Nosso Segredinho – A garotinha filha da minha amiga de madrugada

Tenho um segredinho cheio de fodas com a filha da minha amiga de 7 aninhos

Os segredos são algo pessoal, algo que não devemos contar a ninguém, mas às vezes, esses segredos são tão perturbadores que tememos que qualquer pessoa de fora saiba.
E assim venho aqui revelar o meu segredo, contar a vocês sobre minha obsessão por crianças e como o tesão pelo proibido quer gritar, enquanto eu tento reprimir ele de todas as formas, afinal, ela era só uma garotinha indefesa e eu um monstro perverso.
O ano era 2020, o primeiro ano da pandemia, estávamos todos com medo desse vírus desconhecido, mas a minha amiga resolveu fazer algo melhor, ela revolveu parir durante uma pandemia mortal.
Vou falar pra vocês um pouco da vida de Priscila; Priscila se casou muito nova, acabou conhecendo um rapaz dez anos mais velho que ela e pra fugir das garras de sua mãe, resolveu engravidar do homem. Trancou a escola antes de terminar o ensino médio e deu à luz a Luna, uma menina parda e de cabelos lisos e escuros, uma pinta no rosto bem bonita e uma mente bem esperta.
Não satisfeita, ela então engravidou mais uma vez desse rapaz, dessa vez veio um menino, Lucas, um menino muito travesso, muito agitado, mesma cor de Luna e com cabelos longos, pois sua mãe achava bonito.
Priscila estava muito infeliz com seu relacionamento e então resolveu conhecer outras pessoas e com isso acabou engravidando fora do casamento, e é quando eu entro na história…
Eu tenho 20 anos, fui contratado pra ser estoquista de uma loja de calçados aqui na cidade, sou moreno, 1,76, tenho uma barba e sou muito brincalhão. Foi esse meu jeito divertido que chamou atenção de Priscila, ela era a caixa dessa loja, foi a primeira a me decepcionar e sempre conversávamos durante e após expediente. Nessa época ela já estava grávida, porém eu não sabia, ela tinha se separado do primeiro marido e o rapaz que a engravidou, não assumiu o filho.
Nós saímos pra beber algumas vezes, mas nunca ficamos e nem nada, eu sempre falei pra ela que preferia meninas mais novas (Só não disse que gostava de crianças kkk). O tempo foi passando e nós nos tornamos muito amigos, ela me contou toda sua vida e me revelou segredos, disse que estava grávida e estava praticamente sozinha no mundo e eu era o único que estava do lado dela.
Desde o início, pensei em ajudar Priscila, juro que não estava com más intenções e confesso que nem imaginava que isso ia acontecer.
Um belo dia, priscila me chamou pra ir pra praia, ela ia levar seus filhos e nós poderíamos se divertir e tomar umas cervejas, Luna estava com 9 aninhos e Luquinhas com 7, era nossa folga e pra quem olhava de fora, parecíamos até um casal. Foi nesse dia que minha tara saiu do controle.
Luna me chamava de tio, adorava dizer q eu namorava sua mãe e eu não desmentia, mas claro que nossa relação era só amizade. Quando Luna tirou seu vestido, pronta pra entrar na água, ela revelou um lindo corpo infantil, uma bundinha bem pequenininha, porém redondinha, usava um biquíni, com os cabelos amarrados e um olhar bem safado, aquela menina queria agir como adulta. Já Lukinha era uma muleque agitado, estava sempre correndo, fazendo perguntas e eu confesso que nunca gostei de meninos, mas aquele garotinho travesso estava mexendo comigo junto com sua irmã.
Luna pega o protetor solar e pede pra eu passar nela.
Priscila grita com a filha
– Deixa de ser folgada menina, vem aqui q eu passo!
Eu falei que não teria problemas em passar nela, mas Priscila já foi passando tudo na costa da filha, ela então chamou Lukinha pra junto da gente e disse pra mim passar nele. Ele não parava quieto, mas passei o protetor nele e eles dois foram brincar na água e na areia.
Eu não tirava os olhos dos dois, principalmente de Luna, ela estava sempre se abaixando na areia, setando de pernas abertas e eu sempre procurando o melhor ângulo pra admirar seu lindo corpo infantil. Eu não conseguia evitar olhar pra ela, me lembrei que levei uns óculos escuros e por mais que eu odiasse usar, iria servir pra ficar olhando aquela garotinha.
Nos meus primeiros contos com os filhos de Priscila, me deixaram loko de tesão, me masturbava muito imaginando ela comigo.
Até aquele momento eram só imaginações, nunca tinha tocado em Luna, as vezes eu conversava com ela e brincava com seu irmão, mas nada com malícia, tentava ao máximo expulsar esses tipos de pensamento da minha cabeça, mas a desgraça toda aconteceu 3 meses depois.
Priscila já estava no último período de gestação e quando a hora chegou, foi pra maternidade, por sorte, uma amiga dela acompanhou ela até sua hora e fui surpreendido com uma chamada no celular.
A amiga de Priscila me disse que as crianças estavam sozinhas e precisavam de alguém com elas, eu me botei à disposição e fui às pressas até a casa de Priscila, quando cheguei, estavam os dois acordados, eram por volta das 23h, as crianças estavam preocupados e agitados, mas eu acalmei elas, disse como funcionava e que a mãe deles iriam ficar lá por alguns dias.
Eu estava mais preocupado do que com maldade na cabeça, até Luna sugerir um filme pra gente assistir.
A casa de Priscila era pequena, somente um quarto, uma área pequena pra lavar roupa e um banheiro, no quarto tinha a tv na parede, uma cama de casal onde dormiam ela e os dois filhos e uma de solteiro onde a Luna deveria dormir, mas nunca dormia. No geral tinha tudo, geladeira, fogão, um armário, porém era pequeno e no geral só precisava de uma cama, já que ela trabalhava o dia todo e só ia pra casa pra dormir.
Eu tinha levado uns sanduíches pra gente comer, Luna escolheu assistir ‘Minha mãe é uma peça’, acho que foi o terceiro filme. Deitamos depois de comer e ficamos assistindo. O quarto estava bem frio e acabamos todos deitando na cama de casal, eu fiquei na ponta e Luna no meio, Lukinha ficou do outro lado. Eu deveria ter ficado na cama de solteiro, mas nós tínhamos usado ela como mesa e estava com os lanches em cima.
Pra resumir, não foi intencional ficar com as crianças na cama. Lá pelas meia noite, lukinha pegou no sono eu tava até cochilando, até que a amiga de Priscila mandou mensagem, fala que ela estava bem, mas estava esperando dilatação.
– Tio, oq foi ?
– Nada Luna, fica tranquila, a sua mãe vai ficar bem, daqui a pouco você vai conhecer sua mãe.
– Tá bom, tio. E como acontece?
– Como assim Luna?
– Como acontece ? A…?
Fiquei surpreso pela curiosidade dela, não sabia exatamente oq ela queria saber.
– Como acontece oq, Luna?
– Como que a mamãe vai ter filha?
– Amor, você sabe… Bom… A sua mãe vai pro hospital e lá os médicos vão tirar o bebê de dentro dela
– Mas como o bebê sai?
– Ele sai por uma passagem especial que ele faz na barriga da sua mãe
– A professora disse que o bebê sai da vagina da mulher, mas acho que ela tava mentindo
Fiquei abismado com oq ela falou, ao mesmo tempo surpreso e curioso pra saber mais sobre oq ela sabia.
– Mas Luna, pq vc acha que a professora tá mentindo?
– Como o bebê grandão pode sair de dentro da vagina que é pequena?
– Luna, o bebê quando nasce é pequeno também, ele é bem pequenininho, do tamanho suficiente pra sair de lá
– O bebê da titia quando nasceu já era grande, como que saiu dela então?
– Não sei, talv…ez
– Acho que a vagina da titia é grande então. Ela disse rindo
Eu ri com ela enquanto tinha aquele diálogo estranho com ela.
Ao mesmo tempo, minha mente pervertida começou a criar imagens de Luna, analisando sua bucetinha e vendo ela pequena, o tesão foi me consumindo enquanto assistíamos filme.
Peguei o celular e abri um grupo no whatsapp que só é putaria, fiquei olhando do lado de Luna, mas claro que sem ela ver, meu pau tava estourando, estava louco pra Luna dormir e eu poder pelo menos olhar a calcinha daquela bebezinha de 9 anos.
De repente Priscila ligou e eu atendi no susto.
– Oi Pri, oq foi?
– Nada, ainda tô na sala, minha pressão tá alta e querem me levar pra cesariana, obrigado por ficar com as crianças.
– Tudo bem por mim, estamos vendo ‘Minha mãe é uma peça’
– Posso falar com as crianças, elas estão aí?
– Somente a Luna, o lukinha já dormiu!
Entreguei o celular pra Luna e ela ficou conversando com a mãe, não ouvir direito, estava preocupado com meu pau duro marcado na calça, levantei e fui no banheiro tentar acalmar os ânimos, lavei meu rosto, o cabelo e fui voltar pro quarto.
Quando voltei, minha alma saiu do corpo, Luna estava com meu celular na mão, olhando um vídeo, lembrei da pornografia que estava vendo na hora da ligação, meu coração parou por um breve momento, pulei na cama puxando o celular da mão dela.
– OQ VC TÁ FAZENDO?
Tirei o celular dela, saindo sem ver qual vídeo ela tava vendo, ela me olhou assustada.
– Desculpa tio, já tava aí quando a mamãe desligou, eu só olhei.
– Tudo bem, tudo bem, só não fala nada com sua mãe sobre isso, se não ela vai matar nós dois
– Tá bom, eu sei que é de adulto
– Sim, não é pra criança ver, só não fala nada.
Ficamos calados, olhei pra lukinha que ainda dormia, somente o filme rolando no fundo, claro que fiquei excitado com a situação, minha mente me perturbava e eu só queria continuar naquele assunto, mas não sabia se ela ia ficar calada sobre isso.
– Tio?
– Oi, Luna
– Se aquela mulher tivesse um filho, ele ia ser grande
– Como assim, Luna, que mulher?
– A mulher do teu vídeo
– Você ainda está falando disso?
– Tio, eu sou menina, eu também tenho pepeka
– Eu sei Luna, mas não é coisa de criança.
…
Fiquei relutando, sabia que era um caminho sem volta, a partir daí eu poderia roubar a inocência e tudo que eu quisesse dela, mas se ela abrisse a boca, eu ia me ferrar pro resto da vida.
Meu tesão no momento me deixou inconsequente, estava pensando com a cabeça de baixo. Peguei o celular, abrir no grupo novamente na frente da Luna, ela ficou olhando comigo e eu olhei pra ela.
– Você é curiosa hein, promete que não vai falar pra sua mãe que te mostrei isso?
– Tá bom tio, não vou falar, prometo.
Ela ficou do meu lado e ficamos olhando o vídeo, eram na maioria vídeos vazados de masturbação, fui atrás de um com penetração pra mostrar pra ela, achei!
– Meu deus tio, como que entra isso tudo na mulher? Ela me olhou com cara de assustada.
– Você não viu nada amor, tem muita mulher que aguenta mais!
– Nossa tio, elas devem ter bebê muitos grandes.
– Sim, amor.
Dei o celular pra ela segurar e passar pra ver os vídeos que ela quisesse, por baixo do edredom, levei minha mão até meu pau que tava muito duro, tirei ele pra fora e fiquei punhetando vendo aquela cena enquanto ela falava oq achava das mulheres.
Tentei arriscar, estava com muito tesão, botei minha mão em sua barriguinha e fiquei passando a mão, ela era magrinha, pele bem macia, estava usando um pijama lilás, uma blusinha solta, baixei minha mão um pouco, ela olhou pra baixo.
– Oq vc tá fazendo, tio?
– Nada, só quero ver se você iria ter um bebê grande ou pequeno rs
– Eu sou criança né tio
– Eu sei, mas quero ver
Ela me ignorou, achei que tinha sido muito invasivo, droga, mas não tirei a mão, desci mais um pouco e peguei em cheio por cima da bucetinha de Luna.
Tava bem quente, fervendo, mesmo por cima do pijama, fiquei passando a mão um pouquinho, tentei esfregar enquanto ela olhava os vídeos, ela então abriu mais um pouquinho a perna e eu continuei. Aquela putinha de 9 aninhos tava adorando ser tocada, não falava nada, mas quando ouvir sua respiração ficando mais ofegante, realmente vi que ela tava gostando.
Fiquei alguns minutos assim, q gente nem ligava mais para o vídeo, olhei pra lukinha que ainda dormia, aumentei a velocidade e a respiração dela foi aumentando.
– Amor, abre mais as pernas
Ela acenou que sim com a cabeça e abriu as pernas, eu então continuei mais rápido.
Cochichei no ouvido dela:
– Tá gostando, amor?
– Hanran, tá estranho. Respondeu ela com a respiração bem ofegante
– Posso tocar na sua pepeka?
Ela ficou séria, porém ofegante.
– Luna, eu vou pegar tá
Novamente, ela nada disse.
Levei minha mão até sua barriguinha e fui descendo devagarinho, por baixo da calcinha fui descendo, ela estava bem quente, quando cheguei na sua rachinha, estava bem molhado, esfreguei sua bucetinha e a resposta foi imediata.
– Ahhhn, ahhh
Ela ameaçou gemer mais alto, mandei ela ficar em silêncio, pra não acordar seu irmão. Ela soltou o celular e tapou sua boca, eu então continuei, bem mais rápido agora, ela levantou o edredom pra ver oq eu tava fazendo, ela não viu muito, mas focou no meu pau que estava estralando, ela olhava com cara de assustada, se segurando pra não gemer alto, era o primeiro pau que ela via.
Tirei minha mão da buceta dela e levei sua mãozinha até meu pau, ela tava assustada quando pegou, fiquei ajudando ela a me punhetar, fiquei ensinando ela até ela pegar o jeito, quando ela aprendeu, levei minha mão até sua xotinha infantil encharcada e continuei siriricando aquela garotinha de 9 aninhos, ela se contorcia, meu pau estava sendo bem acariciado.
Senti que ia gozar e tirei o edredom pra não sujar, mas gozei tudo no corpinho de Luna, ela tomou um susto e quis se levantar, mas mandei ela ficar quieta, sujou a parte de baixo do seu pijama e eu mandei ela tirar. Levei pra lavanderia pra lavar pela manhã.
Quando deitei na cama, peguei meu celular e expliquei pra ela que aquilo era normal sair dos homens, igual tava saindo do dela. Mostrei um vídeo de uma mulher chupando e mandei ela fazer o mesmo, ela disse que não sabia, eu mandei ela fazer enquanto olhava o video, desligamos a TV e ela se levantou até minhas pernas, usei o edredom rpa cobrir nós dois e o irmão dela não ver se acordar.
Ela pediu pra mim segurar o celular enquanto ela me chupava, fiz isso, era o mínimo, mandei ela ficar meio que de lado e usei uma mão pra segurar seu longo cabelo preto e a outra pra apoiar o celular, meu pau tinha acabado de gozar, mas ainda estava duro, no apse do tesão, não acreditava que aquela garotinha estava prestes a me chupar.
Ela botou a boca quentinha e começou a sugar a cabecinha, a boquinha dela aguentava no máximo um pouco mais da cabecinha, que boquete sem jeito, mas delicioso, não demorou muito e eu já estava quase gozando dnv, mandei ela parar.
– Luna, tá bom
– Fiz errado tio?
– Não amor, você foi a melhor que eu já tive, olha como meu pai tá duro, é pq ele gostou!
Ela tava meio chorosa, com medo de ter feito algo errado, mas logo acalmei ela.
– Luna, agora eu quero fazer em você
– Fazer oq?
– Beijar e chupar tua pepeka igual vc fez comigo
– Tá bom.
Ela mesmo tirou sua calcinha e deitou abrindo as pernas, parecia animada, mandei ela tapar a boca pra não acordar seu irmão, me embrulhei dnv e fiquei entre suas pernas, peguei meu celular pra iluminar sua bucetinha, queria olhar cada detalhe dela, tava vermelhinha, bem lisinha, era inchadinha, bem grandinha pra idade dela, seu grelinho inchado e todo lambuzado. Fiquei com água na boca, caí de boca naquela xoxotinha infantil, ela respirou forte e tapou sua boca, ouvia ela gemendo bem baixinho, um gemido abafado, uma cadelinha no cio aprendendo os prazeres de uma mulher.
Ela tava deixando uns gemidos sair, ela levou uma das mãos até minha cabeça e pressionou sobre seu corpo, fechou suas pernas na minha cabeça e se contorceu tendo seu primeiro orgasmo seguido de um esguicho, suguei seu grelinho enquanto ela dava um gemido alto.
Sei irmão começou a se mexer, ela puxou o edredom e eu me cobri enquanto fui ao lado dela, ficamos quietinho. Lukinha se mexeu, mas não acordou.
Cochichei no ouvido dela:
– Gostou amor?
– Sim tio, foi estranho, mas eu gostei, não sei porque, mas foi gostoso
– Tá bom
Beijei ela como um casal apaixonado, foi um beijo desajeitado, ela não sabia beijar, mas eu adorei a boquinha daquela garotinha.
Pela manhã, acordei com mensagem da amiga de Priscila, ela mandou fotos do bebê, era lindo, infelizmente ela estava no pós parto, me lembrei de levar lukinha na escola, ele estudava de manhã e Luna estudava só a tarde.
Lembrei que Luna tinha dormido peladinha, tentei cobrir ela toda, sem acordar. Mexi com Lukinha, mandei ele tomar banho e se arrumar, ele fez e levei ele pra escola, mandei mensagem pro meu trabalho e explicando tudo, eu não era o pai do bebê, mas era como se eu fosse o marido de Priscila, pq só vivíamos juntos.
Passei na padaria e na farmácia, comprei pães e lubrificante, estava muito mal intencionado e pra minha sorte, quando cheguei, Luna já estava acordada, andando peladinha pela casa.
– Ooi tio, achei que você já tinha ido embora
Fiquei com medo da reação dela, mas estava tranquila com oq tinha acontecido, ela tomou banho e se deitou na cama, mandei ela ficar de calcinha mesmo, botei o pijama dela pra lavar, tomamos café da manhã e fomos deitar, mostrei pra ela fotos da sua irmã e disse que sua mãe ainda ia ficar no hospital por um tempo. Ressaltei que ela não deveria contar nada do que aconteceu pra ninguém, nem pra mãe dela.
Ela aceitou e disse que estava tudo bem e ainda disse que adorou conhecer aquilo que os adultos fazem.
Falei que agora estávamos sozinhos e poderíamos fazer a vontade, tirei minha roupa e deitei na cama, espelhei uns vídeos na tv da minha amiga e ela já correu pra me chupar, claramente já sabia como fazer, segurei seu cabelo e ela chupou mais fundo dessa vez, até se engasgar, ainda eram 7h e tínhamos a manhã toda pra nós.
Mandei ela ficar sobre mim enquanto me chupava, seu corpinho pequeno ficou sobre mim, afastei sua calcinha e fiquei chupando sua buceta enquanto ela me mamava bem gostoso, o gostinho da xoxotinha daquela garotinha era tão bom, sua pureza e inocência na minha boca, seu cheiro, seu toque, sua língua, tudo era bom naquela menininha de 9 aninhos.
Mandei ela se deitar de barriga pra cima, tirei sua calcinha e abrir suas pernas, sua xoxotinha já tava bem molhada, peguei o lubrificante e passei no meu pau e na entrada da sua bucetinha.
– Amor, lembra quando aqueles caras botavam o negócio dentro da vagina da mulher?
– Sim, tio, mas eu não aguento
– Você não é só uma garotinha, você já é praticamente uma mulher, é grandona e já sabe até mamar no meu pau
– Tem certeza, tio, mas se doer você tira
– Tudo bem, vai doer só um pouquinho
Ela estava aflita, não sabia oq fazer, pedia pra ela ficar calma, mas não conseguia, o gel anestesiante era bom pq ia amenizar a dor dela.
Botei a cabeça do meu pau na entrada da xotinha dela, não é grande, tem só 16cm, mas pra uma criança, eu não sabia se ia machucar.
Fui empurrando até a xotinha dela abraçar a cabecinha do meu pau.
– Aaah, ai tio, tá incomodando
– Calma amor, é assim mesmo na primeira vez, naquele vídeo as mulheres nem choravam.
Fui empurrando até a cabeça do meu pau encontrar seu hímen, sua barreira que separa a garotinha de uma putinha, ela estava com expressão de dor, sua xotinha era quente e molhada, muito apertada e comprimia meu pau.
Fui empurrando mais forte até romper seu hímen e de repente meu pau deu um pulo pra dentro, entrando até a metade.
Ela começou a chorar, dizer que tava doente, pedi pra ela ficar calma, ela então respirava forte com meu cacete dentro da bucetinha dela.
Fiquei uns 5 minutinhos alí dentro, quieto, mas logo comecei a bombar nela, bem devagarinho pra não machucar meu bebê.
– Ai tio, ai, aii
Eu continuei bombando e agora fui mais forte, ela então começou a gemer mais alto, seus gritinhos de dor, agora eram de prazer, tinha acabado de descabaçar uma criancinha de 9 aninhos, meu pau ainda explorava sua xaninha por dentro, era a melhor foda da minha vida.
Não demorou muito e então gozei dentro de Luna, tirei meu pau e vi minha porra escorrer de dentro dela, com sangue, parecia uma cachoeira, levei ela até o banheiro e tomamos banho juntos.
A bucetinha dela tinha ficado muito vermelha, mas aguentou bem. Luna era forte, depois do banho, fomos deitar mais um pouquinho, limpei a mancha no lençol e continuamos vendo vídeo, claro que fiquei excitado dnv, ela ainda estava peladinha, tentei meter um dedo, mas ela reclamou, ensinei ela a se tocar e ficar bem molhada. Naquela manhã ainda comi ela de quatro, ela já não reclamava tanto de dor, apesar de doer, mas ela teve seu orgasmo espetada no meu pau, gozei dentro dela dnv, mas dessa vez, mandei ela fazer força pra expulsar a porra de dentro e peguei com minha mão, mandei ela engolir tudinho, que delícia.
À tarde, não levei ela pra escola, fui buscar Lukinha na escola e disse que ela tava com febre. Lukinha me disse que queria brincar na rua com os vizinhos, eu nem liguei, queria mais era ficar sozinho com Luna. Ela tava muito safada, queria toda hora fazer alguma coisa, esperamos lukinha sair, quando ele fechou a porta, já fui beijando a boca de Luna, ficamos deitados, de frente pra porta, esperando qualquer movimentação, ela ficou deitada e empinou a bundinha pra mim, eu pensei em fuder o cuzinho dela, era bem branquinho, delicioso.
– Agora eu quero botar em outro lugar…
– Onde tio?
– Você vai saber
Chupei meu dedo e levei até sua bundinha, que era bem grandinha e redonda, enfiei um dedinho do meio, ela deu um gritinho, mas meu dedo entrou tudo fácil, fiquei fudendo ela com o dedo, peguei mais lubrificante e fiquei passando nela, meu pau entrou facinho naquele cuzinho apertado, estávamos fudendo quietinho, mas eu empurrava tudinho e o cuzinho guloso dela aguentava tudo, de repente ouvimos barulho, aumentamos a tv em um filme qualquer e ficamos quietinho.
Lukinha entrou pra beber água enquanto sua irmãzinha tava com meu pau enterrado no cuzinho, ele nem desconfiou, mandei ele não aprontar na rua, ele só falou ‘ta’ e foi embora, antes dele fechar a porta, eu já voltei a bombar bem forte nela, a garotinha sumia perto de mim, empinava a bundinha e gemia bem gostoso.
Mandei ela abrir as pernas e se masturbar, assim ela fez, como se não fosse suficiente, ela mesmo começou a enfiar o dedo na buceta enquanto era fodida pelo cu, ela dava espasmos até ter um delicioso orgasmo, jorrando enquanto eu aproveitei pra esporrar a bundinha daquela lindinha.
Priscila ficou 4 dias na maternidade, foram 4 dias de foda, quando lukinha tava em casa, mandava ele ir na rua, mandava ele ir comprar no supermercado e pica na Luna. Comia ela de madrugada com ele dormindo.
Uma vez ele quase pegou a gente fudendo na lavanderia, ele tava tomando banho e eu tava estendendo roupa, botei um lençol na corda e ela já veio pra perto de mim, botei ela sentada na pia, meti a pica só arrastando seu shortinho e sua calcinha pro lado. Quando eu tava gozando dentro, ouvimos a voz de Lukinhas chamando ela, por sorte tinha um lençol estendido que tapou a visão. Na mesma hora ela me empurrou e desceu da pia enquanto ia até ele ver oq queria, sua bucetinha estava recheada de porra adulta. Depois pedi pra ele ir comprar um lanche pra gente e meti pica nela, por sorte o lanche lá de perto demorava pra caramba.

Não tivemos mais fodas depois que Priscila saiu da maternidade, mas quando a gente se encontrava, ficava se olhando, se desejando, sem ninguém saber. Priscila me disse que queria q eu fosse Padrinho da sua nova filha, a bebê se chamava Lavínia, ou Lala. Aceitei, como tentativa de me aproximar mais de Luna.
Felizmente essa oportunidade apareceu só depois de 3 meses. Lukinha passou mal e precisou ir pro hospital, elapediu pra mim ficar com Luna e Lavínia que estava dormindo no berço. Lukinha ficou em observação e eu pude reencontrar Luna, mas só ela não foi suficiente.

Continua no TELEGRAM

Infelizmente, não posso continuar esse conto aqui, as regras do CNN não permitem contos com idades inferiores a 7 anos.
O resto dessa história será publicado do meu canal no TELEGRAM. Lá tem todos os meus contos e inclusive contos com idades inferiores a 7 anos, que são proibidos aqui no site.

Me mande uma mensagem no meu telegram:
@Pauloescritor133
t.me/pauloescritor133

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