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Um sonho de vida – Parte 3

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Para todos aqueles que leram a Parte 1 e a Parte 2 do meu conto “Um sonho de vida”, esta é a continuação.

Para todos aqueles que leram a Parte 1 e a Parte 2 do meu conto “Um sonho de vida”, esta é a continuação.

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Planejando uma primeira vez (Dezembro de 2006).

Passaram-se 6 meses e eu vinha tentando ter a minha primeira vez com Rafaella, sempre que estávamos em nossas brincadeiras eu percebia que a bucetinha dela cedia cada vez mais, e inevitavelmente uma hora ia acabar acontecendo a penetração propriamente dita.
Eu tentava abrir a xereca dela utilizando primeiro os dedos, e depois fui passando a utilizar consolos no início bem finos e depois maiores, mas sempre com o cuidado de não romper o seu cabacinho, isso era muito especial para se perder assim. Já percebendo que a buceta dela cada vez mais ia abrindo e ficando pronta para receber meu pau, chamei Jack para uma conversa:
– Amor, você sabe que tenho aproveitado bem o meu tempo com as meninas, e que devido a idade de Rafaella já estar começando a passar e ela ficar mais velha, eu quero tentar penetrar a nossa princesinha logo, o que você acha?
– Ai amor, acho lindo. Também acho que já está passando da hora dela virar logo mulher. Mas quero que seja um momento especial para ela, eu tenho uma ideia, posso falar? Jack falou me olhando nos olhos e sorrindo.
– Claro que pode amor, qual a sua ideia? Falei, notando um certo mistério em seus pensamentos.
Sempre notei que Jaqueline romantizava a minha relação com filhas, não havia aquele amor de mãe, normal em toda mulher, aquele instinto de proteger as crias. A imagem que ela passava, é que o nosso relacionamento deveria ser mais romântico, que eu deveria me envolver com as meninas tal qual fossemos namorados. Na cabeça dela tudo era um ato de amor. Não me incomodava nem um pouco, até gostava, mas, para outro tipo de pessoa que não seja aberta, ela seria tratada como louca. Mas continuou falando:
– Amor, eu quero que seja um momento especial para ela, um momento único, que ela se lembre para o resto da vida dela como sendo inesquecível. Será a passagem dela de criança para mulher. Será o dia em que ela vai passar a ter o macho dela por completo dentro do corpinho. Vai ser a hora em que o úterozinho dela vai receber esperma pela primeira vez. Tem que ser especial.
– O que você acha de fazermos uma cerimôniazinha, tipo um casamento, entre nós, com ela vestidinha de noiva, a ‘Bellinha’ de daminha, com aliança e buque e eu servindo de cerimonialista? – Disse Jack radiante.
Percebi que ela já tinha tudo na mente, com certeza eu já vinha pensando em algo para comemorar a primeira da menina, só não pensava em fazer antes e sim depois, mas diante da ideia dela, isso iria se tornar uma pré-núpcias para a filha…
– Podemos comprar um vestidinho de noiva para ela, com cinta liga e salto alto, buque e grinalda, na loja podemos dizer que ela será dama e ninguém vai desconfiar. O que acha? Jaqueline tinha se transformado. Estava até mais animada.
Meu pau já estava apontando para o alto e duro feito aço e mostrando a ela falei:
-Olha como você tá me deixando, assim é você que vai ter que aliviar o meu tesão.
Jack segurou o meu pau e apenas sentou fazendo meu cacete escorregar inteiro para dentro da sua xereca de tão melada que ela já estava em falar sobre aquele assunto. Como de costume não usávamos roupas. Jack rebolava bem devagar, enquanto eu segurava em sua bunda e ela com os braços em volta do meu pescoço me olhava nos olhos e continuava a conversa:
– Quero que a primeira vez dela seja no dia do aniversário dela de 8 anos, que vai ser mês que vem, quero que ela tenha um dia de princesa, vou leva-la no cabelereiro, na manicure. Depois vou leva-la na maquiadora, para ela ficar linda para receber o homem dela pela primeira vez dentro da buceta.
Ela falava isso enquanto rebolava em cima do meu cacete, me deixando ainda mais excitado.
-Iremos arrumar a nossa casa para a união de você, e no dia quero que ela entre ao som da marcha nupcial, com a ‘Bellinha’ a frente carregando as alianças, enquanto eu fico na frente ao seu lado aguardando ela. Quando ela chegar eu formalizo a união em nome do amor e depois de trocar as alianças, quero que você retire a saia dela que será separada e deixe cair no chão, a deixando apenas com o corpete, o véu e a grinalda e a cinta liga, sem calcinha, coloque uma das perninhas dela em seu ombro e chupe a buceta dela na nossa frente para selar a união de vocês, será o beijo do noivo.
– Depois quero que você a leve para o quarto dela, a deite na cama e consume a união na nossa frente, de mim e da ‘Bellinha’, como testemunhas do amor de vocês.
– E quando você for gozar, quero que goze dentro, sem tirar. Quero que ela tenha o prazer de saber o que é sentir o gozo de um macho dentro do útero, a sensação de estar sendo semeada, de que dali em diante é ela que vai poder dar a vida. Quero que ela saiba que será sempre amada.
Ao ouvir isso não aguentei e puxando Jack pela cintura, enterrei meu pau mais no fundo do útero dela e gozei, gozei muito, senti que enchi a buceta dela de porra, foram muitas golfadas, e ela desfaleceu mole em cima de mim, apenas dizendo:
– Te amo, seu puto, te amo, meu amor. Gostoso.

Dias de luta, dias de glória (22 de Dezembro de 2006).

Os dias iam passando rumo ao aniversário de Rafaella e minha união com ela, nossa vida como família ia muito bem, minha relação com Rafaella ia de vento em popa, cada dia mais nos amávamos e nossas brincadeiras já tomavam quase o meu dia inteiro.
Era uma segunda feira, dormia com Rafaella e Isabella ao meu lado na cama, como sempre colocadas por Jack quando saia para trabalhar nos plantões diurnos. Rafaella era a primeira a acordar, e logo agarrava meu pau e num delicioso boquete me acordava. Era lindo acordar com aquele anjinho atracado no meu cacete, com uma carinha de safada, lambia o corpo do caralho e descia até o saco, e voltava lambendo até a cabeça, e engolia o que podia, quase engasgando, deixando o meu pau todo babado. Eu farfalhava seu cabelo e dizia:
– Bom dia meu amor, já acordou? Não deixa nem o papai acordar direito e já está com tesão.
Ainda sem tirar o cacete da boca ela sorria e balançava a cabeça afirmativamente, e continuava a mamar deliciosamente como só uma criança sabe fazer. Eu jogava a cabeça para trás, me esticando de prazer, o que acabava enterrando o meu pau ainda mais na garganta dela, e mais uma vez ela se engasgava. E depois eu voltava, e reclinado na cama ficava olhando ela se deliciando e passava minhas mãos em seu cabelo acariciando aquele anjo tentador.
Sem poder me conter, eu gozava enchendo a boquinha dela de porra, que ela bebia sem deixar escapar nada do seu leitinho matinal, agora de quase todos os dias, como estava virando costume a quase 7 meses.
Rafaella estava ficando safada demais, ela ficava com um pouco de porra na boca, e abria a boca para me mostrar, depois chegava perto da cabeça de Isabella que ainda dormia e abrindo a boquinha dela, despejava o restinho de gozo dentro. ‘Bellinha’, ainda dormindo, acabava por engolir, por vezes até acordando engasgada com a porra viscosa agarrada na sua garganta.
Eu ria das minhas meninas, e puxando Rafaella pelas pernas, caia de boca na sua bucetinha, e chupava ate ela gozar quase gritando e me agarrando pelos cabelos. Isabella quando não estava acordada, sempre acordava com os gritos do gozo de ‘Rafa’.
Enquanto chupava Rafaella, ‘Bellinha’ segurava meu pau e também chupava me deixando em ponto de bala de novo. Não eram raras as vezes que eu ainda gozava na boquinha de ‘Bellinha’, que ainda não tinha se acostumado com meu gosto. E quase cuspia se não fosse eu segurar seu queixinho e a mandar engolir. O que ela fazia a contragosto.
Eram dias de glória, passávamos o dia em casa, já que eram as férias de dezembro, e as meninas não tinham aulas. Ficávamos naquela chupação várias vezes por dia, tinha dia de chegar a gozar mais de seis vezes. Também pudera, com corpinhos tão novinhos, com o tesão a flor da pele, quem consegue se controlar? Não iria ser eu…
Mas também foram dias de luta, pois justamente naquela noite, voltando para casa Jack ao saltar do ônibus torceu seu pé. Recebi a ligação dela, que aos prantos de dor, me avisou que estava voltando para o hospital que trabalha para imobilizar o pé.
Coloquei as meninas no carro, e partimos para o hospital, ao chegar nos deparamos com Jaqueline já com o pé imobilizado e com cara de dor. Medicada, me falou enrolando a língua, que iria ficar de licença durante 7 dias. A primeira coisa que pensei era que nossos planos para a minha união com Rafaella para o fim de semana estavam cancelados.
Ela logo me tranquilizou e falou que apesar da dor e do desconforto não devíamos cancelar nossos planos, apenas teríamos que adapta-lo a nova realidade. Eu disse que quando chegássemos em casa iriamos conversar melhor.
Coloquei Jack no carro e a viagem de volta para casa transcorreu se maiores percalços. Com as meninas no banco de trás cuidando da mãe e fazendo carinhos nela e falando que ela iria melhorar logo. Pobre Jack não via mais nada, ela apagou devido aos fortes medicamentos para a dor e foi assim até em casa.
Ao chegarmos tirei-a do carro e a levei para dentro de casa, colocando em nossa cama, tirei suas roupas e a deitei. As meninas vieram pelo meio do caminho até o quarto tirando também as roupas, deixando-as jogadas pelo meio da casa e se deitaram ao lado da mãe.
Tomei um banho e me deitei ao lado de Jack, que ainda dormia. Quase sem forças para fazer nada, adormeci abraçado a Rafaella, que também adormeceu segurando meu pau, enquanto eu apertava seu grelinho e acariciava sua xoxotinha já meladinha com meu dedo, que sempre teimava em entrar naquele buraquinho apertado, que no fim de semana seria completamente meu.
No dia seguinte acordei antes de todas elas e fui para a cozinha preparar um delicioso café da manhã para Jack e as minhas princesas. Fui a padaria e trouxe pão comum e pães doce, queijos e presuntos, cereais e leite, um verdadeiro café da manhã, digno da minha realeza.
Voltei para a cama ainda a tempo de ver Jaqueline acordar. Ela acordou ainda com uma expressão de dor, mas ao me ver e perceber que eu já estava de pau duro enquanto alisava e beijava a bundinha de ‘Bellinha’, ela sorriu pra mim e disse:
– Mas como tá safado esse meu marido, nem me respeita por estar com dor e já tá aí de pau duro de olho na minha filha. E eu não mereço um pouco do seu tesão também não?
Sorri e disse:
-Elas é que tem sido minhas mulheres durante esse mês inteiro que você está fazendo plantão diurno. Eu já estou acostumado a acordar de manha e ser satisfeito sexualmente por essas duas crianças, não dá pra conter. E você sabe que quando eu me casar com Rafaella e Isabella então, é que não vai sobrar mais tempo mesmo, porque essas duas já me consomem sem poder comê-las, imagina quando elas começarem a fuder de verdade.
– Imagino como essas duas estão te tirando do sério, sei que você não vê a hora de comer logo as duas. Mas enquanto isso você pode me comer também, porque eu quero engravidar logo que possível para te dar mais uma mulher ou um menininho para você fazer de mocinha. – Jack ria da minha cara e com um brilho sem igual nos olhos.
Com todo o cuidado, para não machuca-la, me deitei entre suas pernas e penetrei na buceta dela que de tão melada não impôs resistência ao meu cacete que escorregou pra dentro. Era difícil fuder com Jack e ela não gozar quase aos berros, assim como Rafaella vinha fazendo, e tal como a filha, ela tinha orgasmos múltiplos, ou seja, a berração era intensa.
‘Rafa’ e ‘Bellinha’ logo acordaram com os gritos de orgasmo da mãe, e rindo perguntaram se podia brincar também. Chamei Isabella para perto de mim e fiquei chupando sua bucetinha, e mandei Rafaella ficar passando a língua entre meu pau e a buceta da mãe. Era uma cena linda de se ver, o amor em família acontecendo naquele quarto.
Não aguentei sentir a linguinha de ‘Rafa’ passeando no meu saco e no meu pau, e o gostinho dos líquidos que já saiam da xerequinha de ‘Bellinha’, a buceta de Jack apertando meu pau e gozei, despejando meu leite quente nas entranhas de Jaqueline. Desmoronei sobre ela, que me agarrando com as unhas cravadas em minhas costas também gozou em um gozo alucinante, se tremendo toda.
Ficamos os quatro na cama descansando um pouquinho, Rafaella que ainda não tinha gozado, acabou por gozar com meu dedo em seu grelinho, abraçada no meu braço e também tremendo tal qual a mãe. Meu Deus que família deliciosa que eu arrumei. Meu dia estava completo.
Após alguns instantes descansando, levantamos e fomos tomar café. Levei Jack apoiada no meu ombro. Ela ia pulando numa perna só, com medo de encostar o pé no chão, e a cada pulo, minha porra esguichava de dentro da buceta dela, deixando um rastro pelo chão, denunciando que eu acabava de gozar dentro dela, e tinha gozado muito pelo jeito.
Tomamos café e o nosso dia transcorreu sem maiores percalços, assim como o resto da semana. O Natal estava chegando, dalí a 2 dias e mais duas semanas era o aniversário de Rafaella e faltavam ainda alguns preparativos pensados por Jaqueline que eu teria que assumir. Nada que eu não pudesse resolver.
Nosso primeiro Natal juntos foi uma festa só, uma ceia bem recheada de coisas gostosas e muitos presentes. Além de alguns brinquedos normais para crianças, eu fiz questão de comprar algumas coisas que nenhum pai dá as filhas.

Uma festinha de aniversário (6 de Janeiro de 2007 – dia).

O dia amanheceu meio frio e chuvoso, mesmo para um verão, estávamos na cama embaixo do edredom eu e Jack agarradinhos, quando fomos tomados de assalto por ‘Rafa’ e ‘Bellinha’ que pularam em cima da cama. Duas sapecas gritavam e riam, enquanto desarrumavam a cama inteira com seus pulos.
Segurei Rafaella pelas pernas e a derrubei na cama em cima de mim, e Jaqueline, tentava esquivar o pé torcido dos pulos de Isabella. Logo a derrubei também na cama, no meio de nós dois. As duas riam de quase perder o fôlego.
Abraçado com Rafaella, segurei no seu queixinho e lhe dei um delicioso beijo na boca, desejando feliz aniversário. Ela correspondeu o beijo colando sua boca na minha de forma apaixonada, me segurando com os dedos entrelaçados em meus cabelos, como minha gatinha adora. Depois foi a vez de Jack dar seus parabéns, dando um selinho na boca de Rafaella. E disse:
-A minha menininha tá crescendo, já tá virando mocinha, será que hoje vai aguentar o pau do papai nessa xoxotinha aí? Quero ver se você já é uma mocinha de verdade, hoje será a noite mais especial da sua vida. A noite em que você irá ter a sua primeira vez. Você vai virar uma mulherzinha enfim. Hoje é o dia do seu casamento, mamãe tá muito orgulhosa de você.
Toda tímida Rafaella respondeu:
– Quero muito mamãe, quero ser a mulherzinha do papai logo.
Rimos, e nos abraçamos. Dei um beijo em Isabella e disse:
– Depois dessa noite, a próxima a se tornar uma mulher será você ‘Bellinha’. Siga o exemplo da sua irmã e logo-logo será a sua vez.
Mais uma vez rimos e levantamos para tomar nosso café. Meu pau já apontava duro para a frente. Jack me segurando pelo cacete me puxou para a cozinha, sentei na cadeira da nossa bancada, Jaqueline veio e aproveitando meu pau em riste se sentou em meu colo encaixando a buceta já melada. Tomamos café enquanto ela aproveitava para rebolar, e olhava para trás falando:
– Tenho que aproveitar enquanto esse pau só cabe na minha buceta, porque depois de hoje, você só vai ter pau para ‘Rafa’. Né seu safado?
Apenas sorri, e segurando em suas ancas me acabei derramando meu leite dentro dela. Acabamos de tomar café e fui tomar banho e me arrumar, porque aquele dia seria corrido. Tínhamos a festinha normal de Rafaella para os amiguinhos e convidados a tarde e teríamos a noite, a nossa cerimônia reservada de iniciação dela.
Foi uma manhã agitada, arrumando os últimos preparativos para a festinha no salão. Carrocinha de cachorro quente, algodão doce, pula-pula e essas coisas de festa de criança. Levei Jaqueline, Rafaella e Isabella ao salão para fazerem unhas e cabelos. Aproveitei para passar no centro e pegar as roupinhas que Jack havia encomendado para Rafaella e ‘Bellinha’, preferi não ver as roupas, pois gosto de surpresas, e aproveitei para pegar meu terno.
Fui ao joalheiro para pegar as alianças, a de Rafaella era linda pequenininha e com as iniciais L&M (minha inicial e a dela) gravada dentro e a minha aliança tinha gravadas L&M&AC (a minha inicial, a de Rafaella e de Isabella para não precisar de uma nova gravação), dei uma desculpa qualquer na joalheria, dizendo que eram anéis para mim e minha esposa e a minha tinha as iniciais de nossa filha. A aliança de Isabella iria comprar mais para a frente quando ela fizesse 7 anos por causa da circunferência do dedo.
Mais uma vez de volta ao salão foi a vez de receber o bufê e olhar a arrumação do salão. Já eram 10:00 quando passei para pega-las no salão. Estavam lindas, maquiadas, penteadas e de unhas feitas. Jack me falou que após a festa já tinha combinado com uma maquiadora e cabeleireira que iria até nossa casa para arrumar Rafaella para a festa da noite. Apenas concordei.
Fomos para casa nos arrumamos e fomos para a festa. Jaqueline usava um belo vestido Azul e rodado e como complemento a botinha azul de imobilização, Rafaella usava um vestidinho rosa estilo princesinha, já que era a aniversariante e Isabella estava com um conjuntinho de short e camisetinha da Barbie rosa, todas lindas demais. E eu bem simples de calça jeans e camiseta de algodão preta, sabia que ira me sujar com tanta criança na festa para olhar, pegar e passar a mão.
A festinha de Rafaella não tinha nada de especial e o melhor, pouquíssimos adultos, já que neste horário da tarde depois de meio dia, que escolhemos para a festa, poucos adultos estão em casa. Éramos eu, a Jack e 4 casais e 2 mães sozinhas e por volta de umas 10 crianças mais ‘Rafa’ e ‘Bellinha’. Havia dois recreadores contratados do salão para tomar conta de alguns brinquedos e atividades, eu como não sou bobo aproveitei para me candidatar a ficar no escorregador e pula-pula inflável que além de serem bem grandes e taparem a visão de quem está atrás, também ficavam bem longe da área social da festa, onde raramente iam adultos.
Nesta função de responsável pelo brinquedo, pude me aproveitar de todas as deliciosas crianças que passavam na minha mão, sem contar que podia tirar uma casquinha de Rafaella e ‘Bellinha’, dando deliciosos beijos enquanto elas eram elas que brincavam. Nesta função de responsável pelo brinquedo que conheci Jéssica, uma menina linda de apenas 8 aninhos, filha de Aline, que era prima em primeiro grau de Jaqueline. Foi com Jéssica que me diverti naquela festa, mas isso eu contarei em outra oportunidade, assim como contarei como conheci Aline e trouxe ela e a filha para o nosso sonho de vida.
– Onde você estava papai? Não estava te achando. – Isabella, veio me abraçando e sentando em meu colo.
– Papai estava fazendo um monte de coisa gostosa meu amor, por isso que eu demorei. Olhei para Jack e sorrimos um para o outro em cumplicidade.
– Papai que horas vai ser os parabéns. Veio Rafaella correndo e gritando em nossa direção.
Olhei para Jack, conferi o relógio e já eram quase 16 horas. E falei:
– Vamos cantar os parabéns, porque daqui a pouco os pais das crianças começam a chegar.
Jack concordou comigo e fomos em direção da mesa, e cantamos os parabéns, distribuímos os docinhos e as lembrancinhas para as crianças e os convidados. Essa bagunça foi até as 17 horas, quando a maioria dos convidados e as crianças já haviam ido embora. As 17:30 seguimos para casa, exaustos, mas ainda com uma tarefa a seguir: A união com Rafaella.

Continua em Um Sonho a Mais – Parte 1

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A partir deste ponto peço que leiam o conto “ Um Sonho a Mais – Parte 1“, pois um complementa o outro, como um spin-off e como crossover. Sempre que houver um cruzamento das histórias eu irei indicar no conto. Espero que gostem.
Após esse spin-off voltamos a programação normal.

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2 Comentários

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Crente safado ID:v6lc79dj2se

    Ola eu já fiz isso e quero repetir, quero mae que queira ver sua filhota vira mulher aguardo email [email protected] eu quero real bj te aguardo telegram safadinhotarado2018

  • Responder Anonimo ID:gp1f7thrb

    Cara muito bom o conto e muito loco esse negócio de continuar em outro conto, é a primeira vez que vejo isso, Conti há que tá show.