# # #

Pego em Flagrante pelo Pai

1231 palavras | 9 |4.62
Por

É sorte ou azar sendo flagrado fazendo besteirinhas? Meu papi poderia responder…

Aos 11 anos comecei a descobrir o meu corpo e todas as coisas maravilhosas que eu poderia fazer para poder me masturbar. Lembro de ter achado um blog na época em que tinha dicas de masturbação e jeitos diferentes de fazer tal ato e uma delas incluía inserir alguns objeto no cuzinho para sentir mais tezão, portanto passei o dia maquinando como faria tal coisa, visto que o tempo de chegada da escola até meu papi chegar era curto.

Passei o dia ansioso e contando as horas pra poder ir para casa até que o sinal que indicava o fim das aulas soou e para mim, foi o momento mais feliz do meu dia. Sai correndo o máximo que pude para poder ir para casa que ficava a 4 quadras da escola, larguei minhas coisas na sala e subi para o banheiro. Os únicos objetos que eu poderia usar eram desodorantes ou o cabo da escova de cabelo, portanto por não saber como seria, optei pela escova por ser menor e mais fina.
Tirei o meu shorts e cueca ficando apenas com a camiseta da escola e as meias e encostei a porta. Me abaixei próximo ao sanitário e comecei a tentar enfiar o cabo na minha bundinha, porém não entrava. Forcei algumas vezes e doeu, mas persisti. Peguei um creme de cabelos que minha mãe usava e lambuzei o cabo e o meu cuzinho e tentei mais uma vez, mas tentei com a mesma força de quando estava seco e aquilo entrou completamente dentro do meu cu. Doeu tanto que eu fiquei com medo de tirar e deixei, mas logo passou e eu me acostumei com aquilo e logo meu pequeno pintinho já estava duro.
Eu tirava e colocava o cabo de dentro de mim… Meu corpo todo suava e a adrenalina tomou conta de todo o meu corpo e eu havia perdido a noção do tempo completamente, até o momento que meu pai entrou banheiro adentro e me flagrou naquela situação, quase que como um gato eu dei um pulo e me levantei virando de frente para ele e a escova cravada no rabo.
Pai: Que merda é isso Gustavo! Está fazendo o que?
Eu não falei absolutamente nada e um choro incontrolável surgiu. Eu soluçava!
Eu: Só tira isso de mim! Pai, por favor? – e me virei de costas com a escova ainda engatada.
Pai: Para de chorar e vem cá!
Meu pai se aproximou sentou no vaso e me colocou com o torax deitado em suas pernas e guiou suas mãos em direção a escova. Eu segurei o choro da vergonha e obedeci.
Senti uma das mãos de meu pai segurar a minha nádega e a outra a escova e com isso a pressão sobre ela que ainda estava dentro de mim. Ele puxou um pouco e sem querer eu gemi. Senti que ele virou a cabeça e me olhou como se analisasse aquele gemido e de imediato sua mão fez pressão para empurrar novamente para dentro arrancando outro gemido, mas esse fez meu corpo tremer. Ele viu que aquilo fazia com que meu corpo sentisse muitas sensações e seguiu por algum tempo pondo e tirando e por sorte do destino, meu braço repousava sobre seu pau que a cada estocada da escova crescia.
Ele removeu a escova e me pôs de frente a ele e disse que me mostraria a verdadeira sensação. Nesse momento, levantou-se abriu o cinto, os botões da calça, zíper e abaixou até as canelas. Sua cueca escondia um bom volume e também uma rodela de pré-gozo.
Rapidamente a cueca acompanhou as calças e ele sentou no vaso e me virou de costas, e encostando seu lábios em minha orelha pediu que eu não contasse a ninguém o que faríamos ali, pois senão ele teria que contar o que viu a toda família. Balancei a cabeça afirmativamente e fui puxado para trás.
Meu pai esticou a mão em direção ao creme de cabelo levando em direção ao seu pau e com uma única espremida cobriu a cabeça de seu pau completamente.
Pai: Guga! Talvez doa um pouco, mas eu quero que fique calmo e tente relaxar que logo ficará muito gostoso. E já que está enfiando coisas no rabo agora, quero que meu pau seja o primeiro a sentir.
Eu: Pai, mas eu nunca fiz isso! Essa foi a primeira vez que… – meu pai cobriu a minha boa impedindo que eu terminasse a frase.
Pai: Relaxa e sou eu que mando!
Ele colocou seu pau na portinha do meu cuzinho e foi empurrando lentamente centímetro por centímetro e rapidamente comecei a sentir muito desconforto, mas por ser muito menor que ele, nada podia fazer além de cara de choro.
Pai: Vou ficar um pouco parado para se acostumar!
Eu: apenas balancei a cabeça consentindo.
Após alguns minutos de pausa, meu pai passou seu braço na minha cintura e me puxou contra seu corpo enterrando o restante de seu pau em meu cu – (O pau dele devia ter uns 18 cm e a grossura de um desodorante aerosol).
Eu me senti mole enquanto ele rapidamente enfiava e tirava seu pau dentro de mim. Senti uma dormência e depois de um tempo comecei a gemer descontroladamente – agora depois de adulto, sei que o pau dele estava acertando a minha próstata – pois a sensação era incrivelmente boa e prazerosa!
Eu era erguido até quase o pau dele sair de dentro e puxado até acertar minha bunda em suas pernas e sentia aquele corpo transpirar e me umedecer a cada descida. Ele parou, me tirou de cima e me virou de frente, levantou-me do chão e fez com que as minhas pernas ficasse para trás dele e engatou seu pau em meu arrombado cuzinho e me fez deslizar novamente enquanto bombava. Encostei minha cabeça em seu peito e deixei me levar, estava tudo tão bom que eu não queria mais nada além de dar prazer ao meu pai.
Depois de uns 30 minutos, meu pai disse que me daria leite e que eu sentiria uma pressão extra devido às suas metidas seguidas de algumas pulsações e consecutivamente meu cuzinho ser invadido pela sua porra. E assim aconteceu.
Ao sentir aqueles jatos, o meu corpo basicamente amoleceu e o meu pintinho duro doía tanto que enquanto meu pai enchia meu cuzinho de porra, eu acabei me mijando na gente, mas isso não o impediu de meter tudo até se satisfazer.
Fiquei sobre seu colo por um tempo, ambos completamente mijados e eu conectado em sua rola que começava a diminuir até que pulou de dentro de mim.
A porra escorreu perna a baixo junto com um pouco de sangue. Ele me limpou e me mandou tomar banho enquanto limpava a sujeira do chão. Fiz tudo que pude para tirar até a última gota que havia dentro de meu cuzinho, mas eu sentia apenas um vazio, pois eu estava completamente aberto e inchado.
Terminei meu banho e fui para cama e dormi.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,62 de 58 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

9 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Boquete13 ID:w73hy49d

    Que delicia mano

  • Responder João ID:8kqtlwp8rd

    Como o meu filho desde os 10 anos chamem la no telegram @Joaoalfr

    • Eduardo ID:8cips3j8rk

      Não consigo te achar no tel

    • Paulo ID:8kqtlwp8rj

      Oi João tudo bem o cu do seu filho e arrombado

    • Marcos ID:8d5ui0tb0b

      Não achei

  • Responder Anônimo ID:gstyf520c

    Alguém me envia vidros de novinhos e novinhas no telegram @ANGELDUST11

  • Responder GIBA ID:7123ykabhk

    muito bom

  • Responder Anônimo ID:xglo8wqj

    Contínua