O meu diário – 3
Fiz sexo com o Fernando e a mulher dele. Depois com o meu pai…vi a minha mãe nua e tive tesão por ela. Fodi com um cão…
Moita, 6 de Agosto 1994
Estas férias de Verão, têm sido passadas a levar no meu cu.
O Fernando, quer o meu cu todos os dias, e fodemos na maioria das vezes na vivenda dele, por vezes também fodo com ele e o filho dele… e a esposa dele muitas vezes fica a ver eles a foderem-me.
No outro dia, fiquei a sós com ela uns minutos, ela estava toda nua, sentada na poltrona onde costuma ficar a ver o marido a foder o meu cu. Pediu-me que eu me aproxima-se dela, e quando estava perto dela, ela abocanhou o meu pau, e chupou ele.
Senti-me esquisito, ser chupado por ela, e não pelo marido como habitualmente ele faz.
Mais estranho ficou, quando ele voltou, e se meteu por detrás de mim, lambendo-me o cu.
O cumulo foi ele meter-se de 4 na beira da cama, ela sentar-se em cima das costas dele, abrir-lhe as nádegas, meter gel no cu dele e ele mandar eu foder o cu dele.
Eu fiquei sem saber o que fazer, mas ele tanto insistiu que eu meti o meu pau, que estava bem teso, no cu dele…e soube bem estar dentro do cu dele. Ela a certa altura começa a dar palmadas com força no cu dele, e ele pedia por mais.
Ela beija-me na boca, e mandou-me eu mamar nas mamas dela, eu fiz o que ela mandou.
Quando ele se satisfez, deixou-se ficar na cama e quem me levou de volta a casa foi ela, e antes d eu descer do carro, ela volta a beijar-me na boca.
Não entendo nada do que se passa, estou confuso.
Moita, 23 Agosto 1994
O Valter voltou do Algarve, e quis o meu cu, fodemos no meu quarto. Mais tarde fui com a minha mãe ás compras, e vi ao longe o Miguel o filho do Fernando.
Ele veio ter comigo e a minha mãe, eu fiquei em pânico. Pensei que ele fosse falar alguma coisa a ela sobre mim.
Ele convidou a minha mãe e eu para comermos um gelado com ele, e estranhamente a minha mãe aceitou.
Ela sorria muito para ele, e ele a certa altura, fala qualquer coisa baixinho para a minha mãe, e ela ficou com a cara vermelhuda e diz que sim, quer.
Ela pediu-me que eu ficasse ali uns minutos, que já voltava, e fiquei com o Miguel. Ele não falou em nada, sobre me foder.
Passou cerca de 1 min e ele diz que tem de ir ao WC…demorou um bocado, e a minha mãe também não chegava.
Ela chegou primeiro, e notei que tinha o batom um pouco esborrachado, e quando o Miguel chegou, ele tinha um pouco de batom no pescoço.
Moita, 7 Setembro 1994
As festas da Moita, começam daqui a 3 dias… vou poder ver os toiros na largada, ir ás corridas de toiros com os meus pais, á noite andar nos carroceis, irmos ao circo…
Hoje quando o Fernando me deixou na rua, depois de me foder desta vez no carro dele, vi o Miguel a sair da entrada do meu prédio… chego a casa, e aminha mãe estava no WC a dar um banho…mas a cama do meu quarto estava toda desarrumada, e os lençóis cheiravam igualzinho aos da cama do Fernando, depois de a mulher dele esguichar líquidos da cona dela, o que acontece quando ela se masturba, ou ele ou eu lambemos a cona dela.
Portanto a minha mãe fez o mesmo na minha cama.
Quando ela acabou de dar o banho, fui perguntar porque os meus lençóis cheiravam assim a líquidos que vinham da cona, ela ficou atrapalhada, mas pergunta-me como eu sei que os cheiros vinham das conas… eu fiquei calado, e envergonhado.
Ela insistiu um pouco, mas depois deixou-me em paz.
Moita, 15 Outubro 1994
Regressei ás aulas, a já 3 semanas. O Fernando tem o meu horário escolar, ele fode-me a mesma todos os dias, eu adoro isso.
O Carlos engravidou a Sandra, vão-se casar no ano que vem.
O Miguel foi estudar para Braga, o Valter mudou de escola, pois foi morar para a Baixa da Banheira.
Hoje fiz uma coisa má…seduzi e fodi com o meu pai.
Ele já algum tempo que anda triste, pouco ou nada fala comigo, e com a minha mãe não fala nada mesmo.
Ouvi eles a discutir, ele dizendo que sabe que ela lhe meteu os cornos com um rapaz, e ela gritando disse que só fez isso porque ele já não a satisfaz. Era de madrugada, eu ouvia eles a discutir, ela chamava ela de puta e ela a ele de frouxo. Depois houve silêncio e depois a porta da rua bate com estrondo… eu levantei-me ao fim de uns minutos, e o meu pai estava na sala, estava nu, em pé… com uma garrafa de bebida na mão.
Vi o caralho do meu pai… comprido mas menos grosso que o do Fernando.
O meu pai olha para mim, e quando se dá conta que está nu, senta-se no sofá e cobre o caralho com uma almofada.
Perguntei pela mãe, ele disse que ela saiu, depois perguntei porque ele bebia e porque discutiram, pois eu tinha ouvido tudo.
Sentei-me no sofá, ao lado dele, ele bebeu mais um bocado, e eu dei-lhe um abraço, e depois sentei-me em cima da almofada, no colo dele.
Ele sorriu, mas disse que estava na hora de me deitar… mas eu abracei-me a ele, e disse que o amava muito, que ele é o melhor pai do mundo.
Ele abraça-me muito forte, e dá-me um beijo na cara… não sei que me deu, mas eu retribui beijando-o na boca. Ele ficou estático… mas senti o pau dele ficar duro.
Eu devagar levantei-me do colo dele, tirei a almofada, ajoelhei-me e comecei a mamar no caralho do meu pai.
Ele ainda disse que eu estava a fazer, eu não respondi, e continuei a mamar o pau dele…quando ele estava já bem teso voltei a sentar-me no colo dele, de frente para ele, beijei ele na boca outra vez, e agarrei no pau dele, e deixei-me deslizar pelo pau dele, a entrar no meu cu…ele olhava-me nos olhos, enquanto eu deslizava pelo caralho dele, até estar com ele todo dentro do cu. Depois levantei-me um pouco e voltei a deslizar para baixo.
Ele segura-me nas ancas e faz-me deslizar para cima e para baixo…e a certa altura abocanha-me as mamas, e levanta-se comigo encaixado no pau dele, leva-me até uma parede, beijando-me na boca fode-me o cu, com força…eu gemo, grito para ele me foder mais e mais, ele leva-me para o sofá, mete-me de 4 e fode-me o cu, ele não tem piedade, fode-me com força…quando eu fiquei com o cu todo empinado, com a cara no assento do sofá, ele pôs o pé dele na minha cara, e urrava, gritava que era homem… que não tinha era vontade de foder a minha mãe.
Quando ele se esporrou no meu cu, ele sai de dentro do meu cu…eu fui ensinado pelo Fernando, a mamar depois para limpar o caralho dele, e fiz o mesmo com o meu pai.
Depois ele mete as mãos na cabeça e pede-me desculpas…e vai para o quarto, com a garrafa da bebida.
Eu voltei para o meu quarto.
Depois fui para a escola. Quando voltei da escola, o Fernando esperava-me para me foder.
Fomos para uma mata…e ele notou que o meu cu estava dorido, e eu contei que fiz com o meu pai.
Ele riu muito, e fodeu-me com muita força, avisando-me que o meu maxo era ele.
Quando chego a casa a minha mãe tinha voltado, ela falou comigo, e explicou-me que ia deixar a casa e me levava com ela.
Moita, 19 Outubro 1994
Mudei de casa, fui morar com a minha mãe num apartamento, na Moita á mesma. Ela anda triste, chora muito, eu bem tento animar ela, mas não dá resultado. Vi ela nua pela primeira vez…e fiquei com o pau duro. Ela tem mamas enormes, ao contrário da mulher do Fernando, e tem a cona sem pelos. Eu espreitei ela pela fechadura da casa de banho, depois do banho dela. Porque será que eu fiquei logo com o pau duro???
Moita, 25 Novembro 1994
Fodi com o meu pai outra vez, pois fui passar fim de semana com ele.
Ele foi ter ao meu quarto, já nu…não falamos nada, ele fodeu-me a tarde toda, depois jantamos, e dormi na cama dele…ambos nus…e durante a noite fodeu-me várias vezes, especialmente de lado.
Gosto de foder com ele, mas prefiro o Fernando. O Fernando faz-me sentir como escrever, mais submisso e eu gosto disso, de me sentir submisso.
Moita, 24 Janeiro 1995
Fiz 10 anos… a minha mãe fez uma festa, e deixou eu convidar o meu pai.
Ele ficou a dormir na sala, quando a festa acabou… acordo de noite, ele não está na sala…está no quarto fodendo a minha mãe…senti ciúmes tanto dele como dela.
Fui para o quarto chorar. Eu queria estar a ser enrrabado pelo meu pai, mas também quero foder a minha mãe na cona…que se passa comigo??? No dia em que faço 10 anos, descubro que tenho ciúmes deles, do meu pai e da minha mãe…e se eu fode-se com eles dois ao mesmo tempo???
Moita, 25 de Janeiro 1994
O Fernando disse que tinha uma prenda de aniversário para mim, que era uma boa surpresa.
Na vivenda, depois de me foder o cu, chamou o cão, Tejo.
Mandou-me por de 4 no chão, o cão cheirou o meu cu, e lambeu ele…quando ele me saltou para as costas, e abraçou-me pela cintura, eu assustei-me e tentei sair, mas o cão começou a rosnar…pedi ajuda ao Fernando que só via, e não disse nada.
Senti o cão a tentar montar-me…sentia o pau dele a deslizar pelo meu rego, por vezes nas minha nádegas…e acertou no meu cu.
Aí ainda me prendeu com mais força e começou a foder o meu cu.
Até me comecei a sentir bem…era diferente, ele fodia-me com bastante velocidade…mas a certa altura senti sei lá como descrever, uma bola a ficar maior dentro do meu cu. Cada vez crescia mais.
Começa a doer-me bastante, tento escapar, mas o Fernando disse que eu era melhor ficar bem quieto, ou fazia uma ferida no meu cu…sinto que o meu cu vai rebentar, eu instintivamente tento escapar, mas o cão rosnava para mim…choro com medo, eu não sabia que se passava.
Quando o cão dá a volta e ficamos pegados, ele começa a andar e a arrastar-me pelo chão, o Fernando parecia um louco a bater punhetas.
E depois meteu o pau pela minha boca dentro, e começou a foder a minha boca. Senti que o cão deitava líquidos, pois eles escorriam pelas minhas pernas, e senti a minha barriga a ficar maior, como quando faço os clisteres, para limpar as tripas.
Quando aquela bola começa a ficar mais pequena, o cão começa a puxar-me outra vez…andou comigo engatado no cu dele pela sala quase toda, até que o caralho dele saiu do meu cu… meu Deus era enorme, maior que o do Fernando, todo vermelho…ele lambia o pau dele, do meu cu saiam líquidos, parecia água mas não era…depois o cão veio lamber o meu cu.
O Fernando disse que eu agora também era a cadela do Tejo.
Continua
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