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Um sonho a mais – Parte 1

2900 palavras | 5 |4.10
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Para aqueles que estão acompanhando a saga “Um sonho de vida” este é um spin-off, onde Leonardo conhece Jéssica, uma menina que irá mexer com o seu sonho de vida.

Antes de ler este conto sugiro que leiam a Parte 1, Parte 2 e a Parte 3 do meu conto “Um sonho de vida”,

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Festa? Que festa?

A festinha de Rafaella não tinha nada de especial e o melhor, pouquíssimos adultos, já que neste horário da tarde depois de meio dia, que escolhemos para a festa, poucos adultos estão em casa. Éramos eu, a Jack e 4 casais e 2 mães sozinhas e por volta de umas 10 crianças mais ‘Rafa’ e ‘Belinha’. Havia dois recreadores contratados do salão para tomar conta de alguns brinquedos e atividades, eu como não sou bobo aproveitei para me candidatar a ficar no escorregador e pula—pula inflável que além de serem bem grandes e taparem a visão de quem está atrás, também ficavam bem longe da área social da festa, onde raramente iam adultos.
Nesta função de responsável pelo brinquedo, pude me aproveitar de todas as deliciosas crianças que passavam na minha mão, sem contar que podia tirar uma casquinha de Rafaella e ‘Belinha’, dando deliciosos beijos enquanto eram elas que brincavam.
Uma dessas crianças era uma loirinha de olhos verdes linda, chamada Jessica, amiguinha de escola de Rafaella, com 6 aninhos, era uma graça, tinha o corpinho bem feito, com coxas grossas e uma bundinha bem arredondada de tirar qualquer um que curta crianças do sério, ela usava um shortinho desses de lycra completamente colado no corpo, que marcava bem a bunda dela e deixava um rachado bem marcante na bucetinha, usava ainda um topzinho que teimava em levantar a cada vez que ela passava no escorrega, deixando a sua pele alva como neve da barriguinha e por vezes os minúsculos peitinhos de fora.
Quando era a sua vez de usar os brinquedo, eu fazia questão de segura-la bem junto ao meu corpo, aproveitando para dar uma boa sarrada com meu pau em sua bunda, chegar perto do seu pescocinho e sentir aquele delicioso cheirinho de perfume infantil e sentir o odor de shampoo Johnson dos seu cabelos loiros.
Tem gente que teima em achar que criança não é safada, que não sabe o que é gostoso de sentir, pois eu afirmo: criança sabe sim! Quando ela sente uma coisa que lhe é agradável, ela sabe explorar isso da melhor maneira para ela. Tipo, quando ela descobre um pote de doce escondido e come o primeiro doce sem ninguém saber, com certeza ela irá comer os outros caso ninguém descubra. Quando alguém descobre ela mente e diz que não foi ela, sim, crianças mentem e mentem muito bem. A mesma coisa acontece com os prazeres do sexo, mas voltando ao caso da festa…
Jessica sentiu o meu desejo nela e como estava sendo gostoso, ela passou a aproveitar cada segundo em que podíamos ficar junto, ela demorava, fazia pirraça para entrar no brinquedo só para demorar mais tempo abraçada comigo. Meu pau como não poderia deixar de ser logo deu sinal, e a cada encostada de Jessica, ela sentia meu cacete duro e dava até uma reboladinha com a bunda nele, me deixando mais louco.
Em um momento não me contive e me certificando que ela era a única na vez para utilizar o escorregador, e que as outras crianças haviam corrido para uma atividade que estava começando com os recreadores e os adultos todos entretidos nas conversas. A segurei como se fosse coloca-la no brinquedo com o corpinho colado no meu e comecei a beijar seu pescocinho e sarrar meu pau duro na bundinha empinada dela.
Qual foi o meu espanto, quando ela virou para trás com a boquinha ofegante e disse:
— Ai tio, alguém pode ver a gente.
A tranquilizei dizendo:
— Pode ficar tranquila, não tem ninguém olhando, deixa o tio brincar com você. – Passei a beijar seu pescocinho, e passando minha mão na barriguinha dela, percebi seus pelinhos se arrepiando, já demostrando o tesão que ela estava sentindo. Eu a virei de frente pra mim e falei:
— Me dá um beijo? — Ela fechou os olhinhos e fazendo biquinho, se entregou a um beijo, colei minha boca na dela e comecei um tímido beijo, estilo selinho e depois evoluímos para um beijo de língua meio desajeitado da parte dela, mas que era delicioso, sentir seu hálito de morango suave e sua saliva doce em minha boca.
Passei as mãos em suas costas e fui descendo sentindo a maciez de sua pele suave e infantil. Quando minhas mãos chegaram ao cós do shortinho não tive dúvidas e após um rápido passar de olhos para me certificar que não vinha ninguém, segurei as duas bandas da bunda dela por dentro da calcinha.
Que menininha safada, ao sentir minhas mão na bunda parou de me beijar, me olhou nos olhos e sorriu. Falei para ela:
— Você é muito linda, quer namorar comigo?
— Não sei, a tia Jack não vai gostar.
— Pode ficar tranquila que eu resolvo com ela. — Eu disse, colando mais um beijo na boquinha rosada daquela loirinha. – Quer ou não?
— Ai tio, eu quero. — Disse minha anjinha loirinha.
— Desce no escorrega, e fica esperando a tia Jack aqui perto do escorrega tá? — Ela acenou afirmativamente com a cabeça. A coloquei no escorrega e tentando esconder minha ereção, fui até perto de Jack e cochichei no ouvido dela:
—Preciso da sua ajuda.
— O que foi, amor, você parece ansioso. — A chamei para ir até perto do escorrega onde Jessica estava e contei o que havia acontecido com a loirinha com detalhes, pois sabia que Jack era a única que me entenderia.
— Olha lá hein seu Leonardo. Essa menina é filha da minha prima, ela tá sozinha na festa porque eu me responsabilizei em olhar ela até o fim da festa.
— Olha o estado que a menina me deixou. Segurei a mão dela e levei até meu pau semiduro.
— Vamos fazer assim, eu a levo lá em cima no vestiário e depois você vai atrás. Assim ninguém desconfia e lá em cima eu deixo você fazer o que quiser com ela, só não vai comer a garota. Falou Jaqueline rindo da minha ansiedade.
— Pode deixar, irei apenas brincar um pouquinho com ela.
Discretamente Jack pegou Jessica e perguntou se ela podia ajuda-la a pegar umas coisas no vestiário, ela concordou e passou por mim me olhando. Passado alguns minutos peguei alguns enfeites de chão para disfarçar e fui em direção ao vestiário também.
Quando cheguei Jack me esperava lá dentro com a loirinha. Jaqueline logo virou para Jessica e falou:
— Jéssica eu sei que você gostou de beijar meu marido, ele também adorou, você quer continuar brincando com ele? — Completamente tímida a menina abaixou a cabeça e não respondeu. Levantando a cabeça dela pelo queixinho continuou. — Não precisa ficar com medo não, meu amor. Eu sei do que meu marido gosta e apoio que ele queira namorar com você. Afinal você é muito linda e se eu fosse menino iria querer namorar com você também.
— Eu quero sim prima. — Falou com os olhinhos brilhando, a menina.
Aproximei-me dela e a abracei, e fiz sinal para que Jack ficasse de guarda na porta. Olhei nos olhinhos dela e dei um beijinho em sua boca molhadinha. Ela correspondeu como tinha feito no escorrega. Ficamos nos beijando, enquanto minhas mãos ávidas percorriam o corpo dela, procurando uma brecha para deixar minhas mãos tocarem naquela pele alva.
Ela me abraçou passando seus braços em volta do meu pescoço e eu a segurei pela cintura, minhas mãos quase fechavam em tono daquela cinturinha fininha. Escorregando minhas mãos pelas costas da loirinha, levei novamente as palmas até as bochechas da bunda carnudinha apertando-as enquanto a beijava, liberei uma das mãos e levantei o topzinho dela e desci beijando seu pescoço até chegar nos mamilos do peito, que eram rosinhas acompanhando a alvura de sua pele.
Comecei a passar a língua nos mamilos e a suga-los, sempre devagar para não deixar marcas que pudessem nos entregar. Ela ria, consequência das cócegas provocadas pelo contato da minha boca com os seus peitinhos. Mamei um de cada vez me deliciando com aquele anjo proibido. Desci e passei a enfiar a língua no umbiguinho, provocando mais cócegas.
Desci minha língua, e arriando o shortinho e a calcinha dela, vislumbrei uma xoxotinha branquinha e careca como é típico da idade, coberta apenas com algumas penugens Belinhas. Desci minha língua e passei na entradinha da bucetinha branca. Mas a posição não era das mais confortáveis, a levantei segurando por baixo dos seus braços e a coloquei sentada numa velha mesa que estava ali no vestiário.
Abri suas pernas e comecei a chupar, a chupar não, a sugar aquela joia rosada, que já estava começando a ficar melada. Que menina safadinha, já estava se excitando. Suguei, maravilhado sentindo aquele gostinho forte de xixi de xerequinha nova. Metia minha língua dentro o quanto podia, e com o dedo confirmei que aquela joia era realmente intacta, outro dia teria que dar um jeito nisso, mas não agora com o tempo limitado.
Passava minha língua em toda a extensão da buceta dela, ia até o cuzinho também rosado e voltava até o diminuto grelinho que já estava durinho. Jessica só gemia, quase miando, já demostrando que sentia sim prazer. Aproveitei para morder o grelinho, a levando a dar aquele xiadinho característico de quem está quase gozando.
Logo percebi que ela segurou minha cabeça e retesando o seu corpo se deitando na mesa, soltou um gemido abafado:
— AHHHHHAIIII tio que gostosooooo. — Soltou o gemido, perdendo a cor da tez, quase desfalecendo.
E ficou toda molinha deitada na mesa. Continuei chupando aquela xerequinha melada até que ela recuperou a cor na face e fez menção de se levantar. Segurando as mãozinhas dela, eu a puxei e coloquei novamente sentada na mesa.
Meu pau estourava de duro, e eu a perguntei:
—Você já viu o Pipi de um garoto?
— Só o do meu pai. — Me respondeu ainda nas nuvens pós—gozo.
— Quer ver o meu?
— Quero. — Disse ela bem marota.
Abri o zíper da minha calça e tirei meu pau para fora. Peguei sua mãozinha e pus nele, a fazendo segurar. Era até engraçado, a sua mão quase nem fechava em torno do meu cacete. Falei para que ela ficasse mexendo pra cima e para baixo, o que ela fez meio sem jeito, mas bem gostoso.
Me levantei e coloquei o pau na altura do rostinho dela e ela ficava olhando, quase vesga, para o meu caralho duro em sua mãozinha, não perdia um movimento sequer. Logo pedi para que ela desse um beijinho, ela não quis. Então disse:
— Mas ele vai ficar tristinho, solta ele só pra você ver. — Quando ela soltou relaxei o pau e ele ficou paradinho. Então falei:
— Quer ver ficar todo feliz ? — Ela balançou a cabeça, dizendo que sim.
— É só você dar um beijinho nele. — Ela meio sem querer, deu um selinho bem rápido na cabeça do meu pau, e eu rapidamente fiquei fazendo meu pau pulsar, o que o fazia balançar no ar. Ela ficou rindo e deu mais um. Eu continuava a fazer ele balançar, ela ria divertida ao ver meu pau ficar “feliz”. Aproveitando a deixa:
— Se você colocar ele na boca e chupar igual a pirulito, ele vai ficar tão feliz que vai soltar até leite condensado. Ela riu e disse:
— Num vai nada, você tá mentindo.
— Vai sim, eu não falei que ele ia ficar feliz com o seu beijinho? Ele não ficou? — Ela balançou a cabeça afirmativamente.
— Então, se você chupar ele vai ficar mais feliz ainda. Falei sorrindo pra ela e fazendo meu pau balançar no ar, fazendo-o pulsar e ficar batendo no queixinho dela. Ela riu e segurando meu cacete colocou a cabeça na boca. Eu segurava a cabecinha dela e forçava a cabeça dentro da boquinha, enquanto ela chupava.
Ela quase se engasgou enquanto chupava e eu afoito acabei empurrando com vontade mais ainda dentro da sua boca, fazendo a cabeça tocar na sua garganta. Ela se recuperou do pequeno engasgo e continuou chupando. Logo não me contive e a avisei:
— Abre bem a boquinha que eu vou jogar o leite condensado dentro da sua boca, mas não cospe não. — Punhetando meu pau na entradinha da boca, acabei jorrando uma torrente de gozo dentro da boquinha, foram pelo menos uns 3 jatos fortes que iam até a garganta dela. Em ato reflexo para não se engasgar ela fechou a boca fazendo com que os últimos 2 jatos fossem em seu rostinho sardento, olhos e o cabelo loiro.
Quase desabei com as pernas bambas, tive que me sentar para não cair. Olhei para Jack que nos observava da porta, e vi que ela estava com a mão atolada na buceta, em uma siririca frenética assistindo nossa brincadeira. Peguei meu celular e tirei uma foto de Jack se retorcendo com a siririca e da minha loirinha com o rostinho todo melado de porra.
Perguntei a Jessica se ela tinha gostado, e ela falou que sim balançando a cabeça.
— Você não pode contar para ninguém o que a gente fez aqui, porque senão o seu papai e a sua mamãe vão ficar muito bravos com você, por não ter chamado eles para brincar. Você jura que não vai falar nada?
— Eu juro que não vou falar, será nosso segredo, mas eu quero de novo. — Falou cruzando os dedos e dando beijinhos, em sinal de segredo.
— Se você não contar nada, você pode pedir para os seus pais para ir lá em casa brincar com a Rafaella e a Isabella e nós fazemos de novo. — Farfalhei seus cabelos loiros e lisinhos.
Fiz o mesmo sinal de segredo beijando os dedos em forma de cruz e chamei Jaqueline, para me ajudar a limpar a menina. Jack também sentada se recuperava de um delicioso gozo, a base da siririca que ela tocava nos assistindo.
Nós usamos uma toalha que trouxemos para arrumar as nossas meninas, e limpamos a porra do rostinho da minha ninfeta e do cabelo. Jack penteou o cabelo dela e arrumou a roupinha dela, a deixando apresentável novamente, como se nunca tivesse sido usada.
Jack me beijou e com um sorriso malicioso nos lábios disse:
— Aproveitou bem? Essa foi a sua “despedida de solteiro” meu amor, tinha que ser de uma forma bem especial. Eu ainda não sabia como, mas quando vi a oportunidade sabia que seria uma chance única de ter presentear da maneira que você tanto gosta. E de quebra até eu gozei gostoso. Falou em meu ouvido, e depois foi em direção à porta.
Ainda pude ver ela rebolando seu maravilhoso rabo, de mãos dadas com Jessica que ao seu modo balançava sua bunda redondinha. Me deixando de pau duro novamente, chamei Jaqueline e mostrei meu pau e ela falou:
— Agora você vai ter que se virar sozinho meu amor, a festa acabou.
Jaqueline desceu com Jessica, pediu à menina que levasse uma sacola contendo alguns itens que compramos a título de lembrança da festa e da janela do cômodo a vi ainda mancando em direção à cozinha do salão, longe das vistas de todos e depois saindo da cozinha por outra porta para um dos brinquedos onde deixou a menina.
Depois Jack foi em direção a alguns convidados e passou a entrega-los os itens, e dizia que tinha demorado arrumando as lembranças para distribui-las. Que mulher gostosa que eu tinha arrumado.
Toquei uma punheta furiosa, pois meu pau teimava em se manter duro, enquanto lembrava da nossa loucura e gozei mais uma vez, melecando a parede a minha frente, olhando Jessica brincando lá embaixo e imaginando um dia onde pudesse usar uma criança como ela para o meu prazer, sem me preocupar com o que a sociedade iria pensar.
Me arrumei, enxuguei o suor em minha têmpora, e desci as escadas do vestiário, passei também na cozinha e tomei uma garrafa d’água quase inteira e um copo de refrigerante para me refrescar e fui me sentar à mesa junto com Jack. Conhecer Jéssica havia sido o auge da festa e com certeza iria fazer questão de comer aquela garota de qualquer jeito.

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A próxima parte deste conto irá seguir a ordem cronológica do conto “Um Sonho de Vida”, por isso pode ser que demore um pouquinho, por isso peço paciência, pois irão gostar.

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5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
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  • Responder Claudio Alberto ID:xgnhy8ri

    Esse conto não é seu!
    Você deveria ter vergonha em roubar e assinar obras de outrem. Copiar e colar é muito fácil, mas é vergonhoso agir assim.
    Isso é roubo!

  • Responder Anônimo ID:5pbaux7kb0b

    Não curti a nova série de contos… mas vou aguardar os próximos que virão após este terminar… espero que suas histórias voltem as origens…

  • Responder Anônimo ID:mn1q08wt885

    Top dmais

  • Responder Eletrônico ID:h5hn7tt0i

    Maravilha!

  • Responder Anonimo ID:gp1f7thrb

    Vim aqui e voltei pro outro nunca gostei tanto lendo um conto loco assim, indo e voltando. Continua que eu tô doido pra ler as continuaçoes