquele dia…
Era uma madrugada de sexta para sábado e tinha acordado com sede. Levantei-me e fui em direção à cozinha beber água. Quando estou voltando pro quarto, dou de cara com Rodolfo saindo do quarto da irmã todo esbaforido. Ao indagá-lo sobre o que tinha acontecido, o moleque, claramente apreensivo, diz que Renata tinha ficado com medo de um filme de terror que tinham assistido mais cedo e por isso fez companhia a ela até que pegasse no sono. Como já era tarde, acabei fingindo acreditar e mandei ele ir pro seu quarto dormir. A partir desse dia passei a me atentar mais à relação entre os dois e agora olhando com um olhar mais adulto, comecei a notar que realmente era uma proximidade um tanto suspeita. De longe eu por vezes observava os olhares de Rodolfo para a irmã quando a mesma passava de shortinho em sua frente – o moleque não se continha a acompanhar o bonito rebolado da irmã mais nova; ou o oposto quando Renata provocava o pobre rapaz, quando o mesmo estava sentado no sofá assistindo alguma coisa, e inventava de sentar-se em seu colo trajando shortinhos legging ou calças de pijama com tecido mole, sob pretexto de estar atrapalhando seu momento de lazer. E claro que ele, apesar de fingir, certamente não estava nem um pouco incomodado sentindo a bunda carnuda de sua irmã esfregando contra seu membro ao passo que suas mãos cravavam a cintura da caçula e exerciam pressão para que ela quase que quicasse em sua rola. Passei a observar tais situações e pensei em intervir várias vezes. Mas não podia fazer isso sem ter certeza de que não estava imaginando coisas, sob pena de traumatizar os dois e sair como errado da história por estar minando algo que poderia sim (embora difícil) ser apenas uma bonita relação fraternal entre meus filhotes. E foi quando a oportunidade surgiu.
Fui convocado no trabalho para participar de uma reunião que ocorreria no interior do estado, e que se daria em dois dias: iríamos na sexta-feira à noite e voltaríamos no domingo também à noite. Decidi que seria a oportunidade para saber de vez o que estava acontecendo e quando informei meus filhos sobre a tal viagem, menti dizendo que só voltaria segunda-feira de noite. Como não era tão incomum assim que eu precisasse me ausentar por alguns dias, eles assentiram como de costume. Porém, agora com o olhar mais aguçado, percebi um esboço de sorriso se manifestando no rosto de Rodolfo ao saber da notícia. Outrora eu não notaria, mas dessa vez não me passou desapercebido – o que reforçou minhas suspeitas. Bom chegou o fatídico dia e ao me despedir dos dois, o sacana do meu filho ainda teve a ousadia de dizer:
– Pode deixar que vou cuidar bem dessa pirralha, pai. – disse em tom provocativo para com a irmão enquanto passava um dos braços por trás de seu pescoço e a envolvia em um abraço lateral.
– Eu que vou cuidar de você, seu bobão! – retrucou minha linda menininha, num sorriso tão resplandecente que eu jamais imaginaria ser por conta da oportunidade de ficar a sós com o irmão para fazer sacanagem.
Mantendo a compostura, abracei ambos e saí rumo à minha viagem. E bom… não foi fácil me concentrar nas questões de trabalho sabendo que enquanto eu estava debatendo questões laborais com aquele bando de engravatados, minha linda filhota podia estar sendo macetada pela pica do irmão mais velho. Durante os dois dias, imagens de Rodolfo currando a irmã por trás, colocando-a para mamar sua rola e gozando no lindo rostinho de sua irmã passaram a fazer parte do meu imaginário. E no domingo, ao finalmente pegar o transporte rumo ao meu lar, me preparei para tirar a verdade daquela situação.
Cheguei em casa por volta de 20h, e logo de cara notei que as luzes da garagem e da sala – que geralmente ficavam acesas – estavam apagadas. Porém, curiosamente vi que justo a janela do meu quarto estava com a luz acesa. Tratei de entrar muito silenciosamente e logo na entrada deixei minhas coisas e retirei os sapatos para não fazer barulho. Confesso que um frio percorreu minha espinha conforme subi as escadas fui me aproximando do meu quarto, que ficava no final do corredor e era o único cômodo da casa cuja luz estava acesa. Sorrateiramente cheguei na beirada da porta (que para minha sorte estava aberta), e sem nem ao menos precisar inclinar minha cabeça para visualizar o que ocorria, tive minhas dúvidas sanadas. Ou melhor, confirmadas. Isso porque assim que colei ali do lado pude ouvir nitidamente um gemido de Renata seguido do clássico barulho de pele se chocando com pele.
– Ãñññhêê! Ushhh que delícia, Rô! – chiava minha filha.
O ritmo das estocadas era tamanho que não fosse minha filha se regozijando em seus suspiros, eu imaginaria que fosse algo forçado. Mas não era. Passado o choque inicial ter minhas suspeitas confirmadas, tomei fôlego e inclinei minha cabeça no cantinho da porta. E a visão que tive foi… reveladora, para usar o único termo que me vem à mente. Obviamente com ambos pelados, eu via claramente meus dois filhos enroscados naquela putaria incestuosa. Rodolfo com uma mão segurava o cabelo da irmã – que tinha enrolado numa espécie de rabo de cavalo – e com a outra exercia pressão na cinturinha de minha filha. E deixando aqui as amarras sociais de lado, mas que cinturinha! No dia, claro, não admiti para mim mesmo, mas não dá pra negar que Renata é um ninfetinha pra lá de gostosa. Com apenas 13 anos, minha caçula esbanjava um corpinho quase justificava o irmão não ter conseguido resistir. Ela estava na beirada da cama, de quatro, enquanto o irmão metia sem dó naquela bucetinha. De onde eu estava, os via perfeitamente enquanto eles, não. Vi os peitinhos pequenos, mas já com um certo volume, balançarem timidamente no ritmo das estocadas; e as costas arqueadas de Renata conduzindo àquele rabinho tão cheio bem desenhado; e as pernas bem torneadinhas de minha pequena. Rodolfo, por outro lado, era uma figura imponente atrás da irmã, com seus músculos bastante evidentes por conta do brilho advindo da luz contra o suor que percorria se corpo. E mesmo não dando para ver com perfeição, dava pra notar que o sacana tinha um dote considerável. Todo esse vislumbre que tive se deu em menos de 2 segundos, pois a troca de insinuações sacanas parecia fazer parte da sacanagem dos dois.
– Õõhh, tá gostando, tá minha putinha!? Fala que gosta do pau do seu irmão, fala! – vociferou Rodolfo num autoritário.
– Usffhh… tô… eu gosto do pau do meu irmão, ããnhêee! – respondeu ela de forma submiss- Então geme! Geme do jeito que seu irmão gosta de ouvir. – disse ele agora soltando o cabelo da irmã e levando sua mão tal mão também para a cintura de Renata.
– Uunhêê… é tão bom, Rô! Aperta com força minha cintura, quero sentir!!
Obedecendo às súplicas de sua maninha, Rodolfo segurou com força e foi penetrando a irmã com avidez e vontade, do jeito que só um adolescente com fome de buceta podia fazer. Era claro o prazer que ela o proporcionava com seu corpinho de ninfeta e seus gemidos manhosos. Passados uns 3 minutos naquela foda, tive que retirar minha cabeça do canto da porta pois Rodolfo se desvencilhou da irmã e sugeriu que mudassem de posição, e instantes depois, após os sons voltarem a ressoar no quarto, voltei a inclinar minha cabeça e desta vez ela se encontrava por cima do irmão, que estava escorado com as costas na cabeceira da cama enquanto a irmã o cavalgava como uma profissional. Agora podia visualizar sem nenhuma chance deles me virem. E que visão eu tinha… Renata com a bundinha tão carnudinha e redonda, e os pezinhos com solinhas vermelhas apontadas em minha direção. E pra completar, as mãos de Rodolfo em ambas as nádegas da irmã, com os dedos afundando naquele monte de carne. Quando ela começou a serpentear naquele pau, novamente os gemidos e troca de frases sacanas se fizeram presentes.
– UFHH, Puta que pariu, você é muito gostosa, menina! Bunda tesuda do caralho! – exclamou Rodolfo afastando um pouco as mãos e depois descendo-as com força contra o rabo de Renata. O som do “PLAC” serviu para inflamá-la ainda mais, que não ficou pra trás.
– Ãããnhhhhêe, isso, ushhh, urrgh, bate na minha bunda, se tarado! Hmmmpf.. tarado na bunda da irmã!
Essa foda não parecia nem perto de terminar, e apesar de ter conjecturado tanto sobre o que eu faria quando finalmente descobrisse, acabei passando mais de 15 minutos curtinho a visão do meu filho macetando sua irmã, e no final simplesmente me retirei. Apesar do absurdo da situação, eles estavam curtindo tanto que resolvi não me intrometer. Acabei me vendo em meu filho e visualizando minha esposa em Renata. Sei do absurdo que é, mas me faltou força para intervir. E também… é difícil admitir, mas fiquei muito excitado com a situação. Meu pau latejava e não pude deixar de sentir certa inveja de meu filho. Preferi deixar os dois literalmente gozando aquele momento e sair para dar uma volta e espairecer a mente.
E aqui estou eu, dentro do carro na esquina da minha casa. Escrevendo este conto no notebook e expondo a vocês minha situação. Não sei quando será postado, mas certamente já terei tomado uma atitude quando o for. De qualquer forma, fica aqui o registro. Dependendo do que ocorrer, volto aqui para dar mais testemunhos.

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