Meu treinador abusou de mim e mais 3 garotos aos 13 anos de idade CAP 2

Depois que me mudei para Barretos em SP conheci um treinador de futebol ⚽️ que gostava de garotinhos novinhos. Eu e mais 3 meninos fomos suas vítimas.

Olá Galera,

Meu nome é Rafael e continuando este relato de como eu e mais 3 meninos fomos esrupados pelo nosso treinador de futebol e mais 3 desconhecidos.
Um pouco sobre mim: Eu sempre fui um menino esperto e esportivo, sempre gostei muito de praia e nadar, correr e principalmente jogar futebol.

Tenho cabelos castanhos escuro e lisos, meia estatura, magro, branquinho da pele rosada nas bochechas e entrando na pré adolescência aos 12 anos de idade.
Na história anterior vocês poderão ver algumas das minhas experiências que tive dos 9 aos 12 anos.

Agora com 12 anos caminhando para 13 anos meu corpo está começando a mudar, eu sempre gostei de bater punheta a noite sozinho no meu quarto. Meu pinto ainda é muito pequeno, duro uns 8 cm quase 9 cm, sem pelos pelo corpo e no saco, tudo lisinho ainda mas eu confesso que gosto do meu corpo assim sabia. Adorava andar de cueca pela casa e camiseta ou entao sem cueca pelado, quando meus pais saiam eu rapidamente tirava minhas roupas e ficava deitado no sofa peladinho só pegando no meu pintinho e deixando ele duro, batia varias punhetinhas.

Eu sempre fui um menino muito bonito, todo mundo falava que eu tinha rosto de modelo. Usando as roupas certas eu ficava muito bonito a atraente onde eu andava.

Vou relatar alguns casos que passei quando morava em Barretos até chegar na história principal que está no título.

Meu amigo Tiago de 12 anos:

Tiago era um menino que morava na rua de cima, ele era alguns meses mais novo que eu. Um dia a gente resolveu correr na fazenda que tinha perto da nossa casa, tinha um riozinho lá que a gente gostava de nadar nas tardes de final de semana, então a gente naquele dia resolveu nadar e depois fomos correndo dentro da fazenda para pegar mangas 🥭.

Subimos no pé de manga e começamos a comer várias mangas até que lá em cima da árvore ele começou a perguntar se eu já tinha batido punheta. Eu desconversei mas ele insistiu, então eu subi mais alto na árvore 🌳 e ele ficou mais embaixo. Então ele colocou a mão dentro da minha bermuda e começou a pegar no meu pinto, então ele puxou minha roupa com tudo para baixo, e fiquei pelado.

Eu gritei com ele mas ele segurou meu pinto e começou a me punhetar.

– Nossa Rafa ele é bem maior que o meu, olha só…posso bater uma punheta pra vc? Deixa vai?
– Deixo sim mas não conta pra ninguém tá?
– Claro Rafa, nunca vou falar isso.

Então trocamos várias punhetas deliciosas em cima da árvore. Eu também tirei o short dele e bati várias punhetas nele em cima da árvore. Nossos pontos estavam duros. Bati muita punheta naquele dia com ele.

Na casa do Victor e Cleber

Outro dia estávamos brincando na rua a noite, então sem esperar o Cleber que tinha 16 anos me segurou pelos braços e o Victor seu irmão de 11 anos começou a tirar minha roupa a força, eu gritava para eles pararem mas todos os outros garotos ficaram pedindo para eles continuarem.
Então eles me deixaram apenas de cueca na calçada ainda segurando meus braços e pernas. Eu usava uma cueca branca de listras pretas da Lupo, então um dos meus colegas puxou minha cueca e me deixaram pelado na rua. Todos riam muito de mim, meu pinto muchinho e minhas bolas lisinhas balançavam enquanto eles mexiam comigo na calçada. Não demorou meu pinto foi ficando duro, então foi quando o Clayton soltou meus braços e pegou meu pinto na sua mão e começou a bater uma punheta em mim na frente de todos, fiquei sem reação nenhuma.

Toda minha honra e intimidade esposta na frente de todos meus colegas na rua, ainda para piorar minha integridade indo para o ralo. Eram 8 cm de pau duro e muita zoeira entre os mais velhos. Por fim coloquei minha roupa depois de algum tempo e rimos muito.

Dormindo na casa do André ( Um dia antes de ser abusado pelo meu treinador de futebol).

O André era um menino muito legal, seu pai também. Eles moravam na casa ao lado da nossa no final da rua. Ele tinha 14 anos de idade e eu iria fazer 13 anos de idade no meu aniversário no dia seguinte num 04 de Julho de 1995. Neste dia meus pais me liberaram e eu dormi na casa do André.

Por volta das 19hs eu já estava na casa dele e fui tomar um banho, coloquei minha calça de moletom cinza e uma camiseta regata branca, então fomos brincar no quarto de jogo da vida da estrela quando o pai do André entrou e disse:

– O que vcs estão fazendo garotos?
– Jogando pai (respondeu o Andre)
– Rafael eu quero saber porque você está de calça neste calor.
– Ah tio Carlos, eu não trouxe outra roupa.

Então o pai do André sentou na cama do André e me pegou pelo braço, ele me sentou nas suas pernas, ele era bem gordao e forte, usava uma camiseta preta e bermudao com chinelo havaianas nos pés.
Então sem esperar ele me segurou a força no seu colo e prendeu meus braços.

– Vai filhão puxa a calça dele, vamos ver o tamanho do pinto do Rafael, quero ver se já tem algum pentelho ( pelos) no meio destas pernas ou se ainda é um garotinho inocente 😇.

– Não tio Carlos não faz assim por favor, me solta porque eu tenho vergonha. Não faz isso por favor, por favor não faz isso.

Então o André sem pensar se levantou e rapidamente puxou minha calça de moletom para baixo até eu ficar somente de camiseta e cueca no colo do pai dele.

– Não André por favor, por favor seu Carlos por favor me da minha calça, não faz isso por favor eu tô implorando.

– hummn veja o que temos aqui, eu amo sua cuequinha com desenhos do Ben 10. Um pouco infantil paravsua idade Rafa mas eu amo surpresas. Que 😋 delicia hein.

Então o Carlos enfiou a mão dentro da minha cueca e rapidamente colocou meu pinto para fora. Ele baixou minha cueca o suficiente para aparecer meu pinto e meu saco de fora apenas.

– Ué Rafa vc ainda não tem nenhum pelinho no saco cara? Cadê aquele saco peludo, isso aqui tá parecendo pinto de bebê

Então o Carlos arrancou minha camiseta e o André puxou minha cueca a força, fique pelado no colo do pai dele. Então o pai do André segurou meu pinto e começou a bater uma punheta em mim, uma atrás da outra sem piedade enquanto o André ficava sentado no chão olhando e rindo.

Meu pau estava duro nas mãos do seu pai, mas sumia entre os dedos dele, aos poucos fui sentindo um calor diferente, minhas pernas foram ficando bambas de tantas punhetas que o Carlos batia para mim. Meu pau estava ardendo quando gozei pela primeira vez na vida
Foram longos 2 jatinhos que lambuzaram a mão do pai do André.

– Aeeee garoto. Goza na mão do titio aqui bem gostoso, vamos lá quero ver sair muito leitinho desta piroquinha aqui.

– Por favor tio Carlos para… não tô aguentando para por favor….
– Cala a boca menino, quero ver sair mais leitinho na minha mão ainda. Vai goza caralho, goza mais uma vez na mão do titio aqui.

Aquilo me deixou muito excitado, depois de muita insistência gozei mais uma vez na mão do tio Carlos.
Estava exausto e com minhas pernas bambas, não tinha forças nem para ficar em pé direito.
Então sentei no chão e o tio Carlos baixou seu bermudao e tirou seu pau enorme da cueca.

– vem aqui garoto agora é sua vez de retribuir o carinho você vai bater uma para o titio aqui. Pega nele e capricha quero gozar na sua cara moleque.

Então peguei na sua rola e bati uma punheta bem devagar até ele gozar na minha frente. O André também tirou sua roupa e ficamos batendo várias punhetas juntos até tarde da noite.

O dia que fui abusado pelo meu treinador de futebol.

Neste dia era pela manhã, meu aniversário de 13 anos e tínhamos um jogo importante pelo campeonato da cidade, nosso time juvenil estava na semifinal e tínhamos que ganhar senão seríamos desclassificado pois perdemos o primeiro jogo por 2×0.

Eu fui de carro com meu pai, jogamos bola mas infelizmente perdemos o jogo mesmo ganhando de 1×0. Então ficamos até o final no ginásio, meu pai perguntou se eu não iria com ele embora mas eu pedi para ele que gostaria de ficar com meus amigos, eram 3 colegas que a gente fazia tudo junto mesmo.

Meu pai foi embora porque o ginásio era perto de casa, não dava 2km e eu iria a pé com meus amigos.
Então assim que todos saíram ficamos chutando bola no gol, o ginasial estava vazio já quando nosso treinador nos chamou para que pudéssemos ir embora, então fomos saindo eu e meus 3 amigos que tinham entre 12 e 13 anos como eu.

Assim que saimos tinha uma Van prata com vidros escuros, então nosso treinador perguntou se não queríamos carona e aceitamos, a Van era muito bonita.
Assim que entramos tinha mais 3 homens que não conheciamos sentados ao fundo enquanto nos sentamos nos primeiros bancos a frente.

Não dava para ninguém ver do lado de fora pois o vidro era fume. Então a Van começou a andar e notamos que ela estava indo para um lugar diferente do endereço da nossas casas 🏠.

– Meninos vamos até a minha casa, tem algumas coisas que vocês ganharam e precisam experimentar hoje ainda. São novos uniformes do time profissional Sub12.

– Bora vamos lá sim professor pardal. (esse era o apelido dele porque ele conseguia ganhar jogos com umas táticas bem doidas)

Todos nós fomos de boa, assim que chegamos na casa do treinador descemos da Van e entramos na casa dele sem problemas. Assim que todos entraram o professor fez umas pipocas e tirou refrigerante da geladeira e começamos a comer e conversar. Os 3 homens que estavam na Van eram colegas do treinador, eles eram muito comunicativos e não levantavam nenhuma suspeita.

Então depois de uns 30 minutos nosso treinador entrou no quarto dele e chamou a gente, levantamos e fomos os 4 para lá sem nenhuma maldade. Assim que entramos era um quarto grande, nosso treinador estava sentado na cama, logo em seguida entraram os 3 amigos do professor e trancaram a porta.

Eu estava em pé quando um dos amigos do professor segurou eu pelo braço e me levou até o treinador,então meu treinador passou a mão na minha virilia e puxou meu short para baixo.

– Nossa que delicia Rafael, que delicia essa sua cuequinha zul clara, posso pegar nele?

– Que isso treinador? Não!!!

– Hummm deixa eu ver ele vai, alias todos vocês poderiam deixar a nossa tarde mais divertida hoje garotos. Mostra ele pra mim Rafael, quero ver ele bem de perto.

Então ele segurou meu pinto com.sua mão, ele deu aquela apertadinha de leve e disse:

– Nossa que delicia essa piroquinha, aposto que não tem nenhum pelinho ainda, você deve ser lisinho ainda.

Então ele puxou minha cueca para baixo e pegou meu pinto na sua mão e começou a mexer nele devagarzinho enquanto todos ficavam observando quietos.

– oh que delicia isso hein, ele é bem grandinho, precisamos saber se ele já está desenvolvido ou não. Aliás todos vocês 4 precisamos saber se vocês já são homenzinhos ou se ainda são criancinhas.

Eu rapidamente puxei meu short para cima e voltei a ficar do lado dos meus colegas.

Então nosso treinador mandou que tirassem nossas roupas e ficássemos pelados mas ninguém entendeu nada. Entao foi quando começou tudo.

Nosso treinador se levantou e cada um dos 4 homens escolheu um de nós garotos, todos eles eram muito fortes e então fomos segurados pelos braços escolhidos de acordo com seus desejos e idade. Éramos em 4 garotos, eu de 13 anos, Felipe de 14 anos, Lucas de 12 anos e o Joaqui de 14 anos.

Lembro que ficamos cada um num canto do quarto. Havia sofás e camas no quarto, então cada um de nós começamos a ter as roupas arrancadas a força, por mais que tentassemos ficar vestidos era uma questao debtempo atebtodos nos ficarmos pelados no quarto. Uma a uma até ficamos totalmente pelados no quarto.

Eram 4 homens fortes para quatro meninos com roupas de futebol apenas.
Aos poucos eles foram tirando nossas roupas, uma a uma sem pressa, o suspense ia acabando cada vez de um de nós ficava de cueca e pelado, um a um fomos ficando sem roupa e com nossos corpos expostos para prazer e exploração.

Comigo não foi diferente, meu treinador me escolheu e foi tirando minhas peças de roupa como um troféu, como um campeonato que se ganha jogo a jogo. Ele foi tirando a minha camiseta, depois meu short lentamente, por mais que eu tentasse segurar minha roupa eu ia ficando pelado a cada minuto que passava.

Por fim e mais esperado minha cueca, ele fez questão de tirar minha cueca lentamente e me deixar pelado sem nada no corpo.

Depois de ter todas as roupas arrancadas começamos a ser exibidos uns para os outros, os adultos médiam nossos pintos e tamanhos. Davam tapas nas nossas bundas ou então ficavam acariciando nossas bolas e pintos lentamente.

Aos poucos fomos percebendo que não tinha como sair dali, gritar era em vão naquele lugar. Então aceitamos nossos destinos. Eu fiquei com o treinador enquanto cada um dos meus colegas com algum adulto.

Todos nós sentamos pelados cada um no colo de um adulto, todos nós viramos objetos de toque e exploração naquele momento, podia sentir a mão do treinador tocando minhas coxas, sentia seus dedos deslizando até minha virilia e acariciando minhas bolas e minha bunda branca e lisa. Aos poucos todos nós estávamos completamente envolvidos e participando das orgias e brincadeiras dos adultos.

Meu treinador então me deixou no seu colo e começou a bater algumas punhetas em mim, meu pau duro já sinalizava que estava gostando daquilo. Não demorou e já tinha gozado na mão do meu treinador. Uma, duas gozadas, Tudo que ocorreu comigo aconteceu exatamente a mesma coisa com meus 3 amigos.

Então fomos colocados na cama deitadosde bunda para cima um.em.uma cama, tivemos nossas mãos amarradas pra trás e entao bateram várias punhetas em nós, várias mesmo.

Então todos os adultos tiraram as suas roupas e fomos feitos de mulherzinha, começaram a socar a rola no nosso cuzinho virgem enquanto estavamos deitados na cama amarrados, a gente gritava mas era em vão. Então eles se revezavam e todos nós tivemos que ser estrupados cada um por 4 homens diferentes.

Ao mesmo tempo que eles comiam nossas bundinhas virgens, eles batiam punhetas para nós até a gente gozar também. Eles nos chupavam e lambiam a cabecinha do nosso pinto várias e várias vezes.

Então tivemos que mamar neles. Chupando uma rola atrás de outra.

Depois disto fomos desamarrados e os quatro sentaram no sofá e cama e a gente ficou em.pe no centro do quarto. Então fomos obrigados a lutar entre a gente, nos 4 tínhamos que comer um o cuzinho do outro, fizemos vários troca trocas entre nós.

Depois tivemos que deitar no chão e um chupava o pintinho do outro, ficamos mamando um ao outro por vários minutos até gozar um na boquinha do outro.

Quando não aguentamos mais, o nosso treinador deixou a gente se vestir e ir embora com.uma condição que não falássemos nada para ninguém.
Ninguém falou nada, guardamos segredo para o resto das nossas vidas.

Avalie esse conto:

(Média: 3,71 de 14 votos)