Eu e meu pai revezando a bucetinha da irmãzinha

Esse conto contém só um pouquinho de sexo forçado, se você não gosta, não leia

Prazer, meu nome é Yansei, mas todos só me chamam de Yan, tinha 25 anos quando minha vida mudou de cabeça pra baixo.
Meus pais se separaram quando eu tinha 18 anos, minha mãe estava grávida e foi morar na cidade da minha avó, eu optei por morar no interior com meu pai, já que aqui já estava com estágio encaminhado na prefeitura e não tinha interesse de ir pra cidade grande.
Eu e meu pai sempre fomos próximos, gostamos de fazer algumas festas com bebidas e tanto ele quanto eu sempre fomos solteiros, não trazíamos mulher pra casa. Mas tínhamos temido que tudo pudesse mudar com uma notícia de minha mãe…
Acontece que minha mãe estava mandando minha irmã para vir morar conosco, as coisas na casa da minha avó não estava muito boa, de início ela pediu ajuda com as despesas, mas como meu pai não queria pagar pensão, ele decidiu chamar minha irmã para morar conosco, já que temos uma casa grande, iríamos desocupar um escritório para montar um quarto pra ela e tentar cuidar…
Eu fiquei um pouco em choque, nós éramos homens morando sozinho, não estávamos preparados para uma menina muito menos uma criança dividir ambiente com a gente, não fazíamos comida, não tínhamos mania de limpeza e levar uma criança pra dentro de casa era loucura pra mim… Por sorte, a decisão do meu pai foi a melhor pra nossas vidas.
Meu pai viajou uma semana antes pra cidade e trazer minha irmã, eu não sei muito bem como seria a recepção, já que ela nunca tinha visto nem eu e nem meu pai antes, bom, mas ela não tinha culpa de ter nascido na família que nasceu, por mais que eu quisesse me acostumar com a ideia, não dava certo, aquela foi a semana mais mal dormida q eu já tive.
Chegado o dia que meu pai chegaria com minha irmã na rodoviária, acordei cedo, quase não dormir, fui buscar eles ansioso para conhecer a garotinha que eu só tinha visto por fotos.
De repente vejo meu pai, com uma garotinha segurando suas mãos, ela parecia assustada, porém alegre ao mesmo tempo.
Kelly era parda, cabelos enrolados a cima da cintura, vestia umas roupas bem velhinhas e não parecia ser vaidosa, bom, uma criança, tava na cara q a mãe não arrumava a menina.
Seu corpinho era pequeno, ela parecia ser mais nova que os 7 anos que tinha.
Meu pai trouxe ela em minha direção, ele apontou pra mim e ela veio me abraçando, fiquei sem reação, abracei ela sem jeito, mas não sentia que era uma conexão de irmão, era tudo muito estranho.
Fomos pra casa e fiquei conversando com ela o caminho inteiro, ela parecia ser uma menina bem extrovertida, bem sapeca, apesar da pouco idade, ela era bem inteligente, evitei perguntar de mamãe e de sua família pra não causar saudades nela.
Como eles estavam cansados da viagem e eu nem tinha dormido direito, todos fomos caçar nossas camas pra dormir, apresentamos o quarto para Kelly, ela gostou e logo se ajeitou pra dormir, claro, depois de um banho. Eu me ajeitei pra dormir ainda pensando na novidade e tentando me acostumar com a ideia.
No outro dia, tentamos matricular Kelly, mas a escola não tinha vagas, estava no final do ano letivo e não tinha pq matricular ela, optamos por deixar ela em casa mesmo, no final eu entraria em contato com alguém da direção da escola e pediria pra matricularem ela já no próximo ano.
Kelly ficou feliz que não iria mais estudar, logo no primeiro dia, disse que iria cozinhar pra nós, ela sabia fazer muitas coisas, improvisamos um banco próximo ao fogão e da pia, compramos temperos e tudo que ela pediu e no final comemos um delicioso bife com arroz, a danadinha sabia mesmo cozinhar. Lavou todas as louças e no final ajudou a varrer a casa, ficamos impressionados com ela, que fez tudo isso querendo ganhar aprovação e gerou muito orgulho em nós.
A noite, eu tive um primeiro toque, confesso que não sou um santo, todo mundo tem segredos e eu já gostava de ler contos eróticos e em algum momento, durante o tesão, acabei me perdendo e indo de encontro com um com tema irmã, de início fiquei relutando em ler, mas logo fui tomado por uma curiosidade gigantesca, fui recompensado, minha imaginação voou e eu não tinha tanta afeto por Kelly, ela era nova em nossas vidas e não tinha contato com lembranças afetivas de nós dois.
Bati uma deliciosa punheta e depois fiquei me culpando, fui no banheiro me limpar e só vi a porta de Kelly aberta, era estranho pq todas as portas de casa vivem fechadas. Fui no banheiro, me limpei e antes de sair eu ouvir passos e barulho de porta fechando, não sei oq tava acontecendo, já era 3h da manhã e não deveriam estar acordados.
Saí do banheiro e a porta de Kelly estava mais aberta, talvez meu pai que tinha acordado, mas por segurança decidir ir ver se minha irmã ainda dormia.
A cena q eu vi me gerou um aperto no coração, ao mesmo tempo que tesão, não sei explicar. Kelly estava dormindo de fato, mas estava com o peito pra cima (posição meio estranha de dormir, mas ok) e sua blusa estava levantada e sua calcinha estava baixada, ela não dormia de short. Me aproximei, joguei a luz do celular em cima do seu corpo pra ver oq estava acontecendo, só vi restos de espermas sobre ela. Não estava seco, tinha sido recente, ficou claro, mesmo que eu não quisesse ver, ficou claro que meu pai tinha abusado da minha irmã, mas cadê o sentimento de culpa? Raiva? Talvez pelo tesão, eu só fiquei olhando em choque, meu pau endureceu e eu não sabia oq fazer, sentia vontade de fazer o mesmo, mas o perigo, é só uma garotinha de 7 anos, uma garotinha de 7 anos com uma bucetinha linda e cheia de porra, mas uma criança, meu deus que tesão.
Subir sua calcinha e voltei pro meu quarto, fiquei com a cena da cabeça e gozei mais uma vez na punheta, pronto, minha mente não me deixou dormir de novo.
De manhã, acordei com Kelly batendo no meu quarto perguntando se tinha roupa pra lavar, eu disse que sim, ela estava só de toalha na parte de baixo, sem blusa, os peitinho a mostra e eu novamente me assustei com os pensamentos que tive dela. Levantei só de cueca, meu pau estava meia bomba, nem percebi que iria constranger ela, peguei umas peças de camisa e de pra ela, quando olhei o sexto que ela carregava, vi sua calcinha suja de porra lá dentro, a mesma que ela usou noite anterior. Olhei pra ela , mas ela pareceu não se assustar…
Fui trabalhar pensando nisso, meu pai já havia saído, eu como trabalhava na prefeitura, não precisava me preocupar com horário, perguntei se ela ficaria bem sozinha, ela disse que sim. Mandei ela não sair de casa, manter a porta fechada, não abrir pra ninguém e deixar tudo arrumado, passei no mercado pra comprar mais coisas e abasteci a geladeira. Ela parecia bem confortável em ficar sozinha, ela não tinha celular então não tinha como falar com ela.
Fui pro trabalho e voltei as quatros, cansado, mas tinha comida quente que ela havia feito pra nós, tava tudo tão gostoso.
Fomos assistir um filme e logo os pensamentos voltaram, ela estava só de calcinha em casa, com a bundinha e todo aquele corpinho a mostra. Ela sentou do lado do meu pai que depositou a mão sobre a calcinha da menina, tentava não olhar os movimentos que ele fazia alí na maior cara de pau, minha irmã por outro lado fazia cara de quem tava gostando, abria mais as perninhas e eu não me aguentando, disse que ia dormir, fui novamente pro meu quarto gozar pensando na cena. Perplexo, mas cansado, acabei cochilando e acordando de madrugada, fiquei pensando naquilo, pensei em ler mais alguma coisa, porém criei coragem e fui ver Kelly. A porta estava novamente aberta e eu então entrei, dessa vez ela estava peladinha e com a bucetinha toda vermelha, fiquei alí me punhetando enquanto olhava ela. Decidir tocar na bucetinha dela, ela ainda estava meio úmida e logo foi ficando molhadinha de verdade, ela então abre mais as pernas e vejo isso como um convite.
Decidir botar um dedo dentro dela pra ver se entra, assim fui enterrando devagarinho.
– Ahhi papai, devagar
Tomei um susto com oq disse, ela esta a meio sonolenta
– Tá doendo, não aguento mais brincar hj
Ela abriu os olhos e olhou pra mim e tomou um susto.
– Mano, oq tá fazendo? Pensei q fosse o papai
– Calma maninha, eu já sei de tudo, vi ele te tocando, só quero ver se vc vai ser minha também
– Mas… mano, tá doendo minha pepeka, o papai machucou, a gente faz amanhã por favor, tá doendo.
– amanhã, cedo? Mas quero agora
Ela levou sua mão até meu pau e começou a punhetar, ela choramingava com a respiração funda a cada estocada q eu dava com meu dedo.
Kelly então começou a se contrair e gozou bem gostoso na minha mão, não sabia que uma menina tão nova daquela tinha orgasmo, mas ainda com medo do meu pai ver e eu não tinha certeza de como seria a reação dele. Decidir gozar logo e conversar com ela só de manhã.
Mirei meu pai no rostinho dela e dei 7 jatadas no seu rostinho de bb , ela fechou o olho, limpou com sua blusa e voltou a dormir
– Maninha, amanhã de manhã, não esquece. Falei cochichando
– Huuunrun, tá bom. Ela disse já voltando a dormir.
Quase não dormir, fiquei só esperando meu pai sair pra trabalhar pra atacar minha presa fácil. Kelly tava sendo abusada por mim e pelo meu pai, não sabia como tinha começado e ia perguntar tudinho pra ela.
Logo que meu pau saiu pra trabalhar, já fui até Kelly, ela foi entrando no banheiro e eu indo atrás dela.
– Maninha, eu nem consegui dormir, oq tá acontecendo?
– Eu não sei, no primeiro dia, enquanto eu dormia, acordei com minha calcinha baixada, tomei um susto, tinha um negócio gosmento em mim, então fui no banheiro limpar. Quando cheguei no banheiro, o papai tava lá, ele não falou nada, só me deu boa noite e foi dormir.
Aqui não fazia sentido pra mim, como Kelly poderia achar aquilo normal, como eu tava gostando disso, eu não sei oq estava acontecendo, que sensação perigosa e satisfatória. Revoltante e prazerosa.
– Mas mana, você não disse nada pra ele? Não se lembra dele fazendo isso?
– Não mano, eu tava dormindo, eu tava cansada. Quando foi na outra noite, fiquei com medo disso acontecer novamente, fiquei coberta, consegui ficar acordada até ele chegar. Ele veio até mim, baixou minha calcinha e começou a me tocar. No início parecia estranho, mas era gostoso também, ele me viu me mexendo e me disse que não deveria contar pra ninguém se não ele me mandaria de volta pra casa da mamãe. Eu não entendi porque ele fez isso, mas é gostoso mano.
Naquela altura, ouvindo aquilo enquanto minha irmã tirava a roupa pra tomar banho, só senti tesão.
– Mana, fica tranquila, ninguém vai te mandar de volta pra mamãe. Mas você não pode contar pra ninguém oq o papai fez com você.
– Tá mano, eu não ia falar mesmo.
Fui tirando minha bermuda e fiquei olhando minha princesinha tomar banho. Meu cacete tava bem duro, eu sempre li contos com meninas mais novas, mas não achei que fosse possível aquilo acontecer comigo. Só podia sentir tesão naquela garotinha.
Kelly tava se banhando, e não parava de olhar meu pau duro na minha mão, eu estava doido pra estuprar minha irmãzinha alí mesmo.
Terminei de tirar minha roupa e entrei nu com ela no banheiro, fechei o blindex e peguei sua mãozinha, mandei ela me punhetar bem devagar, assim ela fez, fazendo movimentos meio sem jeito.
– É grande mano, então é daí que vem aquele melado?
– Sim bb, mas primeiro vc tem q brincar com ele e se vc fizer direito sai o leitinho
– Leitinho? Tipo leite ?
– Sim amor, mas é leite de homem que vai te fazer crescer bonita e ter peitos igual adulta
– Nossa mano, eu quero esse leite, não sei pq o papai não me dá logo
– Vem chupar então amor, faz bem gostoso, não usa o dentes
– Tá mano, mas é muito grande
– É assim mesmo amor, bota o máximo que vc conseguir na boca
Não vou mentir, eu já tinha tido muitos boquetes e o da minha irmãzinha era bem ruim, mas era uma bb de 7 aninhos e era o primeiro boquete dela, então não tinha muito oq falar.
Ela ficou chupando por uns 5 minutos só, mandei ela sair e pedi pra ela se encostar na parede, como ela era pequena, eu botei uma perna dela por cima do meu ombro e deixei ela apoiada só com uma enquanto se encostava na parede e se segurava na minha cabeça.
Olhei aquela bucetinha morena de perto, um grelinho minúsculo e os lábios bem fininho. Era muito delicado e eu não me contive, levei minha boca na bucetinha daquela garotinha e torturei ela com minha língua.
– Ahhhr ahhf. Ela gemendo quando encostei em sua xoxotinha de criança, quase caindo do choque que teve. Segurei ela pela bundinha e pela cintura, continuei devorando aquela xaninha com força, ferozmente, com todo meu desejo e tesão.
Minha irmãzinha gemia gostosinho, como uma garotinha de 7 anos no cio, sabendo pela primeira vez como um homem pode satisfaze-la. Sua xoxotinha já ficou mais vermelhinha, seu grelinho começou a aparecer e eu então o engolia, com desejo e com sede daquela criança que estava nuazinha na minha boca.
Ao fundo gemidos de prazer, cadê vez mais intensos e forte, minha irmãzinha estava pronta pra aprender a ser minha putinha. De repente sua respiração ficou mais intensa, seus gemidos mais abafados, um gritinho agudo e de repente um corpo se amolece, seguro ela para não cair, ela ainda fraca se senta no chão, estava com um rostinho com um riso involuntário, satisfeita com seu primeiro orgasmo, seu primeiro gosto do que é ser mulher de verdade.
Me levantei e comecei a me punhetar, não precisei de muito tempo e já estava pronto para jorrar minha porra naquela garotinha, falei que ia gozar, ela se levantou rapidamente como quem não queria perder nada, abriu a boca, eu segurei em seu rosto, mandei fechar o olho e pôr a língua pra fora. Não deu nem tempo de eu terminar de falar e logo jatos de espermas melaram todo o rostinho angelical de minha irmã, enfiei meu pau rapidamente em sua boca para não desperdiçar, e por fim sua boca ficou cheia de porra. Vazando pelos cantos. Seu rostinho de 7 aninhos melado de porra, sua boca vazando, ela rapidamente fez careta e tentou cuspir. Segurei em seu rosto firme e forte, fiz ela me olhar e mandei ela engolir. Ela fez que não com a cabeça, mas eu insistir. – ENGOLE TUDO!
Ela arregalou os olhos e engoliu de uma vez fazendo careta
– Isso, boa menina amor, você quer crescer bonita? Então tem que tomar
– Mas é ruim mano
– Mas vc tem q engolir tudo amor
– Tá bom mano. Mas porque vc solta isso?
– maninha, homem tem necessidade de fazer isso as vezes se não estraga, aí precisa de uma menina bonita igual vc pra beber
– Entendi mano, então o papai faz isso comigo pra não estragar também?
– Sim amor, da próxima vc pede pra ele fazer na sua boca tá, que ele faz
– Tá bom maninho
Fui trabalhar e nesse dia foi uma merda, eu estava ansioso pra voltar pra casa, tava querendo ver minha irmã, queria que a noite chegava. Mais um vez, casa limpa, comida pronta, minha irmã até aquele momento era a melhor coisa que tinha acontecido em nossas vidas, mas podia melhorar.
A noite fiquei esperando meu pai entrar no quarto de Kelly, ele foi por volta das 1h e eu estava ansioso pra ele ir logo, não demorou, mas pra mim pareceram horas, assim que ouvir a porta do quarto dele fechando já fui de encontro com minha gatinha.
– Kelly
– Oi maninho, oq foi?
– Acho que agora é minha vez de ficar com você
– Mas mano, eu tô cansada, papai já fez comigo
Eu não podia deixar passar, eu queria ela agora, saquei meu pai já duro de dentro da bermuda e falei – Não perguntei se você tá cansada, quero que chupe
– Hunnn
Ela agarrou meu pau e colocou em sua boca, chupando já com mais experiência e engolindo com responsabilidade.
– Isso amor, chupa direitinho o cacete do maninho pra ganhar seu leitinho
Ela fazia muito barulho, mesmo cansada, forçava o máximo que conseguia e até se engasgava quando ia mais fundo.
Levei minha mão na bucetinha de Kelly e comecei a dedar meu nenem, ela seu uma reboladinha quando toquei sua xaninha moreninha e olhou pra mim, meio com medo.
Fiquei viajando meus dedos na xoxota daquela criancinha de 7 aninhos e apesar de fechadinha, me deu curiosidade de saber se entrava alguma coisa nela. Forcei meu dedinho indicador pra dentro, parecia uma barreira e só entrava a pontinha, continuei forçando e ela deu um grito abafado pelo meu pau.
– Mano, para para, oq vc tá fazendo?
– É que eu quero ver se aqui na tua pepeka cabe meu dedo
– Não cabe mano, tira tá doendo
– Mas tem que caber maninha, é aí que eu vou botar meu pinto amor
– Mas mano, não cabe não, é muito grande, porque você quer botar aí?
– Maninha, se eu botar aí, você vai ficar bonita muito mais rápido e vai crescer muito rápido
– Sério mano?
– sim. Disse eu já empurrando meu dedo pra dentro
– Ai aiiii mano, ainda não. Tá doendo
– Amor, você precisa fazer isso, pra ver se vai dar, se não o papai vai fazer contigo e ele vai fazer com força pra doer
– Mas já tá doendo com teu dedo, eu não quero
– Cala a boca e chupa meu pau, outro dia a gente ver isso
Ela voltou a engolir meu cacete e eu gozei enquanto fazia ela gozar em meus dedos, ela jorrou um pouquinho e melou todo meu dedo, fui chupar sentindo seu sabor e era delicioso o gosto daquela putinha.
Ficamos nessa por muito tempo, não via o tempo de fuder minha princesa, eu chegava em casa já com vontade de estuprar aquela garotinha, mas tinha medo do meu pai sentir ciúmes ou dela chorar muito.
Já em dezembro, eu estava decidido que iria romper o cabaço daquela menininha, ela aguentava meu dedo quase todo, mesmo muito apertado, decidir que já estava na hora.
Escolhi um dia que não iria trabalhar, acordei cedo e fui no hospital pegar um atestado, voltei pra casa e ela já estava fazendo nosso café, meu pai já tinha saído, como sempre sai antes de nós.
Fui até Kelly que estava na beira do fogão, tirei minha roupa e ia fui de pau duro pro lado dela. Ela me olhou e só me chamou com a mão, já sabia o que ela tinha que fazer, ficou com uma mão mexendo a água pro café e a outra batendo uma punheta pra mim.
– Kelly, hoje eu quero colocar em você
– Não maninho, por favor, vai doer, você sabe que vai doer
– Eu não quero saber de nada, hoje eu vou botar em você tudinho e você vai aguentar. Você querendo ou não!
– Ai mano, por favor, espera um pouco, eu prometo que a gente faz outro dia, por favor vai doer
– Eu quero hoooje kelly
Ela fez carinha chorosa, mas sabia que não podia reclamar, era a puta da casa e todo dia tinha que cumprir com seu dever de puta. Sentamos pra tomar café, ela acariciava meu pau com uma mão e comia um bolo com a outra. Quando terminamos, ela disse que ia lavar as louças, mas eu disse que não. Mandei ela deitar na mesa que eu iria chupar ela, assim ela fez, ela já estava acostumada com minhas chupadas.
Ela se contorcia gostosinho e logo depois começava a choramingar.
– Para de chorar, engole o choro, foi você que decidiu ser putinha, quer voltar a morar com tua mãe quer?
– Nãooo. Ela disse enxugando as lágrimas.
– Então cala a bola
Passei lubrificante na entrada da bct dela e fui forçando pra dentro, ela abriu o berro, eu nem liguei, continuei tentando posicionar meu pau. Realmente era muito fechada, cabia maumente meu dedo, mas eu queria estourar o cabaço dela antes do meu pai.
Fui forçando meu pau até entrar a cabecinha, ela com os olhos cheio de lágrimas
– NÃO MANO, NÃO MANO, POR FAVOR, PARA, POR FAVOR.
Eu segurei em sua cintura e fui forçando pra dentro, rompendo seu hímen e estourando aquela bucetinha de 7 anos. Era apertada pra caralho, comprimia meu pau de todos os lados.
Ela chorava litros, já em desespero da dor que sentia, deus não fez uma buceta de 7 anos pra ser fodida por um caralho adulto.
Bati na cara dela, puxei os cabelo com força e gritei
– Ei, cala a boca porra, engole esse choro, já tá todo dentro, tem que aguentar igual a puta que vc é.
Ela tapou sua boca ora evitar choro e não conseguia falar nada, soluçava.
Dei outro tapa mais forte na cara dela, aquela putinha tinha que aprender que seu trabalho era servir os machos da casa, ou então seria expulsa.
Fui puxando meu pai devagarinho e logo depois voltava a socar bem fundo, ela gritava a cada movimentos, soluçando de choro, eu então dei motivos pra ela chorar de verdade. Acelerei e aumentei as bombadas indo cada vez mais fundo, ela gritando, pedindo pra parar.
– Aaa mano, para, ai tá doendo, devagar, tá rasgando mano, paara
Eu ouvia ela gritando desesperada e aumentava as bombadas, cada vez mais forte, queria aproveitar o momento, mas era impossível não gozar, fui socando tudinho e por final gozei com força dentro daquela pirralha, dei umas últimas bombadas e surrei com vontade o útero daquela garotinha.
Ela chorava muito, com os olhos cheio de lágrimas, com carinha de assustada. Tirei meu pau e logo uma cachoeira de porra vazou de dentro daquela menina, com muito sangue, na hora fiquei até preocupado. Cheguei pertinho do rostinho dela
– Viu maninha, como nem era tão difícil, eu falei que você ia aguentar, o mano fez isso com você porque eu te amo
Tentei tocar seu rosto e ela virou
– É assim que você me agradece? Não vai falar comigo? Sua puta, putinha barata, agora você vai limpar essa porra toda, quero essas louças limpas e tudo brilhando, sem choro! Agora
Ela se levantou ainda andando de mal jeito e foi tirando a mesa pra limpar e choramingando.
Estava completamente pela, fui no banheiro limpar meu pau e depois voltei pra sala pra assistir ela lavando a louça, sua buceta tava escorrendo. E assim foi nossa manhã, eu pensei em comer ela de novo, mas podia machucar ela mais. Ela ainda me chupou mais duas vezes com raiva, mas fez direitinho.
Dois dias depois, eu espero meu pai sair do quarto da minha irmã como sempre e depois vou lá comer ela, eu ainda não queria comer a buceta dela porque tava com pena mesma, mas assim que fui tocar a xoxotinha de kelly, notei uma porra escorrendo, e ela me conta que meu pai tinha comido a buceta dela, eu sabia, se eu esperasse mais dois dias ele tinha tirado a virgindade dela, ainda bem que fui primeiro.
Como não tinha oq fazer mesmo, gozei mais uma vez na bucetinha de minha irmã, ela aceitou de boa, gozou mais duas vezes no meu pau e eu terminei leitando aquela garotinha de 7 anos de novo.
Nossa vida foi seguindo, meu pai comia ela primeiro e depois eu ia, ele sabia que eu comia Kelly mas nunca tocamos no assunto, em uma noite quando fui comer ela, Kelly me disse que ele tinha comido o cu dela, achei justo, eu tirei a virgindade da buceta e ele arrombou o cu dela como vingança.
Em fevereiro Kelly foi estudar e passamos a abusa dela antes do trabalho, meu pai comia ela pela manhã cedinho, ela levantava, tomava banho e antes de se arrumar pra ir pra escola eu ia lá e enchia a bucetinha dela de porra, e ela ia pra escola assim como castigo.
Comprei um plug anal pra ela e comecei a obrigar ela a ir pra escola com ele e só tirar quando eu ir buscar ela, eu não sei se ela tirava quando chegava na escola, mas eu tirava sempre quando ia buscar ela.
Kelly foi crescendo e aprendendo que vida de puta não é fácil, ela fazia a gente gozar, era usada e abusada por nós e ainda cozinhava, limpava, lavava, uma delícia.
Quando comecei a namorar, ainda sim continuei comendo minha irmã, uma vez minha namorada me viu botando Kelly pra mamar, ela chegou de surpresa em casa e viu Kelly com a boca na minha pica enquanto eu penetrava sua bucetinha com 4 dedos. Minha namorada terminou comigo, disse que eu era doente e precisava me tratar, graças a deus ela não me denunciou, mas fiquei com medo de me relacionar com outras depois disso, minha irmã seguiu sendo a putinha minha e do meu pai, a gente nunca tocou no assunto, mas um sabia que o outro também comia ela e assim foi nossas vidas, até que finalmente em uma festa de aniversário do meu pai nós fizemos uma DP com Kelly, mas aí já nem vale a pena contar

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