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Descobertas e perda da minha virgindade com uma amiga ainda no início da adolescência

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Meu nome é Yane e tudo que contarei aqui são experiências reais que vivi na infância e início da adolescência.
Durante minha infância eu era uma apaixonada, dessas garotinhas românticas e volúveis que cada hora se apaixona por um menino diferente, mas tudo de forma inocente.
Lá pelos meus dez anos passei a ficar mais maliciosa e me interessar por sexo, até então eu não sabia nada além do básico e era leiga quanto a masturbação.
Na minha casa meus pais não tocavam nesse assunto comigo nem com meus dois irmãos, eu sou filha do meio, minha mãe sempre foi cuidadosa comigo mas pouco me instruía sobre esse assuntos.
Algo que mexeu comigo profundamente foi quando fomos passar o fim de semana no sítio de amigos. Um dos filhos da família era um moço moreno bonito de seus 15 anos, eu tinha 11 na época, ele me perguntou se eu já tinha andado a cavalo, respondi que não, então me convidou pra dar uma volta com ele, pedi pra minha mãe que permitiu.
Ele me ajudou a montar no cavalo e depois montou em seguida me abraçando, o que me fez sentir um arrepio diferente.
O cavalo trotava, eu sentia seu peito roçar nas minhas costas, ele passou o braço em volta da minha cintura e começou acariciar minha barriga, sentia sua respiração quente no meu pescoço, foi me subindo um calor uma excitação que nunca havia sentido antes, ao mesmo tempo fiquei com medo, eu estava gostando daquilo mas estava assustada e a medida que fomos nos afastando sítio a dentro, o menino ia aumentando as carícias, chegou a colocar a mão por dentro da minha blusa subindo pela minha barriga em direção aos meus pequenos seios que começavam a despontar, ainda bem pequenos mesmo , apenas protuberância com as auréolas se desenvolvendo.
Senti minha buceta umedecer, eu estava confusa, com tesão algo que eu não sabia direito o que era, apenas sentia, porém muito assustada.
Em dado momento ele parou o cavalo e tirou o braço da minha cintura, então eu pulei na verdade me joguei mesmo caindo estatelada no chão!
Ele calmamente desceu e foi me ajudar, lembro claramente dele perguntando – Você tá bem?
Respondi brava que sim, passando as mãos no meu joelho ralado, e quando ele encostou a mão no meu braço me esquivei e falei – Menino safado! E saí andando rápido , ele ainda falou – volta aqui eu te levo, mas continuei caminhando sem nem olhar pra trás.
Durante o resto do dia ele ficou todo desconfiado com medo de eu contar algo a alguém.
A noite eu fiquei pensando em quanto aquela sensação que senti foi boa, eu gostei mas tinha medo do que poderia acontecer, durante dias fiquei com aquilo na cabeça, relembrando e toda vez me excitava.
Na época minha melhor amiga era a Leandra, éramos amigas da escola e também morávamos próximo e tínhamos a mesma idade.
Eu e Leandra sempre comentávamos sobre os meninos que a gente gostava, os que achávamos bonitos e compartilhávamos coisas do tipo paixonites por atores e cantores, a gente morria pelo Caio Castro hihihi, até fazíamos uns comentários mais ousadinhos as vezes, porém nada diretamente sexual, era uma coisa inocente podemos dizer.
Porém quando aconteceu essa situação com o menino eu contei pra Leandra e falei sobre o que vinha sentindo, e ela bem mais adiantada e esperta que eu nestes assuntos apesar de idades iguais, perguntou se eu tocava siririca.
A inocente aqui nunca tinha sequer ouvido essa palavra, então Leandra me explicou o que era e como fazer, meu rosto até enrusbeceu enquanto ela falava sem nenhuma cerimônia.
O fato é que a Leandra vinha de uma família bem mais aberta que a minha, ela convivia com primas mais velhas e pra minha surpresa ela me contou que as tias e a mãe dela falavam abertamente sobre sexo com as primas e com ela.
Depois dessa conversa com a Lelê comecei a me tocar durante o banho e as vezes antes de dormir, e nessas explorações consegui ter orgasminhos, nada muito intenso até pela inexperiência e pouco conhecimento do meu próprio corpo que estava apenas começando a desabrochar e explorar.
Então passei a comentar com ela sobre meus avanços, e ela a contar coisas dela também, para minha surpresa nessas conversas eu descobri que a Leandra as vezes ia a uma praia naturista com a família que eles frequentava desde que ela era bem pequena. Eu curiosa queria saber sobre os negócios dos homens que ela via na praia, era assim que eu chamava “os negócios” kkkk de tão tímida e bobinha que eu era. Pra Leandra que já frequentava esses ambientes e com uma família sem tabus era natural, ela falava sobre os paus com naturalidade a doida falava até do pau do pai dela 😳, eu até ficava com rosto quente pelo jeito que ela falava, ela era bem moleca e divertida e assim passamos a fazer piadas e brincadeiras sobre os negócios dos meninos.
Diga-se de passagem, o único pinto que eu via as vezes era o do meu irmão mais novo de 6 anos, o mais velho já estava com quase 18 e se ví quando era bem mais nova nem lembrava, do meu pai então acho que só quando era bem pirralhinha, nudez não era um costume na minha casa.
Nem minha mãe tinha muito costume de se trocar na minha frente, até meus 6 ou 7 anos a gente tinha costume de tomar banho juntas depois foi parando….
Um dia Leandra levou uma novidade pra escola, em meio as revista capricho, sim gente sou dessa geração que colecionava revistas de celebridades teen, nós tínhamos tudo quanto era revista e ensaio fotográfico dos ídolos trens da época sobretudo do Caio Castro por quem éramos apaixonadas… Retomando, em meio as essas revistinhas que a gente colecionava e trocava, Leandra apareceu com uma revista chamada G Magazine que pertencia a uma prima dela. Essa revista era voltada pro público gay mas era o que se tinha de disponível de ensaios nus masculinos na época, então muitas garotas e mulheres também compravam e assim foi o meu primeiro contato com material pornográfico, fotos de um moço sarado com o negócio duro . A capa era de um moço do programa do Gugu que na época tinha quadros polêmicos com homens e mulheres saradas competindo de sunga e biquíni quem conseguia pegar mais sabonetes dentro de uma banheira, um clássico dos Domingos a tarde da tevê Brasileira nos anos dois mil, quem viveu viveu, quem não viveu não viverá mais hahaha, que faseee…
Tendo contextualizado vamos a minha primeira experiência sexual que foi uma experiência lésbica com a Leandra, poucos meses depois do que narrei, nós ainda estávamos com 11 anos e a diferença de idade não chegava a 2 meses.
Lelê era mais alta e mais magra que eu, tinha o cabelo longo bem cacheado, morena mais escurinha e olhos verdes. Eu era mais baixinha e cheinha , branca bronzeada cabelos castanhos escuro bem lisos na altura do ombro e olhos castanhos bem claros.
Tudo aconteceu em um fim de semana que fui passar na casa dela, era primeira vez que meus pais me deixavam ir dormir na casa de uma amiga da escola, até então eu já tinha ido dormir na casa de uma tia e da minha avó, mas de amiga assim estava sendo a primeira vez.
Como eu disse a gente morava pertinho, praticamente na mesma rua passando apenas algumas quadras.
Leandra tinha uma irmã de 16 anos que tinha ido viajar mas ela tinha um quarto só dela. Passamos o dia juntas curtindo e vendo filmes, comendo porcaria, a mãe da Leandra bem divertida e o pai dela só ví a noite quando ele apareceu pois também trabalhava aos sábados.
O quarto da Lelê era suite, antes de irmos dormir ela foi tomar banho e eu fiquei sentada na cama mexendo em uns cadernos que a gente chamava de fichário e esperando ela acabar pra ir tomar o meu banho.
Leandra saiu do banheiro pelada secando o cabelo, foi a primeira vez que a ví nua, e como eu não tinha costume me senti envergonhada, meu rosto esquentou, eu sempre ficava com o rosto quente e um pouco de rosácea quando sentia vergonha.
Leandra tinha o corpo mais definido que o meu, mas igualmente a mim ainda começando a se desenvolver, seus pequenos seios eram bem parecidos com o meu em tamanho, protuberância com os mamilinhos arrebitados.
A diferença era que ela bem magra e cintura bem definida barriga reta, eu mais baixa , cheinha tinha um pouquinho só de barriga e também eu tinha mais bunda que ela, minha bunda era cheinha também.
Assim como eu ela também ainda não tinha pêlos na buceta, a fenda dela era retinha e longa, diferente da minha que era gordinha e curta.
Lelê estava pelada conversando comigo enquanto penteava o cabelo, o que por ser bem cacheado era uma tarefa difícil e demorada.
Eu permaneci sentada na cama as vezes olhando pra ela e as vezes desviando o olhar um tanto desconcertada, até que ela terminou de se pentear e sentou nua do meu lado.
Eu estava vestindo uma camiseta e por baixo dela um topzinho, e de short de tecido.
Leandra apalpou seus pequenos seios e comentou que achava que não iam crescer muito porque a irmã e a mãe dela tinham seios pequenos e a tendência era que ela também tivesse, nisso ela perguntou como estavam os meus seios e brincando deu uma apertadinha por cima da minha camiseta.
Novamente senti o rosto arder, mas também senti um calafrio pelo corpo. Meio que sem olhar pra ela eu tirei a camiseta e levantei o top, exibindo meus pequenos seios bastante parecidos com os seus a protuberância dos dela estava um pouco maior e era mais redondo o meu tinha mais um formato de bolha digamos assim.
Ela percebeu que eu estava envergonhada e começou a brincar – Tá com vergonha, aí que bonitinha. E me abraçou fazendo cócegas, o contato do corpo dela nu com meu tronco semi nu pois eu estava com o top levantado, novamente me provocou arrepios.
– Bobagem Yane, somos mulheres e amigas, ela falou ainda fazendo cócegas eu me arrepiava e ria.
Eu me levantei e tirei o top e meu short, por baixo estava com uma calcinha azul de algodão.
Então entrei no banheiro e fui tomar banho, me senti excitada e toquei siririca no chuveiro.
Quando acabei o banho vesti uma calcinha limpa e me enrolei na toalha, quando saí, Lelê estava deitada na cama ainda pelada lendo uma revista.
Perguntei o que ela estava lendo, ela me entregou a revista era uma das nossas revistas trens, uma entrevista com um menino ator da novela malhação, nem lembro mais o nome dele.
Ela começou tecer comentários sobre ele que achava ele gostoso e não sei o que, e nisso na lata ela me pergunta
– Yane quer tentar tocar siririca?
Eu arregalei os olhos, olhei pro teto … pra porta…
– Aff se tua mãe vier aqui…
– Vem não, capaz que já foi dormir, e ela não se importa com isso não, eu falo disso com ela lembra?…
Eu era tão acostumada com minha família super conservadora e “quadrada” que aquela liberdade que a Lelê tinha era utópica na minha cabeça, quando ela me contava algumas coisas eu até duvidava.
– Bom, pode ser mas é que… Nada não vamos.
– Aaah Yane agora que começou fala né
– Não sei se consigo
– Tá com vergonha é?
– Também, mas não é isso, é que eu fiz agora enquanto tomava banho
– Hummm e eu que sou safada hein kkk
Leandra ficou uns minutos me zoando, aff, eu sentei na cama ainda envolta na toalha toda sem jeito.
Leandra se encostou no canto da parede e falou, vem logo besta.
Me desvencilhei da toalha e tirei a calcinha, deitei do lado dela, nossas pernas e braços encostados.
Começamos massagear nossas bucetas cada uma na sua, mas a gente estava espremida na cama, e nossos braços e pernas se batiam, ela zueira começou passar o pé na minha perna me provocando e como já estava ficando excitada foi o fogo e a pólvora.
Logo ela começou passar a mão pelos meus seios e corpo e eu pelo dela.
Eu sou muito cinestésica (sensível ao toque) e como não tinha o hábito de ser tocada, meus pais não eram muito de abraçar e agarrar… Os toques da Lelê no meu corpo pareciam muito mais intensos, me provocando sensações maravilhosas.
– Deixa te ajudar, se ajeita…
Ela foi se levantando e eu me ajeitei ficando mais pra cima e encostando a cabeça no travesseiro.
Lelê começou a dedilhar minha buceta, por mais que eu já me tocasse a alguns meses, nada se comparava aquilo, meu deus o que era aquilo! Leandra já tinha se masturbado com prima e amiga mais velha que nós, então ela sabia fazer.
Fui sentindo uma sensação tão intensa que meu corpo estremecia, comecei ficar ofegante e a puxar o ar pela boca.
Leandra sorriu pra mim e disse
– Vai ficar melhor
Pensei como isso é possível?! Eu já estava nas nuvens.
Pois bem, a danada afastou ainda mais minhas pernas se inclinou e começou lamber minha buceta.
Pela primeira vez na vida senti vontade de gemer, e o fiz baixinho por medo de chamar atenção dos pais dela.
– hum hum hum…. Que orgasmo deliciosoooo
Desfaleci, fiquei toda molinha, Lelê me olhou com cara de satisfação e perguntou – Gostou?
– Amiga que vc acha, quase morri….
Ela se deitou do meu lado e pôs a se masturbar, eu ainda relaxada estiquei a mão e pus sobre a buceta dela e masturbei até que ela se tremeu toda chegando ao orgasmo.
Essa foi a primeira vez de algumas que se sucederam, aprendi a chupar ela, a gente fantasiava com os rapazes gostosos das revistas teens mas gostoso mesmo era enquanto pensava neles fazer uma na outra.
Não nos tornamos lésbicas mas as experiências foram ótimas, ajudou demais a descobrir o potencial do meu corpo, somos amigas até hoje, cada um com seu boy.

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5 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    Nada como se iniciar com uma amiga compreensiva !!
    Beijos nas duas !!!

  • Responder Ana Moreira ID:grle170d1

    Extremamente erótico! Inicio de vida sexual maravilhosa!

    • Marcelo TC TC ID:830xs3etd4

      Continue… conte mais

  • Responder Deby ID:1dxrgdzgt81y

    Gostei, também aprendi com uma amiga só que mais velha

  • Responder Moncler ID:1eiw4pvkhz7w

    Eita!