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Um sonho de vida – Parte 4

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Para todos aqueles que leram a Parte 1, Parte 2 e a Parte 3 do meu conto “Um sonho de vida”, esta é a continuação.

Para todos aqueles que leram a Parte 1, Parte 2 e a Parte 3 do meu conto “Um sonho de vida”, esta é a continuação.

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Minha união com Rafaella (6 de Janeiro de 2007 – noite).

Quando chegamos em casa, já eram 18:00 horas, a maquiadora já nos esperava no carro em frente da nossa casa. ‘Bellinha’ dormia sentadinha em sua cadeirinha no carro, coitadinha estava exausta de tanto brincar. Rafaella também dava sinais de cansaço, mais ainda tinha uma sessão de maquiagem e cabelo pela frente.
Tirei ‘Bellinha’ do carro e a levei para dentro e a coloquei na cama, ela também iria se maquiar, mas podia esperar para ser a última. Jaqueline levou ‘Rafa’ e a maquiadora para o quarto para apronta-las. E eu aproveitei para tomar um bom banho quente para relaxar. Após o banho fui para o quarto e dormi um pouco para aguentar a cerimônia da noite, tinha que estar descansado mais do que todas.
Eram 20 horas quando fui acordado por Jaqueline me dando beijinho e falando:
– Acorda dorminhoco, tá todo mundo esperando só o noivo para começar a cerimônia.
Levantei ainda grogue de sono, e fui lavar o rosto, escovar os dentes e pentear o cabelo. Coloquei meu terno, sem cueca e os sapatos. Jack estava linda em um vestido vermelho, bem maquiada e o cabelo impecável. Acabei de me arrumar e fui para a sala.
Elas haviam arrumado a sala de forma a deixar um corredor no meio, enfeitado com as flores que eu tinha encomendado, mas que ainda não tinham chegado até eu dormir. Um tapete tipo corredeira vermelho que temos no corredor foi colocado no centro e várias pétalas de rosa de cor branca ao longo do caminho. Estava tudo perfeito.
A frente Jaqueline tinha colocado uma cadeira para ela se sentar e não ficar muito tempo em pé devido ao pé torcido e uma mesinha simulando um altar. A luzes da sala estavam baixas e a Ave Maria de Gounod tocava pelo ambiente, assim como um agradável perfume doce e suave chegava até minhas narinas. Ela havia pensado em todos os detalhes.
Quando eu entrei na sala, Jack se levantou e me chamou para ficar ao seu lado. Usando o controle remoto que controla a sala colocou a marcha nupcial para tocar e acendeu as luzes que iluminavam o centro da sala, deixando o restante na quase penumbra.
Ao ouvir a marcha nupcial, Isabella já treinada entrou em um lindo vestidinho de daminha, que não sei como Jack arrumou, mas deixava os peitinhos dela a mostra (como se fosse um corpete com armação de metal para sustentar os seios, mas sem o bojo para tapa-los) e a saia era aberta na frente com uma calda longa (ao que parece deve ter sido feito para ser usado com um forro ou uma saia mais curta que ela não colocou), mostrando a bucetinha dela em todo o seu esplendor.
Maquiada e com o cabelo bem arrumado, ela vinha jogando mais pétalas de rosa de cor branca ao longo do caminho quando parou se sentou em uma cadeira ao lado de Jack e ficou com as pernas abertas alisando a xoxotinha (possivelmente deve ter sido ideia de Jack para me deixar mais doido ainda). Jack diminuiu as luzes e pude ver Rafaella entrar na sala.
Deixe-me dar um adendo para descrever como Rafaella estava vestida:
Usava um véu que cobria os cabelos que foram arrumados com cachinhos caídos ao lado de seu rosto, uma maquiagem que deixava bem pronunciada sua boca em um batom muito vermelho e os olhos marcados por lápis, ao estilo egípcio. Usava um vestido de noiva miniaturizado, com muitas rendas e pérolas, com uma saia longa que cobria seus pés e uma calda bem longa também, ao estilo do vestido de Isabella, que partia das laterais dando a entender que a saia era destacável para que fosse fácil de ser retirado. Usava luvas de rendas nas mãos que iam até a metade do braço e carregava um buquê de rosas brancas nas mãos e possivelmente usava saltos altos devido a notável diferença de tamanho fora do normal dela.
Ao vê-la, meu pau que já estava duro de ficar assistindo ‘Bellinha’ esfregar a buceta, ficou mais duro ainda, impossível de esconder, já que eu estava sem cueca e em pé. Jack olhou para o meu pau e disse baixinho:
– Sabia que ia te deixar louco com essa cerimônia! Se segura para não gozar antes da hora!
Apenas sorri de nervoso.
Rafaella vinha caminhando em minha direção ao som da marca nupcial e meu pau dava pulinho dentro da calça. Ao chegar ao meu lado segurei em sua mãozinha e nos posicionamos de frente para Jaqueline, que de pé começou a falar:
– Beije-me ele com os beijos da sua boca; porque melhor é o teu amor do que o vinho. Suave é o aroma da tua porra; como mel é a tua porra; por isso as virgens desta casa te amam. Leva-me tu; que comerá minha irmã após mim Ó rei se introduz nas nossas câmaras; em ti nos regozijaremos e nos alegraremos; do teu pau nos lembraremos, mais do que do vinho; os nossos úteros te amam. Eu sou morena, porém tão formosa quanto a loira minha irmã, ó filhas de Jackeline, como as tendas de Quedar, como as cortinas de Salomão.
Houve é claro uma pequena distorção do texto, para se encaixasse no nosso caso, mas ela prosseguiu.
– Formosas são as tuas faces entre os teus enfeites, o teu pescoço com os colares. Enfeites de ouro te faremos, com incrustações de prata. Enquanto o rei está assentado à sua mesa, a minha buceta exala o seu perfume. O pau do meu amado é para mim como um ramalhete de mirra, que posto entre os meus seios. Como um ramalhete de hena nas vinhas de Engedi é para mim o meu amado. Eis que és formosa, ó meu amor, eis que és formosa; os teus olhos são como os das pombas. Eis que és formoso, ó amado meu, e também amável; o nosso leito é verde. O teu pau é duro como o carvalho, e a minha buceta melado como o mel.
-Assim diz o amor de vocês. Completou Jaqueline.
Mais uma vez Jaqueline havia modificado o texto para se adaptar ao nosso caso, mas meus olhos marejaram ao final da leitura. Ao notar que meus olhos escorriam de emoção. Jack completou:
– Em nome do amor e do sexo de vocês que descobrirão o prazer do amor juntos, eu peço agora as alianças.
Como deve ter sido mais uma vez ensaiado por Jack, Isabella ainda sentada na cadeira, colocou os dois pés em cima do assento e abrindo a bucetinha com as duas mãos fez as alianças brilharam presas dentro do canal vaginal dela.
– Pegue com a boca meu amor. – Falou Jack rindo para mim.
Abaixei-me próximo a cadeira de ‘Bellinha’ e sugando a buceta da minha princesinha, segurei as duas alianças em minha boca, e as dei na mão de Jaqueline, que disse:
– Em nome do amor, eu dou a minha benção de mãe a essas alianças, e assim como a irmã mais nova já deu a benção dela eu agora a dou também. – Disse enquanto sentava na cadeira e levantando o vestido, mostrou que estava sem calcinha também e introduziu as duas alianças na buceta e me mandou as tirar com a boca, o que atendi prontamente me abaixando próximo a sua cadeira e sugando a xereca, enfiei minha língua até achar as alianças. Retirei de dentro e as entreguei em sua mão. Ela se levantou e proclamou:
– Agora que as alianças estão abençoadas, tome a aliança Leonardo e repita comigo.
– Rafaella, esta aliança representa o meu amor e o meu desejo por você. Este é o símbolo de que meu amor nunca irá acabar. Eu irei te amar eternamente, para que possamos perpetuar o amor dentro da nossa família. Hoje e sempre te amo. Repeti juntinho com Jack. Colocando a aliança em Rafaella.
– Tome a aliança Rafaella e repita comigo.
– Leonardo, esta aliança representa o meu amor e o meu desejo por você. Este é o símbolo de que meu amor e o meu tesão nunca irão acabar. Eu irei te querer mesmo quando a infância me deixar e irei te respeitar e continuar te amando eternamente e, sempre te amarei, te dando filhos para que possamos perpetuar o amor dentro da nossa família. Hoje e sempre te amo. – Rafaella repetiu devagarinho acompanhando a mãe. E colocou a aliança em meu dedo.
– Como será tradição em nossa família, eu vos declaro marido e mulher, até que a morte os separe. O noivo pode beijar a noiva!
Como havíamos combinado, puxei a saia do vestido de Rafaella e a frente saiu com facilidade, deixando a buceta dela a mostra já que ela não usava calcinha. Ela usava uma cinta liga e meias ¾ arrastão brancas e sapatinho de salto alto também branco.
Levantei uma das pernas de Rafaella, e me preparei para sugar, quando notei que Jaqueline filmava tudo de perto com uma filmadora. Sorri para ela e ela falou:
– Não podemos perder nenhum close, todas as câmeras da casa estão ligadas. – Olhei em volta e realmente me dei conta que estava todas as câmeras ligadas e filmando a nossa união toda, de vários ângulos. Louquinha minha esposa.
Ainda com a perninha de Rafaella levantada, me aproximei e suguei sua bucetinha com força, metendo minha língua lá dentro do canal vaginal. Rafaella segurava minha cabeça para manter o equilíbrio e gemia a cada sugada que eu dava. Me levantei e foi a vez de Jack falar.
– Agora a noiva pode beijar o noivo.
Não entendi bem o que ela tramava, mas ia me abaixar para beijar Rafaella, quando a safadinha colocou a mão no meu zíper e abriu deixando meu pau duro feito rocha pular para fora. Ela aproximou a boquinha e começou a chupar. Jack não perdia um lance com a câmera. ‘Rafa’ sugava meu cacete e engolia todo, com uma maestria que ela já sabia como fazer. Jack falou:
– Não vá gozar agora meu amor, ainda tem a lua de mel, com a consumação da união. – Sorri para ela e tive que tirar meu pau da boca de Rafaella a força, senão eu ia acabar gozando. Isabella sentadinha na cadeira ainda esfregava a bucetinha assistindo a união da irmã, e Jack filmava tudo com uma mão na xota, em uma suave siririca.
Beijei Jack e ‘Bellinha’. Rafaella fez a mesma coisa. Rafaella me segurando pelo pau como de costume, falou:
-Vem meu amor, que hoje eu quero ser só sua. Tô cansada de ser tratada como criança, quero ser logo sua mulher. Vem me fazer mulher, vem amor. – Não sei de onde ela tirou aquilo, se havia sido ensaiado por Jaqueline ou se era da cabeça de ‘MI’, mas aquelas palavras fizeram meu pau ficar pulsando como um louco de tesão. E ela me puxou até o seu quarto, só pude acompanha-la.

A primeira vez de uma nova mulher (6 de Janeiro de 2007 – noite).

Me segurando pelo pau, Rafaella me puxou até o quarto. Sentou no colchão e me olhando nos olhos, começou a sugar meu cacete duro feito aço. Segurei-a pela cabeça, fechei os olhos e mordendo os lábios, comecei a fuder a sua boquinha dela. Como se fudesse uma buceta bem morna e molhada. Abri os olhos e Rafaella me encarava me olhando fixamente enquanto babava meu pau.
Tive que me controlar e praticamente arrancar o meu pau da sua boca, pois sabia que iria gozar na boquinha dela a qualquer momento. Ela protestou:
– Nãoooo. Deixa eu chupar seu pau meu amor. Goza na minha boca.
– Eu quero guardar a minha porra para um buraquinho especial, quero gozar dentro do seu útero meu amorzinho. Se papai gozar agora, sua bucetinha vai ficar com pouca porra. – Meio contrariada ela aceitou, cruzando os braços e dando de ombro.
– Tá bom então.
A deitei na cama, e me deitei por cima dela. Seu corpinho minúsculo praticamente sumia debaixo daquele homenzarrão. Jack havia tirado o vestido e ficado completamente nua, com uma mão continuava a atolar os dedos na buceta e com a outra filmava todos os detalhes. ‘Bellinha’ se sentou na beirada da cama e assistia o suplicio da irmã.
Começamos um beijo romântico e apaixonado, abraçado com minha mulherzinha e ela com as mãos em minha nuca. Minha língua explorava sua boca, e a dela a minha. Era delicioso sentir o seu hálito fresco e com sabor de morango, seus dentinhos e a maciez de sua língua em contato com a minha.
Desci com minha boca, beijando seu rosto e parei no seu pescoço, beijando e lambendo aquele pescocinho de pele sedosa, a fazendo ficar toda arrepiada a cada beijo e lambida minha. Podia ver os pelos se arrepiando na pele, prova incontestável do seu tesão.
Abri seu vestido e continuei descendo com a boca até seu peitinho e me coloquei a chupar um de cada vez, alternando a chupada entre aquelas joias rosadas, de biquinhos bem pequenos e pontiagudos, endurecidos pelo tesão e o contato da minha língua. Suguei com força, deixando-os bem vermelhos e destacado na alvura da sua pele. Não me contive e acabei dando uma mordida mais forte em seu mamilo esquerdo, a fazendo soltar um gemido, de dor e deixar a marca dos meus dentes em volta do pequeno mamilo. O que foi registrado em detalhe pela câmera na mão de Jack que soltou um chiado, sentindo a dor pela filha.
Continuei o caminho com a minha língua, em um verdadeiro banho de gato naquela gatinha, e parei em sua barriga, e me concentrei em seu umbigo, onde meti a língua e fiquei brincando em volta causando cócegas em Rafaella, que agora ria descontroladamente. Como pode um ato, de amor, causar tantas emoções diferentes, da dor a gargalhada. O amor é simplesmente lindo.
Minha língua seguiu ávida em direção a joia principal daquele exótico prato: a bucetinha de Rafaella. Fiz questão de molhar a língua e os lábios com minha saliva e escorreguei a língua no meio daquele rachadinho, até encontrar seu grelinho. Passei a língua em movimentos rápidos e compassados, fazendo minha esposinha se contorcer. Em ato reflexo ela segurou minha cabeça, enlaçando seus pequenos dedos em meu cabelo e segurou forte, afundando minha cabeça em seu sexo.
Segurei seu grelinho em meus dentes e mais uma vez não me contive e dei uma mordida forte, a fazendo gemer mais alto novamente, mas agora um grito abafado, misturando dor e tesão. Agora eu sugava seu pequeno canal vaginal, metendo minha língua lá dentro, em movimentos de entra e sai. Ela continuava a segurar meus cabelos agora mais forte. A cada lambida ela gemia mais alto, até que com gritos avassaladores gozou se tremendo toda na minha boca.
Liberei meus cabelos de suas mãozinhas e olhando para Jack, como que pedindo permissão, recebi um olhar aprovador. Olhei minha gatinha e vi o brilho da apreensão em seus olhos, mas não me intimidei.
Segurando meu pau que tinia de duro, comecei a pincelar a bucetinha de Rafaella, o receio e acho que a tensão, deixaram o canalzinho mais apertado, dificultando a penetração. Peguei o lubrificante KY e coloquei uma gota da ponta do meu dedo e passei na entradinha da xoxotinha e fiz meu dedo escorregar para dentro, apenas parado pelo selinho dela. Despejei uma quantidade generosa em minha mão e besuntei meu cacete, deixando bem melado, e novamente apontei na entradinha daquela xaninha.
E num movimento forte e rápido dei uma estocada, fazendo meu cacete se alojar naquele pequeno ventre. Rafaella sentindo meu pau rasgar suas entranhas se agarrou em mim e soltou mais um gemido quase um grito e arqueou o corpo para trás tentando fugir do invasor. Jaqueline segurava a mão da filha, compartilhando a dor que não dói e a incentivava dizendo:
– Força filhinha, você tem que aguentar o seu macho dentro de você. Mostra que você é uma boa fêmea como a mamãe. Mete amor, que ela vai aguentar. – Falou me olhando.
Segurei suas perninhas no ar e as coloquei em meus ombros e me deitei por cima dela, fazendo meu rosto colar ao dela, vi as lagrimas que saiam de seus olhos e lambi aquele líquido salgadinho e a beijei. Nossas bocas se colaram, nossos hálitos de juntaram, e pude sentir a sua respiração forte e quente em meu rosto. Seu coraçãozinho pulava apressado e descompassado, foi se acalmando, e desgrudamos nossas bocas e ficamos nos olhando nos olhos. E ela me falou:
– Mete meu amor, me fode. Faz de mim a mulherzinha que você tanto deseja. Deixa eu ser sua fêmea.
Ouvir aquilo me fez amar ainda mais aquela criança e comecei os movimentos ondulatórios com o meu corpo, fazendo meu cacete começar a entrar e sair daquele pequeno e apertado buraco, que estava sendo finalmente meu. Sentindo meu pau ir até o fundo e tocar seu pequeno e ainda não desenvolvido útero a fez querer mais, queria se sentir preenchida, queria se sentir mulher, e começou a mexer a pélvis de encontro ao meu corpo, acelerando os movimentos.
– Mete meu macho, mete na tua mulherzinha. Me dá tua porra, me faz completa. Mete paizinho.
Metia mais rápido ajudado pelo lubrificante e pela lubrificação que a pequena buceta começou a liberar. Ela fazia um pequeno bailar com os quadris para sentir completamente a penetração. Não era mais uma criança naquela cama, era uma mulher sedenta por sexo. Sua bucetinha acostumada com a grossura do meu pau começou a acomodar toda a extensão, até que meu saco batesse em sua bunda em ritmo forte e compassado.
Ela liberou as pernas e as enlaçou em minha cintura, e começou a suspender o corpo mais rápido e mais forte, comandando a penetração. Nem parecia aquela menininha tímida e romântica que eu conheci no shopping. Estava ávida pelo sexo, queria receber tudo dentro sem exceção. Ela suspirava e gemia descompassadamente, a noite era dela, ela queria comandar a festa. E eu apenas ajudei, metendo e acompanhando o seu ritmo.
– Fode, meu amor, fode. Mordia os lábios e arfava. – Ai papai como é bom, é muito bom. Ele é muito grande para mim, mas eu quero todo dentro, por favor, mete todo. Eu vou…eu vou…Falava e abria a boca e lançava seu hálito quente em meu pescoço. – Eu vou gozarrrrrrr… – Falava e rebolava com meu pau cravado.
E num grito alto e dantesco, vi sua face se transfigurar. Parecia um animal. Olhos fechados, dentes cerados e as narinas abrindo e fechando descompassadas. Minha Princesinha, já era a Rainha da situação. Cavalgava meu cacete, com as pernas envolta da minha cintura. E num movimento mais brusco se colou no meu corpo, e num grito mais alto que o primeiro fez com que meu pau se enterrasse no mais profundo amago do seu útero.
Ao sentir a cabeça encostar no fundinho daquela sedenta xerequinha, arqueie meu corpo e despejei minha porra, até sentir que tinha esvaziado todo o saco, em golfadas. Depositando toda a minha porra dentro do corpinho da minha esposinha. Caí desfalecido e todo suado sobre seu corpinho, quase a sufocando.
Meu cacete continuou dentro dela e parecia não querer sair. Eu apenas olhava seu rosto coberto por uma fina camada de suor. Ela estava com os olhos fechados e apenas tentava recuperar o folego, o que comigo em cima seria difícil. Me abracei com Rafaella e virei na cama, rolando para o lado, a mantendo em cima de mim. Jack continuava sua gravação e falou:
– Parabéns filhinha, é uma mulherzinha agora. Mamãe vai gravar o pau do seu marido, que está cheio de sangue, para que você se lembre para sempre deste dia. Falou indo para trás da gente e gravando meu pau, que devia está todo empapado de sangue e porra que escorria de dentro do corpo de ‘Rafa’.
– Olha que lindo a bucetinha dela está escorrendo porra, não deve estar cabendo dentro dela devido ao tamanho do canal vaginal. Vou gravar tudinho. Mete nela meu amor, para eu gravar.
Comecei a movimentar o quadril fazendo meu pau entrar e sair de dentro de Rafaella, que tentava ainda recuperar o folego, ainda atordoada com a nossa recém foda. Meu pau já tinha aberto a buceta dela ao ponto de entrar e sair já sem aperto, apenas deslizava para dentro sem esforço. Fazendo o característico som molhado: CHOC,CHOC,CHOC.
Segurei com as duas mãos em sua bundinha e apertando forte arreganhei as duas bandas e comecei a meter mais rápido. Ela pedia:
– Ai papai, tá doendo, mas não para por favor. Não para. Não tô aguentando mais. Tá ardendo. – Falou enquanto escorriam lagrimas de seus olhos.
– Aguenta filhinha, Eu sei que doi, mas vlogo logo passa. Mete mais forte amor, que ela aguenta. – Falou Jaqueline segurando a mão da filha.
Comecei a meter mais rápido. Meu saco batia no cuzinho dela fazendo um barulho bem alto. Eu a puxava para baixo pela bunda e forçava meu quadril para frente, fazendo se chocar contra as jovens ancas de Rafaella. Em uma cena digna de filme pornô, que nenhuma menininha como ‘Rafa’ deveria assistir, mas era ela estava ali protagonizando e sendo feita mulher.
Quando senti que estava perto de gozar novamente, avisei Jack para que filmasse, quando ela se posicionou atrás da gente, molhei meu dedo com saliva e meti no cuzinho de Rafaella e enterrando o cacete bem fundo, despejei mais uma boa quantidade de leite dentro da menina que já não era mais virgem, e que soluçava em prantos.
Exausto, soltei a garota que permaneceu deitada em cima de mim em meu peito completamente molhado com suor e suas lágrimas. Jack ainda filmava quando senti meu pau agora amolecendo escapulir devagarzinho de dentro de ‘Rafa’, deixando escapar uma torrente de porra misturada com sangue, conforme vi depois na gravação, manchando o lençol da cama dela.
Coloquei Rafaella de lado na cama e fui conferir o estrago. A minha menininha tinha aguentado bravamente a primeira foda, embora não tenha aguentado a segunda. Também pudera a bucetinha dela que antes parecia uma conchinha fechada e delicada, agora estava bem judiada, abertinha, deixava nosso amor escorrer. A bundinha branca ainda deixava ver a marca dos meus dedos.
Cansada Rafaella tinha praticamente apagado ao meu lado. Jack filmava a filha e a sua bucetinha, e me falava:
– Ai amor, eu te amo tanto, estou tão emocionada, é um orgulho para uma mãe poder ver que a filha se tornou uma mulher. Que já é capaz de fazer um homem feliz. É a realização da minha vida saber que ela já foi semeada com o leite da vida. Te amo meu amor. Falou e nos beijamos.
Foi então que nos demos conta em procurar Isabella, tínhamos esquecido completamente dela durante toda a iniciação de ‘Rafa’. Fomos encontra-la deitadinha na cama, com os olhos arregalado e atenta a tudo, com visão privilegiada. Acho que deixamos a menina em choque com as cenas que presenciou. Me aproximei dela e pude notar que sua bucetinha estava escorrendo, sinal de que havia gozado, deixando uma pequena poça no lençol.
– E aí meu anjinho, você gostou de assistir sua irmãzinha sendo a mulher do papai? Perguntei passando a mão em sua cabeça.
Com um dedinho na boca, ela apenas balançando a cabeça, respondeu que sim, sem emitir nenhum som. Olhei para Jaqueline, que se aproximou da filha e perguntou:
– O que foi meu amor, você está tão quietinha, você não é assim.
– Eu quero fazer igual a ‘Rafa’. Eu posso mamãe? Perguntou olhando para a mãe.
– Quando você fizer 8 aninhos igual a sua irmã, você poderá ser mulher do papai também minha filha. Você ainda é muito pequenininha para isso, olha só o tamanho do pau do papai, ainda não cabe nesse buraquinho aí não. – Jack falou rindo para ‘Bellinha’.
– Cabe sim mamãe, olha só. – Mostrou a bucetinha abrindo com os dedos.
– Se papai meter aí meu amor, vai machucar você. Você tem que esperar. Sua irmã esperou direitinho como uma mocinha. Você tem que se comportar, ser uma boa menina, não falar para ninguém o que o papai e a mamãe fazem e quando fizer 8 aninhos papai vai fazer a mesma coisa com você, você vai poder levar o meu pau na bucetinha também. Mas não fica triste não, você merece tanto quanto a sua irmã. – Falei olhando em seus olhinhos, já marejado de tristeza.
– Tá bom então. Eu prometo que vou ser uma boa menina. – Balançando a cabeça afirmativamente.
– Agora chupa o pau do papai aqui. Olha como ele tá duro. Mas só se você parar de chorar. – Mostrei o meu pau fazendo-o balançar no ar sozinho, apenas pulsando.
Ela riu ao ver o pau balançando sozinho, acho que nenhuma criança resiste, realmente deve ser interessante pensar que o pau está se mexendo sozinho e segurou com sua mãozinha e colocou a cabeça na boca sugando. Era lindo assistir aquela menininha chupando meu cacete, que mal cabia a cabeça em sua boquinha, com os olhinhos ainda úmidos de um choro recente, agora sorrindo como se estivesse com o brinquedo mais legal do mundo. E quem disse que não estava.
Depois de gozar duas vezes, demorei para gozar e pude aproveitar para fuder aquela boquinha, durante um bom tempo. Jack estava se masturbando com um dos consolos da nossa coleção, que por coincidência era o maior…rsrsrs e Rafaella, dormia na cama. Meti na boquinha de ‘Bellinha’ até gozar já quase sem força, dando apenas o suficiente para ela beber e não desperdiçar, a puxei para a cama e caímos abraçados. Jaqueline arfava seus últimos suspiros, gozando com o consolo e também despencou junto da gente. Nossa noite estava completa. Ninguém aguentava mais nada, mesmo que quiséssemos nenhum de nós conseguia fazer mais nada.
E foi assim que terminamos nossa noite, todos pelados, sem se preocupar com banhos ou roupas. O quarto estava com aquele odor característico de sexo, que se espalhava pelo ar. Éramos apenas uma família feliz e exausta, deitados naquela cama, eu abraçado com Isabella, Rafaella acabada do meu lado e Jack jogada aos nossos pés, atravessada na cama.
Antes de apagar, na minha cabeça se passavam todas as loucas cenas daquela vida maravilhosa, desde o dia em que conheci Jaqueline, passando pela nossa primeira vez em família e terminando ali naquela cama após uma noite inesquecível. Acho que me perdi nos sonhos e não vi mais nada.
Jaqueline ligou por volta das 3 da tarde, atendi ao telefone, Isabella com o meu pau na boca me pagava um delicioso boquete, daquele que só ela já sabia fazer, com a cabeça do meu pau dentro da boca e mexendo a linguinha lá dentro e enfiando a pontinha da língua no furinho da cabeça, o que me deixa louco.
– Oi Meu amor, boa tarde. Ishiiii. Aconteceu alguma coisa? Ahhhhhh!
– Quem tá com você? Perguntou Jack.
– É a ‘Bellinha’ amor, Ai, não morde, cachorrinha. – Falei olhando para ‘Bellinha’, que tinha mordido a cabeça do meu pau para provocar.
– Sabia que você não estava quieto, essas meninas vão acabar com você, eu te falo e você não leva a sério. – Falou rido do outro lado.
– O que eu posso fazer se tenho uma família gostosaaaaaa! – Não me contive e gozei na boquinha de Isabella.
– Gozou né safado? – Perguntou Jack sussurrando, talvez para que ninguém pudesse ouvir.
-Não dá para aguentar, ela estava mamando daquele jeito que eu gosto. – Falei enquanto tirava o meu pau da boca de ‘Bellinha’ que ficou com a porra na boca me mostrando e brincando com a língua. – Engole logo isso ‘Bellinha’.
– Eu sei com a linguinha na uretra. E depois que você gozou ficou brincando com a porra na boca, né? – Jack sabia o que me endoidava.
– Exatamente assim, essa criança tá demais, não quer me deixar mais em paz. Acho que ela só vai descansar quando levar pirocada. – Falei rindo.
– Vai nada bobo, aí que vai ficar pior. Mas não foi por isso que liguei, quer dizer não só por isso…. Faça um jantar bem gostoso, que eu tenho uma surpresa para você hoje a noite. – Ela sabia que me matava com curiosidade.
– O que é, me conta Jack. – Implorei para ela.
– “Nãnaninanão”. É surpresa se eu contar estraga. Seja um bom menino e espere até a noite. E não deixa essas meninas acabarem com “a sua porra toda, que hoje eu mereço”. – Disse sussurrando essa ultima parte.
– Pode deixar amor, vou guardar um pouquinho para você.
– Nada de pouquinho, hoje eu quero a buceta cheia. Tá! Eu chego as 18:00. Deixa eu ir amor, que tão me chamando. – Desligou e nem deu para me despedir.
Eu tinha uma missão, e duas distrações, não sabia como ia me virar. Não era fácil ter aquelas duas crianças dentro de casa. Quando você acende um pavio como o sexo numa criança, é um rastilho que não apaga nunca. Pois se aliam a curiosidade, a falta de responsabilidade e a infinita energia delas direcionadas num só objetivo: A safadeza. Que numa criança ninguém segura. A minha sorte era que quem metia era apenas Rafaella, mas Isabella estava ficando impossível de segurar.
Olhei na geladeira e no freezer e decidi que iria fazer um Capelleti ao sugo, coisa sofisticada e simples de fazer. Ainda eram 16 horas, e esse é o tipo de comida, que é bem rápida de fazer. Para não ficar em casa com as duas assanhadinhas, resolvi as chamar para ir ao mercado comprar refrigerantes e um bom vinho para o jantar. Coloquei uma calcinha e um vestidinho em Isabella e um conjuntinho em Rafaella e partimos para o mercado.
Chegamos em casa e aprontei o jantar para uma misteriosa Jaqueline, que chegou um pouco mais tarde que o previsto, não quis me contar nada enquanto comíamos o delicioso Capeletti ao sugo e desfrutávamos de um bom vinho tinto e as meninas uma Coca-cola geladinha. Falei a Jack sobre o encontro no mercado e a visita que teríamos a partir de sábado. Ela apenas sorriu e balançou a cabeça negativamente. Pensamos a mesma coisa…
Após a refeição, Jack ficou de pé e pegou uma sacola que havia trazido e se virou de costas para a mesa de jantar, fazendo segredo. Ao se virar, tinha nos dedos um par de sapatinhos azuis. Não acreditei, eu seria papai e de um meninão. Foi um choque para mim, apenas fiquei boquiaberto. O silêncio foi quebrado por Rafaella, que falou:
– Não to entendendo, a gente não tem bebe em casa, para quem é esse sapatinho?
– Vocês vão ganhar um irmãozinhooooo. Falou Jaqueline.
A festa foi geral, as meninas correram para abraçar a mãe e beijar sua barriga para começar a tentar senti-lo e falar com o irmãozinho.
– Calma meninas a mamãe ainda tá com 3 meses, ainda é cedo para sentir alguma coisa e para ele ouvir vocês falando algo.
Me aproximei dela e me abaixei, comecei a beijar a barriga e alisando-a falei:
– Jack, você está me fazendo o homem mais feliz do mundo, nunca pensei que me sentiria tão feliz em toda minha vida. Estou tendo um sonho de vida, a vida que pedi a Deus. Falei enquanto beijava a barriga e ela passava a mão em meus cabelos.
Como falei anteriormente era entrar em casa e não havia mais roupas, Ela estava ali na minha frente totalmente nua. Fui abaixando minha cabeça e comecei a beijar sua buceta sempre muito bem depilada. Prevendo o que ia acontecer Rafaella puxou um dos bancos da nossa bancada de jantar e colocou para a mãe sentar.
Abri as pernas dela e comecei a lamber a xereca de Jack, que ainda passava as mãos em meu cabelo. Brinquei com minha língua em seu grelo que sempre ficava muito duro quando eu a chupava, e suguei aquele pedacinho de carne com muita gula. Desci e passei a sugar sua xota que já estava melada de mais, mal comecei já estava melando meu queixo com seu suco vaginal. Jack era assim ficava melada rápido com qualquer putaria.
Sugava a buceta, e logo tive meu pau engolido por uma boquinha, mas disputado por outra que avançava ferozmente sobre meu saco. Eram ‘Rafa’ e ‘Bellinha’ que gulosamente disputava para ver quem chupava meu pau, nem precisava pedir aquelas duas. Mamei naquela buceta alguns minutos e tive que subir para não gozar nas boquinhas e mãozinhas que brincavam no meu cacete.
Segurei as pernas de Jack e as levantei, posicionando-as em meus ombros, e entrei com tudo naquele forninho melado e comecei a meter. Jaqueline se posicionou com os ombros na bancada e se ofereceu para ser fudida. Metia nela com força e falava:
– Olha filhinho, esse é o pau do papai que tá entrando. Olha bem para você se acostumar com ele. Ele vai ser seu também.
Jack não sabia se ria ou gemia, pois eu metia com força, quase a derrubando do banco. Achei melhor falar para ela se escorar na bancada e a retirei do banco e segurando na sua bunda comecei a meter com ela suspensa no ar, o que não era difícil já que ela era levinha.
Senti uma língua se meter no meu saco e olhei para baixo. Era ‘Bellinha’ lambendo nas minhas bolas o suco que escorria da mãe. Olhei e sorri e ela continuou. Rafaella se masturbava enfiando os dedos na xaninha e apertando os biquinhos do peito com os olhinhos atentos a nossa foda. Eu mamava nos peitos de Jaqueline e não me contive, quando ela começou a berrar que estava gozando eu gozei juntinho esvaziando os culhões e encharcando o seu útero com minha porra. E falei:
– Toma meu filho, toma o leitinho do papai, o papai sempre vai te dar leitinho para você crescer bem forte e ficar com um corpinho bem gostoso para o papai te comer. Disse enquanto largava Jack sentada no banco novamente sem tirar meu cacete de dentro. Ficamos nessa posição até meu cacete escorregar de dentro, deixando escorrer uma boa quantidade de meu gozo no rostinho de ‘Bellinha’, que sorria marota com a cara melada.

Continua em Um sonho a mais –
Parte 2

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Aos amigo que tem acompanhado esta saga, fica aqui os agradecimento aos elogios, críticas e sugestões, sei que o estilo do conto mudou um pouquinho, mas peço que sejam pacientes pois é um tipo diferente de conto que estou testando, mais picante e mais direto, mas a narrativa é a mesma, com a diferença de ter uma dinâmica diferente.
Aos amigos que quiserem meus ebooks basta enviar um email para [email protected]

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6 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:c6cs2dznzvr

    Quando lança o ebook??

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      O ebook será lançado no final do conto. Já me pediu os outros no meu e-mail? Se pediu seu e-mail já tá cadastrado para receber esse também.

    • Anônimo ID:5pbaux7kb0b

      Quando acaba, quantas partes está previsto ter??

  • Responder Eletrônico ID:h5hn7tt0i

    Delícia!

  • Responder Crente safado ID:16kz0ii3nliy

    Eu já fiz parecido e estou a procura de novamente outra me chamem email [email protected] ou telegram safadinhotarado2018 ou snap safadinhotarad8 aguaqdo mamãe sedenta para ver sua pequena vira uma pvinha

  • Responder loirinha ID:gp1f7thrb

    Tá muito bom os contos, estou me deliciando cada dia mais. Continua assim que eu tô adorando.