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Uma menina chamada Érica

3486 palavras | 19 |4.65
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Neste novo conto, o que era pra ser um descanso numa Chácara se torna uma louca aventura de descobertas entre um homem e uma menina, cujo o desfecho é imprevisível…

Nossa história começa assim…

Meu nome é Leonardo, sou solteiro, até antes desta história, tinha uma namorada fixa há quase dois anos e uma pequena chácara no interior. O que passo a contar aconteceu em janeiro de 2009 quando em minhas férias resolvi passar uma semana na chácara.
Priscila, minha namorada, não conseguiu folga e, mesmo que conseguisse, por certo não iria comigo, pois estávamos brigados.
Sair da cidade era tudo o que eu mais desejava naquele momento, pois precisava repor minhas forças para retomar a vida aperreada do dia-a-dia na empresa em que trabalho.
Peguei tudo que tinha direito na empresa, férias, férias vencidas, folgas e tudo mais e parti para o interior, cheguei na chácara em uma sexta-feira e encontrei a casa quase que completamente limpa, soube então que tinha sido um achado dos céus ter combinado com Natália – moradora vizinha – que fizesse limpeza na casa e tratasse da pequena criação de aves que mantinha no quintal. Na realidade foi Priscila quem combinou e todo mês eu depositava os quinhentos reais acertado.
Natália é uma mulher jovem, 25 anos, casada com um cara bem mais velho com quem tinham uma filha chamada Érica com que tinha feito amizade na última vez que lá estive. Érica, é uma menina sapeca com seus dez anos, branquinha e de cabelos loiros e lisos e belos olhos verdes, como muitas por aí a fora que parecia ser mais madura que a pouca idade e vivia em minha casa ora brincando com minha namorada, ora comigo ou atazanando os pobres patos no quintal.
Naquele dia eu estava com tanto tesão que quando a filha da vizinha veio me visitar logo fiquei de pau duro e, como toda vez que íamos para lá ela praticamente se mudava de sua casa.
— Oi tio! – Correu para me abraçar – Faz tempo que tu não vem aqui…
Era uma menina que adorava conversar. Perguntei sobre seus pais e sobre sua escola e ela respondia na lata sem titubear.
— O papai tá lá pro interior… – sentou no sofá – A mamãe disse que ele foi visitar os parentes… – sentou no sofá ao meu lado – Cadê a tia, ela não veio?
Ela estava com um vestido super curto e meio transparente.
— Essa roupinha deixa a gente ver tudo – falei brincando.
— Tem nada não, não tenho vergonha de você – riu e começou a me fazer cócegas – Mas você não pode me olhar assim não tio…
Era uma garota que sabia se fazer presente e, como ela adora fazer cócegas, comecei a tocá-la também, de repente a coloquei sentada no meu colo como ela não ficava quieta, meu pau ficou duro e começou a querer sai fora do meu short. Eu estava na lama há quase uma semana.
— Que é isso aqui debaixo de minha bunda, tio? – Deu um pulinho – Você tá com saliência, tio…
Não estava conseguindo me segurar, Érica não parava, parecia elétrica naquele dia e se mexia como se estivesse nervosa.
— Você parece uma cabritinha… – tirei-a do colo – Assim você me machuca…
Ela riu e deitou com a cabeça no meu colo.
— É que eu gosto muito de ti… – começou passar a mão em meu rosto.
— Também gosto de você – fiz carinho em seus cabelos – Sua mãe não fica preocupada com você fora de casa?
Não sei por que falei aquilo, talvez por eu estar carente e preocupado com o que sua mãe pudesse pensar por eu não ter levado minha companheira.
— Fica não tio, ela sabe que eu vim pra cá – sua mão macia não ajudava me fazer esquecer o tesão que sentia – Sabe tio… – parou e levantou a cabeça e me olhou nos olhos – Tu jura que não conta pra ela que eu vou falar?
— Falar o que Érica?
Ela estava séria, nem parecia a menina alegre que tinha chegado e brincado comigo.
— Ela também gosta de ti… – riu – Ela diz que confia que você vai cuidar direitinho de mim…. Você cuida de mim tio?
Não sabia o que pensar ou no que falar, só sabia que aquela situação estava me tirando do sério e já estava louco pra gozar, mas não era maluco de querer fazer sexo com Érica. Meu pau parecia que ia estourar e não tinha notado que a cabeça estava aparecendo.
— Seu safadinho… – a menina me olhou – O que é isso tio?
Fiquei envergonhado e ia colocar novamente para dentro quando ela passou o dedo na cabeça do meu pau, olhei para ela e ela parecia estar alheia a tudo.
— Ele tá apertado tio… – puxou o elástico da cintura da bermuda – Assim pode doer…
— Você quer que eu tire ele?
Ela me olhou com um sorriso safado no rosto.
— Se quiser pode tirar… – puxou minha bermuda e meu pau pulou livre – Porque ele tá assim tio?
Tentei explicar que eu estava com muito tesão.
— O que é tesão?
Não soube como dizer para aquela garotinha o que era tesão, só falei que era vontade de meter.
— E tu tá querendo meter ele aonde?
— É coisa de gente grande Érica… – segurei sua mão e tirei do meu pau – Quando o homem está com muita vontade de fazer sexo fica assim…
— Ah! Já sei…. Você tá querendo meter numa xoxota não é tio?
— É isso Érica…. Tua tia não está querendo deixar eu meter nela – continuei sem ter certeza de que ela entenderia.
— Se quiser pode meter ne mim, quer?
— Não pode Érica… – sorri – Você é muito novinha pra essas coisas.
— Eu já vi o padrinho meter na mamãe… – levantou e ficou parada – Mas o papai não sabe disso viu?
Já tinha quase certeza de que Natália, a mãe de Érica, andava de caso com o compadre por algumas vezes que os vi junto.
— E como foi que ele meteu?
— Mas tem de jurar que não conta nada pra mãe e nem pro pai, viu?
Apenas sorri e ela levantou o vestido e tirou a calcinha, a xoxotinha careca parecia inchada e aquela pequena língua reluzente mostrava que Érica sabia muito bem o que estava fazendo.
— Passa a mão tio… – pegou minha mão e colocou entre suas pernas – É gostosinho…
Deixei que ela conduzisse, queria ver até onde iria e se realmente sabia o que estava acontecendo, ela pegou meu dedo e passou na abertura da xoxotinha e senti que estava úmida.
— Passa o dedo assim tio… – abriu as pernas – É gostosinho…
Eu já estava quase gozando na sua mão que não largava meu pênis, não resisti e comecei a passar os dedos na sua vagina. Ela apertou meu pau quando meti o dedo e comecei a bolinar naquele canalzinho melado e morno.
— Tá doendo Érica?
— Tá não tio, tá é gostoso…
Continuei mexendo o dedo dentro dela e meti outro, ela suspirou e fechou os olhos parecendo estar gostando. Não largou meu pau um minuto sequer, ficava apertando com carinho.
— Tio será que teu pau cabe dentro de mim?
Não acreditava que aquela menina tinha esse tipo de desejo, nunca tinha pensado em fazer qualquer coisa com ela até aquele dia.
— Sei não Érica – tirei os dedos – Sou muito grosso e…
— Você quer ver se cabe? – Olhou para mim sorrindo – Se quiser eu deixo, tu quer?
— Pode doer Érica…
— Se doer tu tira… – subiu em meu colo – Mas tira mesmo tio!
Nem sei porque deixei que continuasse. Ela sentou de pernas abertas e guiou meu pau para sua fenda vermelha, foi aí que vi que nunca iria entrar.
— Faz isso… – levantou e ficou me olhando – Você bota no lugar e eu sento, tá?
Olhei novamente para a pequena xoxota e desconfiei que ela não iria aguentar, mas fiz como ela pediu e fiquei segurando meu pau apontado para cima. Ela começou a sentar e parou quando a cabeça encostou na xoxota.
— Tá no lugar tio?
— Tá Érica, está no lugar…
Ela sentou devagar, senti o pau vergar, mas ela não parou e continuou forçando e, como que um milagre, a cabeça começou a entrar e quase gozei na entrada, mas segurei, meu pênis foi entrando apertado até que entrou tudo.
— Está doendo? – Perguntei.
— Tá não tio… – olhou em meus olhos – Parece que é uma tora de lenha… Tu tá gostando?
Eram sensações novas, nunca antes tinha comido uma menina tão novinha quanto Érica e não era só o gostar do gosto de estar comendo uma mulher, era o gosto gostoso do proibido que me tomava os sentidos.
— Estou Érica… – suspirei – E você?
— Ai tio, teu pau é mais grande que o do Paulinho… – mexeu a cintura para melhor agasalhar – Mas é muito mais bom…
Já estava todo dentro dela, custava a crer que tinha me recebido sem ao menos gemer. Segurei forte em sua cintura e levantei.
— Que vai fazer tio? – Perguntou engatada.
Coloquei ela de quatro no sofá e comecei a estocar naquela bundinha minúscula e branca, mas o tesão falava mais alto, em poucos segundo gozei dentro dela que delicia, demorei a tirar meu pênis de dentro de tanto tesão, parecia que nuca ia parar de gozar, quando finalmente tirei meu pênis fiquei imaginando como aquela bocetinha aguentou um pênis daquele tamanho.
— Poxa tio, tu me encheu toda…
Ela levantou e um rio de porra começou a escorrer pelas suas pernas, sua bocetinha careca estava inchada.
— Você gostou Érica?
— Gostei tio, gostei demais da conta… – passou a mão na xoxota – O que é esse negócio que tu botou dentro de mim?
Falei que era minha porra.
— Olha? – Sentou e levantou as pernas – Não para de sair… – riu.
— É assim mesmo – abaixei suas pernas – Vamos tomar um banho.
Fomos para o banheiro e tomamos um banho, de novo meu pênis ficou duro querendo mais, ela me disse que ia pedir sua mãe para dormir aqui em casa, e foi embora.
Ao anoitecer, a vizinha e garota bateram no meu portão e gelei imaginando que ia ter confusão, tomei coragem e fui atender.
— Boa noite seu Leonardo – Natália sorriu – Me desculpe, mas vou precisar de um grande favor seu.
Convidei para entrar, Érica me olhou sorrindo, sentaram no dito sofá onde eu tinha comido a menina.
— Sabe o que é seu Leonardo, minha irmã está indo fazer uma cirurgia e eu queria acompanhá-la – olhou para a filha – Será que a Érica poderia ficar aqui…. Ela gosta muito do senhor e…
A menina levantou e sentou em meu colo.
— Eu fico com o tio mãe… – segurou minha mão fria – Posso ficar aqui, não posso tio?
— Se o senhor puder me fazer esse favor eu ficaria agradecida – olhou para a filha – Ela está de férias e me prometeu que não irá atrapalhar em nada.
Respondi que seria chegando bom ter companhia e que minha esposa não poderia vir. Natália me agradeceu e me entregou uma sacola com as roupas de sua filha.
Acompanhei Natália te o portão, Érica não largou minha mão.
— Olhe lá minha filha… – puxou a filha e lhe beijou a cabeça – Obedeça seu Leonardo e não faça nenhuma traquinagem viu?
Ficamos olhando Natália sair e quando entramos em casa a garota não perdeu tempo, enfiou a mão por baixo do short e pegou meu pênis e começou a alisar, levantei-a e a levei para o quarto, tirei toda sua roupa, a minha também, morrendo de tesão comecei a chupar sua bundinha. Depois a virei de frente e enfiei a língua na sua bucetinha e ela disse que estava sentindo muito gostoso, levantei coloquei o meu pênis na sua boca e mandei ela chupar, como não entrava, mandei ela lamber, quando já via que ia gozar logo, coloquei-a de quatro passei um pouco de saliva na entrada da sua bucetinha e mandei ver, meu pênis entrou de uma vez, foi até o seu estomago, comecei a meter devagar e depois rápido, foi mais uma gozada de outro mundo, gozei tanto que meu pênis não queria sair mais, metemos a noite toda, dormi com ela engatado nela, que delicia, era um verdadeiro sonho aquela menininha…
— Eu te amor, tio… – Falou a menina enquanto cerrava seus olhos e adormecia em meu peito.
— Eu também te amo, meu amorzinho… – Foi só o que consegui balbuciar antes de apagar junto com ela…

A menina que não ficava satisfeita

Logo que amanheceu meu pênis estava todo esfolado de tanto meter naquela menina que parecia nunca ficar satisfeita e antes de levantar da cama comecei a alisar sua vagina que estava tão inchada que me dava mais tesão até que ela acordou, quando viu meu pênis duro ficou assanhada.
— Mete tio… – pediu.
Não foi preciso que pedisse novamente e mais que depressa enfiei, comecei a meter bem devagar com medo que ela estivesse incomodada.
— Quando mete eu sinto uma coisa danada de boa… – puxou meu pescoço e beijou minha boca – Você tá gostando de eu ter ficado contigo?
— O que você acha? – Parei de meter e fiquei dentro dela.
— Ora tio, eu acho que tu gostou – aquele sorriso de anjo me quebrava cada vez mais – E eu tô gostando de tu meter em mim… – senti seu corpinho tremer e ela gemeu baixinho – Viu tio, senti aquilo bom de novo.
— Você gozou Érica… – beijei a ponta de seu nariz – Esse gostinho bom é gozo…
— Faz mal a gente gozar tio?
— Não moleca, gozar é a coisa mais gostosa do mundo…
— Então eu quero gozar toda hora viu? – Levantou a cabeça e meteu a língua em minha boca – Você gosta de gozar também tio?
— Adoro… – busquei sua boquinha e beijei – E gozar contigo é melhor ainda…
Voltei a estocar, metia cada vez mais rápido e forte, seu corpinho pequeno balançava, a cama gemia como se estivesse quebrando.
— Assim é mais bom… – ela gemeu e escancarou as pernas – Mete mais forte tio, mete…
Com aquele papo gostoso acelerei as estocadas e percebia que ela gozava várias vezes até que foi a minha vez e enchi novamente sua bocetinha de porra.
Meio zonzo de tanto foder levantei e fui fazer café, Érica ficou deitada de pernas abertas, a abertura da vagina já não era tão estreita como ontem e escorria minha porra melando a bundinha e a colcha desalinhada da cama. Na cozinha ainda nu tentava compreender como tudo isso tinha acontecido assim tão depressa.
— O café tá cheirando tio… – ela parou do meu lado e segurou meu pau – Eu sei fazer café, mamãe me ensinou…
— Então amanhã você faz – terminei de coar o café e a coloquei sentada na mesa – Sua xoxotinha está inchada… – realmente estava – Está doendo?
— Tá não tio… – riu e me abraçou com os braços e com as pernas – Tu quer ser meu namorado?
— Você não acha que eu sou muito velho pra você? – Passei as mãos em suas costas.
— Né não… – suspirou – Você sabia que eu te amo?
— Vamos tomar banho e lavar essa xoxotinha – coloquei a mão em sua bundinha e a levantei nos braços – Você sabe o que é amor Érica?
Ela não respondeu e segurou meu ombro. No banheiro abri o chuveiro e entramos os dois debaixo da água. Depois de algum tempo a coloquei em pé e lavei seus cabelos e ensaboei seu corpo, não falamos nada, apenas tomamos banho. Quando terminamos voltei a colocá-la nos braços e fui para o quarto onde a enxuguei com carinho.
— Amor é gostar muito de outra pessoa… – respondeu minha pergunta – E eu gosto muito do senhor…
Estava sentado do seu lado enxugando seus cabelos.
— Também gosto muito de você Érica… – olhei para ela ali deitada de pernas abertas.
— Me chama de Érica… – segurou minha mão – Gosto de você me chamando de Érica… – levou minha mão para entre suas pernas, a abertura da vagina além de inchada estava vermelha – Mamãe e todo mundo me chama de “Quinha” ou “Kaká”, mas prefiro Érica… – sorriu – Se gosta muito de mim é porque tu também me ama, não é?
— Amo sim, minha moleca – passei o dedo na abertura da xerequinha – Vamos ter que colocar uma pomada aqui…
— Tá ardendo um pouquinho… – levantou a cabeça para olhar – Mas não dói não…
Fiquei olhando para seu corpo pequeno, no local onde um dia seriam os seios apenas os biquinhos e as aureolas rosadas, a barriga lisa e o umbigo como fosse um delicado furo harmonioso que um dia lhe ligou a sua mãe e a pequena bucetinha lisa e inchada.
— Você gosta de minha xoxota não gosta? – No rosto um semblante que transpirava paz e harmonia – Eu gosto de dar pra você…
Ajoelhei ao pé da cama e fiquei entre suas pernas, pernas de criança com pele de veludo e ela sorriu um sorriso quase inocente se não tivesse sido ela quem começara toda aquela louca aventura que estávamos vivendo. Olhei para seu rosto, para seus peitinhos que um dia seriam pequenos e firmes como os da mãe e para sua xoxotinha inchada e vermelha, ela olhava com aquele olhar de anjo.
— Você vai me lamber? – Perguntou ao ver meu rosto aproximar da xoxota.
Não respondi, apenas passei a língua sentido o sabor agridoce da inocência que não tinha. Não era uma menina, era uma mulher em corpo de criança que abriu as pernas e segurou meus cabelos e me puxou e gemeu talvez sentindo arder.
— Ai! Tio, Ai!… – Puxou mais meus cabelos e meu rosto colou em sua vagina – Ai! Tio, ai!…
Chupei sentindo aquele sabor indescritível vazando do pequeno corpo da mulher que se entregara sem medo, cheia de desejos inocentes e avassaladores.
— Hum! Isso tio…. Isso amor, amor…. Isso… Tá bom… Bonzinho…
Ainda chupei por longos dez minutos sentindo seu corpo vivo estremecer e, da pequena a maculada buceta, jorrar aquele líquido viscoso que melou meu rosto.
— Vamos tomar café amorzinho… – levantei.
— Assim me mata tio… – sorriu e fomos para a cozinha.
Era uma sensação estranha estar com aquela pequena mulher nua em minha casa e, se alguém a visse feliz e alegre, jamais entenderia como nem eu estava entendendo.
— O que vai fazer agora amor… – Érica levantou e começou a lavar as louças.
Amor! Será que essa menininha sabe realmente o significado de amor? Não sei, talvez nunca venha saber das coisas que a fez entregar-se daquela maneira.
— Vou colocar ração para as criações – olhava suas costas, não era mais que uma menina – E você vá se vestir.
Ela parou e virou.
— Você não quer que eu fique assim? – Riu e colocou as mãos na cintura.
— Querer eu quero, mas… – suspirei – Pode vir alguém.
— Tá ardendo, amor… – abriu as beiradas da bucetinha vermelha – Não vou vestir calcinha, tá bom?
Balancei a cabeça, não dava para adivinhar se tudo aquilo não passava de uma brincadeira em sua cabecinha. Estava bem claro que a menina já não era tão menina como seu corpo dizia e não era apenas por ter aguentado meu pau, nem por ter gozado como gente grande ou por agir como se seu corpo mentisse sua idade. Não! Érica não era uma criança, era uma mulher que agia como mulher e se fazia, cada vez mais, mulher, minha mulher.

* * * * * * * * * * * * * * *

Bom, não quis me alongar muito nesta primeira parte do conto para deliciar todos com uma bela história. Espero que curtam mais este conto, enquanto preparo e edito os próximos.
Não é uma tarefa fácil editar os contos que estão em ebook para o site, é necessário muitas vezes editar partes que no ebook é fácil de compreender mas que em texto simples aqui fica enrolado, parecendo idas e vindas sem sentido. Mas o trabalho está sendo delicioso.
Para que vocês possam ter uma dimensão melhor, disponibilizo os ebooks pelo meu email [email protected], não adianta deixar o email nos comentário, pois não tenho como ler todos e enviar, tem que me pedir. Quem já pediu está na lista e não precisa pedir de novo.
Abs.

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19 Comentários

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  • Responder Solteiro ID:19fkfe8r34h9

    A novinha crente part 2 : Rebeca chupou gostoso meu kct quando senti que iria gozar falei posso te dar um leitinho gostoso na boquinha ela parou de chupar e disse sim ,eu aí falei se não gostar pode cuspir , aí gozei forte na boquinha dela e ela engoliu e falou é um pouco salgadinho mas é gostoso. Eu aí pedi pra ver os peitinhos dela e ela tirou a blusa molhada peguei a blusa e levei na área e coloquei na secadora em minutos ela estava seca eu aí aproveitei e chupei os peitinhos dela suguei gostoso e passei a ponta da língua nos biquinhos Rebeca se arrepiou toda eu ai falei posso agradecer a chupada ela disse sim eu então tirei a calça comprida dela e a calcinha branquinha dela junto coloquei a calça pra secar também e peguei a calcinha e cheirei que cheirinho gostoso aí fiz Rebeca deitar no sofá abri as perninhas dela e comecei a lamber e chupar o grelinho dela que logo começou a babá suguei a babinha toda percebi que Rebeca era virgem mas não podia deixar de meter nela aí falei adoraria meter em você Rebeca ela aí falou :;Não pode é pecado só posso dar minha poporeca (achei lindo o nome que ela deu a xotinha) quando casar . Eu aí falei mas atrás não é pecado e você pode dar e continuar virgem por muito tempo mesmo que não case logo e e mesmo casando você pode transar com outros deixando a sua poporeca só pro seu marido ela ficou curiosa pra saber como era eu aí a levei pro eu quarto fiquei a tv e o dvd e coloquei um filme porno de só anal ela gostou eu então passei xilocaína gel e deixei agir por alguns segundos coloquei a camisinha passei um pouco da xilocaína e com ela deitada de bruços comecei a penetração como estava anestesiada ela sentiu muita pouca dor foi mais a sensação da penetração mas assim que a cabeça entrou toda comecei o vai e vem . E em pouco tempo tava socando com vontade . Depois que.gozei fomos tomar banhos juntos .Ela se vestiu e foi embora , voltei a comer o cuzinho da Rebeca mais 4 vezes até que a igreja que ela frequentava mudou . Fim

  • Responder Solteiro ID:19fkfe8r34h9

    A novinha crente : No bairro que morei tinha uma igreja evangélica frequentada por muitas.meninas novinhas no sábado tinha culto pras crianças das 9 as 12 h Uma dessas novinhas que frequentava era Rebeca ( fictício)uma morena clara que pode perceber não ser muito adepta da igreja já que a tinha visto algumas vezes no clube e usava biquíni e bem pequeno por sinal .Num Sábado quando chegaram pro culto o obreiro informou que não teria pois o pastor havia passado mal e tinha sido internado. Muitas das crianças foram embora mas outras não entre elas Rebeca quando eu saí pra ir no recado a vi sentada na praça próximo jamais imaginei que ela já tinha reparado em mim no clube , aí ela disse oi tudo bom você mora por aqui eu aí disse logo ali foi quando de repente o tempo fechou e caiuá chuva bem forte como não daria tempo dela correr pra igreja a chamei pra ir pra minha casa já que era mais perto , ela aceitou mesmo assim nos molhamos bastante, Rebeca estava com uma blusa branca que com a chuva acabou ficando um pouco transparente e pode ver os peitinhos dela pequenos ainda já que só tinha 12;anos ,lógico que fiquei excitado e não teve como ela não perceber embora tentasse disfarça foi quando Rebeca falou nossa parece ser grande eu fingindo não entender disse o que? E ela o seu Piu Piu eu disse você já viu algum desse tamanho não mas já sim .Eu curioso quis saber de quem ela aí sem vergonha alguma disse do meu irmãozinho de 4 anos e também do meu primo de 10 inclusive o dele cheguei a segurar e riu Percebendo que ela não era tão ingênua assim perguntei e ele o que fez ela no começo não queria deixar mas depois gosto e você só segurou ela riu e balançou a cabeça negativa e disse beijei eu aí não aguentei abri o zíper da minha calça coloquei meu kct pra fora e falei então faz o mesmo no meu . Ela sem pudor algum começou a dar beijinhos no eu kct eu aí falei chupa como se fosse um picolé mas não pode.morde ela riu e disse eu chupo o picolé sem morder pq mordendo acaba rápido

  • Responder Peguei um mentiroso ID:5ndcwvlguuy

    Hora é mãe, depois tia, decida!

  • Responder dragão vermelho ID:xgmlbl40

    linda estoria , mesmo sendo menor ela não sofreu violencia , ela transou de livre e expontanea vontade , então vale tudo .

  • Responder Menina curiosa ID:1v7dj0th

    Ui que delícia

  • Responder Luis ID:1ebj9j16guen

    Um conto muito bem elaborado, a Ficção esbarra em um ar de realidade, gerada pela expectativa do ato a se concretizar. Bem superior em qualidade e narrativa que a maioria dos contos que já li nessa pagina . Agora irei ler o restante, com uma expectativa impar.

  • Responder Crente safado ID:5jyb7tms2z7

    Eu amei já trepei c mae e filha e a menininha era minha mulherzinha se tiver alguma mamae afim me chama vc quer ver sua pequena trepa ser mulherzinha faço c muito carinho [email protected] te aguardo.

  • Responder Inocente ID:1qd6qy1xq0o

    Não gosto de contos muito grandes

  • Responder Ed Porto ID:7xbywvkehl

    Como sempre, muito bom. Parabéns!

  • Responder MAX ID:g3jmh5oic

    é maravilhoso transformar uma novinha numa putinha safada louca por sexo ….tomara que ela engravide mais pra frente. …
    ela nasceu só pra receber porra quente dentro do útero. ..nada mais

  • Responder Alquimista ID:19f66op2uc56

    Excelente conto.

  • Responder Júnior Alves ID:seh3nk77u26

    Aguardando o envio desse e-book tbm. Tenho certeza que é mais uma ótima série

    Uma pergunta Leandro, ainda tem muitos e-books fora esse e aquele que pelo que vi vc falando é o maior de todos?

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Olá amigo, tenho alguns ebooks, espero publicar o conto de alguns deles. E depois eu disponibilizarei para a galera do e-mail. Não gosto de enviar antes de publicar para evitar problemas, mas depois eu envio de boa.
      Quanto ao maior, se chama “Um sonho de vida” que espero publicar na sequência deste.
      Peço que tenham paciência porque a escrita de um eBook é bem diferente do site, pois tenho que editar para postar no site e acabo fazendo uma revisão no ebook tmb.

  • Responder Anônimo ID:40voc7wbb0j

    Maravilha de conto.. parabens..

  • Responder Helphid ID:2cq8b7y0ql

    Seus contos são muitos bons, me lembra outro autor que escreve contos semelhantes

    • joão ID:baudftaa2wb

      o outro autor era Arib, são muito parecidos mesmo. muito bom.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7thrb

      Gostaria de conhecer este outro autor, estou curioso para ver as semelhanças de estilo. Se alguém tiver um conto dele indica aí pra eu ler. Pode ser que eu tenha até lido contos dele sem saber e me inspirado, vale a pena conhecer.

  • Responder Pablo ID:8kqv5bbkqk

    Como sempre teus contos estai sublimes . Parabéns

  • Responder josé ID:81rnbuihrb

    ainda não tinha lido nenhum dos seus contos, amei,de agora em diante serei teu leitor, muito tesão…continua