Karen, a novinha da comunidade

Como comecei a me envolver com uma novinha de 14 anos da comunidade.

Sou o Hector, tenho 35 anos, solteirão, corpo atlético e sou professor do ensino fundamental. Eu moro em um prédio que fica bem próximo de uma comunidade, onde mora a dona Rita que presta uns serviços domésticos pra mim. Semana passada dona Rita me chamou pra conversar sobre a possibilidade de eu ajudar a neta dela que está tendo dificuldades na escola. Ela me explicou toda a situação dela, que a mãe da menina não liga pra ela, vive em farra e o pai provavelmente é presidiário. Resolvi tentar ajudar com umas aulas de reforço e em troca a dona Rita faria umas horas extras.

Era pra ser mais um sábado normal pela manhã, dona Rita chegou umas 8h como de costume, mas dessa trouxe a neta com ela. Dona Rita me apresentou a Karen, uma mulatinha magrinha de 14 anos, com uma carinha de safada que deve ter puxado pra mãe. Conversamos na sala, e logo sugerir pra irmos pra minha sala particular de estudos (segundo quarto do ap), onde costumo manter a porta fechada, enquanto a dona Rita fazia o almoço. Puxei assunto com a Karen pra entender a dificuldade dela nas aulas. Costumo ser muito engraçado e fazer piadas nas minhas aulas e nesse dia não foi diferente. Ela estava bem à vontade comigo, pois não parava de rir. E quando me dei conta já estávamos falando sobre coisa comuns e do dia a dia.

Perguntei pra Karen sobre o que ela queria ser, e ela logo responde que queria ser dançarina. Perguntei se ela sabia dançar bem e ela respondeu que sabia um pouco. Não demorou muito pra ela me mostrar uns vídeos que ela tinha no celular, dançando de shortinho marcando a bucetinha. Ela ia passando os vídeos e eu elogiando o talento dela e ficando com um tesão por aquela ninfetinha. De repente, ao passar uns dos vídeos da galera, eis que surge um no qual ela está dançando nuazinha mostrando sua bucetinha e cuzinho apertado. Logo ela tira o vídeo e fica nervosa.

Começo a tranquilizar ela, mas do nada ela começa a implorar pra eu não dizer nada pra vó dela. Eu falei que não falaria nada se ela deixasse eu ver o vídeo completo. Ela concordou e me mostrou o vídeo. Fiquei ainda com mais tesão naquela mulatinha ao saber que ela era assim. Fui logo mostrando interesse nela e disse que tinha ficado com o pau durão ao ver os vídeos dela. Ela perguntou se eu achava ela bonita e eu respondi que sim, que era uma morena muito gata e ia ser uma excelente dançarina. Ela sorria com carinha de quem queria aprontar.

Me lembrei que já era próximo do final do mês e pedi pra dona Rita fazer as compras no supermercado. Ela questionou, pois só costumo fazer na primeira semana do mês seguinte. Mas apenas dei o meu cartão pra ela. Como ela já trabalha há 4 anos pra mim, ela confiou e só foi, eu sabia que ela iria demorar mais de 2 horas. Voltei pra sala de estudos com a Karen e avisei que avó dela tinha saído pra fazer compras. Ela nem se importou. Fui me aproximando dela e elogiando, e perguntei se ela poderia dançar pra mim. Ela esperta e interesseira que era me perguntou o que ganharia em troca. Disse que levaria ela no shopping pra comprar umas roupas pra fazer vídeos dançando. Ela pulou de alegria e aceitou.

Ela colocou uns funks no volume mínimo no celular dela e começou a dançar. Nessa minha sala tem uma poltrona e eu me sentei pra assistir o espetáculo. A Karen começou a rebolar, ela estava de vestido preto com pano leve e soltinho e eu comecei a perceber que podia ver sua calcinha vermelha. Eu com o pau durão doido pra sarrar naquela safadinha de menina, me levantei e agarrei ela por trás, segurando bem a cintura com a bundinha dela sarrando no meu pau. Eu tenho 1,85 de altura e ela deve ter uns 1,45 no máximo, tive que curvar as pernas um pouco e fui trazendo ela comigo pra poltrona, fazendo ela sentar no meu colo, de costas pra mim. Ela já estava bem à vontade e comecei a levantar o seu vestido, coloquei sua calcinha pro lado e fui metendo meus dedos naquela bucetinha. A safadinha da Karen estava melada e se agarrava no meu pescoço gemendo e sussurrando. Perguntei se ela era virgem e ela disse que já tinha perdido com 12 anos com um vizinho de 19 anos. Então deduzi que ela já aguentava rola.

Levantei a Karen e tirei sua calcinha e deixei ela só de vestido, tirei minha roupa e sentei na poltrona, pedi pra ela vir sarrando a bucetinha no meu pau. Ela veio de costa pra mim, dançando e esfregando aquela bucetinha mulata no meu pau ao som de funk. Eu estava extremamente excitado sentindo uma novinha de 14 anos sarrando em mim. Quando ela já iria sentar no meu pau, ela reclama de desconforto e viu o tamanho que era. Ela se assustou, mas disse que ia tentar de frente. Coloquei ela deitada na poltrona de frente pra mim, com a bucetinha bem exposta e comecei a chupar aquela ninfetinha. Eu chupava parava um pouco um pouco o meu pau até ficar bem lubrificado. Comecei a penetrar na bucetinha da Karen, entrava só a metade mas era lindo ver o meu pau entrando naquela bucetinha e saindo com a cabeça toda melada. Como ela é mulata, dava pra ver o meu líquido seminal melando a bucetinha da Karen. Sentei na poltrona e pedi pra vir cavalgar em mim. Ela subia e descia bem gostoso pra uma menina da idade dela, ela sabia o que estava fazendo, mesmo não entrando todo o meu pau naquela bucetinha apertada. Ficamos quase 1h nessa sacanagem, meu maior medo nessa altura era de ter engravidado a Karen. Então segurei ela pela cintura enquanto ela cavalgava e tirei ela de cima de mim na hora de gozar. Eu gozei urrando nesse dia e tive que usar minha camisa pra limpar o chão antes da dona Rita voltar.

Karen me disse que gostou de ter ficado comigo e queria mais. Mas combinamos de nos encontrar na rua outro dia e eu levar ela pra um motel pra avó dela não desconfiar da gente. Conto na próxima.

Avalie esse conto:

(Média: 4,36 de 33 votos)